Buscar

AULA 5 INSTALAÇÕES DE SEP

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 146 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 146 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 146 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SENAI - UMUARAMA
INSTALAÇÕES DE SISTEMAS ELÉTRICOS 
DE POTENCIA
PROFESSORA: CAMILA GALINDO CRUZ
DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE CRUZETAS
DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE ESTRUTURAS
AS ESTRUTURAS N (NORMAL), M (MEIO BECO) E B (BECO) POSSUEM VARIAÇÕES
DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE ESTRUTURAS
DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE ESTRUTURAS
Cada variação tem seu uso, que depende:
 Da variação que a rede toma;
 Da topografia da área;
 Da posição da estrutura na rede( no meio ou no fim de linha);
 Da bitola dos condutores.
DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE ESTRUTURAS
As estruturas N1, M1 e B1 são armadas com:
Uma cruzeta;
Três isoladores de pino.
DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE ESTRUTURAS
As estruturas N2, M2 e B2 são armadas com:
Duas cruzeta;
Seis isoladores de pino.
DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE ESTRUTURAS
As estruturas N3, M3 e B3 são armadas com:
Duas cruzeta;
Seis isoladores de disco.
DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE ESTRUTURAS
As estruturas N4, M4 e B4 são armadas com:
Duas cruzeta;
Três isoladores de pino.
Doze isoladores de disco.
DISTRIBUIÇÃO
Estrutura Secundária tipo S
As estruturas secundárias têm a finalidade de sustentar os condutores secundários. Os condutores secundários transportam eletricidade com voltagem entre 127V e 220V diretamente dos transformadores da rede de distribuição para o consumidor.
DISTRIBUIÇÃO
Estrutura Secundária tipo S
Observe uma estrutura S montada em um poste
DISTRIBUIÇÃO
Estrutura Secundária tipo S
 Conheça os nomes dados aos materiais que compõem esta estrutura tipo S. 
DISTRIBUIÇÃO
Estrutura Secundária tipo S
 Os isoladores de uma estrutura secundária são sempre isolador tipo roldana. Estes isoladores sustentam os condutores de baixa tensão. 
 Quando um poste é implantado especialmente para estrutura secundária ele só precisa ter 9m de comprimento. 
DISTRIBUIÇÃO
Estrutura Secundária tipo S
 As estruturas secundárias podem sustentar até 5(cinco) condutores. Sendo denominadas S1, S2, S3, S4 e S5.
DISTRIBUIÇÃO
Estrutura Secundária tipo S
Observe as 3 últimas estruturas de rede secundária: 
DISTRIBUIÇÃO
Estrutura Secundária tipo S
Você vê que as estruturas 3 e 4 têm suas armações secundárias voltadas para fora do vão. Isto não ocorre com a última estrutura, a 5 esta voltada para dentro do vão, ela é uma estrutura de fim de linha, de onde foi feito o tensionamento dos condutores. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE 
Geralmente, o trabalho de implantação de poste é feito com a utilização do caminhão guindauto, mas nem sempre isso é possível. Muitas vezes, o lugar onde o poste vai ser implantado apresenta dificuldades de acesso para o veículo ou a localidade não possui este tipo de equipamento. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE 
Quando isto acontece, os eletricistas fazem a implantação do poste manualmente. A seguir mostraremos o exemplo da implantação de um poste circular feita manualmente por um grupo de eletricista. 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE 
Primeiro, eles marcam o local onde vai ser implantado o poste. 
Para isto, um eletricista mediu a distância recomendada. E mediu esta distância a partir do meio fio. 
 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE 
Observe o eletricista medindo: 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE 
Neste lote, não havia construção. Ele teve o cuidado de marcar o lugar do poste no final do terreno. Este procedimento evita que postes fiquem em frente a portas ou janelas, ou mesmo, em frente à saída de veículos. Se o terreno não fosse de esquina, ele teria feito o sinal na divisa entre os dois lotes. 
Além da tabela acima, é muito importante observar o alinhamento dos postes já existentes.
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE 
Com piquete o eletricista marcou o local da instalação do poste, não se esquecendo de deixar o piquete em alinhamento, para que o poste não seja implantado desalinhado.
E isolou a área usando os cone de segurança e os cavaletes de sinalização ou cordas quando preciso isolando a rua completamente. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Com estas providências o poste já podia ser trazido para o local. Ele foi colocado em cima de dois pedaços de madeira, para evitar que os eletricistas machucassem as mãos e fosse mais fácil a marcação da estrutura a ser instalada. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Feito isto, eles abriram a cava. 
A largura da cava teria que ser 20cm maior do que a base do poste. O poste que estava sendo implantado era do tipo circular. 
O eletricista mediu a base do poste passando a trena pelo centro e encontrou 35cm. Então, ele teria que abrir a cava com 55cm de largura.
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
 Observe a figura abaixo como deve ser marcada a cava do poste a ser implantado, deixando 27,5cm de cada lado do piquete que ele colocou no chão.
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Se o poste fosse do tipo duplo T, ele teria medido a base pelo lado maior. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Depois que calculou a largura, olhou a tabela para saber a fundura que a cava precisava ter.
Você vê que a largura da cava depende da base do poste e a fundura depende do comprimento do poste. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
O eletricista estava trabalhando para implantar um poste de 11m, com 35cm de base. 
 Então, ele teria que abrir uma cava de 55cm (35cm + 20cm) de largura e 1,70m de fundura. 
 O local onde o poste estava sendo implantado tinha passeio. Por isto, ele iniciou o buraco quebrando o passeio com a picareta. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Depois, passou a usar a pá e o cavador. 
Quando terminou de cavar, verificou se a profundidade da cava estava correta e nivelou o fundo da cava com o socador. 
 
A perfuração da cava foi feita com cuidado. 
Ele sabia que podia encontrar canalizações subterrâneas no local. 
 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Com a cava pronta, eles abriram o cachimbo. Para abrir, eles cortaram um lado da cava o lado mais próximo do poste. Veja na figura ao lado: 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
O cachimbo tem uma medida certa 1,50m. 
O fim do cachimbo fica sempre 30cm acima do fundo da cava. 
O cachimbo é feito para facilitar o trabalho de implantação do poste, e dar mais segurança nos trabalhos executados, quando é realizada manualmente. 
Quando o poste não for implantado no mesmo dia, o buraco deverá ser coberto com uma tampa para evitar acidentes. 
 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Depois que o cachimbo já estava pronto, o poste foi trazido para próximo da cava, ainda deitado sobre os pedaços de madeira. 
 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Na figura, aparece a calha de proteção. Ela é usada para facilitar a descida do poste na cava. 
Ela impede que a base do poste encalhe na parede da cava 
 Usando duas cordas eles amarraram o topo do poste, de forma que ficassem 4 pontas. 
 As duas cordas foram amarradas com nó de porco. 
 A primeira corda deve ficar a 30cm do topo do poste. 
 A segunda deve ficar logo depois. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Estava quase tudo pronto para levantar o poste, mas ainda faltava trazer para perto do poste o cavalete e as três tesoura(uma pequena, uma média e uma grande). 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Enquanto um eletricista segurou a calha de proteção, os seus colegas levantaram o poste com as mãos e deixaram correr até encostar na calhade proteção. Neste momento, descansaram o poste no cavalete.
 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
O poste foi levantado e o cavalete correu para frente, um dos eletricistas colocou a tesoura pequena, os outros, começaram a trabalhar com as cordas. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Por fim, os eletricistas colocaram a tesoura grande, que juntamente com as cordas, ajudou o poste a cair na cava. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
O poste não caiu bem no centro da cava. Isto geralmente acontece. Os eletricistas tiveram que centrar o poste, usando a própria calha de proteção como alavanca. Enquanto um trabalhava com a calha de proteção, os outros iam equilibrando o poste com as cordas, até que ele ficou bem no centro da cava. 
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
DISTRIBUIÇÃO
 IMPLANTAÇÃO DE POSTE
O aterramento e a socagem foram feitos em camadas de 30cm em 30cm, aproximadamente, o poste tem que ficar bem firme.
DISTRIBUIÇÃO
IMPLANTAÇÃO DE POSTE
Quando a socagem estava na metade da cava, eles começaram a aprumar o poste, para isto, utilizaram o fio de prumo. 
DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Nas redes de distribuição mais novas, os condutores são cabos de alumínio. Estes cabos são formados por diversos fios de alumínio torcidos, o seu formato lembra uma corda. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Vamos estudar como se faz a instalação de condutores primários, observando um grupo de eletricista fazendo esse serviço. 
 Em uma rede de distribuição já existente, surgiu a necessidade de colocar mais três estruturas. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Um grupo de eletricista foi destacado para executar o serviço, e instalou duas estrutura tipo N1 e uma estrutura tipo N2 no final da linha: 
As estruturas N2 são instaladas em fim de linha quando o condutor for de 25mm2 (2AWG), de alumínio.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Para facilitar o trabalho, o grupo de eletricista se dirigiu à última estrutura tipo N2. 
Preparou os dois cavaletes, colocando um ao lado do outro. 
Instalou a bobina do condutor nos cavaletes. Para isto, passou o eixo pela bobina do condutor e apoiou o eixo nos dois cavaletes. Teve o cuidado de deixar a ponta do condutor saindo da parte de cima da bobina 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Colocou a escada no poste na estrutura N2
Amarrou a escada duas vezes, no topo e em baixo para ter segurança no serviço a ser executado. 
Um eletricista subiu na estrutura N2 fim de linha e instalou uma Catarina no parafuso de máquina que liga as duas cruzetas. 
Através da corda de serviço, ele recebeu uma bandola. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
O eletricista folgou o parafuso que une os dois lados da bandola, encaixou a bandola na cruzeta e apertou o parafuso.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
A bandola serve para evitar que os condutores se estraguem ao deslizarem de uma estrutura para outra. Ela também faz com que os condutores corram livremente, com mais facilidade. 
Depois de instalar a bandola nos postes, começou o trabalho de lançamento do primeiro condutor. 
Um dos eletricistas do grupo prendeu uma ponta da corda guia na ponta do condutor que saía da bobina 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Ele prendeu a ponta da corda guia na ponta do condutor com um nó de porco e três laçadas presas.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
A outra extremidade da corda guia foi mandada para cima da estrutura 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
O eletricista que ficou embaixo da estrutura para trabalhar com a corda de serviço sabia que devia se afastar do poste, no mínimo, 2 metros. 
O eletricista de cima da estrutura retirou a corda guia da corda de serviço pela bandola.
Puxou, deixando-a descer até o chão. Embaixo os outros eletricistas puxaram a corda até que a ponta do condutor ultrapassou a bandola.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Quando a ponta do condutor passou pela bandola, estava lançado o primeiro condutor na estrutura tipo N2. 
Depois que o condutor foi lançado na primeira estrutura tipo N2, os eletricistas passaram para a estrutura seguinte. 
Na estrutura seguinte tipo N1, o grupo fez as mesmas coisas. 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Na próxima estrutura do tipo N1, o trabalho foi quase igual ao da estrutura anterior a única diferença é que o condutor precisava ser emendado na rede existente. 
Então, a corda foi puxada até que o condutor chegasse ao chão, para que fosse feita a emenda. 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Essa emenda precisava ser feita no chão. 
Um eletricista subiu na estrutura N2, a última da rede existente, para soltar o condutor desta estrutura, para poder realizar a emenda. 
Instalou a Catarina. O eletricista amarrou a corda de serviço no condutor antigo. 
Desamarrou o condutor antigo do isolador. 
Os eletricistas que estavam em baixo desceram o condutor.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
No chão, um eletricista experiente fez a emenda do condutor antigo com o novo. 
Depois de feita a emenda, o condutor foi mandado, pela corda de serviço, para o eletricista que estava no alto da estrutura N2. 
O eletricista desamarrou o condutor da corda de serviço e colocou-o sobre as cruzetas.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
O primeiro condutor estava lançado em todos as estruturas, mas ainda não estava tensionado, nem cortado. 
Tensionar o condutor é esticar o condutor até deixa-lo na posição em que ele deve ficar na rede de distribuição 
O grupo continuou o trabalho, um eletricista subiu na estrutura do fim de linha, tipo N2; a fim de preparar o condutor para o tensionamento. 
Recebeu o estropo e colocou por cima da cruzeta 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Depois recebeu a talha e fixou no estropo. 
O gancho da talha, do seu lado sem corrente, foi encaixado nas argolas do estropo. 
Depois de presa no estropo, a talha foi colocada em cima das cruzetas. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
O eletricista recebeu o esticadoro;
Eletricistas que estavam no chão, próximo à bobina, puxaram o condutor, fazendo o primeiro tensionamento a mão;
Este tensionamento ainda não é definitivo, o eletricista abriu o esticador e o prendeu no condutor, o mais afastado possível da estrutura.
 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
O eletricista teve que trabalhar com as duas mãos;
Precisou de muita atenção, pois ficou preso somente pelo cinto de segurança e pelos pés na escada;
Por fim, prendeu o esticador no outro gancho da talha. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
O eletricista do alto da estrutura tipo N2 de fim de linha continuou seu serviço, tensionou o condutor. 
Para isto, ele começou a movimentar o braço da talha para frente e para trás, com este movimento, o condutor foi esticado, até que o cabo de turma deu o sinal de parar. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Neste trabalho que você esta acompanhando, o condutor saía da bobina. Então, era preciso cortar o condutor para poder fazer a amarração. 
Para isto, o eletricista do alto da estruturaonde se encontrava marcou o lugar do corte aproximadamente 1,30m, passando da estrutura. 
Depois, passou fita isolante em volta do condutor antes e depois do lugar marcado para o corte. 
A fita isolante evita que os fios do condutor se separem no momento do corte. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Recebeu a sacola com o arco de serra e colocou na ponta da escada. Então, ele prendeu, com laçadas, a corda de serviço no condutor, que ia sobrar para evitar que, depois de cortado, ele caísse. 
Daí, serrou o condutor no lugar marcado. 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Os eletricistas que estavam embaixo desceram, lentamente, o condutor que sobrou, enrolando-o na bobina, 
Depois do corte, foi feita a amarração do condutor na estrutura tipo N2, a estrutura fim de linha. 
Fazer a amarração é fixar, é prende o condutor no isolador. 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Levantou a parte superior da bandola e retirou o condutor;
Passou o condutor pelo pescoço do isolador da primeira cruzeta;
 
 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Contornou o isolador da segunda cruzeta, a de fora; 
 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Depois de retirar a fita isolante da ponta do condutor, ele fez a separação de dois fios de alumínio para serem enrolados em torno do próprio condutor, em cinco voltas.
Veja como foi dada a primeira volta deste par de fios de alumínio:
 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Depois de dar as cincos voltas bem apertadas, o eletricista cortou a sobra com alicate. 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
O eletricista continuou a amarração;
Depois que o primeiro par de fios de alumínio terminou de ser enrolado, restaram mais cinco fios, ou seja, dois pares e mais um fio;
O eletricista repetiu a operação com os dois pares restantes e com o último fio de alumínio.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Ele deu cinco voltas com cada par e também com o último fio de alumínio que restou;
Ao terminar cada cinco voltas, ele cortou a sobra com o alicate; 
Depois cortou a sobra do último fio de alumínio;
O eletricista retirou a bandola e os instrumentos utilizados e mandou-os para baixo;
Depois da amarração do condutor na estrutura de fim de linha, foi feita a amarração nas outras estruturas;
As estruturas de meio de linha recebem outro tipo de amarração.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
As estruturas tipo N1 recebem uma amarração mais leve, pois o condutor já esta bem fixado nos isoladores da estrutura tipo N2 de fim de linha; 
O eletricista desceu da estrutura tipo N2 e passou para a estrutura tipo N1 no meio da rede de distribuição;
Tirou o condutor da bandola;
Passou o condutor pela canaleta do isolador;
Enrolou o condutor com a fita de proteção de alumínio nas partes de atrito com o isolador, avançando um pouco mais.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Ele estava trabalhando com o condutor 25mm² (2AWG), de alumínio; 
Por isto, o pedaço da fita de proteção mede 90 cm. 
Esta medida e, também, as medidas da largura e espessura desta fita foram encontradas na tabela correspondente;
Você vê que o eletricista enrolou a fita de proteção de alumínio, partindo do meio para as extremidades. As duas extremidades ficaram à mesma distância do centro do isolador;
Depois de colocada a fita de proteção de alumínio, ele fez a amarração do condutor, própria para as estruturas tipo N1. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Essa amarração é feita com um fio de alumínio também e chamado fio de amarração; 
O eletricista que cortou o fio de amarração, no chão, fez uma argola em cada uma das pontas do fio, antes de mandar para cima. 
A argola também tem medida certa, Ela é feita tendo como forma um parafuso de 16mm. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
O eletricista do alto passou o fio de amarração na canaleta(fenda), por cima do condutor
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
 A seguir, ele passou as duas pontas do fio de amarração por baixo do condutor, uma para cada lado. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Continuou o movimento, passando o fio pelo pescoço do isolador e novamente, por baixo do condutor
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Pegou cada uma das pontas e deu cinco voltas completas em torno do condutor
As argolas do fio de amarração devem ficar sempre para cima. 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
A amarração das duas estruturas do tipo N1 foram feitas da mesma maneira;
Na estrutura no meio da rede tipo N2 a amarração foi feita de forma um pouco diferente pois, apesar de ela estar em meio de linha, tratava-se de uma estrutura tipo N2
O condutor passou por 2 isoladores
O eletricista enrolou o condutor com dois pedaços de 90 cm de fita de proteção, um para cada isolador. 
Ele começou do espaço entre as cruzetas. Depois, colocou o condutor nas canaleta dos isoladores.
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Daí, passou o fio de amarração em volta do pescoço do isolador de uma cruzeta torcendo duas vezes o fio
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
 Depois, ele pegou uma das pontas do fio e enrolou cinco vezes em volta do condutor
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
A seguir, pegou a outra ponta do fio e deu mais cinco voltas
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Fez a mesma coisa no outro isolador, o condutor ficou amarrado desta forma
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Antes de cortar os pedaços de fio de amarração para fazer as argolas e mandar para cima, os companheiros consultaram a tabela para saber as medidas que são indicadas para o condutor 25mm² (2AWG);
Depois que o eletricista amarrou o condutor em todas as estruturas, estava feita a instalação do primeiro condutor;
Conforme a rede, varia o tipo de condutor. E, conforme o condutor, variam o comprimento, a largura e a espessura da fita de proteção e o comprimento e a bitola do fio de amarração. 
 
DISTRIBUIÇÃO
LANÇAMENTO DE CABOS PRIMÁRIOS
Tabela sobre fitas de proteção e fios de amarração para fixação de condutores de alumínio em isoladores de pino
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N3
Primeiro ele soltou o grampo tensor da cadeia de isoladores, retirando o pino e o contra pino; 
Retirou e guardou as presilhas do grampo tensor;
Passou o condutor por dentro do grampo tensor; 
 Colocou novamente as presilhas para que o condutor não escapasse do grampo tensor.
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N3
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N3
Observe um grampo tensor com as presilhas novamente no lugar: 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N3
Em seguida, ele segurou com uma mão o grampo tensor e, com a outra mão, ele levantou a cadeia de isoladores para calcular onde ia ficar o grampo tensor
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N3
 Depois, soltou a cadeia de isoladores e deu o aperto final nas presilhas do grampo tensor
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N3
Após apertar as presilhas, prendeu o grampo tensor à cadeia de isoladores, colocando, novamente, o pino e o contra pino, que haviam sido retirados
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N3
Estava feita a fixação do condutor. Como o tipo da estrutura é N3, fim de linha, é preciso cortar o condutor;
O eletricista marcou o lugar do corte, mais ou menos 20cm depois do grampo tensor;
Passou, antes e depois do lugar do corte, a fita isolante, para evitar que os fios do condutor se separassem;
Amarrou a corda de serviço na parte do condutor que ia ser cortada, para que ele fosse puxadopara baixo sem cair;
Recebeu a tesoura e cortou o condutor.
 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N3
 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N3
O condutor podia ser cortado, também com o arco de serra;
O eletricista pode sentar-se sobre uma ou sobre as duas cruzetas, ele deve procurar a posição que lhe dê melhor condição de trabalhar;
Terminado o serviço, o eletricista retirou os instrumentos utilizados, mandando-os para baixo pela corda de serviço;
Retirou a Catarina, mandou para baixo e desceu da estrutura. 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURAS
 Se a estrutura fosse uma M3, o trabalho teria sido feito da mesma forma;
As estruturas N3 e M3 são estruturas de tensionamento, nelas o condutor é sempre tensionado antes de ser preso;
 A instalação de condutores nas estruturas primárias do tipo N4 e M4 segue, mais ou menos, a mesma técnica;
Sempre que existe uma N4 ou uma M4, é preciso tensionar o condutor, 
 Por isto, as estruturas N4 e M4 são chamadas, também, de estruturas de tensionamento. 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURAS
 Nas estruturas N4 e M4, o eletricista faz a fixação do condutor no grampo tensor da cadeia de isoladores das duas cruzetas e a amarração, também, no isolador de pino;
No trabalho que, agora, você vai acompanhar, o condutor era grande o suficiente para chegar até a estrutura seguinte;
 Então, o eletricista fez isto: Tencionou o condutor.
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
Observe que o condutor passa para a estrutura seguinte;
Depois de tensionar, ele retirou o condutor da bandola e fixou nos grampos tensores da cadeia de isoladores da cruzeta 1 e da cruzeta 2;
Quando ele prendeu o condutor nos grampos tensores, deixou uma folga no condutor.
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
 Com o condutor já preso nos dois grampos tensores, o eletricista fez a amarração no isolador de pino, com o fio de amarração;
 A parte do condutor que fica acima das cruzetas chama-se “jamper”. É o jamper que é amarrado no isolador de pino.
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
Às vezes, o condutor não dá para chegar até a estrutura seguinte e precisa ser emendado.
 
Primeiro, ele fez o tensionamento do pedaço do condutor que estava instalado;
A seguir, prendeu este pedaço no grampo tensor da cadeia de isoladores da cruzeta 1ª, deixando uma sobra para ser possível a emenda;
Prendeu o outro pedaço do condutor no grampo tensor da cruzeta 2ª, deixando, também uma sobra que desse para ultrapassar a ponta do condutor.
 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
Em seguida, fez a emenda das duas partes, colocando um conector e apertando com a chave de boca
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
Depois que os dois pedaços de condutores estavam presos nos grampos tensores e a emenda feita, ele fez a amarração do jamper no isolador de pino com o fio de amarração
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
Observe que a emenda foi feita afastada do isolador de pino;
Que, havendo emenda, a bandola não é necessária;
Se a estrutura fosse M4, o lançamento, tensionamento e amarração teriam sido feitos obedecendo à mesma técnica. 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO N4
Observe que a emenda foi feita afastada do isolador de pino;
Que, havendo emenda, a bandola não é necessária;
Se a estrutura fosse M4, o lançamento, tensionamento e amarração teriam sido feitos obedecendo à mesma técnica. 
 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
Em calçadas muito estreitas, a estrutura de fim de linha pode ser uma B3, a depender da bitola do condutor;
A estrutura B3 é, também, uma estrutura de tensionamento mas nesta estrutura, antes de tensionar o condutor, é necessário estaiar a cruzeta;
O estai serve para firmar a cruzeta, impedindo que ela gire quando for feito o tensionamento dos condutores. 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
Na B3, é a extremidade da cruzeta que é presa no poste, além de haver condutores, apenas, em um lado da estrutura; 
Tudo isto faz com que a cruzeta possa girar quando o condutor for tensionado, se não houver o estai realizando uma força contrária;
Do alto da estrutura, ele passou um cabo de aço pelo olhal da cruzeta que não tem isoladores, deixando uma folga de, aproximadamente, 50cm. 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
 Entre o cabo de aço e o olhal da cruzeta, ele colocou uma sapatilha
A sapatilha serve para proteger e dar movimento ao cabo de aço.
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
Depois que colocou a sapatilha, instalou um prensa fio de parafusos para prender o cabo de aço no olhal da cruzeta. 
Apertou o prensa fio com a chave de boca 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
 O prensa fio é parecido com o conector, apesar disto, um não pode substituir o outro;
 O conector só é utilizado para prender condutores. E o prensa fio só é utilizado em cabos de aço de estai;
 No outro poste que ia servir de apoio ao estai, o eletricista instalou uma cinta com olhal, numa distância de 75cm abaixo do topo do poste.
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
Observe que neste poste de apoio só existe a estrutura secundária, isto porque a rede primária, ou de alta tensão, termina na B3;
O poste que serve de apoio ao estai deverá ter, no mínimo, 10m de altura;
O eletricista prendeu a secunda extremidade do cabo de aço no olhal instalado no poste da rede secundária;
Para isso, repetiu os mesmo passos realizados na fixação da 1ª extremidade da cruzeta. 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B3
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B4
A estrutura B4 é, também, uma estrutura de tensionamento, apesar de ser de meio de linha;
Nela, é obrigatório o tensionamento antes da amarração;
Na estrutura B4, antes de se fazer o tensionamento e a amarração, o eletricista deve colocar um estai provisório, do olhal da cruzeta para o poste seguinte; 
Isto porque, tratando-se de uma estrutura tipo B, é a extremidade da cruzeta que é presa ao poste.
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B4
Se não houver o estai, na hora do tensionamento, a cruzeta pode sair do lugar;
A estrutura B4 é de meio de linha, ela sustenta condutores dos dois lados;
Os condutores, depois de tensionados e presos dos dois lados da estruturas, dispensam o estai, por isto, ele é provisório;
Observe como foi feito o estai desta B4.
 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B4
O eletricista passou o cabo de aço pelo olhal da cruzeta, colocou a sapatilha e prendeu o cabo de aço com o prensa fio de dois parafusos;
O poste seguinte era uma estrutura de rede primária, uma B1;
Ele instalou uma cinta com olhal um pouco abaixo da mão francesa, passou o cabo de aço pelo olhal da cinta e prendeu com o prensa fio de dois parafusos. 
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B4
 
DISTRIBUIÇÃO
ESTRUTURA TIPO B4
Depois de pronto o estai, o eletricista fez o tensionamento e, em seguida, a fixação dos condutores dos dois lados da estrutura, não esquecendo de amarrar os jumpers nos isoladores de pino.
 
Respondam o questionário passado no quadro!

Continue navegando