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NULIDADE X ANULABILIDADE: CASAMENTO NULO CASAMENTO ANULÁVEL Razões de ordem pública Razões de ordem privada Conhecido de ofício pelo juiz, requerimento do MP ou de qualquer interessado Requerimento do interessado Não é suscetível de confirmação É suscetível de confirmação Não convalesce com o decurso do tempo Submete-se a prazos decadenciais Não produz efeitos, em regra, pois se ambos os cônjuges estavam de má-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis aos filhos aproveitarão Produz efeitos Ação meramente declaratória Ação desconstitutiva Admite conversão substancial Admite convalidação pelas partes CASAMENTO PUTATIVO: (ART. 1.561, CC) INVALIDADE DO CASAMENTO; 2. BOA-FÉ DOS NUBENTES, OU APENAS DE UM DELES ERRO DESCULPÁVEL; 4. DECLARAÇÃO JUDICIAL Efeitos jurídicos são: manutenção do nome do cônjuge, fixação de alimentos, presunção de colaboração na aquisição patrimonial etc. CAUSAS SUSPENSIVAS: Art. 1.523, CC. Não devem casar: I – o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros; II – a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal; III – o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal; IV – o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas.
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