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Apol 2 - Processos Químicos Industriais Questão 1/5 NOTA 100 O projeto detalhado dos secadores varia muito, devido à grande quantidade de materiais que podem ser secados. Contudo eles podem ser analisados em termos de um túnel de secagem, que é a unidade através da qual o material passa, fazendo contato com uma corrente de gás em um fluxo concorrente, contracorrente ou uma combinação de ambos. Assim, a Operação Unitária Secagem tem como característica: a) Tipicamente, a secagem é a introdução de um líquido volátil, normalmente água, de um sólido poroso. b) Tipicamente, a secagem é a remoção de um sólido volátil, de um líquido poroso, normalmente água. c) Tipicamente, a secagem é a remoção ou introdução de um líquido volátil, normalmente água, de um sólido poroso. d) Tipicamente, a secagem é a remoção de um líquido volátil, normalmente água, de um sólido poroso. Questão 2/5 O processo de evaporação gera uma corrente de topo de solvente evaporado. Em um evaporador de simples efeito, o vapor de topo é condensado para ser retirado do sistema , mas ele tem uma condição de temperatura e energia que está sendo desperdiçada. Então, por que não aproveitá-lo, conectando-se mais um evaporador em sequência, de modo que este evaporado seja usado como vapor de aquecimento do próximo efeito? Esta é, de longe, a melhor maneira de se otimizar a operação de um evaporador. Assim, teremos uma evaporação de múltiplo efeito. Com relação ao escoamento em uma evaporação de múltiplo efeito, temos dois tipos de escoamento: o escoamento paralelo ou alimentação para frente, e o escoamento em contracorrente ou para trás. Sobre o escoamento em contracorrente, temos que: a) A alimentação entra no último efeito e segue em contracorrente ao fluxo de vapor de aquecimento. Como ela entra no efeito de menor pressão e segue para efeitos sempre de pressões mais elevadas, há necessidade de bombeamento, aumentando o custo operacional. b) A alimentação entra no último efeito e segue paralelamente ao fluxo de vapor de aquecimento. Como ela entra no efeito de menor pressão e segue para efeitos sempre de pressões mais elevadas, não há necessidade de bombeamento, diminuindo o custo operacional. c) A alimentação entra no último efeito e segue paralelamente ao fluxo de vapor de aquecimento. Como ela entra no efeito de menor pressão e segue para efeitos sempre de pressões mais elevadas, há necessidade de bombeamento, aumentando o custo operacional. d) A alimentação entra no último efeito e segue em contracorrente ao fluxo de vapor de aquecimento. Como ela entra no efeito de menor pressão e segue para efeitos sempre de pressões mais elevadas, não há necessidade de bombeamento, diminuindo o custo operacional. Questão 3/5 O processo de evaporação gera uma corrente de topo de solvente evaporado. Em um evaporador de simples efeito, o vapor de topo é condensado para ser retirado do sistema , mas ele tem uma condição de temperatura e energia que está sendo desperdiçada. Então, por que não aproveitá-lo, conectando-se mais um evaporador em sequência, de modo que este evaporado seja usado como vapor de aquecimento do próximo efeito? Esta é, de longe, a melhor maneira de se otimizar a operação de um evaporador. Assim, teremos uma evaporação de múltiplo efeito. Com relação ao escoamento em uma evaporação de múltiplo efeito, temos dois tipos de escoamento: o escoamento paralelo ou alimentação para frente, e o escoamento em contracorrente ou para trás. Sobre o escoamento paralelo, temos que: a) A alimentação entra no primeiro efeito e segue paralelamente ao fluxo de vapor de aquecimento. Existe vácuo no último efeito e de efeito para efeito, então o escoamento acontece com bombeamento, ou seja, aumentando o custo operacional. b) A alimentação entra no último efeito e segue paralelamente ao fluxo de vapor de aquecimento. Existe vácuo no primeiro efeito e de efeito para efeito, então o escoamento acontece com bombeamento, ou seja, aumentando o custo operacional. c) A alimentação entra no primeiro efeito e segue paralelamente ao fluxo de vapor de aquecimento. Existe vácuo no último efeito e de efeito para efeito, então o escoamento acontece sem bombeamento, ou seja, sem influir no custo operacional. d) A alimentação entra no último efeito e segue no sentido oposto ao fluxo de vapor de aquecimento. Existe vácuo no último efeito e de efeito para efeito, então o escoamento acontece sem bombeamento, ou seja, sem influir no custo operacional. Questão 4/5 Um exemplo de extração líquida é a da penicilina, que é recuperada do caldo fermentativo por extração com acetato butílico. O solvente é então tratado com uma solução-tampão de fosfato para extrair a penicilina do solvente e resultar numa solução aquosa purificada. Os equipamentos normalmente usados incluem torres spray e torres recheadas. Assim, a extração líquida é: a) A Operação Unitária cujo objetivo é remover um componente da fase sólida fazendo percolar através dele um líquido, denominado solvente, no qual este componente é mais solúvel. b) Uma alternativa à Operação Unitária de destilação, quando a mistura a ser separada é termossensível ou apresenta pontos de ebulição muito próximos. c) A Operação Unitária que visa retirar água de um sólido poroso. d) A Operação Unitária que visa separar fases por pontos distintos de condensação. Questão 5/5 A Operação Unitária de Destilação é a separação de componentes de uma solução líquida vaporizada, através de seus diferentes pontos de condensação. Dois exemplos clássicos de destilação são o alambique, usado desde tempos remotos para produção de aguardente (nele, o bagaço diluído é aquecido em uma caldeira, desprendendo vapores alcoólicos que seguem por uma serpentina e são resfriados em um tanque onde circula água fria para que ocorra a condensação) e a destilação do petróleo na coluna de destilação, separando as frações de óleo lubrificante, óleo diesel, querosene, gasolina e gás. O segundo exemplo representa a Destilação Contínua com Refluxo. Como a Destilação Contínua com Refluxo pode ser descrita? a) Esta Operação Unitária pode ser descrita como uma sequência de vaporizações e condensações parciais, acontecendo prato a prato. Como resultado deste processo, após um certo tempo, obtém-se uma corrente de topo mais concentrada no componente mais volátil e uma corrente de fundo mais concentrada no componente menos volátil. b) Esta Operação Unitária pode ser descrita como uma sequência de solubilizações e precipitações parciais, acontecendo prato a prato. Como resultado deste processo, após um certo tempo, obtém-se uma corrente de topo mais concentrada no componente menos volátil e uma corrente de fundo mais concentrada no componente mais volátil. c) Esta Operação Unitária pode ser descrita como uma sequência de sublimações e recuperações parciais, acontecendo prato a prato. Como resultado deste processo, após um certo tempo, obtém-se uma corrente de topo menos concentrada no componente mais solúvel e uma corrente de fundo mais concentrada no componente menos solúvel. d) Esta Operação Unitária pode ser descrita como uma sequência de vaporizações e condensações parciais, acontecendo prato a prato. Como resultado deste processo, após um certo tempo, obtém-se uma corrente de topo menos concentrada no componente mais volátil e uma corrente de fundo menos concentrada no componente menos volátil.
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