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CASO CONCRETO TRIBUTÁRIO II 04

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04/06/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo=2018.1 1/2
JOHNATHAN BARROS DE CARVALHO
201309067988 TAGUATINGA
 
 DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II
 
Avaliando Aprend.: CCJ0031_SM_201309067988 V.1 
Aluno(a): JOHNATHAN BARROS DE CARVALHO Matrícula: 201309067988
Desemp.: 0,5 de 0,5 02/06/2018 13:49:28 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201310087492) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XIX Exame da OAB - Ampliada) A falência da sociedade XYZ Ltda. foi decretada em 5/6/2014. Nessa data, a pessoa
jurídica já possuía dois imóveis hipotecados para garantia de dívidas diversas. A União tem créditos tributários a
receber da sociedade, inscritos em dívida ativa em abril de 2013. Baseado nos fatos narrados, assinale a afirmativa
correta.
A União tem direito de preferência sobre todo e qualquer credor, porque o crédito tributário foi inscrito em
dívida ativa antes da decretação da falência.
 A União tem de respeitar a preferência dos credores hipotecários, no limite do valor dos bens gravados.
Todas as alternativas anteriores estão incorretas.
A União tem direito de preferência sobre os credores com garantia real, pois o crédito tributário prefere a
qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua constituição.
A União tem de respeitar a preferência dos credores hipotecários, no limite do valor das dívidas garantidas
pelas hipotecas.
 
2a Questão (Ref.:201310068169) Pontos: 0,1 / 0,1 
A legislação tributária que regular, em caráter geral, ou especificamente em função da natureza do tributo de que se
tratar, a competência e os poderes das autoridades administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação,
aplica-se apenas:
 
Às pessoas naturais residentes e domiciliadas no País, que sejam ou devam ser inscritas no cadastro de
pessoas físicas.
 
A pessoas em geral, contribuintes ou não, exceto às que gozem de imunidade tributária.
 
Ás pessoas jurídicas, que sejam contribuintes do tributo a que se refira, inscritas ou não no cadastro próprio.
 
 A pessoas em geral, contribuintes ou não, inclusive às imunes e às que gozem de isenção de caráter perssoal.
A pessoas em geral, contribuintes ou não, exceto às que gozem de imunidade tributária ou de isenção de
caráter pessoal.
 
 
3a Questão (Ref.:201310235547) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a prescrição e decadência do crédito tributário, aponte a afirmativa ERRADA.
 Decadência do crédito tributário é decorrente da inércia da Administração em ajuizar ação fiscal.
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04/06/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo=2018.1 2/2
Através da Súmula Vinculante nº 08, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que os prazos de
decadência e prescrição das contribuições previdenciárias (do tipo INSS, SESI, SAT, etc.) são de 5 anos e não
de 10 como preconizado na lei ordinária 8.212/1991.
A decadência supõe um direito que, embora nascido, não se tornou efetivo pela falta de exercício, a
prescrição supõe um direito nascido e efetivo, mas que pereceu pela falta de proteção pela ação, contra a
violação sofrida.
A contagem do prazo decadencial não se interrompe nem se suspende.
A interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais.
 
4a Questão (Ref.:201310217793) Pontos: 0,1 / 0,1 
Constituem modalidades de suspensão da exigibilidade, exclusão e de extinção do crédito tributário, respectivamente,
a moratória, a isenção condicional e o parcelamento.
a remissão, a anistia e o pagamento.
o depósito do montante integral, a liminar em mandado de segurança e a novação.
a isenção condicional, o fato gerador enquanto pendente condição suspensiva e o parcelamento.
 a impugnação administrativa, a isenção condicional e a conversão de depósito em renda.
 
5a Questão (Ref.:201309962251) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FGV/CODEMIG/Advogado Societário/2015) No mês de janeiro de 2013, a alíquota do IOF de uma liquidação de
operação de câmbio para remessa de juros sobre o capital próprio e dividendos recebidos por investidor estrangeiro
era de 4%. No dia 15 de julho do mesmo ano, o Poder Executivo editou um decreto, elevando-a para 6%. No ano
seguinte, houve novo aumento da alíquota, que passou para 8%, e a partir de janeiro de 2015, a alíquota foi
reduzida para zero. Em maio de 2015, um auditor fiscal da Receita Federal autuou uma instituição financeira pelo não
recolhimento do IOF incidente sobre uma liquidação de operação de câmbio, ocorrida em novembro de 2013. Além da
multa e juros de mora, o fiscal deverá lançar o imposto aplicando a alíquota de:
 6%
0%
4%
8%
9%
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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