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Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2011 Logís7ca, Operações e Valor Programa de Desenvolvimento de Dirigentes -‐ PDD Conteúdo PDD Logís7ca O que vocês estão recebendo? Slides de aula para acompanhamento do conteúdo. Glossário de termos técnicos. Planilha Excel. Estudo de Caso. Qual a proposta? Entender a logís=ca e as suas aplicabilidades reais, tanto para empresas de serviços, quanto para as industriais. Conteúdo PDD Logís7ca Programa: Logís=ca. Carga horária: 16 horas. Obje7vos: apresentar aos par=cantes, os conceitos clássicos e contemporâneos, no que se refere ao planejamento, implementação e controle de sistemas logís=cos. Capacitar os par=cipantes para u=lizar os conhecimentos em suas organizações. Metodologia: centrada no par=cipante, isto é, com conteúdo e estudos de caso empresariais e depoimentos execu=vos. Recomendação: BOWERSOX, Donald J. Logís=ca Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. 2001. Importante: atuação dos par=cipantes com cases das empresas. Conteúdo PDD Logís7ca Conteúdo: Unidade 1 – Logís=ca, Operações e Valor Unidade 2 – Estratégias e Indicadores Unidade 3 – Código de Barras e Logís=ca Interna Unidade 4 – Logís=ca de Suprimentos e Capacidade de Serviços Unidade 5 – Previsão de Demanda Unidade 6 – Gestão de Custos Unidade 7 – Nível de Serviço Unidade 8 -‐ Avaliação Conteúdo PDD Logís7ca Sobre o Professor: Pós-‐Doutorado em Transportes, pela Sauder School of Business, Canadá. Doutorado em Engenharia Mecânica e Mestrado em Engenharia Elétrica pela PUC Minas. Bacharel pelo Ibmec através da Faculdade de Administração e Economia. Experiência anterior em organizações como CVM, Petrobras, Energ Power, Arcelor Mihal, CBMM, Usinas Caeté, VW, Vale, Bombardier, entre outras. Reviewer do European Journal of Opera=onals Research (EJOR), do African Journal of Business Management (AJBM), Co-‐Editor da Revista Mundo Logís=ca, Colaborador do Ins=tuto Millenium, do Portal Newscomex e da China Gateway. Autor dos livros “Gestão de Estoques”, “Logís=ca Aeroportuária”, “Logís=ca Empresarial – Perspec=va e Oportunidades” e “Ensaios Aplicados à Logís=ca” pela editora Cengage Learning. Contatos e Publicações hugomraga@gmail.com Recomendações Evitar o uso de celulares e e-‐mails durante o programa. Se possível, realizar estas a=vidades durante os intervalos e almoço. Conteúdo PDD Logís7ca Mensagem: “Que o ensino não seja bancário, como um depósito que logo vai embora”. Paulo Freire – educador e filósofo. “Temos que ensinar a pensar, como principal função da educação, sendo um instrumento de reflexão para que o aluno ques=one o professores, reflita sobre o novo conhecimento e crie uma síntese cogni=va”. Frei Beto – Jornalista e frade dominicano. Perguntas Provocadoras Qual a importância da logís=ca para a sua organização? Como a logís=ca poderia contribuir para o seu negócio? Seria possível inserir a logís=ca na estrutura organizacional? Cenário Comum para as Empresas... Desalinhamento entre comercial, logís=ca e financeiro Indicadores de desempenho não cruzados e isolamento Excesso de estoques e baixo giro Baixa margem de contribuição Previsão comercial e não para demanda Risco governamental, mercado e estratégico Novidades? Provocação Como resolver os problemas citados? Precisa-se entender a logística… CONCEITO ESTRATÉGICO E CLÁSSICO A Logística tem como meta garantir a disponibilidade de produtos, materiais e pontos de consumo com a máxima eficiência, rapidez e qualidade, com custos controlados e contratos adequados. O Conceito de Logística PALAVRAS-CHAVE Nível de Serviço, Fill Rate e/ou OTIF. ANTES: make to stock/push, tempo, “ganha-perde”, muitos fornecedores e logística. HOJE: make to order/pull, ATO (Assemble to Order), Outsourcing, Strategic Sourcing, CPFR, poucos fornecedores (take or pay) e SCM. CONCEITO PRÁTICO A logística pode ser definida e redefinida de acordo com as atividades das organizações. Em linhas gerais, a logística busca a funcionalidade e capacitar as organizações em busca de inovações de processos. O Conceito de Logística Área Definição Indústrias Logís=ca Tecnologia Planejamento Funcional Serviços Operações Consultorias Operações Hospitais Operações Empresas Aéreas Planejamento Funcional ou Operações CONCEITO PRÁTICO Pense em uma corrida de bastão, a necessidade de se trabalhar a “integração de processos”, cultura da equipe e melhoria contínua... O Conceito de Logística MAPA MENTAL DA LOGÍSTICA O Conceito de Logística MAPA MENTAL LOGÍSTICA (i) Estratégia e Logística (iii) “Guarda-Chuva” da Logística Condições de MercadoGestão à Vista Metas de Curto Prazo e Longo Prazo (ii) Contexto Capacitante Gestão de Processos Estrutura Organizacional Formação de Equipes Condições Gerenciais de Trabalho Estoques Transportes Demanda Gestão de Ativos Infraestrutura Indicadores Monitoramento do ConhecimentoTecnologia Clientes O Conceito de Logística Fill-Rate Qual o valor gerado para os clientes? Modelo CPFR (ciclo PDCA...) Alguma semelhança? “O processo de planejamento, implementação e controle da eficiência, custos efetivos de fluxos e estoque de matéria prima, estoque circulante, mercadorias acabadas einformações relacionadas do ponto de origem ao ponto de consumo com a finalidade de atender aos requisitos do cliente”. O Conceito de Logística Segundo o Council of Logístics Management – CLM (CSCMP) Cadeia de Suprimentos Fluxo de Informações Fluxo de Materiais Fornecedor Secundário Fornecedor Primário Indústria Centro de Distribuição Centro Consumidor Consumidor Final Notas Fiscais: Entrada, Saída, Transferência e Devolução. NF-e. CD # Depósito. CROSS DOCKING (Certo ou Errado). CD versus depósito. Exemplo: Ricardo Eletro. O Conceito de Logística O que é Logís=ca Integrada • Integração das a=vidades logís=cas entre os elos da cadeia produ=va. Logística Inbound Logística Outbound Logística Interna Logística Interna Matéria Prima 1 Matéria Prima 2 Matéria Prima 3 Clientes Centros de Distribuição Atacadistas Distribuidores Produção Planta Industrial O Conceito de Logística Handling: In-House Lean Production Cadeia de Valor Tradicional (Porter, 1989) ATIVIDADES SECUNDÁRIAS ATIVIDADES PRIMÁRIAS LOGÍSTICA INTERNA (4,8%) OPERAÇÕES (66%) LOGÍSTICA EXTERNA (3%) MARKETING E VENDAS (7,4%) SERVIÇO (1,8%) INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA (2,7%) GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (6,6%) DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA (4,9%) AQUISIÇÃO (2,8%) Cadeia de Valor na Empresa Qual o posicionamento competitivo das organizações? Cadeia de Valor Proposta - LOGÍSTICA ATIVIDADES PRIMÁRIAS LOGÍSTICA INTERNA (4,8%) OPERAÇÕES E INOVAÇÃO (66%) LOGÍSTICA EXTERNA (3%) MARKETING E VENDAS (7,4%) SERVIÇO (1,8%) INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA (2,7%) GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (6,6%) DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA (4,9%) AQUISIÇÃO (2,8%) Cadeia de Valor na Empresa S u st en ta b ili d ad e Cultura Lucro e Margem ATIVIDADES SECUNDÁRIAS Cadeia de Valor Proposta – OPERAÇÕES (“Gestão de Cérebros”) ATIVIDADES PRIMÁRIAS ATIVIDADES SECUNDÁRIAS LOGÍSTICA INTERNA (4,8%) LOGÍSTICA EXTERNA (3%) MARKETING E VENDAS (7,4%) SERVIÇO (1,8%) INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA (2,7%) GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (6,6%) DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA (4,9%) AQUISIÇÃO (2,8%) Cadeia de Valor na Empresa S u st en ta b ili d ad e Cultura Lucro e Margem OPERAÇÕES E INOVAÇÃO (66%) Cadeia de Valor na Empresa Fonte: Professor Paulo Resende, FDC. Para se gerar valor aos negócios, deve-se observar os riscos de mercado… Fonte: Boston Strategies International, 2008. Cadeia de Valor na Empresa Qual o relacionamento com os fornecedores? Fonte: Boston Strategies International, 2008. DEPENDÊNCIA Exemplo: computadores. ESTRATÉGICO Exemplo: Aviões. MERCADO Exemplo: material escritório. COMPETIÇÃO Exemplo: chapas de aço. Valor Estratégico C om p le xi d ad e d e C om p ra Cadeia de Valor e Fornecedores Baixo Alto B ai xo A lt o Comprador Fraco Comprador Forte Para se gerar valor aos negócios, deve-se observar o cliente… Fonte: Boston Strategies International, 2008. Ouro Pla7na • Estreitar relacionamento. • Estabelecer metas comuns com fornecedores. • Revisões periódicas das metas. • Reunião mensal de SOP. • Usualmente classificados como A, na curva ABC. • Exemplo: Computadores HP. • Serviço ao cliente como diferencial. • Busca por parcerias com fornecedores. • Es=mular troca de informações com fornecedores e clientes. • Atendimento personalizado. • Usualmente classificados como A, na curva ABC. • Exemplo: Computadores Apple. Bronze Prata • Clientes sensíveis ao preço. • Pedidos pequenos de vendas. • Clientes não representantes. • Usualmente classificados como C, na curva ABC. • Exemplo: Computadores Acer. • Volume de vendas alto. • Margens altas. • Es=mular o deslocamento para cliente Ouro, isto é, lucros maiores. • Busca por giro maior. • Usualmente classificados como B, na curva ABC. • Exemplo: Computadores Dell Margem por tipo de cliente ($) Lu cr at iv id ad e ($ ) Cadeia de Valor e Clientes Cadeia de Valor e Estrutura (?) Cadeia de Valor e Estrutura (!) Presidente Finanças Operações Comercial Pessoas SOP Integração Estratégica e por Indicadores Cadeia de Valor e Estrutura Estratégia de Manufatura Estratégia de Manufatura Políticas das Áreas de Decisão da Manufatura Políticas das Áreas de Decisão da Manufatura Decisões Operacionais da Manufatura Decisões Operacionais da Manufatura Estratégia de Marketing Estratégia de Marketing Políticas das Áreas de Decisão de Marketing Políticas das Áreas de Decisão de Marketing Decisões Operacionais de Marketing Decisões Operacionais de Marketing Estratégia de Finanças Estratégia de Finanças Políticas das Áreas de Decisão de Finanças Políticas das Áreas de Decisão de Finanças Decisões Operacionais de Finanças Decisões Operacionais de Finanças Estratégia de P&D Estratégia de P&D Políticas das Áreas de Decisão de P&D Políticas das Áreas de Decisão de P&D Decisões Operacionais de P&D Decisões Operacionais de P&D sales & operations planning Fonte: Professor Carlos Correa, FDC. Cadeia de Valor e Estrutura Fonte: Axia Consulting Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2011 Exemplos da Cadeia de Valor Programa de Desenvolvimento de Dirigentes -‐ PDD Quais são os exemplos prá=cos da Cadeia de Valor e que seriam úteis para o seu negócio? Qual seria o aprendizado do benchmarking realizado com outras estratégias de negócio versus cadeia de valor? Perguntas Provocadoras Cadeia de Valor Proposta ATIVIDADES SECUNDÁRIAS ATIVIDADES PRIMÁRIAS LOGÍSTICA INTERNA (4,8%) OPERAÇÕES (66%) LOGÍSTICA EXTERNA (3%) MARKETING E VENDAS (7,4%) SERVIÇO (1,8%) INFRA-‐ESTRUTURA DA EMPRESA (2,7%) GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (6,6%) DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA (4,9%) AQUISIÇÃO (2,8%) Su st en ta bi lid ad e Cultura Lucro e Margem Conceitos da Cadeia de Valor Alinhamento! Bechmarking: Indústria Cimenteira. Fonte: Professor PauloResende, FDC. Conceitos da Cadeia de Valor Bechmarking: Indústria Petroquímica Fonte: ANPAD (2011) PROJETOS INDUSTRIAIS Identif icação de Necessidade / Estudo de Viabilidade / Detalhamento / Construção Clientes Acionistas Pessoas Sociedade Fornecedores DIAGRAMA DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Tesouraria/Mercado Exterior/Seguros/Contas a Pagar/Gestão de Crédito/Fiscal/Custos/Contabilidade/Ativo Fixo A P O I O C L I E N T E S P R I M Á R I O S RECURSOS HUMANOS CONTROLADORIA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Gestão de Redes e Telecomunicações / Gestão de Sistemas, Informações e Conteúdo Internet / Gestão de Equipamentos / Help Desk R ec rutamento e S eleção / C apac itação e D es envo lv imento / P lano de R emuneração / G es tão de B enefíc io s / R o tina de P es s oal Elaboração do Orçamento / Acompanhamento do Orçamento / Estudo de Viabilidade Inspeção / Engenharia de Manutenção / Planejamento e Programação / Execução de Serviços DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Controle de Documentos Internos e Externos/ Controle de Registros ORÇAMENTO E CONTROLE C L I E N T E S A P O I O G E R E N C I A I S JURÍDICO Cumprimento do Código de Ética / Cumprimento-Atualização da Legislação / Gestão dos Projetos Sociais / Tratamento de Preocupações Análise de Relações Jurídicas / Contenciosos Judiciais e Administrativos / Gestão Societária RESPONSABILIDADE SOCIAL Recebimento de Amostras / Análises / Estocagem de contra prova / classif icação da resina e definição de lote MANUTENÇÃO LABORATÓRIO AQUISIÇÃO -Compras -Recebimento -Armazenamento -Expedição -Controle de Estoque DESENVOLV. DE PRODUTOS -Planej. Do Produto -Desenvolvimento -Alterações do Produto PRODUÇÃO - Produção - Controle de Produto LOGÍSTICA - PCP -Ensaque -Armazenamento -Expedição -Entrega ao Cliente VENDAS - Vendas - Colocação do Pedido - Reclamações CAC Planejamento Estratégico Análise Crítica Auditoria Interna Ações Corretivas e Preventivas Medição do Desempenho Benchmarking CCQ Normas Administrativas Gestão de Fornecedores Six Sigma Interação com as Partes Interessadas Gestão das Áreas Críticas do Conhecimento Ambiente de Trabalho Sistema de Garantia da Qualidade do Produto MARKETING - Plano de Marketing - Pesquisa - Plano de Comunicação ASSIST. TÉCNICA - Visitas - - Apoio Técnico Conceitos da Cadeia de Valor Bechmarking: Supermercado Fonte: ANPAD (2011) Conceitos da Cadeia de Valor Bechmarking: Prestadora de Serviços Conceitos da Cadeia de Valor Fonte: ANPAD (2011) Bechmarking: Copel Conceitos da Cadeia de Valor Fonte: ANPAD (2011) Bechmarking: ANEEL Fonte: ANPAD (2011) Conceitos da Cadeia de Valor Bechmarking: ANEEL Conceitos da Cadeia de Valor Fonte: ANPAD (2011) Bechmarking: ANEEL. FUNCIONALIDADES DA CADEIA DE VALOR Fonte: ANPAD (2011) Conceitos da Cadeia de Valor Bechmarking: ANEEL. RISCOS PERCEBIDOS Conceitos da Cadeia de Valor Fonte: ANPAD (2011) Bechmarking: ANEEL. “DEVER DE CASA” Conceitos da Cadeia de Valor Fonte: ANPAD (2011) Ins7tucionalizar a Gestão de Processos na Ins7tuição Democra7zar o acesso ao Gerenciamento dos Processos Consolidar a Cultura Norma Organizacional e Manual Disponibilizar a Ferramenta de Apoio Eventos de Difusão e Capacitação Qual o seu contexto? Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2011 Estratégias e Indicadores Programa de Desenvolvimento de Dirigentes -‐ PDD Provocação “O que não é medido não é gerenciado”. Michael Porter (1989) Estratégia como “Cebola” “Do estratégico, para o operacional e indicadores”. Uma organização cria vantagem compe77va, quando consegue alinhar a estratégia as operações, bem como reduzindo custos e atendendo as demandas dos clientes. Busca-‐se melhor o desempenho e o nível do serviço. Provocação Visão Estratégica e Forças Fonte: Tadeu (2011) Atual Marco Regulatório MOB Redução de Custos e Foco na Margem BSC Proposta Concorrentes e Inovações Integração de Processos e Valor Cultura Ambiente Visão Estratégica e Forças Fonte: Tadeu (2011) Visão Estratégica e BSC Visão Estratégica e BSC Visão Estratégica e BSC Indicadores Financeiros: • Lucro. • Margem. • ROI. • Crescimento Vendas. • Custo Total. Indicadores Clientes: • Qualidade Percebida. • Imagem. • Cliente Lucra7vo. • Parceria com Clientes. • Sa7sfação de Compras. Visão Estratégica e BSC Indicadores Processos: • Análise dos Fornecedores. • Custo Fornecedores. • Redução Tempo Execução. • Custo do Processo. • Qualidade. Indicadores Pessoas: • Clima Organizacional. • Cultura do Desempenho. • Turn-‐Over. • PLR (%). • Retenção de Equipes. Visão Estratégica e BSC Visão Estratégica e BSC Painel de Bordo para Logística? Prof. Hugo F. B. Tadeu 2011 Primeiro Momento para Discussão PDD – Logís7ca e Operações Proposta de Trabalho: Tempo de Preparação: 2 horas. Apresentação: 20 minutos. • Desenvolvimento consiste na preparação de uma apresentação, contendo: 1. Propostas de Solução pelo Grupo, em função do modelo organizacional atual da empresa. 2. Ao final, destacar os principais aspectos da cadeia de valor e a proposta de solução. IMPORTANTE: prepar uma apresentação e entregar ao professor ao final. • É possível o desenho da Cadeia de Valor para os negócios da sua organização? Se sim, como seria? Quais seriam as atividades mais críticas? Exemplo: Primeiro Momento para Discussão ATIVIDADES SECUNDÁRIAS ATIVIDADES PRIMÁRIAS LOGÍSTICA INTERNAOPERAÇÕES LOGÍSTICA EXTERNA MARKETING E VENDAS SERVIÇO INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA AQUISIÇÃO Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. Atividades primárias: • Logística Interna: Primeiro Momento para Discussão • Inserir texto sobre atividades. • Inserir texto análise crítica. Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. Atividades primárias: • Operações: Primeiro Momento para Discussão • Inserir texto sobre atividades. • Inserir texto análise crítica. Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. Atividades primárias: • Logística Externa: Primeiro Momento para Discussão • Inserir texto sobre atividades. • Inserir texto análise crítica. Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. Atividades primárias: • Marketing: Primeiro Momento para Discussão • Inserir texto sobre atividades. • Inserir texto análise crítica. Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. Atividades primárias: • Serviços: Primeiro Momento para Discussão • Inserir texto sobre atividades. • Inserir texto análise crítica. Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. Atividades secundárias: • Infraestrutura da Empresa: Primeiro Momento para Discussão • Inserir texto sobre atividades. • Inserir texto análise crítica. Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. Atividades secundárias: • Recursos Humanos: Primeiro Momento para Discussão • Inserir texto sobre atividades. • Inserir texto análise crítica. Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. Atividades secundárias: • Desenvolvimento de Tecnologia: Primeiro Momento para Discussão • Inserir texto sobre atividades. • Inserir texto análise crítica. Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. Atividades secundárias: • Aquisição: Primeiro Momento para Discussão • Inserir texto sobre atividades. • Inserir texto análise crítica. Desenvolva a análise da cadeia de valor, em tópicos. • Escolha a atividade mais crítica para o desenho da cadeia de valor e desenvolva a análise abaixo: • Quais são os indicadores de desempenho atuais e quais seriam os propostos, como forma de melhoria con7nua? Primeiro Momento para Discussão A7vidade Obje7vo Estratégico Indicadores Metas Ações Esperadas Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2011 Código de Barras Programa de Desenvolvimento de Dirigentes -‐ PDD IMPORTANTE A sua organização estaria preparada para a adoção dos códigos de barra? Se não…problemas… Desde 01/07/2011 a Secretaria da Fazenda determinou como obrigatória a utilização dos códigos EAN (GTIN) nas Notas e Cupons Fiscais, para controle fiscal e de estoques, para varejistas e atacadistas. Patrimônio e estoques… Código de Barras OBJETIVOS O esforço para obtenção de sistemas de informática mais eficazes, tem enfrentado obstáculos significativos, como por exemplo, no alinhamento operacional entre sistemas computacionais diferentes. Código de Barras IMPORTANTE O conceito de código de barras para a logística empresarial atual, difere dos modelos passados de gestão de recursos. ANTES: conferência cega. HOJE: Federal Supply e EAN. ISSN? ISBN? CNAE? Código Burro? ORIGENS Aplicações em ambientes logísticos, segundo os modelos do Quick-Responde e Efficient Reponse. DECRETO 90.595 de 29/11/1984 – BRASIL e o padrão EAN. Código de Barras COMO ADQUIRIR Associação EAN Brasil – www.eanbrasil.org.br, atualmente GS1 Brasil. Código de Barras Código de Barras Ins. Manuf. Prod. Unid.Desp. Pallets Transp. Pallets Unid.Desp. Prod. Usr. Final Fluxo de Informações EDI Fluxo Físico de Produtos EAN/EAN-13!EAN/ EAN-13! EAN-128! EAN/EAN-13! EAN/ EAN-13! Visão para a SCM EAN/EAN 13 EAN/EAN 8 UPC-A UPC-E 17891234123456 EAN/EAN 14 (1 até 9) (00)378912341234567892 EAN/EAN 128 Unidirecional... Será? Símbolos EAN POSICIONAMENTO DE SCANNERS FIXOS LATERAL FRONTAL Símbolos EAN Unidade de Consumo EAN - 13, EAN - 8 e UPC Unidade de Despacho EAN / DUN - 14 ( SCC - 14 ) e/ou EAN/EAN 128 c/ Identificadores de Aplicação (AI's) Palete EAN / EAN - 128 com Identificadores de Aplicação ( AI ) Níveis de Aplicação nas Embalagens Código de barras Bidimensional PDF417 U t i l i zado em l inha de produção, por exemplo, de automóveis. A cada etapa do processo, uma nova informação é armazenada na etiqueta. Pluridirecional Símbolos EAN RFID Um livro muito interessante para aprofundar os conhecimentos sobre RFID... RFID O que vem a ser RFID? Radio Frequency Identitication Data. Histórico? Sonar submarino e localização aérea (década de 30) Roupas e tags (década de 60; MIT) Logística e localização (década de 90; MIT) Importante: ondas de rádio LF (baixa) e VHF (alta). RFID Norma Descrição ISO 11.784 Iden=ficação para animais ISO 14.223 Iden=fica a interface de comunicação aérea entre e=queta e leitor RFID para animais. ISO 14.443 Iden=fica o uso das e=quetas em movimentos internacionais. ISO 15.962 Iden=fica o protocolo de informações nas e=quetas RFID e o processamento de dados em sistemas específicos. ISO 15.693 Iden=fica os padrões inteligentes entre o leitor e o cartão RFID. ISO 18.000 Determina os protocolos de comunicação e ondas de rádio em ambientes globais, segundo a EPC. ISO 18.047 Estabelece os parâmetros de testes de confirmidade para u=lização do RFID, segundo a ISO 18.000. Qualidade Total e RFID RFID Quem regulamenta a utilização das etiquetas RFID? EPC – Eletronic Product Code, como uma organização da GS1. Elucidade-se que o propósito das etiquetas RFID não é a substituição das tradicionais etiquetas EAN, mas uma complementação ao seu uso. Todo código RFID é identificado como GTIN, isto é, Global Trade Item Number, para o comércio global. RFID RFID Dígito Indicador, indicando o nível de empacotamento Prefixo da Organização Digito Verificador GTIN 14 – Direcionado para produtos fracionados e serviços (livros). Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2011 Logís7ca Interna Programa de Desenvolvimento de Dirigentes -‐ PDD Provocação Estas empresas teriam uma logística interna eficiente? Estoque é sinônimo deFIFO e giro… É a área especializada no fluxo interno de matérias- primas e de produtos acabados em armazéns e centros de distribuição, compreendendo as atividades de recebimento, movimentação, ressuprimento, armazenagem, seleção de pedidos, faturamento e expedição (ordem de despacho). Possui interface com a área de suprimentos e de distribuição. Ex: AGV, Cesa, silos, portos, Teca, CLIA, Redex (Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação). Regra dos 3! Logística Interna Centro de Distribuição em Linha Centro de Distribuição em U Centro de Distribuição Área para Cross-Docking (SGO) Cross-Docking e benefício fiscal. Exemplo: enviar SKUs para o Norte… Fonte : BRUCAI Logística Fonte : COIMEX Logística RECEBIMENTO Garra # empilhadeira Algo errado abaixo? RECEBIMENTO MOVIMENTAÇÃO É o ato de movimentar as mercadorias no ambiente do armazém: 4 Movimentação Vertical 4 Movimentação Horizontal. 4 Palete: 1,0 versus 1,20, PBR. 4 Pack e Rack. ARMAZENAGEM É o ato de armazenar os produtos nos endereços do armazém. O endereçamento pode ser efetuado através de: 4 Sistema Hierarquizado; 4 Sistema Aleatório. Por categoria (dente de serra). Atividades da Logística Interna Estruturas Porta-Palete Fonte: Águia Sistemas de Armazenagem Estruturas Drive-In Fonte : ISMA Estruturas Cantilever RESSUPRIMENTO É o ato de ressuprir as áreas de apanha dos produtos nos armazéns. SELEÇÃO DE PEDIDOS É o ato de separar os produtos solicitados nos pedidos dos clientes. Na separação, utiliza-se o romaneio de separação. Atividades da Logística Interna Picking – By Light Picking – By Voice Packing • Consiste no empacotamento de mercadorias, da área de armazenagem para a expedição. • Utilização de paletes e códigos de barras para identificação de materiais em transito interno. • Tempos e movimentos: reducao de tempo, custo e aumento da qualidade da movimentacao. EXPEDIÇÃO 4 Conferência ou Inspeção de Expedição; 4 Embarque; 4 Emissão de documentos fiscais; 4 Atualização dos estoques. 4 Programação Pooling. 4 Conhecimento de frete. Atividades da Logística Interna Importante... FATORES DE DECISÃO Próprio Terceirizado Sinergia de Presença Sinergia com o Mercado Flexibilidade Operacional Flexibilidade de Localização Economias de Escala Importante... 1 2 3 4 9 8 7 6 5 4 3 2 1 10 Venda Direta Ex: Submarino Importante... 1 2 3 4 9 8 7 6 5 4 3 2 1 10 Venda Através de um Distribuidor Provocação Como seria a distribuição do McDonalds? Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2011 Curva ABC Programa de Desenvolvimento de Dirigentes -‐ PDD Logís7ca: • Controle de estoques. • Análise da Receita Total. • Frete Rodoviário. Operações: • Receita de Vendas. • Custos de Processo. • Controle de Atendimento. • Análise de Frequência. • Gestão para Colaboradores. Aplicações... • O método ABC de classificação de materiais consiste na aplicação direta em estoques, no estabelecimento de prioridades. DIFERE DO CUSTEIO ABC! • Curva ABC = distribuição de frequências da estatística. • Estabelecendo-se prioridades é possível visualizar uma “obrigação” mais importante do que outra. • O método ABC consiste na ordenação de classes da seguinte maneira: • Classe A: grupo de SKUs de vital importância e que devem ser tratados com atenção especial. • Classe B: grupo de SKUs com importância intermediária entre as classes A e C. • Classe C: grupo de SKUs com menor importância e que justificam pouca atenção. Curva ABC • Curva ABC tradicional: Curva ABC 75 95 100 Valor Estoque % 20 55 100 Quantidade de itens % A B C • A construção da curva ABC compreende AS SEGUINTES ETAPAS distintas: • Levantamento de dados; • Deteminar o Vac; • Determinar o Vac, do maior para o menor; • Determinar o somatório; • Utilizar a tabela mestre; • Interpretar a tabela mestre e gráfico; • Validar a curva ABC pelo teste final. Curva ABC • Os limites de cada classe deverão ser indicados nos eixos horizontal e vertical, nas seguintes faixas (TADEU, 2008): Curva ABC A B C Ordenadas Y até – 75% até – 30% até – 15% Abscissas X até – 20% até – 35% até – 70% Dependência • Exercício 1: trabalhar conjuntamente com o professor. • Exercício 2: trabalhar em grupo e responder as seguintes questões. Qual a importância da curva ABC para a análise de produtos ou serviços? Da mesma forma, qual o benefício estratégico desta metodologia para as organizações? Curva ABC - Exercícios Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2011 Suprimentos e Capacidade Serviços Programa de Desenvolvimento de Dirigentes -‐ PDD Logís7ca: • Controle de estoques. • Custo do estoques. • Encomendas. • Análise Giro. Operações: • Produ7vidade serviços. • Custo dos serviços. • Receita dos serviços. • ROI. Aplicações... • As estimativas exageradas de estoques implicam na imobilização desnecessária de recursos financeiros. • REGRA: quanto menor o número de fornecedores, maior o giro e a barganha! • Estoque = físico & fiscal & valor econômico. • Além do aspecto da estocagem, as estimativas errôneas, podem ocasionar sérios problemas de movimentação e na realização do inventário. • Em linhas gerais, não pode haver excesso ou falta de estoques. • Para tanto, são utilizados parâmetros de suprimentos com a finalidade de manter níveis permanentes de estoques. Modelos de Suprimentos Excessos ou falta de estoques? Nenhum deles! Modelos de Suprimentos – Efeito Chicote J F M A M J J A S O N D Modelos de Suprimentos – Estoque Médio? J F M A M J J A S O N D Modelos de Suprimentos – Estoque Máximo? J F M A M J J A S O N D Modelos de Suprimentos – Estoque versus Demanda? M u it os P ou co s Modelos de Suprimentos – Exemplo Estoques… É importante entender de suprimentos, mas de toda a logística integrada, para benefícios finaneiros e de processos! Modelos de Suprimentos • Trade-Offs: custo estoques e o custo do frete. • Quantidade x Tempo x Finanças. • IC = QV/QC = NR/CA; NR/LEC. • Curva ABC: Itens A: 0,6. Itens B: 0,3. Itens C: 0,1. Modelos de Suprimentos • Gráfico de variação de materiais – “Dente de Serra” Quantidade Tempo A NR B ES TR TR Modelos de Suprimentos • Regras Básicas: • NR = ER (existência de estoques, modelo push/make to stock); • NR = ES (modelo JIT,modelo pull/make to order); • IC = QV/QC QV = quantidade vendida. QC = quantidade comprada. IMPORTANTE – CONVERTER SEMPRE! EXEMPLO: IC… Modelos de Suprimentos Análises Modelos Estoque Segurança (ES) ES = K*TR*CMM Nível de Ressuprimento (NR) NR = ES + CMM*TR Estoque Máximo (EMAX) EM = NR + PU*IC Estoque Real (ER) Inventário Estoque Virtual (EV) EV = ER+EC Tempo de Ressuprimento (TR) TR = TPC + TAF + TT + TRR Ponto de Ruptura (PR) Estoque zero Quan=dade a Comprar (QC) QC = Emax -‐ EV Lote Econômico (LEC) Custo Total (CT) 2* * * * CA CC CPA PU i (%)* * * (%) 2 CA LECCC PU CPA LEC + Modelos de Suprimentos Análises Modelos Serviço Mínimo (SMin) Smin = K*TMS*QMS Serviço Máximo (SMáx) Smax = Smin*QMS*TMS Custo Mínimo Serviço (CMinS) CMinS = CMS*Smin Custo Máximo Serviço (CMaxS) CMaxS = CMS*Smax Receita Mínima Serviço (RMinS) RMinS = PMS*SMin Receita Máxima Serviço (RMaxS) RMaxS = PMS*Smax Retorno Inves=mento (ROI) ROI = Receita/Custo Produ=vidade Serviço (PS) PS = Smax/Capacidade Máxima Modelos de Serviços Exercícios Grupo Suprimentos Grupo Serviços Divisão em Grupos • Trabalhar com o professor. Assume-se para o item em análise: TR: 3 meses, em função do tempo do fornecedor e transporte. CC: R$ 130,00. CPA: R$ 0,25. PU: R$ 25,00. Fator K: 0,7 (analisar a Curva ABC e o “K” ideal ) e IC: 9 dias. Taxa: 5% ao mês e nenhuma encomenda registrada. Grupo Suprimentos – Exercício 1 • Trabalhar com o professor. Análises estratégicas: Logo, qual a análise estratégica para a política de suprimentos proposta? Esta organização estaria com excesso ou falta de estoques? Observa-se que inicialmente, o fator K foi uma decisão tomada politicamente pela diretoria de suprimentos. Grupo Suprimentos – Exercício 1 • Trabalhar em grupo. Assume-se para o item em análise: TR: 2 meses, em função do tempo do fornecedor e transporte. CC: R$ 60,00. CPA: R$ 0,15. PU: R$ 68,00. Fator K: 0,1 e IC: 3 dias. Taxa: 4% ao mês e nenhuma encomenda registrada. Grupo Suprimentos – Exercício 2 • Trabalhar em grupo. Análises estratégicas: Como decisores, o modelo atual de suprimentos seria aceito? Caso a unidade comercial venda para clientes, sem comunicação prévia para suprimentos e se este comportamento demandasse 50 unidades como encomendas, qual o cenário de decisão aconteceria? Grupo Suprimentos – Exercício 2 • Trabalhar com o professor. Assume-se para o serviço em análise: TMS: 2 anos, sendo o tempo de permanência do aluno no curso. CMS: R$ 20.160,00, calculado em função do preço de custo. PMS: R$ 33.600,00, calculado em função do preço de venda. K: 0,6, em função da comparação com outros serviços ofertados. Capacidade Máxima Período: 120 alunos, sendo a capacidade instalada da escola. Grupo Serviços – Exercício 1 • Trabalhar com o professor. Análises estratégicas: Logo, qual a análise estratégica para a capacidade de serviços proposta? Esta organização adequada para a prestação de serviços? Modelos de Serviços – Exercício 1 Modelos de Serviços – Exercício 2 • Trabalhar em grupo. Assume-se para o serviço em análise: TMS: 2 anos, sendo o tempo de permanência do aluno no curso. CMS: R$ 49.000,00, calculado em função do preço de custo. PMS: R$ 52.000,00, calculado em função do preço de venda. K: 0,6, em função da comparação com outros serviços ofertados. Capacidade Máxima Período: 150 alunos, sendo a capacidade instalada da escola. Entrada de um novo concorrente no mercado, reduzindo a demanda pelos serviços prestados. Logo, alterar Fevereiro, Junho e Outubro para 40, 28 e 23 alunos atendidos. • Trabalhar em grupo. Análises estratégicas: Como decisores, o modelo atual de serviços seria aceito? Qual seria a estratégia comercial e operacional como uma resposta a queda do serviço ofertado, em função da entrada de novos concorrentes? Modelos de Suprimentos – Exercício 2 Prof. Hugo F. B. Tadeu 2011 Previsão de Demanda PDD – Logís7ca e Operações História interessante: “cuidado para o retrovisor não ser maior do que seu parabrisa”. História interessante: “estamos produzindo muito. Basta ver os estoques e o tempo”. “A melhor forma de prever o futuro, é inventá-lo”. Alan Kav; Poeta e Pensador. Previsão de Demanda • Modelo mental: Qualita=vo Quan=ta=vo Demanda Previsão de Demanda • Qualitativo: “Antropologia do consumo”: trata-se da realização de pesquisas de mercado, para compreender as demandas dos clientes por novos produtos e serviços. Deve-se estudar profundamente a economia nacional, regional, outras empresas e benchmarkings. Exemplo: entrada da Azul Linhas Aéreas, em 2008. Interessante: Ano da crise mundial, com diversas empresas quebrando. Mais uma empresa no mercado saturado nacional. Demanda criada e após dois anos, 8% do mercado nacional! Previsão de Demanda • Quantitativo: Séries históricas: compreensão de séries históricas de produtos e serviços, com a adoção de técnicas da estatística para planejamento de longo prazo. Exemplos interessantes para o modelo quantitativo são os setores financeiro, combustíveis, seiderúrgico, entre outros. Salienta-se que ambos os modelos propostos devem estar correlacionados ao desenvolvimento do comitê SOP, para debate interno entre as equipes de gestão. Previsão de Demanda • Modelo de Negócios: SOP Análises Comerciais Previsões Canais Distribuição Novos Produtos Propaganda Análises Operações Capacidade Estoques Análises Fornecedores Tecnologia Processo Capacidade Entrega Pessoal de Campo Previsão de Demanda • Equação 1 – Variável Explicativa. • Equação 2 – Valores Observados. • Equação 3 – Valores Observados. • Tabela Básica de Cálculo Previsão de Demanda • Excel – Passo 1: avaliar a série histórica e solicitar gráfico de linha. Previsão de Demanda • Excel – Passo 2: solicitar gráfico de linha. Previsão de Demanda • Excel – Passo 3: adicionar linha de tendência. Previsão de Demanda • Excel – Passo 4: escolher a melhor série pelo R2. Previsão de Demanda • Excel – Passo 5: exemplo de linha de tendência. Previsão de Demanda • Excel – Passo 5: exemplo de linha de tendência. MELHOR!!! Previsão de Demanda • Trabalhar com o professor. Assume-se para análise: Série histórica observada de vendas do último exercício fiscal. Observa-se que a empresa em questão, contratou um especialista em logística para desenvolver o modelo de demanda para o próximo ano. Neste caso, sendo você o diretor desta organização, os números seriam aceitos? Por que? Compare o ano anterior,com o modelo proposto pelo especialista em logística e analise os dados propostos. Previsão de Demanda – Exercício 1 • Trabalhar em grupo. Análises estratégicas: A sua organização não possui uma boa gestão sobre as séries históricas de compra e venda de produtos/serviços. No entanto, o mercado está em crescimento e com amplas possibilidades para faturamento. Em função do cenário acima, como seria possível criar novas demandas por produtos/serviços? Qual seria a estratégia de vendas, alinhada internamente com as demais unidades de negócio? Qual a importância do SOP neste modelo? Previsão de Demanda – Exercício 2 Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2011 Gestão de Custos Programa de Desenvolvimento de Dirigentes -‐ PDD PROVOCAÇÕES Qual o nível de serviço desejado pela organização? Ter ou não ter estoques? Transporte próprio ou terceirizado? A previsão de demanda é adequada? Qual a interpretação da legislação? Qual o trade-off e a sua á nossa análise? This is management… Definições INVESTIMENTOS São todos os gastos ativados em função da utilidade futura de bens ou serviços obtidos. Por exemplo, os gastos com construções, aquisições de equipamentos e materiais (pneus, lubrificantes, combustíveis e peças de reposição) se caracterizam como investimentos. FV = (1+i)n (Nominal) # ROI (Real; Shumpeter) CUSTOS São gastos relativos à aquisição de bens ou serviços os quais serão utilizados na produção de outros bens ou serviços. Assim, até que aqueles bens ou serviços adquiridos sejam efetivamente aplicados no processo produtivo, serão considerados gastos. FALAR SOBRE ROI, VaR, EVA ETC…APLICADO! SPED Contábil! Definições DESPESAS São gastos consumidos, direta ou indiretamente na obtenção de receitas, ou seja, ocorrem com base nos esforços de promoção de produtos ou serviços ou na efetivação da venda (despesas de comissões e impostos incidentes sobre as vendas, publicidade) e, também, com vistas à manutenção das atividades primárias da empresa (salários da administração). PERDAS São as reduções do ativo da empresa, sem causas previsíveis, e não indenizáveis, tais com a ocorrência de incêndio ou danos em veículos envolvidos em acidentes, sem a cobertura do seguro. Ex: TAM. EBITDA? IFRS e USGAAP. OBZ? Receita Bruta, Líquida e Lucro Líquido. Quais são os custos que devem ser o foco do gerenciamento logístico? Fixo ou variável? Qual a relação da pergunta com a margem operacional? Definições Classificação de Custos E a margem? Classificação de Custos Pc = CF/Qpe + CV Pv = CF/Qpe + CV + margem Classificação de Custos Classificação de Custos Conceitos Importantes para o Ponto de Equilíbrio CAPEX é uma sigla derivada da expressão Capital Expenditure, que significa o capital utilizado para adquirir ou melhorar os bens físicos de uma empresa, tais como equipamentos e propriedades. Trata-se do capital inicial do negócio. OPEX é uma sigla derivada da expressão Operational Expenditure. Significa o capital utilizado para manter ou melhorar os bens físicos de uma empresa, tais como equipamentos e propriedades. WACC é o custo médio ponderado do capital, ou a média dos custos operacionais da empresa. Ebitda: lucro líquido, ou ganhos antes das depreciações, investimentos, taxas, depreciações a amortizações. Ebit: lucro liquido. Classificação de Custos Mapa de Oportunidades Uma Nova Cadeia de Valor... Estratégia: Inves=mentos Lucro Operacional: Gestão de Custos Orçamernto Risco no processo Oportunidades de Negócio Aquisições Capital Externo Financiamento Capital Empregado ROI no Fluxo de Caixa Criação de Valor Redução dos Riscos • Trabalhar com o professor. Assume-se para o item em análise: Custo Variável: 70% do preço médio. Custo Fixo: 65% da Receita Total. Itens com maior Receita são os que trazem maior margem de contribuição. Quanto maior o volume de vendas (Receita Total) melhor para a organização, garantindo assim, a sua longevidade. A unidade organizacional com maior destaque deve ser a comercial, em detrimento a suprimentos e financeiro. Custos – Exercício • Trabalhar com o grupo. Analisar: ideal para as operações é obter receita total ou margem de contribuição adequada? Caso o lucro não seja adequado, qual a estratégica deve-se obter? Se o Custo Fixo fosse reduzido qual seria o resultado? Da mesma forma, estratégias de aumento de preço são aceitáveis? Como obter o maior alinhamento estratégico entre operações, financeiro e comercial? Quais seriam os indicadores de desempenho adequados para as análises de custos e operações para as organizações? Custos – Exercício Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2011 Nível de Serviço Programa de Desenvolvimento de Dirigentes -‐ PDD Nível de Serviço Provocações Qual a percepção do cliente quanto ao serviço da sua organização? Qual o plano de ação da concorrência? Nível de Serviço Provocações “A Bruxa só tem cabelo na frente, logo se a oportunidade passar, não tem como pegá-la”. (Roberto Shiniashiki). Quais estratégias deveriam ser executadas para o pleno nível de serviço? Você identificaria nível de serviços nestas organizações? Nível de Serviço E a sua organização? Nível de Serviço 1. Como aumentar o nível der serviço em relação aos concorrentes? 2. Como atender as demandas por produtos e serviços dos clientes? 3. Como a logística contribui para manter o negócio competitivo? 4. Quais os componentes chave para o nível de serviço ótimo? Exercício para Concorrência Fonte: SLACK. Concepção matricial. (Adaptação) Exercício para Clientes Fonte: SLACK. Concepção matricial. (Adaptação) Alta prioridade Baixa prioridad e Baixa prioridade Média prioridade Alta prioridade Im p or tâ n ci a p ar a Lo g ís ti ca e O p er aç õe s Média prioridad e Importância para clientes Pouca Muita M u it a P ou ca A Fonte: SLACK. Concepção matricial. (Adaptação) 8 9 7 6 5 4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 B C D E F G H Matriz Importância x Desempenho Legenda: 1 - 3: Baixa prioridade 4 - 6: Média prioridade 7 - 9: Alta prioridade Referencial Ballou. D. Logística Empresarial. Editora Atlas. São Paulo, 2001. Bowersox, D. Logística Empresarial. Editora Atlas. São Paulo, 2001. Fleury, P; Wanke, P; et al. Logística Empresarial. Editora Atlas, 2001. Viana, J. Administração de Materiais. Editora Atlas, 2001. Porter, M. Estratégia Competitiva. Bookman, 1986. Kaplan e Norton. Mapas Estratégicos. Bookman, 2001. Tadeu, H. F. B. Gestão de Estoques. Cengage Learning, 2011.