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Desafio Colaborativo de Citologia e Embriologia

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DESAFIO COLABORATIVO DE CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA
 
Organóides celulares (ou organelas) são estruturas encontradas no hialoplasma, que junto com os organóides, formam o citoplasma celular. Os organóides celulares aparecem mergulhados no hialoplasma. Na célula, cada organóide tem uma função específica.
Atuam também neste processo as enzimas da cadeia de transporte do elétron (localizadas no forro interior da membrana). As mitocôndrias usam o oxigênio e a glicose oferecidos pela célula, transformando-os em energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) que é devolvida para célula.
As mitocôndrias exercem uma importante função nas células: são elas que realizam o importante processo de respiração celular. As mitocôndrias usam o oxigênio e a glicose oferecidos pela célula, transformando-os em energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) que é devolvida para célula.
Cloroplastos são organelas presentes nas células de vegetais e de outros organismos que realizam fotossíntese como, por exemplo, as algas. Características: - Possuem cor verde em função da presença da clorofila.
O flagelo eucariótico, também chamado cílio ou ondulipódio ("pé ondulante") é completamente diferente do flagelo das bactérias, tanto em estrutura como em origem evolucionária. Mas a função é a mesma: criar movimento, quer da célula em si (nos organismos unicelulares), quer do fluido envolvente.
O Retículo Endoplasmático liso e o rugoso, que tem formas e funções diferentes. O rugoso é associado aos ribossomos e à síntese de proteínas, enquanto o liso produz os lipídios. Os retículos são estruturas membranosas compostas de sacos achatados e localizados no citosol da célula.
Complexo de Golgi é responsável pela secreção das proteínas produzidas no retículo endoplasmático rugoso. Durante este processo, as membranas das vesículas se juntam com a membrana plasmática de tal maneira, que esta se regenera.
Os ribossomos atuam na célula realizando a síntese de proteínas. Eles podem ser encontrados no interior de cloroplastos e mitocôndrias, livres no citoplasma, realizando síntese de proteínas que serão ali utilizadas ou então podem estar associados ao retículo endoplásmatico, formando o retículo endoplasmático rugoso.
Os lisossomos são formados no Complexo de Golgi (outra importante organela presente no citoplasma). Funções dos lisossomos: - Fazer a degradação e digestão de partículas originárias do meio exterior às células; - Reciclar (função de renovação celular) outras organelas celulares que estão envelhecidas.
O Ácido Desoxirribonucleico (ADN ou DNA) é o material genético de todos os organismos celulares e de grande parte dos vírus. A replicação é o conjunto de reações por meio das quais o DNA faz uma cópia de si mesmo cada vez que uma célula se divide e transmite suas informações às células filhas.
O RNA, ao contrário do DNA, é composto por apenas uma fita e ela é produzida no núcleo celular a partir de uma das fitas de uma molécula de DNA. Depois de pronto, o RNA segue para o citoplasma celular, onde desempenhará sua principal função, que é controlar a síntese de proteínas.
 	A autólise é o processo pelo qual uma célula se autodestrói espontaneamente. É incomum em organismos adultos e normalmente ocorre em células danificadas ou em tecido que foi lesionado. 
Na autólise, uma instabilidade da membrana lisossômica causada por fatores físicos e/ou químicos promove a ruptura da mesma, levando ao "derrame" enzimático que irá promover a digestão da parte orgânica da célula e, consequentemente, destruição dessa. 
 Autólise positiva (apoptose): é o fenômeno ligado à manutenção evolutiva de uma determinada espécie. Exemplo: a autólise da cauda dos girinos. Iniciada a metamorfose dos girinos, sinais químicos são emitidos para as células da cauda levando os vários lisossomos a realizarem autólises sucessivas que irão destruir as células e, consequentemente, a cauda do girino. Chegando a fase adulta, as autólises são interrompidas, pois ocorre o término da metamorfose. Ao destruir a cauda durante a metamorfose, aquilo que não foi digerido será reaproveitado na reconstrução de um "novo" animal. 
Autólise negativa: Exemplo: silicose. Trabalhadores de minas de carvão, jazidas minerais, entre outros, podem aspirar o pó de sílica que, através das vias respiratórias, chega aos pulmões. Rapidamente, macrófagos (células fagocitárias do organismo) migram em direção aos pulmões e fagocitam o pó de sílica que, acumulado no interior do lisossomo, promove sua ruptura, iniciando o fenômeno da autólise que destruirá o macrófago. As enzimas, após atacarem os macrófagos, atacam aos alvéolos pulmonares, provocando a silicose. 
Nos organismos pluricelulares, esse fato pode ter algum valor no processo de remoção de células mortas. A autólise reveste-se de grande interesse como processo patológico. O excesso de vitamina A, por exemplo, pode induzir a autólise em células ósseas e cartilaginosas, o que explica as fraturas espontâneas nesses órgãos quando o organismo apresenta um quadro de intoxicação por vitamina A. 
A célula apresenta diversas organelas que trabalham juntas para manter o seu bom funcionamento. Entre essas organelas, destacam-se os lisossomos, estruturas membranosas, arredondadas e ricas em enzimas digestivas que foram descritas pela primeira vez na década de 50.
Essa organela apresenta uma infinidade de enzimas capazes de digerir as mais variadas substâncias, entre elas podemos destacar as lipases, proteases, nucleases, fosfolipases e fosfatases. Em face dessa característica, os lisossomos estão intimamente relacionados com as funções heterofágicas e autofágicas da célula.
As enzimas encontradas no interior dos lisossomos são produzidas pelo retículo endoplasmático rugoso e posteriormente enviadas para o complexo golgiense, onde são armazenadas em pequenas vesículas. Essas vesículas soltam-se do complexo golgiense e originam os lisossomos.
Assim que se soltam do complexo golgiense, os lisossomos recebem o nome de lisossomos primários. Quando iniciam sua ação digestiva, ao se unirem aos fagossomos ou pinossomos, recebem o nome de lisossomos secundários ou vacúolos digestórios.
Além desse processo, os lisossomos também realizam o processo de autofagia, isto é, a digestão de partes da própria célula. Esse fenômeno é importante para eliminar algumas estruturas que já estão desgastadas ou então para reaproveitar alguns componentes.
Os lisossomos podem se romper no interior da célula em um processo que recebe o nome de autólise. Quando se rompe, essa organela libera enzimas que destroem a célula. Esse fenômeno pode ser observado na cauda do girino, que aos poucos vai desaparecendo durante o processo de metamorfose. Outra função dos lisossomos diz respeito à destruição de substâncias extracelulares, em que enzimas digestivas são lançadas para o exterior da célula. Esse fenômeno ocorre, por exemplo, para regular os níveis de cálcio no sangue, quando enzimas são liberadas e quebram as áreas de matriz óssea.
Referências
https://biologianet.uol.com.br/biologia-celular/lisossomos.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Autólise