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Resumo GRSA

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Estado nacional possui três funções principais: articulação de espaços de desenvolvimento, desde o nível local ao transnacional; promoção de parcerias entre todos os atores interessados; a harmonização 
de metas sociais, ambientais e econômicas. Cinco pilares do desenvolvimento sustentável: Social, Ambiental, Territorial, Econômico, e Político. Desenvolvimento endógeno: privilegia a autossuficiência, 
abertura p/ mudanças institucionais. Integrado: reside na participação e multiplicidade das relações. Excludente: mercado de trabalho fortemente segmentados; fraca participação na vida política ou 
completa exclusão dela. Includente pretende promover “uma ordem econômica baseada no princípio de tratamento desigual aos desiguais, promovendo o comércio justo, incrementando o fluxo da 
assistência pública destituída de compromissos implícitos e transformando a ciência e a tecnologia em bens públicos” (SACHS, p.164). Uma empresa sustentável é aquela que cria valor de longo prazo aos 
acionistas ou proprietários e contribui para a solução dos problemas ambientais e sociais. Sustentabilidade/cidadania corporativa: surgiu na década de 80 com o objetivo da geração de resultados 
ambientais, econômicos e sociais, equilibrados e positivos a todos os stakeholders; O interessante da abordagem é poder identificar em qual estágio as organizações se encontram, avaliando os principais 
desafios, barreiras e características de suas atitudes voltadas à sustentabilidade. OCIS tem como objetivo orientar a organização na escolha dos métodos mais apropriados para a avaliação da 
sustentabilidade, sendo um metamétodo, nesse sentido. (Caderno de Ideias – Nova Lima – 2012). Desenvolvimento sustentável é visto como aquele que atende às necessidades das gerações atuais sem 
comprometer a possibilidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades (COMISSÃOMUNDIAL PARA OMEIOAMBIENTEEDESENVOLVIMENTO, 1991). Triple Bottom Line carrega o 
significado de que as organizações devem levar em consideração aspectos não somente econômicos, mas também sociais e ambientais, que se relacionem com suas respectivas atividades (ELKINGTON, 
2004). Os cinco capitais para a sustentabilidade empresarial: manufaturado, natural, humano e financeiro. “Stakeholders são os grupos de interesse que se relacionam, afetam e são afetados pela 
organização e suas atividades.” Orchis/Ethos (2002, p.57). Estágio de desenvolvimento ambiental: beginner – é aquele em que não há nenhuma prevenção para os riscos ambientais e a gestão ambiental 
não é percebida como uma função necessária; fire fighter – empreende-se uma mínima proteção contra riscos ambientais por meio de esforços pontuais de pequenos grupos centralizados de apoio para 
resolver problemas após eles ocorrerem; concerned citizen – há uma moderada proteção contra os riscos ambientais; pragmatist – provê uma ampla proteção contra os riscos ambientais; proactivist – há 
uma máxima proteção contra os riscos ambientais, a gestão amb é um item prioritário na org. Administração estratégica pode ser compreendida como “um elenco completo de compromissos, decisões e 
ações necessárias para que uma empresa alcance a competitividade estratégicaa e aufira retornos superiores à média” (HITT; IRELAND; HOSKISSON, 2003, p.6). ISO 14000 é constituído por uma série de 
normas que determinam diretrizes para garantir que determinada empresa (pública ou privada) pratique a gestão ambiental. Estas normas são conhecidas pelo Sistema de Gestão Ambiental (SGA); 
principal objetivo da ISO 14000 e de suas normas é garantir o equilíbrio e proteção ambiental, prevenindo a poluição e os potenciais problemas que esta poderia trazer para a sociedade e economia. A 
ABNT NBR ISO 14000 especifica os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental e permite a uma organização desenvolver uma estrutura para a proteção do meio ambiente e rápida resposta às mudanças 
das condições ambientais. A norma leva em conta aspectos ambientais influenciados pela organização e outros passíveis de serem controlados por ela. A ISO 26000 é uma norma de diretrizes e de uso 
voluntário; não visa e nem é apropriada a fins de certificação. A norma tem a função de ser um guia de RS (Responsabilidade Social) para qualquer tipo de organização nos setores privado, público e sem 
fins lucrativos, independente de seu porte ou atividade e de sua experiência com RS; princípios: accontability, transparência, comportamento ético, respeito pelos interessados das partes interessadas, 
respeito pelo principio da legalidade, respeito pelas normas internacionais de comportamento e respeito pelos direitos humanos. RSE (Responsabilidade Social Empresarial) é a forma de gestão que se 
define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona. A responsabilidade social corporativa é entendido como um compromisso da empresa com a 
sociedade na busca da melhoria da qualidade de vida comunidade. Vertentes da responsabilidade social: a responsabilidade ampla que compreende as atividades de negócios que vão além das 
responsabilidades clássicas econômicas da empresa; responsabilidade estreita segundo a qual a função-objetivo da empresa é basicamente a maximização do valor para o acionista. Abordagens Teóricas da 
RSE – ABORDAGEM NORMATIVA: baseia-se na idéia de que a empresa e suas atividades estão, como qualquer outra esfera da vida humana, sujeitas ao julgamento ético. ABORDAGEM CONTRATUAL: 
abordagem contratual se caracteriza por um enfoque sociopolítico. Embasada na vertente de estudos chamada de “empresa & sociedade” (business & society), essa abordagem privilegia os interesses dos 
diferentes grupos de atores sociais com os quais a empresa interage e os conflitos e disputas de poder correspondentes. ABORDAGEM ESTRATÉGICA: O foco principal dessa abordagem é a produção de 
ferramentas de gestão que sejam capazes de melhorar o desempenho social e ético das empresas. A ênfase está, quase sempre, no aproveitamento de oportunidades e na minimização de riscos, por meio 
da identificação e resposta a questões de cunho ético e social que podem causar impacto à empresa. 03 áreas críticas em qualquer transformação organizacional: Propósitos e resultados; Princípios e 
processos; Liderança. Duas dimensões transformam uma notável visão de negócios em uma notável visão de empresa sustentável – a antecipação percuciente das correntes silenciosas que movimentam o 
mundo; o compromisso de contribuir de maneira duradoura para a sociedade. Fluxo de gestão: visão (definição de valores e objetivos organizacionais em relação a sustentabilidade – Agenda 21 e Metas do 
Milênio), sistemas de gestão (sistema operacionalizador dos valores, auxilia no aprendizado organizacional e melhoria continua – ISSO 18000 e 26000), códigos (formalizar temas importantes – Pacto Global 
e Linhas diretrizes da OCDE), indicadores (permitem mensurar a performance de acordo com compromissos do Código de Conduta ou objetivos de melhoria dos Sistemas de Gestão – ISSO 14030 e 
Indicadores ETHOS), implantação e auditorias (usualmente exigem padrões baseados em códigos, indicadores específicos p/ cada tema e um time que avalia a performance em relação aos padrões – SA 
8000 e ISSO 14000) , e relatórios (guia de informação e balanços – Selos Verdes, Balanço Social – IBASE). A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) é um programa do Ministério do Meio 
Ambiente que objetiva estimular os órgãos públicos do país a implementarem práticas de sustentabilidade. A adoção da A3P demonstra a preocupação do órgão em obter eficiência na atividade pública 
enquanto promove a preservação do meio ambiente. Ao seguir as diretrizes estabelecidas pela Agenda, o órgão público protege a natureza e, em consequência, consegue reduzir seus gastos. É uma agenda 
voluntária – não existe norma impondo e tampouco sanção para quem não segue as suas diretrizes. O que o Programa A3P fez foi sistematizar em eixos temáticos aquilo que é fundamentalpara um projeto 
de sustentabilidade, hoje disperso em diversos órgãos. São seis eixos: Uso dos recursos naturais; Qualidade de vida no ambiente de trabalho; Sensibilização dos servidores para a sustentabilidade; Compras 
sustentáveis; Construções sustentáveis; e Gestão de resíduos sólidos. A A3P também conta com uma rede de participação chamada de “Rede A3P”. A Rede é um canal de comunicação permanente para 
promover o intercâmbio técnico, difundir informações sobre temas relevantes à agenda, sistematizar dados e informações sobre o desempenho ambiental das instituições, incentivar e promover programas 
de formação e mudanças organizacionais, permitindo a troca de experiências. Primeiro passo: criar a comissão gestora da A3P. Segundo passo: elaborar diagnóstico. Terceiro passo: elaborar o plano de 
gestão socioambiental (PGS). Plano de Gestão de Logística Sustentável (PLS): ferramenta de planejamento com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução e mecanismos de 
monitoramento e avaliação, que permite ao órgão ou entidade estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos e processos na administração pública. Quarto passo: mobilizar e 
sensibilizar. Quinto passo: avaliação e monitoramento. Segundo o item 6 da Norma ISO 26000 (Orientações sobre temas centrais da responsabilidade social) “para definir o escopo de sua responsabilidade 
social, identificar questões relevantes e estabelecer suas prioridades, convém que a organização aborde os seguintes temas centrais” (ISO 26000, 2010, pg. 20): Governança organizacional (Governança 
organizacional é o sistema pelo qual uma organização toma e implementa decisões na busca de seus objetivos – p. 22); Direitos humanos (os direitos humanos são os direitos básicos conferidos a todos os 
seres humanos - p. 24).; Práticas de trabalho (as práticas de trabalho de uma organização incluem todas as políticas e práticas referentes ao trabalho realizado dentro, para ou em nome da organização, 
inclusive trabalho subcontratado. As práticas de trabalho vão além da relação da organização com seus empregados diretos ou as responsabilidades que uma organização tem em um local de trabalho que 
possua ou controle diretamente – p. 35); Meio ambiente (as decisões e atividades das organizações invariavelmente têm um impacto no meio ambiente, independentemente de onde elas estejam 
localizadas. Esses impactos podem estar associados ao uso de recursos por parte da organização, à localização de suas atividades, à geração de poluição e resíduos e aos impactos de suas atividades, 
produtos e serviços nos habitats naturais. Para reduzir seus impactos ambientais, convém que a organização adote uma abordagem integrada, que leve em consideração as implicações - econômicas, 
sociais, na saúde e no meio ambiente - de suas decisões e atividades, direta e indiretamente – p.43); Práticas leais de operação (as práticas leais de operação referem-se a uma conduta ética nos negócios 
da organização com outras organizações. Elas incluem relações entre organizações e órgãos públicos, assim como entre organizações e seus parceiros, fornecedores, empresas terceirizadas, clientes, 
concorrentes e as associações de que são membros – p. 50); Questões relativas ao consumidor (as organizações que oferecem produtos e serviços aos consumidores, assim como a outros clientes, têm 
responsabilidades para com esses consumidores e clientes. As responsabilidades incluem prover educação e informações precisas, usar informações de marketing leais e processos contratuais justos, 
transparentes e úteis, e promover o consumo sustentável e o design de produtos e serviços que ofereçam acesso a todos e cuidem, quando apropriado, dos mais vulneráveis e desprivilegiados – p.53) ; 
 Envolvimento e desenvolvimento da comunidade (o envolvimento e o desenvolvimento da comunidade são parte integrante do desenvolvimento sustentável como um todo. O envolvimento da 
comunidade vai além de identificar e engajar partes interessadas com relação aos impactos das operações da organização; ele também inclui apoio e construção de um relacionamento com a comunidade – 
p.62).

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