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Base conceitual da Economia Politica para geo economica (1)

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Base conceitual da Economia 
Política e da Economia para análise 
e compreensão da Geografia 
Econômica 
Fundamentos de economia política. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
OBJETIVO: Elencar a base conceitual da 
Economia Política e da Economia para análise e 
compreensão da Geografia Econômica. 
• as relações entre o econômico, o social, o 
político e o cultural. 
• as concepções fundamentais do pensamento 
econômico a partir da produção geográfica 
atual. 
• as relações economia-espaço. 
 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário 
de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999. p. 191. 
• ECONOMIA POLÍTICA. 
• Ciência que estuda as relações sociais de 
produção, circulação e distribuição de bens 
materiais, definindo as leis que regem tais 
relações. Procura também analisar o caráter 
das leis econômicas, sua especificidade, sua 
natureza e suas relações mútuas. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário 
de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999. p. 191. 
• ECONOMIA POLÍTICA. 
• uma ciência fundamentalmente teórica, valendo-
se dos dados fornecidos pela economia 
descritiva e pela história econômica. Para atingir 
seu objetivo, a economia política recorre a um 
conjunto de categorias que formam seu 
instrumental teórico e a uma metodologia capaz 
de conduzir o investigador científico a um 
conhecimento objetivo do processo produtivo e 
de suas leis. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário 
de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999. p. 191. 
• ECONOMIA POLÍTICA. 
• Impossibilitada de recorrer à experimentação, como 
ocorre nas ciências exatas, a economia política vale-se 
da abstração, que se baseia na observação comparativa 
dos processos estudados. A partir daí, procura 
estabelecer as relações mais gerais, eliminando os 
aspectos secundários e ocasionais da problemática 
econômica. A síntese desse procedimento 
metodológico é a formulação de teorias econômicas 
que definem a posição de indivíduos e até mesmo de 
grupos sociais em face dos fenômenos e dos fatos 
econômicos. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário 
de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999. p. 191. 
• ECONOMIA POLÍTICA. 
• Embora a questão dos problemas econômicos tenha 
sido objeto de preocupação de pensadores da 
Antiguidade clássica (Aristóteles) e da Idade Média 
(Santo Tomás de Aquino), foi somente na era moderna 
que surgiu o estudo empírico e sistemático dos 
fenômenos econômicos de um ponto de vista 
científico. Esse estudo assumiu a denominação de 
economia política, sendo o termo “política” sinônimo 
de “social”, segundo a tradição aristotélica de que o 
homem é um animal político, isto é, um animal social. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário 
de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999. p. 191. 
• ECONOMIA POLÍTICA. 
• Os estudos de economia política começaram com a escola mercantilista, 
cujos principais representantes foram Thomas Mun, Josiah Child e Antoine 
Montchrestien. Este último foi quem restabeleceu a nomenclatura grega: 
economia política. Avanço considerável dos estudos econômicos ocorreu 
com os fisiocratas no século XVIII (Quesnay, Turgot), conhecidos como les 
économistes, que, ao contrário dos mercantilistas, deslocaram o foco de 
sua análise da circulação para a produção, fundamentalmente para a 
produção agrícola. Com a escola clássica — William Petty, Adam Smith e 
David Ricardo —, a economia política definiu claramente seu contorno 
científico integral, passando a centralizar a abordagem teórica na questão 
do valor, cuja única fonte original foi identificada no trabalho, tanto 
agrícola quanto industrial. A escola clássica firmou os princípios da livre-
concorrência, que exerceram influência decisiva no pensamento 
econômico capitalista. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário 
de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999. p. 191. 
• ECONOMIA POLÍTICA. 
• A escola marxista, fundada por Karl Marx e Friedrich Engels, seguindo 
a teoria do valor-trabalho, chegou ao conceito de mais-valia, fonte do 
lucro, do juro e da renda da terra. Centrando seu estudo na anatomia 
do modo de produção capitalista, o marxismo desvendou a lei principal 
desse sistema e forneceu a base doutrinária para o pensamento 
revolucionário socialista. Com Marx e Engels, a economia política 
passou a ver o capitalismo como um modo de produção 
historicamente determinado, sujeito a um processo de superação. A 
partir de 1870, a concepção ampla da economia política foi sendo 
paulatinamente abandonada, dando lugar a uma visão mais restrita do 
processo produtivo, que ficou conhecido como economia. Essa postura 
teórica foi iniciada pela escola neoclássica: William Stanley Jevons, 
Carl Menger, Léon Walras e Vilfredo Pareto. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário 
de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999. p. 191. 
• ECONOMIA POLÍTICA. 
• A abordagem abstrata de conteúdo histórico e 
social foi substituída pelo enfoque quantitativo 
dos fatores econômicos. A inovação mais 
importante na tradição neoclássica ocorreu com 
a obra de J.M. Keynes, que refutou a teoria do 
equilíbrio automático da economia capitalista, 
apresentando uma nova visão do problema do 
desemprego, dos juros e da crise econômica. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário 
de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999. p. 191. 
• ECONOMIA POLÍTICA. 
• Após a Segunda Guerra Mundial, o pensamento econômico 
capitalista vem seguindo duas linhas fundamentais: a dos pós-
keynesianos, com sua ênfase nos instrumentos de intervenção do 
Estado e voltada para o planejamento e o controle do ciclo 
econômico, e a corrente liberal neoclássica, também chamada de 
monetária, que volta sua atenção fundamentalmente para as 
forças espontâneas do mercado. No que diz respeito à economia 
política marxista, trava-se em seu interior um amplo debate 
(sobretudo no Ocidente), visando a aprofundar certos aspectos 
teóricos não desenvolvidos por Marx e também a levar adiante a 
análise crítica do capitalismo moderno. Ao mesmo tempo, 
empreende-se um esforço semelhante visando à abordagem, 
também crítica, dos problemas econômicos do chamado 
socialismo real, e à tentativa de elaborar a economia política a 
partir das formações sociais pré-capitalistas. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
CONTEÚDOS 
• 1. Economia Política e ciência geográfica. 
• 2. A Geografia Econômica. 
• 3. A gênese das relações econômicas: a divisão 
técnica e social do trabalho. 
• 4. A teoria do valor e da renda. 
• 5. Modos de produção e formações sócio-
espaciais. 
• 6. A produção e reprodução das relações 
econômicas no capitalismo e no socialismo. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
Pensadores influentes 
• Escola Clássica: Sécs. XVIII – XIX 
• Adam Smith (1723 – 1790) 
• Thomas Malthus (1766 – 1834) 
• Jean Baptiste Say (1768 – 1832) 
• David Ricardo (1772 – 1832) 
• John Stuart Mill (1806 – 1873: Homem econômico, a busca por riqueza) 
 
 
• Marxismo: Séc. XIX 
• A crítica ao Liberalismo e ao Capitalismo. 
• A luta de classes e o colapso do Capitalismo 
• Karl Marx (1818 – 1883) 
• Friedrich Engels (1820 – 1895) 
 
Geografia Econômica.UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA POLÍTICA 
• - Adam Smith: a divisão do trabalho e a 
riqueza das nações 
• - David Ricardo: a renda da terra e a lei dos 
rendimentos decrescentes 
• - Karl Marx: a forma mercadoria, o dinheiro e 
o mercado 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
Principais Leis Econômicas 
• Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes: 
criada a partir do princípio econômico 
fundamental de que a utilização de pelo menos 
um fator de produção fixo, a partir de 
determinado nível de utilização do fator de 
produção variável, acréscimos deste fator de 
produção variável levarão a acréscimos cada vez 
menores da produção. A lei dos rendimentos 
decrescentes mede o custo adicional de 
determinado bem em termos dos insumos 
adicionais necessários à implementação dessa 
produção. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
Principais Leis Econômicas 
• Lei de Say, criada a partir dos trabalhos do economista francês Jean 
Baptiste Say (1768-1832), de acordo com a qual a oferta cria sua 
própria demanda. As pessoas ofertam um bem ou serviço visando 
a adquirir outros bens. Por esse mecanismo, não seria possível 
haver superprodução na economia capitalista de livre mercado, ou 
seja, não haveria qualquer descompasso entre oferta e demanda 
pois os pagamentos aos fatores de produção (salários, lucros, juros) 
que constituem custos de produção correspondem ao fluxo 
de renda necessária para a aquisição das mercadorias. A Grande 
Depressão (1929) enterrou a Lei de Say. Houve superprodução 
generalizada no sistema capitalista mundial (principalmente nos 
Estados Unidos) e abriu espaço para o surgimento da Revolução 
Keynesiana. David Ricardo aceitou a Lei de Say, mas Thomas 
Malthus a rejeitou completamente, com o argumento de que a 
demanda efetiva tende a ser inferior à oferta, pois, ao ver de 
Malthus, a classe capitalista tem uma tendência a não gastar sua 
renda, preferindo entesourar parcela significativa dos lucros que 
recebe. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
Principais Leis Econômicas 
• Lei da População de Malthus, criada a partir 
dos trabalhos do economista britânico 
Thomas Malthus (1776-1834), afirma que a 
população não controlada tende a crescer a 
taxas geométricas, ao passo que a produção 
de meios de subsistência para a sociedade 
tende a crescer a taxas aritméticas, o que, no 
limite, levaria ao colapso da Humanidade. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
Principais Leis Econômicas 
• Lei (Teoria) das Vantagens Comparativas, 
criada pelo economista britânico David 
Ricardo, afirma que todas as nações poderia 
ganhar com o comércio internacional, caso se 
especializassem na produção de bens em que 
detêm vantagens comparativas vis-à-vis 
outras nações. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
Principais Leis Econômicas 
• Lei da Divisão Social do Trabalho, criada a partir 
dos trabalhos do economista britânico Adam 
Smith (1723-1790), o pai do liberalismo 
econômico, afirma que o crescimento da riqueza 
depende da produtividade do trabalho, a qual 
depende diretamente do grau de especialização 
ou da extensão em que a divisão do trabalho é 
alcançada. Para Smith, o comércio internacional 
amplia a divisão do trabalho e todos os países 
ganham, na medida em que se beneficiem direta 
ou indiretamente do aumento da produtividade 
do trabalho. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
O Problema da Escolha 
• A escassez dos recursos e as necessidades ilimitadas do homem 
levam ao problema da escolha do que produzir, como produzir, 
quanto produzir e para quem produzir. Ou seja, chega-se 
ao problema da alocação dos recursos. As necessidades do 
Homem sendo ilimitadas e os recursos (bens) disponíveis senso 
escassos, chegamos aos quatro problemas econômicos básicos: 
 
O que produzir ? 
 
Quanto produzir ? 
 
Como produzir ? 
 
Para quem produzir ? 
 
O problema da escassez leva à necessidade de se fazer escolhas. Muitas 
dessas escolhas são, necessariamente, feitas mais a nível político do que 
a nível econômico. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
Três pensadores da base conceitual da 
Economia Política na Geografia Econômica 
• 1776 – Adam Smith (1723-1790) publica “A 
Riqueza das Nações”, 
• 1817 – David Ricardo (1772-1832) publica 
“Princípios de Economia Política”, 
• 1867 – Karl Marx (1818-1883) publica “O 
Capital”. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
1776 – Adam Smith (1723-1790) 
publica “A Riqueza das Nações”: 
• consolida o princípio do liberalismo 
desenvolvido pelos fisiocratas como 
ideologia do Capitalismo. Revolução 
Industrial em formação. Ambiente: grande 
otimismo com o progresso da Humanidade. É 
o grande marco do pensamento econômico 
liberal. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
1798 – Thomas Malthus (1766-1834) 
publica “Primeiro Ensaio Sobre o 
Princípio da População”, 
• em que afirma que os meios de subsistência 
para o homem cresceriam de acordo com 
uma taxa aritmética, ao passo que a 
população cresceria a taxas geométricas. 
 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
• 1817 – David Ricardo (1772-1832) publica 
“Princípios de Economia Política”, a obra que 
mais influenciou a metodologia da economia 
clássica. 
• 1820 – Thomas Malthus publica “Princípios 
de Economia Política”. 
• 1848 – John Stuart Mill (1806-1873) publica 
“Princípios de Economia Política”, em que 
sintetiza toda a teoria econômica. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
1867 – Karl Marx (1818-1883) 
publica “O Capital”: 
• crítica contundente ao liberalismo econômico 
e ao Capitalismo. Revolução Industrial em 
expansão. Ambiente: otimismo com o 
progresso e pessimismo com as 
desigualdades sociais criadas pelo 
Capitalismo. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana. 
 
• BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
• FRANK, André Gunder. Acumulação dependente e subdesenvolvimento: repensando a teoria da 
dependência. São Paulo, Brasiliense, 1980. 
• FURTADO, Celso. Prefácio à nova Economia Política. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976. 
• HARNECKER, Marta. Los conceptos elementales del materialismo historico. México, Siglo Veintuno, 
1972. 
• MARGLIN, Stephen et alii. Divisão social do trabalho, ciência, técnica e modo de produção 
capitalista. Porto, Escorpião, 1974. 
• MARX, Karl. Contribuição à crítica da Economia Política. São Paulo, Martins Fontes, 1977. ----------- 
El Capital: crítica de la Economia Politica. Libro Primero, El processo de producción del capital, 
Sección Primera: Mercancia y dinero; Sección Segunda: La transformación del dinero en capital. 
México, Fondo de Cultura, 1964. 
• MORAES, Antonio Carlos Robert. e COSTA, Wanderly M. Geografia Crítica: a valorização do Espaço. 
São Paulo, HUCITEC, 1984. 
• QUAINI, Massimo. Marxismo e Geografia. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. ROLL, Eric. História das 
doutrinas econômicas. São Paulo, Nacional, 1962. 
• SINGER, Paul. Curso de introdução à Economia Política. Rio de Janeiro, Forense, 1975. 
Geografia Econômica. UFAM. Profa. Dra. 
Paola Verri de Santana.

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