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Criança A tu al iz ad o em j an ei ro d e 20 18 . Fo nt e: M in is té ri o d a Sa úd e *a d ep en d er d a si tu aç ão v ac in al r eg is tr ad a Adolescente Adulto Idoso Gestante Ao nascer 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses 9 meses 12 meses 15 meses 4 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos 60 anos ou mais Dose única Dose ao nascer 1ª Dose 1ª Dose (com VIP) 1ª Dose 1ª Dose 1ª Dose 2ª Dose 2ª Dose (com VIP) 2ª Dose 2ª Dose 2ª Dose 3ª Dose 3ª Dose (com VIP) Dose única Dose única Grupo Alvo Idade BCG Hepatite B Penta VIP e VOP Pneumo 10 Rotavirus Meningo C Febre Amarela Tríplice Viral Tetra Viral Hepatite A Dupla Adulto HPV dTpaVaricela Dose única 1ºReforçoReforço 1º Reforço (com DTP) 1º Reforço (com VOP) 2º Reforço (com DTP) 2º Reforço (com VOP) 3 Doses* 2 Doses* Reforço a cada 10 anos* Reforço a cada 10 anos* Reforço a cada 10 anos* 2 doses (feminino 9 a 14 anos) (masculino 11 a 14 anos) 3 Doses* 3 Doses* A depender da situação vacinal registrada 1 Dose* 1 Dose* 1 Dose Avaliar o risco e o benefício da vacinação (ver verso) 2º Reforço* (11 a 14 anos) 2 Doses (até 29 anos)* 1 Dose (até 49 anos)* 3 Doses* Dose única a cada gestação OU tríplice viral + varicela Vacinação 2018 Apoio Apoio e financiamentoRealização Governo Federal Ministério da Saúde Cada vacina possui uma série de particularidades, portanto cada caso deve ser avaliado individualmente. Os profissionais de saúde envolvidos nesse cuidado devem manter-se atualizados, buscando através da gestão municipal, os documentos oficiais com as orientações sobre vacinas e campanhas de vacinação. Você pode contar com o apoio do TelessaúdeRS-UFRGS através da Plataforma Telessaúde, disponível para todos os profissionais da APS e do canal 0800 644 6543 para médicos da APS do Rio Grande do Sul. Intervalos vacinais Entre doses da mesma vacina: é importante respeitar o intervalo mínimo entre as doses de uma me sma vacina, para que o processo de resposta imunológica não seja prejudicado. Já o atraso da administração de uma dose da vacina, não interfere na sua eficácia, mas aumenta o período de suscetibilidade da pessoa à doença. Entre vacinas distintas: vacinas ATENUADAS (“vírus vivo”) injetáveis devem ser administradas no mesmo dia ou com intervalo de 4 semanas (30 dias); vacina ATENUADAS (“vírus vivo”) orais devem ser administradas simultaneamente ou com 15 dias de intervalo. A vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a vacina Febre Amarela não devem ser administradas no mesmo dia. O intervalo de 30 dias deve ser respeitado, pois alguns estudos sugerem uma possível interferência da vacina da Febre Amarela, na resposta imunológica da vacina Tríplice Viral. Intercambialidade As pessoas podem optar por vacinar-se na rede pública ou privada e não há impedimento para que iniciem ou continuem os esquemas vacinais em uma rede ou outra. É responsabilidade dos profissionais de saúde vacinadores atentar para os detalhes dessas mudanças, ajustando os calendários para que não haja prejuízo na proteção. Contraindicações comuns a todo imunobiológico - A ocorrência de hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada após o recebimento de dose anterior. A ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de uma vacina, não constitui contraindicação à dose subsequente. - História de hipersensibilidade a qualquer componente dos imunobiológicos. Adiamento da vacinação - Usuário de dose imunossupressora de corticoide: vacine 90 dias após a suspensão ou o término do tratamento. É considerada imunossupressora a dose superior a 2 mg/kg/dia de prednisona ou equivalente para crianças e acima de 20 mg/kg/dia para adultos por tempo superior a 14 dias. - Usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou hemoderivados: não vacine com vacinas de agentes vivos atenuados nas quatro semanas que antecedem e até 90 dias após o uso daqueles produtos. - Usuário que apresenta doença febril grave: não vacine até a resolução do quadro, para que os sinais e sintomas da doença não sejam atribuídos ou confundidos com possíveis eventos adversos relacionados à vacina. Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Informativa nº 135-SEI/2017-CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Informa as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2018. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: <http://www.smp.org.br/arquivos/site/protocolo-meningite-5-edicao-completo-3-2.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Sociedade Brasileira de Imunizações. Sala de Vacinação: Curso Online. Brasília: MS, SBIM, 2017. Disponível em: <http://saladevacinacao.com.br/modulos>. Acesso em: 26 set. 2017. RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual da Saúde. Centro Estadual de Vigilância em Saúde. Divisão de Vigilância Epidemiológica. Núcleo de Imunizações. Instrução Normativa Calendário Nacional de Vacinação. Porto Alegre: SES, 2017. Disponível em: <http://www.cevs.rs.gov.br/upload/arquivos/201707/25141641- -instrucao-normativa-calendario-na cional-de-imunizacoes-2017.pdf>. Acesso em: 26 set. 2017.
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