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GESTÃO DO CONHECIMENTO I aula numero 1

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GESTÃO DO CONHECIMENTO 
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O CONHECIMENTO
 O conhecimento deriva da informação assim como esta, dos dados. 
 O conhecimento não é puro nem simples, mas é uma mistura de elementos; é fluido e formalmente estruturado; é intuitivo e, portanto, difícil de ser colocado em palavras ou de ser plenamente entendido em termos lógicos.
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VALORES 
Os valores e as crenças integram o conhecimento pois determinam, em grande parte, o que o conhecedor vê, absorve e conclui a partir das suas observações. Observam que “o conhecimento, diferentemente da informação, refere-se a crenças e compromisso“. 
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CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO
 É uma forma de explicar os fenômenos das relações, seja, entre sujeito/objeto, homem/razão, homem/desejo ou homem/realidade. A forma de explicar e entender o conhecimento passa por várias vertentes.
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CONHECIMENTO EXPLÍCITO 
Conhecimento explícito é o que pode ser articulado na linguagem formal, inclusive em afirmações gramaticais, expressões matemáticas, especificações, manuais etc., facilmente transmitido, sistematizado e comunicado.
 Ele pode ser transmitido formal e facilmente entre os indivíduos. Esse foi o modo dominante de conhecimento na tradição filosófica ocidental. 
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CONHECIMENTO TÁCITO 
 O conhecimento tácito é difícil de ser articulado na linguagem formal, é um tipo de conhecimento mais importante. É o conhecimento pessoal incorporado à experiência individual e envolve fatores intangíveis como, por exemplo, crenças pessoais, perspectivas, sistema de valor, insights, intuições, emoções, habilidades 
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TIPOS DE CONHECIMENTOS 
 
 O conhecimento  está diretamente ligado ao homem, à sua realidade. O conhecimento pretende idealizar o bem estar do ser humano, logo o conhecimento advém das relações do homem com o meio. O indivíduo procura entender o meio partindo dos pressupostos de interação do homem com os objetivos. 
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CONHECIMENTO EMPÍRICO
 Surge da relação do ser com o mundo. Todo ser humano apodera-se gradativamente deste conhecimento, ao passo que lida com sua realidade diária. Não há uma preocupação direta com o ato reflexivo, ocorre espontaneamente. É um conhecimento do tipo abrangente dentro da realidade humana. Não está calcada em investigações.
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CONHECIMENTO FILOSÓFICO
 Surge da relação do homem com seu dia-a-dia, porém preocupa-se com respostas e especulações destas relações. Não é um conhecimento estático, ao contrário sempre está em transformação. Considera seus estudos de modo reflexivo e crítico. É um estudo racional, porém não há uma preocupação de verificação. 
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CONHECIMENTO TEOLÓGICO
Preocupa-se com verdades absolutas, verdades que só a fé pode explicar. O sagrado é explicado por si só. Não há importância a verificação. Acredita-se que o conhecimento é explicado pela religião. Tudo parte do religioso, os valores religiosos são incontestáveis.
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CONHECIMENTO CIENTÍFICO
 Precisa ser provado. O conhecimento surge da dúvida e comprovado concretamente, gerando leis válidas. É passível de verificação e investigação, então acaba encontrando respostas aos fenômenos que norteiam o ser humano. Usa os métodos para encontrar respostas através de leis comprobatórias, as quais regem a relação do sujeito com a realidade.
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CONHECIMENTO SISTÊMICO
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COMO GERAR CONHECIMENTO 
 Para se tornar uma “empresa que gera conhecimento” (knowledge creating company) a organização deve completar uma “espiral do conhecimento”, espiral esta que vai de tácito para tácito, de explícito a explícito, de tácito a explícito, e finalmente, de explícito a tácito
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GERANDO CONHECIMENTO 
 A espiral começa novamente depois de ter sido completada, porém em patamares cada vez mais elevados, ampliando assim a aplicação do conhecimento em outras áreas da organização.
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FASES DA GERAÇÃO DE CONHECIMENTO
 As cinco fases do processo de criação de conhecimento organizacional consistem em: 
 compartilhamento do conhecimento tácito, criação e justificação de conceitos, construção de arquétipos e difusão interativa de conhecimento. 
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COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO TÁCITO
 Estabelece uma estreita relação com o modo de socialização. O compartilhamento ocorre entre vários indivíduos com diferentes histórias, perspectivas e motivações, tornando-se a etapa crítica à criação de conhecimento organizacional. 
 
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 EFETIVANDO O COMPARTILHAMENTO 
 Para efetivar esse compartilhamento, é necessário um espaço ou situação em 
 que os indivíduos possam interagir uns com os outros através de diálogos pessoais, 
 compartilhando experiências e sincronizando seus ritmos corporais e mentais. 
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CRIAÇÃO DE CONCEITOS
 Corresponde a externalização na medida em que o modelo mental tácito compartilhado passa pela verbalização em palavras e frases e, finalmente, cristaliza-se em conceitos explícitos. Esse processo “é facilitado pelo uso de múltiplos métodos de raciocínio como dedução, indução e abdução”, este último principalmente pelo emprego de metáforas e analogias 
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JUSTIFICAÇÃO DE CONCEITOS
 A justificação de conceitos, está centrada na determinação de que conceitos recém-criados valem realmente a pena para a organização e a sociedade; assemelha-se a uma filtragem 
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CONSTRUÇÃO DE UM ARQUÉTIPO
 
 O corre quando o conceito justificado é transformado em algo tangível ou concreto, “podendo ser considerado um protótipo no caso do desenvolvimento de um novo produto. 
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CONSTRUÇÃO DE UM ARQUÉTIPO
 No caso de serviço ou inovação organizacional, um mecanismo organizacional modelo poderia ser considerado um arquétipo. Em ambos os casos, o arquétipo é construído combinando-se o conhecimento explícito recém-criado e o conhecimento explícito existente”.
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DIFULSÃO DO CONHECIMENTO
 Ocorre quando o novo conhecimento criado, justificado e transformado em modelo passa para um novo ciclo de criação de conhecimento num nível ontológico diferente, tanto dentro da organização quanto entre organizações. 
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ÁREAS DE CONHECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO
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IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
 É a busca da melhoria de desempenho das organizações através de condições organizacionais favoráveis, processos de localização, extracção, partilha e criação de conhecimento, assim como através das ferramentas e tecnologias de informação e comunicação.
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PRINCIPAIS OBJETIVOS
 
 A Gestão do Conhecimento possui ainda o objetivo de controlar, facilitar o acesso e manter o gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. 
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PRINCIPAIS OBJETIVOS 
Tornar acessíveis grandes quantidades de informação organizacional, compartilhando as melhores práticas e tecnologias;
Permitir a identificação e mapeamento dos ativos de conhecimento e informações ligados a qualquer organização, seja ela com ou sem fins lucrativos (Memória Organizacional);
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PRINCIPAIS VANTAGENS 
Vantagem competitiva em relação à concorrência
Redução dos custos e tempo de produção e desenvolvimento de produtos
Rápida comercialização de novos produtos
Aumento do valor das ações
Maximização do capital intelectual/ativos intelectuais 
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PRINCIPAIS VANTAGENS 
Melhoria dos processos internos e maior fluidez nas operações
Processos de tomada de decisões mais eficientes e melhores resultados
Melhoria na coordenação de esforços entre unidades de negócios
Melhoria da prestação de serviços (agilidade), da qualidade dos produtos e da qualidade do serviço cliente
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INFORMAÇÃO 
 
 Informação é uma mensagem com dados que fazem diferença, podendo ser audível ou visível, e onde existe um emitente e um receptor. É o insumo mais importante da produção humana. “São dados interpretados, dotados de relevânciae propósito” 
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CARACTERÍSTICA DA INFORMAÇÃO
 É um fluxo de mensagens, um produto capaz de gerar conhecimento. É um meio ou material necessário para extrair e construir o conhecimento. Afeta o conhecimento acrescentando-lhe algo ou reestruturando.
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ORIGEM DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
 A gestão do conhecimento tem pelo menos três origens, nos Estados Unidos ela surgiu da Inteligência Artificial, quando se observou que as maiorias dos sistemas se tornavam obsoletos após seis meses, foi quando se começou avaliar o contexto do conhecimento na condução dos negócios, quando se começa a pensar em criação, aprendizado compartilhado, transferência de conhecimento, etc.
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GESTÃO DO CONHECIMENTO NO JAPÃO
 No Japão desde 1980 haviam a preocupação com os temas de inovação e conhecimento. Desta maneira conduzindo-o na observação da pouca valorização dos ativos intangíveis, pois isso não estava descrito nos balanços das organizações.
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CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES JAPONESAS
Emprego vitalício
Avaliação e promoção lentas
Trajetórias de carreira não-especializadas
Mecanismos de controle implícitos
Tomada de decisão coletiva
Responsablidade coletiva
Interesse holístivo
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GESTÃO DO CONHECIMENTO NA SUÉCIA
 As preocupações com medições estratégicas, conduziram a formação de estratégias baseadas em competência, o que invariavelmente depende do conhecimento dos funcionários das organizações, o que levou uma abertura para a gestão do conhecimento. 
 Deste então os estudos nesta área não param de crescer, cada vez mais vem surgindo aplicações na área de gestão do conhecimento.
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GESTÃO DO CONHECIMENTO NO BRASIL
 No Brasil, em que este campo é mais recente, que é importante que seja desenvolvido uma postura voltada para o aprendizado com foco na aquisição, armazenagem, processamento e, principalmente na disseminação e uso da informação e do conhecimento.
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PRINCIPAL APLICAÇÃO DA GESTÃO
 A gestão do conhecimento tem como principal aplicação a competitividade de acordo Teixeira Filho (2000), e é sob a ótica da vantagem competitiva que a implantação da gestão do conhecimento nas organizações deve ser avaliada.
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CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
 A criação do conhecimento organizacional, segundo Nonaka e Takeuchi, alimenta a inovação, e o conhecimento é criado dentro da organização sob a forma de produtos, serviços e sistemas.
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CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
 A criação do conhecimento organizacional é um processo em espiral, que começa no nível individual e vai subindo, ampliando comunidades de interação que cruzam fronteiras entre seções, departamentos, divisões e organizações.
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PROCESSO DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO 
Na primeira espiral, que ocorre na dimensão epistemológica (teoria do conhecimento), há a mobilização e conversão do conhecimento.
 Na segunda espiral, que ocorre na dimensão ontológica (o conhecimento é criado por indivíduos), o conhecimento tácito e o conhecimento explícito ocorrem de um nível inferior até os mais altos.
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EXPERIÊNCIA DIRETA DO CONHECIMENTO
 Segundo Levitt , "O conhecimento mais precioso não pode ser ensinado nem transmitido".
 Exemplo: a criança que se queimou no fogão e nunca mais o toca, mesmo não aceso.
 O aprendizado mais poderoso vem da experiência direta.
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TRANSMISSÃO DO CONHECIMENTO
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MODOS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
 Do pressuposto de que o conhecimento é criado por meio da interação do conhecimento tácito e do conhecimento explícito foram postulados quatro modos diferentes de conversão do conhecimento.
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SOCIALIZAÇÃO
 A socialização é um processo de compartilhamento de experiências, e daí a criação do conhecimento tácito, como modelos mentais ou habilidades técnicas compartilhadas. Adquire-se conhecimento tácito diretamente de outros.
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SOCIALIZAÇÃO
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O MODO DE SOCIALIZAÇÃO
 O modo da socialização desenvolve um "campo" de interação, que facilita o compartilhamento das experiências e modelos mentais dos membros. A socialização gera "conhecimento compartilhado", como: modelos mentais ou habilidades técnicas compartilhadas.
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EXTERNALIZAÇÃO
 A externalização é um processo de articulação do conhecimento tácito em conceitos explícitos. É um processo de criação do conhecimento perfeito, o conhecimento tácito se torna explícito, expresso por metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos.
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O MODO DE EXTERNALIZAÇÃO
 O modo de externalização é provocado pelo "diálogo ou reflexão coletiva" significativas, onde a metáfora ou analogia ajuda a articular o conhecimento tácito oculto que, de outra forma, é difícil de ser comunicado. A externalização gera "conhecimento conceitual".
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METÁFORA
 Ela consiste em "dois pensamentos de coisas diferentes apoiados por uma única palavra, ou expressão, cujo significado é resultado de sua interação, relacionados conceitos distantes na mente, conceitos abstratos para criar conceitos concretos".
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COMBINAÇÃO
 É um processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento. Nesse modo de conversão há a combinação de conjunto diferente de conhecimento explícito. 
 Os indivíduos trocam e combinam conhecimento através de meios como documentos, reuniões, conversas ao telefone ou redes de comunicação computadorizada.
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A COMBINAÇÃO GERANDO CONHECIMENTO
 A combinação é provocada pela colocação do conhecimento recém-criado e do conhecimento já existente proveniente de outras seções da organização em uma "rede", cristalizando-os, assim, em um novo produto, serviço ou sistema gerencial.
 A combinação gera "conhecimento sistêmico", como: geração de protótipos e tecnologias de novos componentes.
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MODELO DAS 5 FASES
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INTERNALIZAÇÃO
 É o "aprender fazendo". Quando internalizadas nas bases do conhecimento tácito dos indivíduos sob a forma de modelos mentais ou know-how técnico compartilhado, as experiências através da socialização, externalização e combinação tornam-se ativos valiosos.
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ASPIRAL DO CONHECIMENTO
 A espiral da criação do conhecimento de Nonaka e Takeuchi , surge quando da interação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito, elevando-se dinamicamente de um nível ontológico inferior até níveis mais altos.
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GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
 A relação entre gestão do conhecimento e inteligência competitiva passa por diversos aspectos: pessoas, processos, tecnologias e informação e deve ser trabalhada sob o ponto de vista da geração, preservação e disseminação do conhecimento.
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CARACATERÍSTICAS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
 A gestão do conhecimento engloba vários aspectos. Não se trata apenas de gerir ativos de conhecimento, mas também a gestão dos processos que atuam sobre esses ativos, o que inclui desenvolver, preservar, utilizar e compartilhar conhecimento. Tudo isso com o intuito de atingir os objetivos da organização.
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EMPRESAS QUE APRENDEM 
 No Brasil, para se transformar as empresas em "empresas que aprendem" serão necessárias profundas revisões nos valores das lideranças empresariais nacionais. Esse é o primeiro passo, e talvez o mais importante.
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PRINCIPAIS DESAFIOS DAS EMPRESAS QUE APRENDEM
Como mapear o conhecimento (competências individuais) existentes nas empresas?
Onde se encontram as expertises e habilidades centrais da empresa relacionadas às core competences?
Como facilitar e estimular a explicitação do conhecimento tácito dos trabalhadores?
Como atrair, selecionar e reter pessoas com as requeridas competências, habilidades e atitudes?
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PRINCIPAIS DESAFIOS DAS EMPRESAS QUE APRENDEM
Como manter o equilíbrio entre o trabalho em equipe e o trabalho individual e entre o trabalho multidisciplinar e a requerida especializaçãoindividual?
Como utilizar os investimentos em informática e em tecnologia de comunicação para aumentar o conhecimento da empresa e não apenas acelerar o fluxo de informações?
Quais sistemas, políticas e processos devem ser implementados para moldar comportamentos relacionados ao estímulo à criatividade e ao aprendizado?
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PRINCIPAIS DESAFIOS DAS EMPRESAS QUE APRENDEM
Como incentivar e premiar o knowledge sharing (compartilhamento de conhecimento) e desencorajar o knowledge holding (que as pessoas guardem o conhecimento para si próprias)?
Como tornar a empresa aberta ao conhecimento externo? Como ampliar e capturar o fluxo de conhecimentos, insights e idéias provenientes de clientes, parceiros, fornecedores e da comunidade em geral?
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CORPORAÇÕES VIRTUAIS 
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A adoção pelas organizações de novos modelos gerenciais, bem como de novas tecnologias de trabalho, está levando a um modelo organizacional visto atualmente como a "empresa do futuro"
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CARACTERÍSTICAS 
Praticamente todos os novos modelos gerenciais são baseados na filosofia de redução da estrutura formal das organizações, na busca de maior flexibilidade.
Aumento das relações de parceria, seja na busca de foco no negócio essencial da empresa ("core business"), seja pela evolução das operações de logística integrada, através de tecnologia da informação, formando redes de valor ("networks")
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CARACETRÍSTICAS DA CORPORAÇÕES VIRTUAIS
A s novas tecnologias de trabalho, sobretudo a informática, estão possibilitando a automação de diversos processos administrativos, fabris, operacionais e comerciais, reduzindo a necessidade de recursos físicos e tornando os processos organizacionais cada vez mais intangíveis e viabilizando o surgimento de "produtos virtuais" (por exemplo, o MP3, na área da música ou o "e-book", na área editorial).
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EVOLUÇÃO DAS CORPORAÇÕES VIRTUAIS 
a)capacidade para entregar, rápida e globalmente, uma grande variedade de produtos sob medida;
b)serviços "incluídos" nos produtos como valor agregado ao cliente;
c) envolvimento dos clientes e fornecedores no desenvolvimento dos produtos (engenharia simultânea);
d) bancos de dados atualizados sobre os clientes, produtos, fornecedores, metodologia de projeto e produção, visando atender o cliente em tempo real;
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EVOLUÇÃO DAS CORPORAÇÕES VIRTUAIS
 Sistemas de informações integradas à rede de clientes e fornecedores, levando as empresas a operarem em "networkings";
 Cargos desvinculados do poder: funções gerenciais e operacionais serão intercambiáveis;
 Empresa em contínua transmutação, permitindo ambientes virtuais de trabalho (tele-trabalho);
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EVOLUÇÃO DAS CORPORAÇÕES VIRTUAIS
Acumulação de práticas gerenciais desenvolvidas em outras abordagens inovadoras de gestão, como fornecimento Just-in-Time, equipes de trabalho, fabricação flexível, simplificação organizacional, CAD, qualidade total, entre outros;
Acordos de cooperação possíveis com concorrentes, visando compartilhar investimentos em tecnologia ou de custos operacionais (compras conjuntas, infraestrutura de transporte, armazenagem e comunicação, entre outros).
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