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1a Questão (Ref.:201402890764) Acerto: 0,2 / 0,2 (CAIP-IMES ¿ 2015 ¿ Prefeitura de Rio Grande da Serra ¿ SP - Procurador - adaptada) A conduta de ¿deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente¿, configura o crime de: e) corrupção ativa. d) advocacia administrativa. c) condescendência criminosa. b) corrupção passiva. a) prevaricação. 2a Questão (Ref.:201402156082) Acerto: 0,2 / 0,2 Tinoco, responsável pelo almoxarifado de uma repartição pública, vendo que o seu subordinado Alfredo, com constância, era procurado por várias mulheres, acabou por descobrir que o mesmo era bígamo. Entretanto, Tinoco, por considerar que seu subordinado era um exemplar funcionário e que prestava assistência material a todas as mulheres que o procuravam, por indulgência, deixou de levar o fato ao conhecimento de seu superior. Ante o exposto, é correto afirmar que Tinoco: cometeu o crime de favorecimento pessoal; não cometeu delito; cometeu o crime de prevaricação; cometeu o crime de condescendência criminosa; 3a Questão (Ref.:201402290700) Acerto: 0,2 / 0,2 A definição do conceito de funcionário público pelo Código Penal constitui nítida aplicação de interpretação: Doutrinária Autêntica cotextual Teleológica Sistemática Autêntica posterior 4a Questão (Ref.:201402856971) Acerto: 0,2 / 0,2 Sobre os crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, considere as seguintes afirmativas: 1. Por se tratar de delito de mera atividade, a concussão se consuma com a simples exigência da vantagem indevida. A obtenção dessa vantagem constitui exaurimento do crime. 2. O peculato é crime próprio no tocante ao sujeito ativo; indispensável a qualificação de funcionário público. É inadmissível o concurso de pessoas estranhas ao serviço público. 3. O tipo descrito no artigo 318 do Código Penal (descaminho) admite tentativa quando se tratar de conduta comissiva. 4. Incide no crime previsto no artigo 321 do Código Penal (Advocacia administrativa) o agente que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração púbica, valendo-se da qualidade de funcionário. Assinale a alternativa correta. Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras. Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. 5a Questão (Ref.:201402882802) Acerto: 0,2 / 0,2 NÃO constitui crime contra a administração da Justiça: Denunciação Caluniosa Patrocínio Infiel Desobediencia Exploração de Prestígio Favorecimento real 6a Questão (Ref.:201402694890) Acerto: 0,2 / 0,2 Paulo deixou de lavrar o auto de prisão em flagrante, visando recebimento prometido de dinheiro por parte do autor do crime, como forma de agradecimento. Paulo praticou o crime de: corrupção passiva prevaricação excesso de exação corrupção ativa concussão 7a Questão (Ref.:201402727242) Acerto: 0,2 / 0,2 Considere: I. Exigir diretamente para si, em razão de função pública, vantagem indevida. II. Aceitar promessa de vantagem indevida para si, ainda que fora da função pública, mas em razão dela. III. Desviar o funcionário público em proveito alheio, bem móvel particular de que tem a posse em razão do cargo. IV. Desviar o funcionário público, em proveito próprio, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos. Tais condutas configuram, respectivamente, os crimes de: excesso de exação, corrupção passiva, peculato e concussão. peculato, concussão, corrupção passiva e prevaricação. prevaricação, excesso de exação, concussão e peculato. concussão, corrupção passiva, peculato e excesso de exação. corrupção passiva, peculato, excesso de exação e prevaricação. 8a Questão (Ref.:201402882809) Acerto: 0,2 / 0,2 O Código Penal Brasileiro mantém a nomenclatura de Funcionário público, mesmo após a Constituição de 1988, que trata dos servidores públicos, e em seu artigo 327, considera funcionário público para efeitos penais, quem, mesmo transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. Sendo assim, sobre esse conceito: É mais amplo que o do Direito Administrativo e englobam os inventariantes em processo de sucessão, os curadores, tutores e demais cargos exercidos com múnus publico. É mais amplo que o do Direito Administrativo, equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica de Administração Pública. É o mesmo do Direito Administrativo, sem exceção, e para averiguar se um funcionário público cometeu crime contra a Administração, o termo de posse desse funcionário deve ser utilizado. É mais restrito que o do Direito Administrativo, e só é considerado Funcionário Público para fins penais, os que exercem cargos políticos no Poder Executivo. É mais amplo que o do Direito Administrativo, porém, não equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal. 9a Questão (Ref.:201402946550) Acerto: 0,2 / 0,2 O jurado, integrando o Conselho de Sentença, impôs como obrigação e recebeu do réu polpuda soma para absolver o homicida. Cometeu o crime de: Nenhuma das alternativas acima. Corrupção passiva Prevaricação Concussão Extorsão 10a Questão (Ref.:201402154696) Acerto: 0,2 / 0,2 (Concurso Público para Juiz Substituto. Tribunal de Justiça do Estado do Pará /2005. Direito Penal - FGV) O funcionário público que deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido de outrem, pratica crime de: corrupção ativa. corrupção passiva. condescendência criminosa. prevaricação. excesso de exação.
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