mal podem ser resolvidos em condic¸o˜es ini- ciais por um observador na Terra. (a) a olho nu e (b) usando o telesco´pio de ��fi�fi polegadas (= * �k� m) do Mon- te Palomar. Use os seguintes dados: distaˆncia entre Mar- te e Terra = I �Lfi�z km; diaˆmetro da pupila = * mm; comprimento de onda da luz = *�* fi nm. � (a) Use o crite´rio de Rayleigh, Eq. 37.14: dois ob- jetos podem ser resolvidos se sua separac¸a˜o angular na posic¸a˜o do observador for maior que o �{��� �����&�Pr , onde � e´ o comprimento de onda da luz e r e´ o diaˆmetro da abertura (do olho ou espelho). Se v for a distaˆncia do observador aos objetos, enta˜o a menor separac¸a˜o + que eles podem ter e ainda ser resolvidos e´ +|�Tv 6>7�9 `opw v} Po , onde Po e´ medido em radianos. Portanto, +~� ��� ����v� r � ��� ��� U I �Lfi , V U *�* fi �"fiffi#N% V *! �"fi #Nt � ���d� �Lfi z m �u���d� �"fi M km � Esta distaˆncia e´ maior do que o diaˆmetro de Marte. Por- tanto, na˜o e´ possı´vel resolver-se totalmente a olho nu dois objetos diametralmente opostos sobre Marte. http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 3 de 7 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 6 de Janeiro de 2004, a`s 13:27 (b) Agora r�� * �d� m e +�� ��� ����v� r � ��� ��� U I �"fi , V U *�* fi �"fiffi#N% V * �d� � ���d� �"fi M m ����� km � Esta e´ a separac¸a˜o mı´nima entre objetos para que pos- sam ser perfeitamente resolvidos com o telesco´pio. E 37-20 (41-25/4 � edic¸a˜o) O sistema de radar de um cruzador emite microondas com um comprimento de onda de ��� � cm, usando uma antena circular com �$� � m de diaˆmetro. `A distaˆncia de � � � km, qual e´ a menor separac¸a˜o entre duas lanchas para que sejam detectadas como objetos distintos pelo radar? � + min � v} o �flv f ��� ����� r g � U � � � �Lfi t V ��� ��� U ��� �! �Lfi$# 3 V �ffi� � � *�� m � P 37-22 (41-29/4 � edic¸a˜o) Em junho de 1985, a luz de um laser foi emitida da Estac¸a˜o ´Optica da Forc¸a Ae´rea, em Maui, Havaı´, e re- fletida pelo oˆnibus espacial Discovery, que estava em o´rbita a uma altitude de �H* ' km. De acordo com as notı´cias, o ma´ximo central do feixe luminoso tinha um diaˆmetro de nffi�d� m na posic¸a˜o do oˆnibus espacial e o comrpimento de onda da luz usada foi * fi�fi nm. Qual o diaˆmetro efetivo da abertura do laser na estac¸a˜o de Maui? (Sugesta˜o: O feixe de um laser so´ se espalha por causa da difrac¸a˜o; suponha que a saı´da do laser tem uma abertura circular.) � A equac¸a˜o que o primeiro mı´nimo de difrac¸a˜o para aberturas circulares e´ sen A�u��� ��� � r onde � e´ o comprimento de onda da luz e r e´ o diaˆmetro da abertura. A largura + do ma´ximo central e´ definida como a distaˆncia entre os dois primeiros mı´nimos. Portanto, te- mos 687�9 A� +Y��� : ; onde : e´ a distaˆncia entre o laser e o oˆnibus espacial. Como ~BffB� , podemos aproximar 687�9 !w sen �wfl o que nos fornece +Y��� : �2��� ��� � r ; donde tiramos r � ��� ��� � : +Y��� � ��� ��� U * fi�fi �"fi$#&% V U ��* ' �Lfi�t V nY�k�P��� �S'Y�KJ cm � 37.5 Difrac¸a˜o por duas fendas E 37-27 (41-35/4 � edic¸a˜o) A envolto´ria central de difrac¸a˜o de uma figura de difrac¸a˜o por duas fendas conte´m ��� franjas claras e os primeiros mı´nimos de difrac¸a˜o eliminam (coincidem com) franjas claras. Quantas franjas de interfereˆncia existem entre o primeiro e o segundo mı´nimos da en- volto´ria? � Franjas claras de interfereˆncia ocorrem para aˆngulos dados por � sen -��4� , onde r e´ a separac¸a˜o das fendas, � e´ o comprimento de onda, e � e´ um inteiro. Para as fendas deste problema r��2���"�ffi��� , de modo que � sen E�T�P���&� ��� . O primeiro mı´nimo do padra˜o de difrac¸a˜o ocorre num aˆngulo , dado por � sen , �� e o segundo ocorre para um aˆngulo 3 dado por � sen 3 ���� , onde � e´ a largura da fenda. Desejamos contar os valores de � para os quais , B �B 3 ou, o que e´ a mesma coisa, os valores de � para os quais sen , B sen �B sen 3 . Isto implica termos �B ��� ��� BD� ; que e´ satisfeita para �Z� � ; J ; I ; n ; �"fi ; fornecendo-nos um total de cinco franjas claras. P 37-31 (41-40/4 � edic¸a˜o) (a) Quantas franjas claras aparecem entre os primeiros mı´nimos da envolto´ria de difrac¸a˜o a` direita e a` esquerda do ma´ximo central em uma figura de difrac¸a˜o de duas fendas se �Ł� *�* fi nm, r!�flfiffi�d� * mm e �~� � fi)( m? (b) http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 4 de 7 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 6 de Janeiro de 2004, a`s 13:27 Qual e´ a raza˜o entre as intensidades da terceira franja clara e da franja central? � (a) A posic¸a˜o angular das franjas claras de inter- fereˆncia e´ dada por r sen ��D��� , onde r e´ a separac¸a˜o das fendas, � e´ o comprimento de onda, e � e´ um intei- ro. O primeiro mı´nimo de difrac¸a˜o ocorre para um aˆngulo �, dado por � sen �,0��� , onde � e´ a largura da fen- da. O pico de difrac¸a˜o extende-se de ? �, ate´ / �, , de modo que precisamos determinar o nu´mero de valores de � para os quais ? �,SB qB/ �, ou, o que e´ a mesma coisa, o nu´mero de valores de � para os quais ? sen , B sen ~BD/ sen , . Esta u´ltima relac¸a˜o significa termos ? �P�P�<B��PrflB �`��� , ou seja, ? r � B��B r � ; onde r � � fiffi�d� *! �"fi$#&t � fi �"fi #NX � * � Portanto, os valores possı´veis de � sa˜o �Z� ? ' ;�? � ;�? � ;"? � ; fi ; /�� ; /� ; / � ; /' ; perfazendo um total de nove franjas. (b) A intensidade na tela e´ dada por l � l m�W� 3h0f sen e e g 3 ; onde e�� j � � sen ; � j r � sen ; e l m e´ a intensidade no centro do padra˜o. Para a terceira franja clara de interfereˆncia temos r sen 0� � � , de modo que � � j rad e WH 3 �� . Analogamente, e� � j �ffi�PrS� � j � * �fiffi� � j rad, de modo que l lWm � f sen e e g 3 � f sen fiffi� � j fiffi� � j g 3 �<fiffi� � *�* � P 37-32 (41-41/4 � edic¸a˜o) Uma luz de comprimento de onda de '�'Hfi nm passa por duas fendas, produzindo uma figura de difrac¸a˜o cujo gra´fico de intensidade l em func¸a˜o da posic¸a˜o angular aparece na Fig. 37.36. Calcule (a) a largura das fendas e (b) a distaˆncia entre as fendas. (c) Calcule as intensida- des das franjas de interfereˆncia com ��� e ��� e compare os resultados com os que aparecem na figura. � (a) Da figura vemos que o primeiro mı´nimo do pa- draa˜o de difrac¸a˜o ocorre para * , de modo que �!� � sen � fiY� '�'�fi@( m sen * � * � fi * ( m � (b) Da figura vemos tambe´m que a quarta franja clara esta´ ausente e, portanto, r��S'H���<' U * � fi * ( m V �T��fiffi� �R( m � (c) Para a franja clara com ���� temos D���� � * (veja a figura), e a Eq. 37.18 nos diz que e � j � � sen A� j U * � fi * V fiffi� '�' sen ��� � * �flfiffi�KJPIHJ rad ; � j r � sen �� j U ��fiffi� � V fiffi� '�' sen ��� � * � � �k�"' ��� rad � NOTE: para ma´ximos sempre teremos U �� V 3 �u� pois enta˜o r sen T�Q��� , de modo que �� j , isto e´, �� � U ? � V m e, portanto, U �� V 3 �� qualquer que seja o valor de � . Na verdade, poderı´amos usar o fa- to que U WH