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EMBRIOLOGIA

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EMBRIOLOGIA
9ª Semana ao nascimento
TERCEIRO MÊS DE DESENVOLVIMENTO
Refere-se da 9ª a 12ª semana.
Surgimento das cordas vocais
O sistema digestivo do feto começa a mostrar sinais de atividade. As células que forram o estômago começam a secretar muco.
O fígado começa a despejar bile no intestino e inicia uma das suas funções mais importantes, embora temporária, transformar e lançar glóbulos sangüíneos na circulação
Há o aparecimento do pâncreas, o funcionamento dos rins, secretando urina que é gradualmente evacuada da bexiga fetal para o líquido amniótico.
Os órgãos sexuais externos do macho passam por um grande progresso.
O nariz começa a se modelar; nas cartilagens das palmas das mãos e dos pés, dos dedos e artelhos, começam a surgir pontos de ossificação
QUARTO MÊS DE DESENVOLVIMENTO
Refere-se da 13ª a 16ª semana.
A pele finíssima, é desprovida da camada gordurosa subcutânea. Esta condição de transparência dá ao feto a cor vermelha característica, correspondente à rede capilar e a tecidos irrigados de sangue
Os rins começam a funcionar, mas sem a função excretora típica.
O corpo do feto vai-se cobrindo de uma capa protetora cascosa.
Os músculos começam a desenvolver-se e os órgãos sexuais a formar-se. Começam também a formar-se as pálpebras, as unhas das mãos e as unhas dos pés.
QUINTO MÊS DE DESENVOLVIMENTO
Refere-se da 17ª a 21ª semana.
Pele enrugada.
Os derivados da pele, como cabelos, cobrem todo o crânio e seu corpo está coberto com um pólo macio denominado lanugem. 
O coração e os pulmões jazem na região do futuro pescoço; o fígado, estômago e mesonefros ficam no futuro peito, e o cordão umbilical fica ao nível do futuro diafragma.
O abdome e a pelve são tão reduzidos que praticamente não existem.
O aparelho digestivo e a bile são lançados no intestino, onde se processa uma digestão rudimentar de células, de lanugem e outros resíduos que o feto deglute com o líquido amniótico.
O feto de cinco meses já elimina algumas de suas células e as substitui por novas, processo que continuará durante toda vida.
SEXTO MÊS DE DESENVOLVIMENTO 
Refere-se da 22ª a 26ª semana.
As pálpebras, que desde o terceiro mês, se haviam colado, reabrem-se, descobrindo uns olhos inteiramente formados.
O feto agora pode inalar, exalar e até chorar. Os olhos estão completamente formados e a língua desenvolveu o gosto. 
Os lábios exibem uma delimitação bem nítida. Os pulmões do feto de seis meses já são suficientemente desenvolvidos.
As glândulas sebáceas da pele começam a secretar um exsudado denso e untuoso denominado por verniz caseoso, que permanece aderido à pele. 
SÉTIMO MÊS DE DESENVOLVIMENTO 
Refere-se da 27ª a 30ª semana.
 Sistema nervoso desenvovolvido.
No indivíduo masculino o sétimo mês  assinala o começo de um acontecimento importante, que vem a ser a descida dos testículos para as bolsas escrotais.
As gorduras subcutâneas se depositam em camadas mais espessas e atenuam a cor vermelha da pele, além de torná-la mais suave. Os membros se tornam gradualmente mais cheios e firmes.
OITAVO MÊS DE DESENVOLVIMENTO
Refere-se da 31ª a 35ª semana.
Neste período a fisiologia do feto se torna cada vez mais semelhante à do adulto. Por esta razão, os agentes que afetam a fisiologia da mãe passam a ameaçar a do feto.
NONO MÊS DE DESENVOLVIMENTO
Refere-se da 36ª a 40ª semana.
Pronto para vir ao mundo, com todos os seus órgãos constituídos e prontos para entrar em funcionamento, o bebê passa pelos últimos toques de sua anatomia para uma vida independente assim que nascer:
Ganho de peso;
Íris dos olhos;
Corpo ainda coberto pela verniz caseosa;
Unhas crescem bastante;
Durante o último mês de vida uterina, a criança geralmente adquire anticorpos da mãe, que defendem o corpo da criança contra o ataque de alguns microrganismos. Tal imunidade é somente temporária.
Placenta
Há duas circunstâncias especiais que modificam a circulação do feto – primeiro, a inatividade dos pulmões e, segundo a grande atividade da placenta como única fonte de alimentos e de oxigênio para o feto.
Um sinal da necessidade de nascimento são certas modificações no aspecto da placenta. Surgem manchas de degeneração celular em sua superfície; em outros pontos pode apresentar coágulos sanguíneos, maciços, que interrompem nesses pontos a passagem do sangue materno.
Nascimento
O elemento essencial para o desencadeamento das contrações é a ocitocina, hormônio liberado pelo lobo posterior da hipófise.
O teor de actinomiosina (proteínas contráteis das fibras uterinas) é outro fator determinante do início do parto.
 O parto é dividido em três etapas: dilatação, expulsão e estágios placentários.
A dilatação dura de 2 a 16 horas, começa com as primeiras contrações do útero e termina com a plena dilatação ou abertura do cérvix uterino.
O segundo período, a expulsão, dura de 2 a 60 minutos. Começa com a plena dilatação do colo uterino e o aparecimento da cabeça da criança (coroamento).
O terceiro período é o placentário que começa após o nascimento. Implica em contrações do útero e a expulsão pela vagina, de fluído, sangue e finalmente da placenta, que está ligada ao cordão umbilical. 
Referências:
http://www.coladaweb.com/biologia/desenvolvimento/as-semanas-e-os-meses-de-gravidez
http://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/desenvolvimento-embrionario-humano
Universidade Estácio de Sá – Campus Cabo Frio
Fisioterapia 2017.2
Grupo: Andrew Bernardo, Dayenne Lovisi, Isabella, Mariana Massa, Mariana Sabino, Rebecca Julião, Thays Torres

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