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Entrada de Energia com Subestação Abrigada

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ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
PROPRIETÁRIO:
MUNICÍPIO DE JOINVILLE 1 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
OBRA:
ENTRADA DE ENERGIA COM SUBESTAÇÃO ABRIGADA DA E.M.
HILDA AN NA KRISCH
ENDEREÇO:
RUA SELMA DOERING BRUHNS, 422
JARDIM IRIRIÚ -JOINVILLE/SC
MEMORIAL DESCRITIVO
EQUIPE TÉCNICA:
✓ Eng. Robson Carlos Santos
✓ Eng. Marcelo dos Santos Cheng
✓ Eng. Ítalo Luna Corrêa
147) 3349-9330 3348-5561
rua Lauro Müller, 853 Sala 021 Superior Fazenda 188301-401 I Itajaí - SC
_NP): 09.549.705/0001-37 vvvvw,rnagnusengenharia.com.br
1
ENGENHARIA j ARQUITETURA
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 3
DISPOSIÇÕES GERAIS 5
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 11
1 SERVIÇOS GERAIS 11
1.1 Canteiro de Obras 11
1.2 Locação da Obra 12
1.3 Impermeabilizações e Tratamentos 12
1.4 Administração Local 14
2 INFRAESTRUTURA 15
2.1 Estacas Escavadas com trado rotativo (Hélice Contínua) 15
2.2 Blocos de Fundação 16
3 SUPERESTRUTURA MOLDADA "IN LOCO" 17
3.1 Pilares 18
3.2 Vigas 18
3.3 Lajes 18
4 PAREDES 19
4.1 Paredes 19
5 COBERTURA 22
5.2 Estrutura de Madeira 22
5.3 Fechamento 22
6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 26
6.1 Retirada de Instalações Existentes 28
6.2 Entrada de serviço e Subestação Abrigada 28
6.3 Instalações em Baixa Tensão 30
7 REVESTIMENTOS 39
7.1 Pisos 39
7.2 Paredes 39
7.3 Tetos 40
8 ESQUADRIAS 41
8.1 Portas 41
8.2 Janelas 41
8.3 Vidro 43
8.4 Tela 43
8.5 Fechadura 43
9 PINTURAS 44
9.1 Externas 44
9.2 Internas I Tetos 45
10 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 46
10.1 Limpeza Final de Entrega de Obra 46
' 17) 3349-9330 3348-5561
}tua Lauro Müller, 853 I Sala 02 1 Superior I Fazenda 188301-401 I Itajaí - SC
-NPJ:09.549.705/0001-37I www.magnusengenharia.com.br
ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
APRESENTAÇÃO
O presente documento trata da ENTRADA DE ENERGIA COM SUBESTAÇÃO ABRIGADA DA E.M.
HILDA ANNA KRISCH, localizado na Rua Selma Doering Bruhns, 422 - bairro Jardim lririú, do
município de Joinville.
Todas as descrições e definições estão de acordo com projeto arquitetônico e definidos pelo
MUNICÍPIO DE JOINVILLE 1 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.
A área da Subestação é de 56,96m2 contemplando:
o Bloco em 01 pavimentos:
✓ Subestação;
✓ Cisterna.
'17) 3349-9330 3348-5561
itua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 1 Superior 1 Fazenda 88301-401 1 Itajaí - SC
_NPJ, 09.549.705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
IMPLANTAÇÃO GERAL
(Ver detalhes no projeto Arquitetônico)
— Edificação a reformar
— Edificação ampliação
14 - — Edificação da Subestação
'17) 3349-933013348-5561
Itua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 1 Superior 1 Fazenda 1 88301-401 1 Itajaí - SC
_NPJ: 09.549.705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
4
ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
DISPOSIÇÕES GERAIS
Responsabilidade e respeito ao projeto
O memorial têm por objetivo estabelecer os requisitos, condições técnicas e administrativas
que irão reger o desenvolvimento das obras contratadas pelo MUNICÍPIO DE JOINVILLE 1
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Os memoriais serão parte integrante do documento contratual.
As imagens inseridas, para melhor compreensão de alguns sistemas, são apenas ilustrativas.
A contratada deverá obrigatoriamente manter na obra cópias de todos os projetos, bem como
os memoriais descritivos.
Os serviços serão executados em total e restrita observância das indicações constantes dos
projetos fornecidos pela CONTRATANTE e referidos em memorial. Para solucionar divergências
entre documentos contratuais, fica estabelecido que:
a) em caso de divergência entre o Memorial Descritivo e os desenhos dos projetos
especializados (Estrutural e Instalações), prevalecerão sempre estes últimos;
b) em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas em escala,
prevalecerão sempre as primeiras;
c) em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os de
maior escala;
d) em caso de divergência entre desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre os mais
recentes;
e) em caso de divergência entre o quadro-resumo de esquadrias e as localizações destas nos
desenhos, prevalecerão sempre essas últimas;
f) todos os detalhes de serviços constantes dos desenhos e não mencionados nas
especificações assim como todos os detalhes de serviços mencionados nas especificações que
não constarem nos desenhos, serão interpretados como fazendo parte do projeto.
g) em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos, das normas ou das especificações,
orçamentos ou procedimentos contidos no Memorial Descritivo, será consultada a
CONTRATANTE.
Caso seja detectado qualquer problema de compatibilização de projetos, a CONTRATADA da
obra providenciará a modificação necessária em um ou mais projetos - submetendo a solução
encontrada ao exame e autenticação do MUNICÍPIO DE JOINVILLE 1 SECRETARIA DA
EDUCAÇÃO, última palavra a respeito do assunto, sem qualquer ônus para a CONTRATANTE.
'7) 3349-9330 3348-5561
Rua Lauro lvlüller, 853 1 Sala 02 1 Superior 1 Fazenda 1 88301-401 1 Itajaí - SC
i_NPJ:09.549.705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
5
ENGENHARIA I ARQUITETURA
Cabe à CONTRATADA elaborar, de acordo com as necessidades da obra, desenhos
complementares, os quais serão previamente examinados e autenticados, se for o caso, pela
CONTRATANTE. Durante a construção, poderá a CONTRATANTE apresentar desenhos
complementares, os quais serão, também, devidamente autenticados pela CONTRATADA.
Fiscalização
O MUNICÍPIO DE JOINVILLE 1 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO efetuará fiscalização periódica na
obra, desde o início dos serviços até o seu recebimento definitivo. A fiscalização deverá realizar,
dentre outras, as seguintes atividades:
1. Solucionar, através das providências que se fizerem necessárias, as incoerências, falhas e
omissões constatadas nos desenhos, especificações e demais elementos do projeto;
2. Fornecer detalhes construtivos que achar necessário para a perfeita execução da obra;
3. Paralisar qualquer serviço que, a seu critério, não esteja sendo executado em conformidade
com a boa técnica construtiva, normas de segurança ou qualquer disposição oficial aplicável
ao objeto do contrato;
4. Ordenar a substituição de materiais e equipamentos que, a seu critério, sejam considerados
defeituosos, inadequados ou inservíveis para a obra;
5. Ordenar que para que seja refeito qualquer trabalho que não obedeça aos elementos de
projeto e demais disposições contratuais, correndo por conta da contratada as despesas
decorrentes da correção realizada;
6. Aprovar os serviços executados e realizar as respectivas medições.
A presença da fiscalização durante a execução dos serviços, quaisquer que sejam os atos
praticados no desempenho de suas funções, não implica solidariedade ou co-responsabilidade
com a construtora, que responderá única e integralmente pela execução dos serviços, inclusive
pelos serviços executados por suas subcontratadas, na forma da legislação em vigor.
Os detalhes de serviços constantes e não mencionados nos memoriais descritivos, assim como
todos os detalhes de serviços neles mencionados, que não constem nos desenhos, serão
interpretados como fazendo parte do projeto.Nenhuma modificação poderá ser feita sem o
consentimento, por escrito, da fiscalização, assim como toda e qualquer alteração deverá ter a
aprovação por escrito do profissional responsável pelo projeto específico a ser alterado.
Quando da apresentação do orçamento, fica subentendido que o construtor não teve qualquer
dúvida relacionada com a interpretação dos projetos e demais elementos fornecidos,
permitindo-lhe assim elaborar proposta completa. Portanto, fica estabelecido que a realização,
pelo construtor, de qualquer elemento ou seção de serviços implicará na tácita aceitação e
ratificação, por parte dele, dos materiais, processos e dispositivos adotados e preconizados
nestas especificações e orçamento, para o elementoqu seção de serviços executados.
'47) 3349-933013348-5561
nua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 1 Superior 1 Fazenda 1 88301-401 1 Itajaí - SC
NPJ:09.549.705/0001-37 www.magnusengenharia.com.br
6
ENGENHARIA j ARQUITETURA
Os serviços contratados serão executados rigorosamente de acordo com as normas a seguir:
1. Para todos os materiais especificados, somente serão aceitos produtos rigorosamente
equivalentes em qualidade e preço.
2. A mão de obra a empregar pela CONTRATADA deverá ser corretamente dimensionada para
atender ao Cronograma de Execução das obras, e especializada sempre que for necessário. Os
turnos de trabalho anormais, em domingos, feriados ou períodos noturnos, deverão ser
comunicados por escrito com antecedência mínima de 24 horas, para que a fiscalização de
obras acompanhe os serviços nestes períodos. Caso a fiscalização de obra ache necessária à
admissão e/ou afastamento de qualquer funcionário para melhorar o desempenho na obra, a
CONTRATADA deverá atender tal solicitação prontamente;
3. A CONTRATADA, ainda na condição de proponente, terá procedido a prévia visita ao local
onde será realizada a obra a fim de tomar ciência das condições hoje existentes, locação e
níveis, bem como minucioso estudo, verificação e comparação de todos os desenhos dos
projetos de Arquitetura, inclusive detalhes, das especificações e demais documentos técnicos
fornecidos pela CONTRATANTE para a execução da obra. Dos resultados dessa verificação
preliminar, terá a CONTRATADA, ainda na condição de proponente, dado imediata
comunicação por escrito à CONTRATANTE antes da apresentação da proposta, apontando
discrepâncias sobre qualquer transgressão a normas técnicas, regulamentos ou posturas de leis
em vigor, de forma a serem sanados os erros, omissões ou discrepâncias que possam trazer
embaraços ao perfeito desenvolvimento da obra.isto posto, a CONTRATANTE não aceitará, "a
posteriori", que a CONTRATADA venha a considerar como serviços extraordinários aqueles
resultantes da interpretação dos desenhos do projeto, inclusive detalhes, e do prescrito nos
memoriais de cada disciplina;
4. Deverá cumprir também todas as exigências das leis e normas de segurança e higiene do
trabalho, fornecendo adequado equipamento de proteção individual a todos que trabalham ou
que, por qualquer motivo, permaneçam na obra.Serão impugnados pela fiscalização todos os
trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais. Ficará a CONTRATADA obrigada a
demolir e a refazer os trabalhos impugnados, ficando por sua conta exclusiva as despesas
decorrentes dessas providências.
Amostras e critérios de analogias
A CONTRATADA deverá submeter à apreciação da fiscalização amostras dos materiais e/ou
acabamentos a serem utilizados na obra, podendo ser danificadas no processo de verificação.
Todos os materiais e/ou equipamentos a empregar nas obras deverão ser novos, compatível
com o serviço respectivo. Não será admitido o emprego de materiais usados ou de materiais
diferentes dos especificados.
~7) 3349-933013348-5561
Rua Lauro Müller, 853 I Sala 02 I Superior I Fazenda 88301-401 1 Itajaí - SC
`NPJ: 09549,705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
7
ENIC9ENHARIA ARQUITETURA
A CONTRATADA deverá submeter à apreciação da fiscalização amostras dos materiais e/ou
acabamentos a serem utilizados na obra, podendo ser danificadas no processo de verificação.
Todos os materiais e/ou equipamentos a empregar nas obras deverão ser novos, compatível
com o serviço respectivo. Não será admitido o emprego de materiais usados ou de materiais
diferentes dos especificados.
A CONTRATADA só poderá aplicar qualquer material e/ou equipamento depois de submetê-lo a
exame e aprovação da Fiscalização, a quem caberá impugnar o seu emprego, quando em
desacordo com o previsto.
O MUNICÍPIO DE JOINVILLE 1 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO se reserva o direito de, em qualquer
época, testar e ensaiar qualquer peça, elemento ou parte da construção, podendo rejeitá-las,
observadas as normas e especificações da ABNT, com despesas a cargo da CONTRATADA.
As amostras de materiais, depois de aprovadas pela Fiscalização, serão cuidadosamente
conservadas no canteiro da obra, até o fim dos trabalhos, de forma a facultar, a qualquer
tempo, a verificação de sua correspondência aos materiais fornecidos ou já empregados.
Quando houver motivos ponderáveis para substituição de um material especificado por outro,
a CONTRATADA apresentará, por escrito, a proposta de substituição, instruindo-a com as
razões determinantes do pedido, com o orçamento do material especificado na substituição da
proposta.
A consulta sobre similaridade deverá ser efetuada pela CONTRATADA em tempo oportuno, não
admitindo a Fiscalização, em nenhuma hipótese, que a referida consulta sirva para justificar o
não cumprimento dos prazos estabelecidos no Contrato.
Caberá à parte interessada na substituição o ônus da apresentação de toda a documentação
necessária à análise.
A similaridade será julgada, em qualquer caso, pelo MUNICÍPIO DE JOINVILLE 1 SECRETARIA DA
EDUCAÇÃO.
A Contratada assumirá a integral responsabilidade e garantia pela execução de qualquer
modificação ou projeto alternativo que forem eventualmente por ele propostos e aceitos pelo
Contratante e pelo Autor do Projeto, incluindo eventuais consequências destas modificações
nos serviços seguintes.
'17) 3349-9330 3348-5561
Kua Lauro Müller, 853 1 Sala 021 Superior I Fazenda 88301-401 1 Itajaí - SC
iNPJ: 09.549.705/0001-37 I www.rnagnusengenharia.com.br
8
ENGENHARIA I ARQUITETURA
Após o recebimento provisório da obra ou serviço, e até o seu recebimento definitivo, a
CONTRATADA deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à solução das imperfeições
detectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste período, independente de sua
responsabilidade civil.
Administração de obra
O canteiro de obras será dirigido por profissional residente, devidamente inscrito no Conselho
Regional de Engenharia — CREA, ou Conselhos de Arquitetura e Urbanismo — CAU, da região sob
a qual esteja jurisdicionada a obra. A condução do trabalho de construção será exercida de
maneira efetiva e em tempo integral pelo referido profissional. Todo o contato entre a
fiscalização e a CONTRATADA será, de preferência, procedido através do referido profissional.
Para auxiliá-lo na supervisão dos trabalhos, haverá o encarregado-geral. O dimensionamento
da equipe de encarregados e auxiliares ficará a cargo da CONTRATADA, de acordo com o plano
de construção previamente estabelecido.
Transporte de Materiais
O transporte de materiais e equipamentos referentes à execução da obra ou serviço será de
responsabilidade da CONTRATADA.
Arremates Finais
Após a conclusão dos serviços de limpeza, a CONTRATADA se obrigará a executar todos os
retoques e arremates necessários apontados pela fiscalização.
Equipamentos de Proteção Coletiva — EPC
Em todos os itens da obra, deverão ser fornecidos e instalados os equipamentos de proteção
coletiva que se fizerem necessários no decorrer das diversas etapas, de acordo com o previsto
na NR-18 do Ministério do Trabalho, bem como nos demais dispositivos de segurança.
Equipamentos de Proteção Individual — EPI / Identificação dos operários
Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA, a seus funcionários e/ou subcontratados, todos os
equipamentos de proteção individual necessário e adequados ao desenvolvimento de cada
tarefa nas diversas etapas da obra, conforme previsto na NR-06 e NR-18 da Portaria n2 3214 do
Ministério do trabalho, bem como nos demais dispositivos de segurança e legislação vigentes.
,'17) 3349-9330 1 3348-5561
Kua Lauro fvlüller, 853 1 Sala 021 Superior 1 Fazenda 1 88301-401 1 Itajaí - SC
_iVPJ: 09.549,705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
9
ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
Outras Despesas
As despesas relativas aos itens abaixo mencionados correrão por conta da CONTRATADA:o ART de execução das obras e serviços;
o Transporte de pessoal administrativo e técnico;
o Alojamentos, estadia e alimentação de pessoal;
o Equipe técnica e administrativa;
"17) 3349-9330 3348-5561
[tua Lauro Müller, 853 1 Sala 021 Superior 1 Fazenda 188301-1011 Itajaí - SC
—NPJ: 09.549105/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
10
ENGENHARIA i ARQUITETURA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 SERVIÇOS GERAIS
NBR 9952:2014 — Manta Asfáltica para impermeabilização
NBR 15112:2004 — Resíduos da Construção Civil e resíduos volumosos
NBR 15113:2004 — Resíduos da Construção Civil e resíduos inertes
NBR 15114:2004 — Resíduos Sólidos da Construção Civil — Áreas de reciclagem
NBR 15115:2004—Agregados Reciclados de Resíduos Sólidos da Construção Civil
NBR 15575-3:2013 — Requisitos para Sistemas de Pisos Internos
1.1 Canteiro de Obras
O canteiro deve atender normas técnicas e legislação que tratam da gestão de resíduos da
construção civil (resolução Conama 307,).
A boa prática de limpeza permanente e organização do canteiro de obras propiciam:
o Otimização dos trabalhos;
o Redução das distâncias entre estocagem e emprego do material;
o Redução dos fatores de risco de acidentes.
Para o bom aproveitamento da área do canteiro, é importante:
o Manter materiais armazenados em locais pré-estabelecidos, demarcados e cobertos,
quando necessário;
o Desobstruir as vias de circulação, passagens e escadarias;
o Coletar e remover regularmente entulhos e sobras de material, inclusive das
plataformas;
o Utilizar equipamentos mecânicos ou calhas fechadas, para a remoção de entulhos em
diferentes níveis;
o Utilizar capacete, luvas, máscara descartável e calçado de segurança para a remoção de
entulhos, sobra de materiais e limpeza do canteiro;
o Evitar poeira excessiva e riscos de acidentes durante a remoção.
A empresa contratada deverá providenciar imediatamente após a assinatura do contrato, a
colocação da placa de identificação da obra, com estrutura de madeira, indicando todos os
responsáveis técnicos envolvidos na sua execução, com dados da empresa contratada,
obedecendo às exigências do CREA/SC.
,'17) 3349-93301 3348-5561
itua Lauro Müller, 853 1 Sala 021 Superior' Fazenda 88301-401 1 Itajaí - SC
_NPJ: 09,549.705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
11
ENGENHARIA I ARQUITETURA
■ Barraco de Obra
Serão construídos barracos com estrutura de madeira revestidos com chapas de compensado
de madeira, com cobertura e revestimento de piso adequado às condições de temperatura e
umidade do local. Será considerado custo para montagem e desmontagem do barraco de
obras.
A empresa contratada deverá apresentar anteprojeto das áreas de vivências, de forma que
possa ser devidamente aprovado pela fiscalização do MUNICÍPIO DE JOINVILLE 1 SECRETARIA
DA EDUCAÇÃO.
O canteiro das obras deverá ser delimitado de modo a impedir o ingresso, na área, de pessoas
não autorizadas, atendidas as leis, regulamentos e posturas municipais, assegurando, em
qualquer hipótese, o livre trânsito e a integridade física de pedestres e de veículos nas vias
públicas e a proteção dos bens de terceiros, estacionados ou localizados nas adjacências do
canteiro.
1.2 Locação da Obra
A locação da obra deverá ser iniciada após a abertura do diário de obra. A locação será
executada observando-se as plantas de fundações e de arquitetura, sendo que na ocorrência de
erro na locação da obra projetada, implicará à empresa construtora a obrigação de proceder,
por sua conta e nos prazos estipulados, as modificações, demolições e reposições que se
tornarem necessárias.
1.3 Impermeabilizações e Tratamentos
✓ Impermeabilização das vigas baldrames
Aplicar impermeabilizante com tinta asfáltica para baldrames envolvendo a parte superior dos
mesmos, e descendo nas laterais. Emendas deverão ser feitas com sobreposição de 30 cm.
Deverá ser proibido o trânsito sobre a mesma após a execução desta impermeabilização para
evitar seu rompimento.
147) 3349-9330 '', 3348-5561
Rua Lauro Müller, 853 I Sala 02 Superior 1 Fazenda 188301-401 1 Itajaí - SC
,\IPJ, 09.549.705/0001-371 www.ragnusengenharia.com.br
12
ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
✓ Impermeabilização da alvenaria
Nas alvenarias de embasamento aplicar camada de argamassa de assentamento (sem cal) com
adição de aditivo impermeabilizante nas primeiras quatro fiadas de tijolos, com cimento e areia
no traço de 1:3.
Após a cura deverá ser aplicado reboco com impermeabilizante de acordo com a orientação do
fabricante, para evitar a percolação da água pela futura alvenaria, pontos de infiltração e mofo.
Nas faces externas e internas das alvenarias aplicar reboco com aditivo impermeabilizante na
altura de 50cm. Nas paredes que forem rebocadas aplicar, após a secagem do reboco, quatro
demãos de impermeabilizante líquido que aceite pintura tinta acrílica.
✓ Impermeabilização com manta asfáltica
A impermeabilização de laje de cobertura será com aplicação de manta asfáltica transitável
4mm
A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa,
desmoldante, etc.
Sobre a superfície horizontal úmida, executar regularização com caimento mínimo de 1% em
direção aos pontos de escoamento da água.
Na região dos ralos, criar um rebaixo de 1 cm de profundidade, com área de 40x40 cm, com
bordas chanfradas, para que haja nivelamento de toda a impermeabilização após a colocação
dos reforços previstos neste local. Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com
raio aproximado de 5 cm a 8 cm. Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de
retração e destacamento. Fazer testes de escoamento, identificando e corrigindo possíveis
empoçamentos.
Aplicação do material
Aplicar sobre a regularização seca uma demão de primer de solução asfáltica de imprimação
com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 6 horas.
Alinhar a manta asfáltica de acordo com o requadramento da área, procurando iniciar a
colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas. Com auxílio da chama do maçarico
de gás GLP, proceder à aderência total da manta. Nas emendas das mantas, deverá haver
sobreposição de 10 cm que receberão biselamento para proporcionar a vedação.
'47) 3349-9330 3348-5561
liva Lauro Müller, 853 1 Sala 021 Superior 1 Fazenda 1 88301-401 1 Itajaí - SC
_NPJ: 09.549.705/0001-37 1 www.magnusengenharia.eorn.br
13
ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm na posição vertical.
Após a aplicação da manta asfáltica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo os locais
impermeabilizados com água e mantendo o nível por no mínimo 72 horas.
Será aplicado na cobertura da Subestação.
Consumo
Solução asfáltica: 0,41/m2;
Manta asfáltica: aproximadamente 1,15m2 de manta/m2 de superfície (10% para
sobreposições e 5% para arremates e reforços).
Estocagem
Solução asfáltica - Armazenar por 6 meses a partir da data de fabricação, na posição vertical,
em local seco, ventilado, longe de fontes de calor e nas embalagens originais e intactas.
Manta asfáltica - As bobinas deverão ser armazenadas na vertical, em locais secos, sem
incidência de chuva e com boa ventilação.
1.4 Administração Local
Está sendo considerado Engenheiro pleno.
'17) 3349-9330 3348-5561
Rua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 1 Superior 1 Fazenda 88301-4011 Itajaí - SC
..NPJ:09.549.705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
14
ENGENHARIA I ARQUITETURA
2 INFRAESTRUTURA
NBR 6118:2014 - Projeto de Estruturas de Concreto — Procedimento; Versão corrigida: 2014
NBR 14931:2004 - Execução de Estruturas de Concreto - Procedimentos;
NBR 6122:2010 - Projeto e Execução de Fundações;
NBR 8681:2003 - Ações e Segurança nas Estruturas — Procedimento — Versão corrigida: 2004;
NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações —Versão Corrigida 2000;
NBR 12131:2006 - Estacas - Prova de CargaEstática - Método do ensaio;
NBR 13208:2007 - Estacas - Ensaio de Carregamento Dinâmico.
2.1 Estacas Escavadas com trado rotativo (Hélice Contínua)
As fundações serão do tipo profunda (hélice contínua monitorada) em concreto armado com
fck= 25 MPa.
A fundação do tipo hélice contínua trata-se de sistema moldado "in loco", no qual a estaca é
escavada até o seu fim em um processo contínuo, usando um trado em formato de hélice
espiral.
Antes de iniciar a escavação da primeira estaca do primeiro dia de execução, é preciso lubrificar
a tubulação. A tampa do trado é aberta, liberando o concreto, e logo depois ela é fechada para
o início da perfuração.
Deve-se penetrar o trado exatamente na posição definida pelo projeto estrutural, de forma que
as aspirais sejam preenchidas com este solo, o que providenciará suporte lateral e a
estabilidade do furo.
Ao retirar o trado do furo, deve-se bombear concreto fluido pelo tubo central do trado, até sua
base. O concreto fluido deverá ser injetado de forma continua enquanto o trado é removido de
forma estática ou com rotação bastante lenta no sentido da perfuração, de forma que o furo
nunca é deixado aberto, ou sem suporte.
Após o completo preenchimento da estaca, deve-se colocar a armadura de acordo com o
projeto, sendo que o concreto deverá estar ainda fluido. A armadura que deve ter a
extremidade inferior afunilada, deve ficar abaixo da cota de arrasamento, e é necessário a
utilização de espaçadores e roletes para que ela desça centralizada. Deve-se ainda amarrar a
armação para que ela não desça, já que a estaca é armada apenas na parte superior, conforme
o projeto de fundações.
17) 3349 933013348-5561
Rua Lauro Müller, 853 I Sala 02 1 Superior I Fazenda 188301-401 I Itajaí - SC
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Para este método é obrigatório o uso de sensores eletrônicos de profundidade, torque,
velocidade, pressão e volume de concreto, de forma que todo o processo seja monitorado, com
posterior emissão de relatório para cada estaca e fornecimento de cópia ao MUNICÍPIO DE
JOINVILLE 1 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.
Deverão ainda ser analisados os projetos de instalações elétricas, hidráulicas, pluviais
especiais, etc., redes e demais obras a serem executadas bem como os serviços e obras
existentes, para se verificar a necessidade de rebaixamento das fundações, blocos e ou vigas
baldrames, furos em estruturas, etc., e para que também os blocos não apareçam
externamente, bem como para que os mesmos não interceptem instalações e ou obras
existentes.
2.2 Blocos de Fundação
Será composto por concreto convencional dosado em central fck= 35 MPa, armaduras de aço e
formas de chapa de madeira compensada resinada. Ver procedimentos de execução no item
Superestrutura moldado "in loco".
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3 SUPERESTRUTURA MOLDADA "IN LOCO"
NBR 6122:2010 - Projeto e execução de fundações
NBR 6118:2014 - Projetos de estruturas de concreto — Procedimento — Versão Corrigida: 2014
NBR 6120:1980- Cargas para o cálculo de estruturas de edificações—Versão Corrigida 2000;
NBR 6123:1988 - Forças devidas ao vento em edificações — Versão Corrigida: 2013.
O concreto moldado "in loco" será utilizado nas vigas, pisos, pilares e lajes conforme
especificado no projeto estrutural.
As formas deverão garantir a geometria final das peças estruturais, serem bem travadas e
escoradas, sem se deformarem, podendo ser utilizados desmoldantes. Deverão ser limpas e
molhadas antes da concretagem. Não poderão ocasionar desaprumos ou desalinhamentos que
prejudiquem o bom funcionamento estrutural, nem a estética. A retirada deverá ser cuidadosa,
após o período necessário para se atingir a resistência e módulo de elasticidade necessários.
As formas e escoramentos deverão ser projetados de modo a não sofrerem deformações
excessivas devidas ao seu peso, ao peso do concreto lançado e as cargas acidentais que possam
atuar durante a execução da obra.
A armadura a ser utilizada não poderá apresentar indícios de corrosão, e seguirão o projeto
estrutural, executadas por mão de obra especializada.
É obrigatória a utilização de espaçadores entre forma e armação para garantir os cobrimentos
de projeto. É obrigatória a utilização de "caranguejos" ou peças plásticas apropriadas, para
garantir o posicionamento de armaduras negativas de lajes.
O concreto deverá ter resistência conforme o especificado no projeto estrutural, e deverá ser
impermeável: a areia e brita utilizados não poderão provocar reações álcali-agregado com o
cimento, nem conter materiais orgânicos, ou argilosos, e a utilização de aditivos só poderá ser
feita se comprovadamente não atacarem o aço ou o concreto. A água a ser utilizada deverá ser
de acordo com as normas vigentes, não podendo conter excesso de íons cloretos ou sulfatos.
O concreto deverá ter a resistência estabelecida no memorial de cálculo e projetos (fck
conforme indicado em projeto), lançado após as formas serem molhadas abundantemente e
vibrado com equipamentos próprios (vibrador mecânico).
Nos primeiros sete dias a partir do lançamento deverá ser feita a cura do concreto, mantendo
umedecida a superfície ou protegendo-a com película impermeável.
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3.1 Pilares
Concreto convencional dosado em central fck= 35 MPa, brita n° 1 e 2, armaduras em aço e
formas de chapa de madeira compensada resinada.
Verificar o prumo para não originar excentricidades, e utilizar espaçadores para manter os
cobrimentos necessários das armaduras.
Nos pilares moldados in loco, a altura de queda livre do concreto não pode ser superior a 2 m,
pois pode ocorrer a segregação dos componentes.
3.2 Vigas
Concreto convencional dosado em central fck= 35 MPa, brita n° 1 e 2, armaduras em aço e
formas de chapa de madeira compensada resinada espessura 12mm.
Verificar a geometria e escoramentos durante execução, para que se mantenham
especificações de projeto. Utilizar espaçadores para manter os cobrimentos necessários das
armaduras.
3.3 Lajes
Laje maciça, com concreto convencional dosado com fck de 35,0 mPa, armadura em aço e
forma com chapa de madeira resinada.
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4 PAREDES
4.1 Paredes
■ Alvenaria
Materiais/ Especificações
✓ tijolos cerâmicos 8 furos, tipo pesado, 09x19x19 cm;
Procedimento de Execução
Os blocos e tijolos não poderão apresentar trincaduras ou outros defeitos que possam
comprometer sua resistência e durabilidade. Os tijolos deverão ser bem queimados, sonoros,
resistentes e não vitrificados, de faces planas e arestas vivas.
As fiadas deverão estar bem alinhadas, aprumadas e niveladas, conforme especificam as
normas técnicas para parede de vedação.
As alvenarias deverão ser executadas em conformidade com o projeto de arquitetura,
obedecendo-o quanto as suas espessuras e pés direitos, utilizando mão-de-obra qualificada,
dentro da melhor técnica e segundo as normas que forem aplicáveis.
As espessuras das alvenarias indicadas nos desenhos referem-se às paredes depois de
revestidas. Quando de sua execução deverão ser deixados embutidos todos os elementos
necessários à fixação de esquadrias e demais elementos que se fizerem necessários.
Conforme indicação em item específico da impermeabilização, as paredes térreas da edificação
serão assentadas e chapiscadas nos 50cm inferiores com adição de impermeabilizante; e acimade 50 cm, com chapisco normal. Da mesma forma, suas faces externas também receberão
reboco nos primeiros 50 cm com adição impermeabilizante; e acima com reboco normal,
conforme especificação em item específico, sendo que tanto o reboco como a argamassa de
assentamento que receber o aditivo impermeabilizante não deverá possuir cal em sua mistura.
As alvenarias de tijolos comuns serão assentados com traço volumétrico 1:2:8, de cimento, cal
em pasta e areia média peneirada. O traço deverá ser ajustado experimentalmente,
observando-se as características da argamassa quanto a sua trabalhabilidade.
Os tijolos deverão ser umedecidos cuidadosamente molhados antes de ser iniciado o seu
serviço de assentamento para correção da taxa de sucção inicial. Tal medida visa evitar a perda
exagerada de água de amassamento da argamassa com posterior enfraquecimento da junta de
assentamento.
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As juntas deverão apresentar aspecto uniforme e terão espessura máxima de 15 mm e serão
rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente.
Para a aderência das alvenarias às superfícies de concreto a que devem se justapor, serão
chapiscadas com argamassa de cimento e areia, no traço 1:3, todas as partes destinadas a ficar
em contato com aquelas, inclusive a face inferior (fundo) de vigas.
No caso da existência de materiais que impeçam o contato do chapisco nessas superfícies, as
mesmas deverão receber limpeza e escovação para a completa remoção das impurezas.
Nas alvenarias deverão ser realizados rebaixos em suas juntas com a ponta da colher e, no caso
de alvenaria aparente, deverá ser abaulada com ferramenta apropriada.
Especificamente no encontro da alvenaria com os pilares de concreto, deverá ser executada
ferragem de amarração do tipo "ferro-cabelo", com bitola de 4,2mm, em forma de "U" e
ancoragens de no mínimo 15,0cm em cada lado, a partir da base de alvenaria e intercaladas a
cada 4 (quatro) fiadas.
Efetuar a marcação de acordo com o projeto de arquitetura, através do assentamento de dois
tijolos nas extremidades da parede, partindo do nível de referência. Os vãos das portas deverão
ter folga de 5 cm (2,5cm de cada lado) em relação à medida externa do batente.
As argamassas preparadas deverão ser fornecidas com constância tal que permita a sua
aplicação dentro de um prazo que impeça o início de pega.
Antes do início do assentamento, limpar com escova de aço, umedecer aspergindo água com
uso de broxa, e aplicar chapisco nas regiões de contato da estrutura com a alvenaria. Esperar a
cura do chapisco para início do assentamento.
O assentamento dos blocos terá como referencial os pilares de partida, e as linhas esticadas
entre os mesmos nos diversos níveis de fiadas, marcadas com utilização de escantilhão (sarrafo
graduado). As juntas verticais deverão ter amarração a meio-bloco somente nas paredes de
alvenaria de tijolos cerâmicos.
Qualquer desaprumo ou falta de alinhamento entre as diversas fiadas de tijolos será o bastante
para o MUNICÍPIO DE JOINVILLE 1 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO poder determinar sua total ou
parcial demolição sem nenhum ônus para o contratante.
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Locais de Aplicação
Será utilizado como fechamento de toda área conforme locais especificados em projeto.
■ Encunhamento
O encunhamento das alvenarias deverá ser executado junto às faces inferiores das vigas e lajes,
as quais não deverão ser executadas menos de 7 (sete) dias após o final do assentamento das
alvenarias.
Para o encunhamento das alvenarias utilizar-se-á traço 1:2:8 (cimento, cal e areia). Salienta-se
aqui que a opção deverá atender ao disposto normativo.
• Vergas
Materiais/Especificações
o concreto armado.
Procedimento de Execução
Na primeira fiada acima dos vãos das janelas deverão ser colocadas vergas de concreto armado
Fck=13,5 Mpa, com 10 cm de altura e 10 cm de largura, armadas com duas barras de 0 6.3 mm.
As aberturas deverão ser requadradas e niveladas.
Locais de Aplicação
Nas esquadrias indicadas em projeto.
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5 COBERTURA
NBR 7196:2014 —Telhas de fibrocimento
NBR 6123:1988 — Forças devido ao vento em edificações — Versão corrigida 2013
NBR 15210:2013 - Telha Ondulada de Fibrocimento sem Amianto
NBR 14762:2010 — Dimensionamento de Estruturas de Aço
NBR 8800:2008 — Projeto e Execução de Estrutura em Aço em Edifícios
MBMA/86, AISI/89, AISI/96, AISC/89.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
AISC - American Institute of Steel Constructions
ASTM - American Society for Testing and Materiais
Manual Técnico Telhas de Aço - ABCEM
5.2 Estrutura de Madeira
Estrutura de madeira de Itaúba para fixação da telha de PVA, instalado para cobertura das
áreas a serem ampliadas e nas substituições das coberturas existentes.
Será aplicado na estrutura imunizante para madeira, com aplicação de 2 demãos.
5.3 Fechamento
• Telha de PVA
Material/Especificações
• Telha ondulada de fibra de PVA, esp. 6mm.
• Parafusos em ferro galvanizado 8mm ou ganchos com rosca e vedação com arruelas e
buchas.
Dimensões
Para inclinação de 10° (18°.fa) 15° (27%)
163 cm rs 105 cm fï 1,71 m2 }
62rr,m
largura útil - 1 p5gmm :
E Ì
C4
` ~r
'~ir
177mm 150mrrs
Largura total _ 1 1 Oarnm
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ENGENHIARIA 1 ARQUITETURA
Características Básicas
Espessura 6mm
Peso médio em cobertura (6 min) 18 Kglm2
Vão livre mãuimo (6nnm) 1,69 m
Balanço longitudinal mâuimo 40 cm
Balanço lateral mã?dmo 10 em
Inclinação mínima sem vedação (100) 18 %
Inclinação mínima com vedação (5°) 9%
Sobreposição Longitudinal mínima 14 cm
Comprimento 1,83
Peso nominal (Kg) 24,4
Características Técnicas
Composição básica Cimento e fibras de PVA
Condutibilidade térmica (7.0 °C) K ® 031 W/m °C
Dilatação térmica 0,01 mmlm °C
Dilatação por absorção de água Aproiaimadamente:2 mmlm (reversível)
Módulo de elasticidade Entre E ® 15.000 e 20.000 Mpa
Peso específico (valor médio) 1,6 g/cm'
Resistência ao fogo até 300 °C
Resistência a agentes químicos
Imune a gases secos e a vapores úmidos
(com pH superior a 6)
Resistência à fleºão (carga de ruptura mínima) Espessura é mie: 5 ItN (500 kgf)Hm
Isolamento sonoro Bom, inerte a vibrações
Tolerância dimensional
Espessura 6 mm: • 0,3 mm
Largura 1100 mm ± 10 mm
Comprimento: ± 10 mm
Normas ABNT NBR 1521D-1
Procedimento de Execução
A norma NBR 7196 recomenda que as perfurações de telhas tenham diâmetro inferior a
250mm. Para valores superiores deve-se aplicar, na face inferior das telhas, apoio
suplementares. Em ambos os casos prever sistema adequado de vedação.
A montagem é iniciada sempre do beiral para a cumeeira.
Águas opostas do telhado devem ser cobertas simultaneamente. Usar a cumeeira com gabarito
para manter o alinhamento das ondas.
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Não pisar diretamente sobre as telhas: usar tábuas apoiadas em três terças. Em telhados muito
inclinados, amarrar as tábuas para evitar deslizamento.
As terças devem ser paralelas entre si. Caso a construçãoesteja fora do esquadro, colocar a
primeira telha perpendicularmente às terças acertando o beiral lateral com corte diagonal das
telhas da primeira faixa. As demais telhas são montadas normalmente.
A montagem deve ser feita, sempre que possível, no sentido contrário dos ventos
predominantes na região. Antes de iniciar a montagem é necessário verificar se as peças
complementares correspondem ao mesmo sentido de montagem a ser adotado.
Locais de Aplicação
Será utilizada em cima da Cisterna.
■ Rufos
Material/Especificações
o Rufos em alumínio, espessura 0,70 mm;
o Rebites;
o Silicone.
Procedimento de execução
As emendas dos rufos deverão ter no mínimo 150 mm de sobreposição.
Locais previstos:
Nos encontros das telhas com alvenaria para fechamento e no topo das platibandas.
■ Calhas
Material/Especificações
o Calhas de aço galvanizado, espessura 0,70 mm;
o Rebites;
o Silicone.
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rtua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 1 Superior 1 Fazenda 88301-401 1 Itajaí - SC
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Procedimento de execução
A inclinação das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme. As emendas das calhas
deverão ter no mínimo 150 mm de sobreposição, e deverão ter declividade mínima de 0,5%.
Locais previstos:
Na cobertura de PVA.
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6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Tal projeto foi elaborado devido ao aumento de carga instalada/demanda provenientes da
ampliação e da climatização desta unidade educacional.
O projeto elétrico na sua etapa legal é composto por 4 pranchas, conforme relação
abaixo, sendo que as 3 pranchas são específicas para análise de projeto junto a Celesc:
> ELE01 - Implantação;
> ELE02 — Subestação;
➢ ELE03 - Diagramas; e
> ELE04 - Detalhes.
O empreendimento será utilizado, em sua maioria, como área educacional, esportiva e
administrativa do poder público municipal.
A nova entrada será alimentada em Média Tensão, 13,8kV, conforme determinado pelo
parecer da Celesc na Consulta Prévia.
Normatização
Na elaboração do projeto foram observadas as normas vigentes Celesc e ABNT, sendo que onde
as especificações forem omissas, prevalecerá o que preconizam as normas.
Resolução no. 456 de 28/11/2000 - ANEEL;
NBR 5410 - Instalações Elétricas em B.T. — Versão corrigida 2008;
NBR-IEC 60439-1- Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Válida a partir de 2003;
NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para invólucros de equipamentos elétricos — Versão
Corrigida 2:2011;
NBR IEC 60947.2 — Dispositivos de Manobra e comando de Baixa Tensão - Válida a partir de
21.11.2013;
NTO1AT - Norma de Entrada de Energia para Instalações Consumidoras em AT — CELESC;
ADENDO 02 A NT 01— AT — agosto de 2005; e
E-321.0001 - Padronização de Entrada de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras de Baixa
Tensão - CELESC.
Fonte: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS —João Mamede Filho — 72 Ed.
Critérios de Proieto
As recomendações aqui apresentadas visam orientar a execução do Projeto Elétrico com
relação a nova entrada de fornecimento de energia elétrica com subestação abrigada e a
interligação da nova entrada ao quadro existente e aos novos quadros de distribuição, no
sentido de estabelecer uma instalação funcional e segura.
'47) 3349-9330 3348-5561 ~.
[tua Lauro Müller, 853 Sala 02 1 Superior 1 Fazenda 1 88301-401 1 itajaí - SC ,, 26
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Não implicam, todavia, em qualquer responsabilidade dos projetistas com relação à qualidade
da instalação executada por terceiros em discordância com as normas aplicáveis.
A NBR 5410:2004 contém prescrições relativas ao projeto, à execução, à verificação final e à
manutenção das instalações elétricas a que se aplica. Observe-se que a garantia de segurança
de pessoas e animais domésticos, bem como a conservação dos bens, pressupõem o uso das
instalações nas condições previstas por ocasião do projeto.
As prescrições fundamentais constituem a base desta norma e todas as demais têm por
objetivo dar à instalação condições de atendê-las plenamente. Destaca-se o cumprimento das
exigências da NR-10, relativa às condições mínimas de segurança em instalações elétricas e
serviços em eletricidade, sendo que em todas as fases do projeto foi critério de escolha o
atendimento de soluções que viessem a mitigar os riscos de acidentes, graves ou não.
O princípio básico deste projeto baseia-se nas normativas supra-citadas, escolhendo-se
materiais e equipamentos conforme as influências externas, proteção contra choques elétricos,
proteção contra efeitos térmicos, proteção contra sobretensões, visando também o
seccionamento e comando, independência da instalação elétrica, acessibilidade aos
componentes, condições de alimentação e condições de instalação.
A determinação da potência de alimentação, seja em termos de potência ativa, seja sob a
forma de potência aparente, foi a etapa básica na concepção desta instalação elétrica.
O cálculo da potência de alimentação levou em conta as possibilidades de não simultaneidade
no funcionamento das cargas de um dado conjunto de cargas, o que é feito através da adoção
de um fator de demanda e um fator de diversidade adequado a este tipo de instalação.
O dimensionamento dos circuitos implica na determinação da seção nominal dos condutores e
na escolha do dispositivo que os protegerá contra sobrecorrentes e curto circuitos. Foram
utilizados os seguintes critérios:
o Capacidade de condução de corrente;
o Queda de tensão;
o Coordenação com a proteção contra correntes de sobrecarga;
o Coordenação com a proteção contra correntes de curto-circuito;
o Proteção contra contatos indiretos nos esquemas TN-S;
o Proteção contra contatos diretos.
A seção adotada foi, em princípio, a menor das seções nominais que atenda a todos os critérios,
a chamada "seção técnica". A consideração, em determinadas circunstâncias, de um "critério
econômico" baseado no custo das perdas Joule ao longo da vida útil do condutor, pode levar à
adoção de uma seção maior ("seção econômica").
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,NNPJ:09.549.705/0001-371 www.rnagnusengenharia.com.br ,au-
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6.1 Retirada de Instalações Existentes
A Edificação já possui entrada de energia própria em tensão primária de distribuição e ela feita
através de um subestação em poste sendo o ramal de alimentação derivado de um poste,
localizado no passeio, de forma aérea sem travessia de via pública. Devido ao aumento de
carga e demanda, esta entrada e subestação existente deverá ser desativada sendo retirado
sem reaproveitamento nesta obra o poste, transformador, quadros e caixas da mureta de
medição/proteção e condutores. Já a mureta de medição/proteção deverá ser demolida, e uma
nova entrada em tensão primária com subestação abrigada deverá ser executada conforme
local determinado e detalhado no projeto. A remoção, armazenamento e reaproveitamento do
material e equipamentos retirados da entrada de energia em outras obras, desde que em bom
estado de conservação, ficará a critério da fiscalização da obra e secretaria da educação.
O Quadro de Distribuição Geral de Baixa Tensão existente, instalado em mureta entre a
Secretaria e a Quadra, deverá ser retirado sem reaproveitamento nesta obra e a mureta deverá
ser demolida e o novo Quadro deverá ser instalado, com proteção de pingadeira de concreto e
alvenaria, conforme local determinado e detalhado no projeto.
6.2 Entrada de serviço e Subestação Abrigada
Conforme cálculo da demanda apresentado neste memorial e parecer da consulta prévia -
CELESC, o consumidorserá atendido em tensão primária de distribuição - 13,8kV, e para sua
ligação definitiva poderão ser executadas melhorias na rede aérea da CELESC, com participação
financeira por parte da prefeitura.
No novo poste de derivação, teremos a proteção contra sobrecarga e curto circuito através de
chaves fusíveis 100A / 15,0 KV, com elos tipo 25K, tipo load booster e contra surtos de tensão
por pára-raios tipo ZnO, tensão nominal de 12,0 KV e corrente nominal de 10,0 KA.
A subestação será de forma abrigada e todos os seus cubículos serão protegidos do acesso
direto aos barramentos de média tensão, por quadros de tela de arame galvanizado #12 BWG,
malha (30x30)mm, conectados ao sistema de aterramento, sendo que, o cubículo do
transformador e da sela de medição possuirão porta de mesmo material (60x200)mm. A
subestação será composta por três cubículos, assim definidos:
Cubículo 01:
Neste cubículo, além dos equipamentos (TC's e TP's) da medição de energia instalados em
cavalete, serão instaladas as muflas unipolares termocontráteis de instalação interna/externa
para cabo de cobre 35mm2, classe de tensão 15 KV, fixadas em suporte feito em cantoneira,
padrão CELESC, e feita a conexão aos barramentos de vergalhão de cobre maciço 03/8"
apoiados por isoladores tipo pedestal com prensa cabo, sendo que os barramentos de seção
circular em cobre serão pintados conforme Norma CELESC NT 01-AT:
Í47) 3349-9330 3348-5561
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ENGENHARIA j ARQUITETURA
Fase R 4 cor vermelha;
Fase S 4 cor branca;
Fase T 4 cor marrom ou violeta
Cubículo 02:
Neste cubículo serão instaladas 01 chave seccionadora tripolar, seca(sem carga) de comando
simultâneo, uso interno, 400A — classe de tensão 15KV, com comando manual local através
alavanca de manobra com punho e 01 disjuntor tripolar de M.T. 15KV, a Vácuo, 630A, 500MVA,
com TP instalado na parede dos fundos do cubículo e TC's incorporados e relés ajustados para
as curvas fornecidas no memorial específico do estudo de proteção e proteção adicional
através de relés (50 e 51) c/ fonte de 2 baterias seladas de 5Ah/12V incorporada para
sinalização dos eventos por pelo menos 02 horas ininterruptas através de Nobreak de potência
1000VA semisenoidal com estabilização do tipo True RMS da tensão de saída e proteções
contra sobrecarga, sobre e sobtensões, curto-circuito e surtos de tensão.
Cubículo 03:
Composto por uma chave seccionadora tripolar, seca (sem carga), comando simultâneo, uso
interno, 400A — classe de tensão 15 KV, com comando manual local através alavanca de
manobra com punho e 01 transformador, trifásico, a seco, com rodas bi-direcionais de 500,0
KVA 60Hz, classe de tensão 15kV, (13.800/380 — 220)V, (Delta / Estrela aterrada). Das buchas
de baixa tensão do transformador, sairão cabos de cobre isolados em termofixo para 1.000V do
tipo EPR, #120,0mm2 (04 cabos por fase e neutro) embutidos em 4 eletrodutos de PVC rígido
de 04", via canaleta/rasgo de piso provido de tampa de chapa de ferro extraível (60x20)cm,
para a alimentação do Quadro Geral de Baixa Tensão Q.G.B.T. Deste quadro se fará a
distribuição para o novos quadros e para o quadro da edificação existente.
Acesso e corredor:
Como medida de segurança, prevenção e combate a incêndio e conforme normativa (NT-01) da
Celesc foi previsto a colocação de extintor de gás carbônico com capacidade de 6kg na parede,
próximo à porta da subestação do lado de fora da mesma e no interior da edificação iluminação
de emergência do tipo bloco autônomo 2x55W halógena com autonomia mínima de 2 horas.
Para o acionamento da iluminação artificial da subestação foi previsto a instalação de
interruptor, com grau de proteção mín. IP-44, colocado junto à porta, pelo lado externo.
Para a ligação da luminária de emergência, equipamentos auxiliares e de manutenção foram
previstas, no corredor da subestação, tomadas 2P+T 10A NBR 14.136.
No corredor e ao lado da porta de acesso da subestação é previsto, para instalação de
equipamentos relacionados a proteção de média tensão, um quadro de comando de sobrepor
confeccionado em chapa de aço SAE 1008 com dimensões 55x68x25cm.
1'17) 3349-9330 3348-5561
rtua Lauro Müller, 853 I Sala 02 1 Superior l Fazenda 1 88301-401 1 Itajaí - SC
—JPJ:09.549.705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
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ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
Medição de Energia 
A medição de energia da edificação será única e exclusiva para esta unidade e deverá ser feita
em média tensão de forma indireta a ser enquadrada como grupo "A". O medidor em M.T.
deverá ser instalado em caixas do tipo MDR, padrão CELESC (550x680x250)mm e deverá
registrar tanto o consumo quanto a demanda de energia (kW.h/kW). Serão utilizados 3
transformadores de corrente com relação de transformação 20x40/5, FT=1,5 e 2
transformadores de potencial 13800/115 e 13800R3/115, todos locados no interior da
subestação, no 12 cubículo, em cavalete conforme detalhamento no projeto elétrico. A
interligação entre este cavalete e a caixa de medição deverás ser feita através de eletroduto de
PVC rígido 01.1/2" instalado em rasgo no piso ou parede, em local visível e acessível para
inspeção, sendo vedado seu embutimento. Os equipamentos de medição de energia, inclusive
os transformadores são fornecidos pela CELESC.
6.3 Instalações em Baixa Tensão
A distribuição de energia elétrica em baixa tensão será feita em (380/220V), no ponto de
entrega da concessionária de energia, a quatro fios, na configuração estrela, com neutro e terra
aterrados em um único ponto, sendo que no interior da instalação o neutro e terra deverão
estar separados, conforme esquema (TN-S/NBR 5410).
Condutores de Baixa Tensão
Todos os condutores empregados na instalação deverão ser certificados com a marca nacional
de conformidade, conferida pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial), garantindo assim um padrão mínimo de qualidade para a instalação com
relação a fios/cabos elétricos.
Dentro do quadro de distribuição e nas caixas de passagem deverá ser deixada uma folga de
cabo de no mínimo 30cm e no máximo de 60cm. Deverá também ser obedecida a coloração
dos condutores conforme o quadro abaixo para um melhor entendimento do sistema.
Coloração dos condutores
o Fase R — preto;
o Fase S — branco;
o Fase T — vermelho;
o Neutro — azul claro;
o Terra —verde escuro ou verde-amarelo.
Locais de afluência de público — NBR13570
147) 3349-933013348-5561
i-iva Lauro Müller, 853 1 Sala 021 Superior I Fazenda 1 88301-401 1 Itajaí - SC
,NPJ: 09.549,705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
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ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
De maneira a atender as especificações da normativa NBR13570, que versa sobre os locais de
afluência de público, este projeto contempla, a utilização de cabos de baixa tensão livres de
halogênios e com baixa emissão de fumaça, gases tóxicos ou corrosivos.
Sistemas de Aterramento 
Para a correta operação dos sistemas elétricos, com continuidade do serviço adequado e
desempenho seguro dos equipamentos de proteção e, além disso, de modo mais importante
para garantir os níveis mínimos de segurança pessoal é necessário que se tenha especial
atenção ao sistema de aterramento projetado.
É fundamental que o sistema de aterramento instalado tenha como objetivos garantidores
atender os itens seguintes:
o Ter uma resistência de aterramento mais baixa possível, =100;
o Manter os potenciais produzidos por eventuais correntes de falta dentro de limites de
segurança, nunca causando fibrilação no coração humano;
o Suportar a correta e seletiva sensibilização dos equipamentos de proteção;
o Proporcionar o correto escoamento das descargas atmosféricas; e
o Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças.
A malha de aterramento da subestação será composta por 10 hastes cooperweld f 5/8"x2,44m,dispostas a uma profundidade mínima de 50cm, conforme projeto, distanciadas entre si de
3,0m e interligadas por cabo de cobre nu de #150,0mm2 e deverão estar ligados a este sistema
de aterra mento:
o O neutro e partes metálicas não condutoras da subestação abrigada;
o O neutro do transformador e sua carcaça através da mesma bitola da malha de
aterramento, #150,0mm2;
o Os pára-raios de distribuição no poste da concessionária, através de 03 hastes
cooperweld 05/8"x2,44m, dispostas linearmente, distanciadas entre si de 3,0m e interligadas
com cabo de cobre nu #35,0mm2;
o Os eletrodutos metálicos da entrada de energia, através de 01 haste cooperweld
05/8"x2,44m e cabo de cobre isolado sol 1kV #10,0mm2 na cor verde;
o Das partes metálicas não condutoras da subestação abrigada, através de barramento de
cobre 15x2mm de cor verde e interligado à malha de aterramento da subestação; e
o Das partes móveis das portas metálicas e carcaças através de cabo de cobre flexível
isolado #25,0mm2 450/750V na cor verde.
'17) 3349-9330 13348-5561
rcua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 1 Superior I Fazenda 88301-401 I Itajaí - SC
APJ:09.549.705/0001-37I www.rnagnusengenharia.com.br
31
ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
Foi previsto também em projeto uma malha de aterramento específico para os 3 Quadros de
Distribuição Geral da Escola, sendo que cada malha será composta por 5 hastes cooperweld
05/8"x2,44m dispostas a uma profundidade mínima de 50cm, conforme projeto, distanciadas
entre si de 3,0m e interligadas com cabo de cobre nu conforme seção indicada em projeto.
Em todos os casos, a máxima resistência de terra medida em qualquer época do ano para o
sistema elétrico não deverá ultrapassar a 10 ohms. Para obter-se tal fim, no caso de medições
superiores, poderão ser acrescentadas mais hastes ao sistema, ou aumentar-se o comprimento
das mesmas, ou ainda, efetuar-se o tratamento químico do solo. As conexões dos cabos às
hastes de aterramento deverão ser feitas por grampos e protegidas por massa para calafetar.
A equipotencialização principal será feita nó barramento da caixa BEP prevista dentro da
Subestação Energia. Este barramento deverá reunir todas as massas metálicas da entrada e
medição de energia, neutro da concessionária, condutores de proteção e malha de
aterramento do sistema elétrico. É aconselhável que a malha de aterramento do sistema de
proteção contra descarga atmosférica e a malha de aterramento do sistema de telefonia/TV
estejam no mesmo potencial elétrico do aterramento do sistema elétrico. A interligação entre
todas as malhas de terra e ao ponto de equalização deverá ser feita com cabo de cobre isolado,
com seção mínima de #16,0mm2, instalado dentro de condutos ou cabo de cobre nu, com
seção mínima de #25,0mm2, enterrado diretamente no solo.
Proteção Passiva 
Interligado ao sistema de aterramento do neutro apenas em um ponto, como orientado pelas
normas da concessionária, será deixado em cada ponto de força um condutor de proteção (PE).
Este condutor fará parte de todos os circuitos, como elemento passivo de proteção. Sua
padronização obedecerá a NBR 5410, ou seja, de coloração verde ou verde-amarela.
Proteção Ativa
Instalação de dispositivos pára-raios eletrônico no Quadro Geral de Baixa Tensão para interligar
as fases à terra no caso de surtos eletromagnéticos.
O uso destes dispositivos é muito importante para a proteção dos equipamentos
eletro/eletrônicos, motores e etc., no caso de sobretensões causadas por descargas
atmosféricas e distúrbios causados pela partida de grandes motores na vizinhança da
instalação.
Deverão ser usados dispositivos com classe de proteção tipo II, tensão até 275 VCA com
corrente máxima de descarga de 40,0kA. A NBR5410 para instalações elétricas em B.T.
recomenda a instalação destes dispositivos em instalações omercial-residencial-industriais.
/47) 3349-933013348-5561
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,JPJ: 09.549,705/0001-371 www. agnusengenharia.corn.br
ENGENHARIA I ARQUITETURA
Correção do Fator de Potência 
Foi projetado, conforme orientações da NT-02 da CELESC - (Norma para instalação de
capacitores), o uso de banco fixos de capacitores de 12,5kVAR instalado junto ao Q.G.B.T. da
subestação, para a correção do fator de potência da instalação, pois um baixo fator de potência
causa redução na capacidade do sistema elétrico através das quedas de tensão.
Alguns cuidados importantes devem ser observados quando da aplicação de capacitores em
sistemas comerciais/industriais, pois os mesmos não devem operar com valores excessivos de
tensão e corrente conforme especificados na norma IEC 831 — 1. Sabe-se que os capacitores
produzem um aumento de tensão no ponto em que eles se encontram. Em consequência, os
capacitores podem ser levados a funcionar a uma tensão superior àquela medida antes da
ligação dos mesmos.
Infraestrutura
Deverão ser observados os cuidados para a passagem dos condutores em eletrodutos,
atendendo as recomendações do fabricante de modo a não ultrapassar as tensões máximas de
tração e os raios mínimos de curvatura. Toda a infraestrutura deve ser feita tendo-se como
principais objetivos a conexão entre os vários equipamentos, o isolamento contra a entrada de
líquidos nos eletrodutos e o aterramento dos equipamentos e infraestrutura metálica.
Cabeamento Elétrico 
O cabeamento consiste na interligação entre os pontos de saída, até o quadro de distribuição.
O cabeamento a ser instalado será lançado em trechos de eletrodutos de PVC, encaminhados
de forma a atender os pontos marcados conforme projeto.
Será constituído por cabos flexível de cobre 750V, isolação PVC/A 70°C com características
especiais para não propagação e autoextinção de fogo e seção nominal conforme especificado
em projeto.
Todos os cabos serão identificados com anilhas plásticas em ambas extremidades, bem como
os pontos, disjuntores e quadros, todos conforme numeração dada em projeto ou conforme
orientação da equipe técnica da Secretaria de Educação.
Tubulações e Caixas
Os dutos com cabos elétricos serão exclusivos, não se admitindo passagem de cabos do sistema
de cabeamento estruturado ou de outras finalidades, salvo quando utilizadas canaletas
metálicas com divisão interna, para passagem dos cabos
17) 3349-9330 3348-5561
Rua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 1 Superior l Fazenda 1 88301-401 1 Itajaí - SC
—1\1P1 09.549.705/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
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ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
Em instalações onde a infraestrutura será de eletrodutos rígidos, as curvas devem ser suaves,
utilizando-se curvas de raio longo de 902.
Todas as caixas deverão ter as rebarbas removidas e serem dotadas de buchas e arruelas na
conexão com os eletrodutos ou conexões tipo flanges.
Eletrodutos aéreos
A rede aérea de eletrodutos deverá ser executada sempre em trechos retos entre caixas de
passagem, sendo permitido o uso de, no máximo duas curvas longas de 90° consecutivas entre
dois pontos, acima disso deverá ser usado caixa, antes da 3° curva.
Especificação Técnica dos Materiais
Produto: Eletroduto de PVC e acessórios
Tipo: eletroduto em PVC rígido, roscável, em barra de 3 metros, com luvas e curvas de raio
longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno).
Cor: Cinza
Aplicação: constituição de infraestrutura de tubulações aparentes.
Produto:Eletroduto PEAD
Tipo: Eletroduto espiralado corrugado flexível em polietileno de alta densidade (PEAD).
Desenvolvido para resistir aos esforços mecânicos e ao ataque de substâncias químicas
encontradas no subsolo.
Duto corrugado flexível (PEAD)
Diâmetro
nominal
 Diâmetro
externo
(mm)
1)iámeteo
interno
(mm)
Comprim.
(m)
mm NA
30 1 1/4'". 41,3 31,5 50 — 500
40- 1~Ir'2'~ 5(?t1 43,0 ~il -.liH)
5{) 2"' 63,4
m 50,. 
8 -.. -6--' 1615
75 3" 89,0 75,0 50 - 100
100 4" 124,5 102,0 50 - 100
125 5" 155,5 128,8 25 - 50
1506" 190,8 155,6 25 - 50
Aplicação: instalações subterrâneas e entrada de energia.
Produto: Minidisjuntores
Tipo: Com proteção contra sobrecarga e curto-circuito em condutores elétricos, atendendo as
curvas características de disparo C, conforme a norma NBR NM 60898 e NBR IEC 60947-2.
Desenvolvida para aplicações em circuitos de baixa tensão, de corrente contínua ou alternada
de 2 a 100 A e capacidade de interrupção de curto-circuito de até 10 kA.
'17) 3349-9330 ( 3348-5561
'tua Lauro fviüller, 853 I Sala 02 I Superìor Fazenda I 88301-401 I Itajaí - SC
_NPJ:09.549,705/0001-37 I www.magnusengenharia.com.br
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ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
Cor: Branca
Aplicação: Nos quadros de distribuição para os circuitos de iluminação e tomadas de uso geral.
Produto: Dispositivos de proteção contra surtos
Tipo: Dispositivo de proteção contra surtos classe II NBR 5410 com fusíveis térmicos de
corrente e contato de sinalização remota, com corrente máxima de descarga de 40kA.
Aplicação: Proteção de equipamentos ligados a rede de alimentação elétrica nas entradas de
edificações contra surtos elétricos provocados por descargas atmosféricas e ou manobras no
sistema elétrico, serão instalados no barramento geral do quadro de distribuição.
PRODUTO: Disjuntor de Caixa Moldada
Tipo: Desenvolvido para a proteção de contra curto-circuito e sobrecarga de circuitos de
distribuição de baixa tensão com proteção térmica e magnética ajustável. Norma aplicada ABNT
NBR IEC 60947.
Aplicação: No interior dos quadros de proteção e de distribuição para os circuitos alimentação
com corrente nominal acima de 100A e Icc> 10kA.
PRODUTO: Transformador de Distribuição
Para a aceitação do transformador, este deverá SER certificado e homologado pela
distribuidora de energia local e apresentar os resultados de ensaios mínimos dentro dos
parâmetros estabelecidos pela norma E-313.0064/Celesc.
Memorial de Cálculo de Demanda 
➢ Cargas alimentadas pelo QGBT:
o Iluminação e Tomadas de Uso Geral: 298,04kW
o Ar Condicionado: 321,81 kW
o Aquecimento: 55kW
o Motores/Bombas: 9,20kW
TOTAL: 684,05 kW;
➢ Demanda das Cargas que serão consideradas:
o Iluminação e Tomadas de Uso Geral: FP = 0,92 e Fd = 30%: D =97,90 kVA
o Circuitos de climatização: FP = 0,92 e Fd = 78%: D = 272,83kVA
o Aquecimento: FP = 1 e Fd = 32%: D = 17,60kVA
o Motores e Bombas: Conforme Tab 5 — NT03: D = 14,67kVA
Demanda total da edificação: 97,90 + 272,83 + 17,60 + 14,67 = 403,00 kVA
'47) 3349-9330 3348-5561
Nua Lauro Müller, 853 ¡Sala 02 1 Superior l Fazenda 88301-401 1 Itajaí - SC
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ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
Levando em consideração o período de funcionamento desta demanda máxima, tipo de
instalação e especificações técnicas de fabricantes de transformadores de distribuição com
relação a sobrecarga foi definido pelo projetista a utilização de um transformador com potência
aparente 500kVA.
Cálculo dos Alimentadores do QDG e o Cálculo de Queda de Tensão
Conforme a carga instalada e demanda máxima calculada no item anterior, e tensão nominal de
380/220Vca, teremos:
I = 403,00k/(380*d3) = 612,46A
Então foi dimensionado um alimentador secundário 30de 4 vias de 120,0mm2 EPR 1kV 909C
por fase e neutro, provenientes das buchas secundárias do transformador de 500kVA até o
QGBT da subestação de energia, estes cabos serão instalados no interior de 4 eletrodutos de
PVC rígido de 04", via canaleta/rasgo de piso provido de tampa de chapa de ferro extraível
(60x20)cm. A proteção geral de baixa tensão será feita através de disjuntor de caixa moldada
In=800A, com proteção térmica e magnética fixa, Icc=50,0kA e frequência de 60hz.
REFERÊNCIA ALIMENTADOR
(MONTANTE)
CIRC. SEÇÃO
(mm2)
In(A) D(m) V%Trecho V%Acum.
Trafo QGBT 3F+N 4x120 612,46 7 0,07 0,07
QGBT QDNovo 3F+N 2x120 341,2 85 0,99 1,06
QGBT QDExistente 3F+N 2x95 228 92 0,90 0,97
QGBT QDCasaBrasil 3F+N 25 43,3 80 1,13 1,20
Conforme última revisão da NBR 5410, a queda de tensão máxima admitida para instalações
elétricas atendidas em rede secundária de distribuição (M.T) é de 4% até os circuitos terminais
e estas quedas de tensão estão indicadas nos quadros de carga do projeto.
Considerações Finais
Conservação dos materiais da entrada de serviço de energia elétrica
O consumidor será, para todos os fins, responsável pelos aparelhos de medição e demais
materiais de propriedade da concessionária e responderá por danos causados aos mesmos,
deverá conservar, em bom estado, os materiais e equipamentos da entrada de serviço.
'17) 3349-9330 3348-5561
rcua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 1 Superior 1 Fazenda 188301-401 1 Itajaí - SC
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ENGENHARIA I ARQUITETURA
A concessionária fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual
existência de qualquer deficiência técnica, ou de segurança, caso afirmativo a concessionária
notificará o consumidor por escrito, das irregularidades constatadas, fixando o prazo para
regularização, podendo também desligar as instalações do consumidor quando sua ligação
oferecer riscos de segurança.
Ligação de energia
A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada de energia é de
acesso privativo da concessionária, sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não
autorizadas aos equipamentos, assim como aos selos (lacres), podendo somente haver acesso
do consumidor as chaves de seccionamento e proteção para seu religamento, por ocasião de
possíveis desarmes.
A ligação dos consumidores às redes da concessionária, não implicará em responsabilidade da
mesma sobre as condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de
entrega.
Condutores
Os condutores do ramal de entrada serão de cobre, com isolamento termofixo ou
termoplástico para 15,0kV, para as fases RST, que serão identificados na cor preta com
anilhamento colorido respectivamente: preto, branco ou cinza e vermelho. Todo condutor
usado como condutor neutro, deve ser identificado conforme esta função. A identificação
deverá ser feita pela cor azul-clara de seu isolante.
Todo condutor isolado, utilizado como condutor de proteção terra, deve ser identificado de
acordo com esta função. Este condutor deve ser indicado pela dupla coloração verde-amarelo
ou verde e só deve ser utilizado quando assegurar a função de proteção.
Aumento de carga 
É vedado ao consumidor qualquer aumento de carga além dos limites correspondentes ao seu
tipo de fornecimento, sem que seja expressamente autorizado pela concessionária de energia
elétrica e validado pelo projetista.
Caixas de passagem subterrâneas
O fornecimento e manutenção serão de responsabilidade do consumidor. Serão instaladas
dentro do terreno, passeio e em todos os pontos de mudança de direção das canalizações-
subterrâneas e no máximo a cada 25 metros de percurso do ramal subterrâneo.
'47) 3349-9330 ¡ 3348-5561
nua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 I Superior 1 Fazenda 188301-401 I Itajaí - SC
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ENCEN1 IARIA 1 ARQUITETURA
As referidas caixas deverão ser exclusivas para os condutores de energia, não devendo ser
empregadas para os condutores de telefonia ou de comunicação de dados ou qualquer outro
tipo de sistema.
Será aplicado somente tampa de ferro nodular, excluindo o uso de ferro fundido cinzento. A
resistência mínima é de 125kN (classe B125), para locais onde ocorrer fluxo somente de
pedestres (calçadas a 20cm da via pública) e estacionamento de carros de passeio. Para
aplicação em vias de circulação de veículos até 20cm na calçada, ruas, acostamento e
estacionamento de todo tipo de veículo, a resistência mecânica da tampa deverá ser de 400kN
(classe D400). O conjunto da tampa + aro passa a denominar-se tampão de ferro fundido, para
atender a especificação da norma NBR 10160da ABNT.
Pedido de Ligação
Para que a obra seja concluída no prazo previsto, aconselhamos que seja solicitada a ligação
definitiva, junto à CELESC, com 120 dias antes da conclusão da mesma, devendo nesta
oportunidade apresentar uma via do Projeto elétrico aprovado, sua consulta prévia e número
do projeto de OIS - CELESC.
Validade do Projeto 
O prazo de validade da aprovação deste projeto estará condicionado às mudanças ocorridas
nas normativas supracitadas ou em qualquer outra que venha a vigorar, a partir da data de
análise e aprovação do mesmo.
É de responsabilidade do CONTRATANTE e da empresa executora o respeito fiel aos projetos
elaborados, os quais, em conjunto com o fabricante, são co-responsáveis pela execução dos
projetos. Qualquer alteração necessária deve ser previamente informada.
' 4 7) 3349-9330 3348-5561
Hua Lauro Müller. 853 ¡Sala 02 ¡Superior 1 Fazenda 88301-401 Itajaí - SC
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38
ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
7 REVESTIMENTOS
7.1 Pisos
■ Regularização de Pisos (internos)
Deve ser empregada sempre que a base apresentar-se excessivamente irregular, e sempre que
houver a necessidade de corrigir a declividade da base com o intuito de atingir caimento
necessário.
A camada de regularização deve ser aplicada como preparação da base para o recebimento da
camada de impermeabilização. A camada de regularização deve ser constituída por argamassa
de cimento e areia média com traço 1:5 em volume, devendo a espessura ser de 2 cm.
Prever caimento mínimo de 1% em direção aos ralos, os cantos vivos e arestas deverão ser
arredondados e as tubulações emergentes e os ralos deverão estar fixados, garantindo assim a
execução dos arremates.
7.2 Paredes
■ Chapisco e emboço
✓ chapisco: argamassa de cimento e areia (1:3), espessura 5 mm.
✓ emboço: argamassa de cimento, cal e areia fina (1:2:9), espessura 20 mm.
Procedimentos de aplicação
As superfícies destinadas a receber o chapisco serão limpas a vassoura e abundantemente
molhadas antes de receber a aplicação deste revestimento.
O chapisco será aplicado energicamente sobre o substrato com a trolha.
O emboço será executado depois da colocação dos peitoris e marcos e antes da colocação de
pisos e rodapés. Será executado fortemente comprimido contra as superfícies e apresentará
paramento com acabamento com desempenadeira, desempenado alisado e filtrado.
Quanto aos tipos de acabamento do emboço empregado, teremos com acabamento alisado à
régua e desempenadeira, de modo a proporcionar superfície inteiramente lisa e uniforme.
O emboço de cada parede só poderá ser iniciado 14 dias após execução das alvenarias e 24
horas após execução do chapisco, e depois de embutidas as;tubulações elétricas e hidráulicas.
,17) 3349-9330 3348-5561
sua Lauro Müller, 853 1 Sala 021 Superior 1 Fazenda 88301-401 1 Itajaí - SC
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39
ENGENHARIA 1 ARQUITETURA
Executar a colocação de taliscas (pedaços de madeira de 15 x 5 cm ou azulejo cortado),
assentados com a mesma argamassa do reboco, distanciadas de 1,5 a2,5 m, e aprumadas.
Em casos onde o clima esteja excessivamente quente e seco, umedecer as superfícies de
alvenaria antes de executar o revestimento. Imediatamente antes da aplicação da argamassa,
executar as mestras (guias).
Aplicar a argamassa de modo seqüencial em trechos contínuos delimitados por duas mestras.
Esta aplicação deverá ser feita pela projeção enérgica do material contra a base, de modo a
cobrir a área de maneira uniforme e com espessura superior a 30 mm, e compactada com a
colher de pedreiro.
Em seguida sarrafear (após esperar atingir o ponto) e desempenar, aguardando-se os intervalos
de tempo mínimo, de tal forma que a operação não seja feita com revestimento muito úmido,
evitando-se que a evaporação posterior da água em excesso induza o aparecimento de fissuras.
O desempeno poderá ser feito com umedecimento através de respingos de brocha saturada em
água, evitando-se excesso de pasta que pode ocasionar retração e fissuras.
Os revestimentos externos não poderão ser executados quando a superfície estiver sujeita à
ação das chuvas e sem nenhuma proteção. Nas ocasiões de temperatura elevada, os
revestimentos externos executados na jornada de trabalho deverão ter suas superfícies
molhadas ao término desta.
Após a execução da alvenaria, deverá ser efetuado o tamponamento dos orifícios existentes em
sua superfície, utilizando-se para tanto argamassa de cimento e areia média, no traço
1:4.Concluída a operação de tamponamento, será procedida rigorosa verificação do
desempeno das superfícies, deixando-se "guias" para que se obtenha, após a conclusão do
revestimento, superfícies desempenadas de acordo com a Normas.
É vedada a utilização de saibro na argamassa.
Locais Previstos
Nas superfícies de alvenaria e de concreto moldada "in loco".
7.3 Tetos
■ Chapisco / Emboço
Os tetos receberão chapisco com cimento e areia, traço 1:3 com espessura 5 mm e, emboço
com cimento e areia no traço 1:2:9 com espessura 20 mm.
'47) 3349-9330 3348-5561
Kua Lauro Müller, 853 1 Sala 02 Superior 1 Fazenda 188301-401
_.VPJ: 09.549/05/0001-371 www.magnusengenharia.com.br
Itajaí - SC 40
ENGENHARIA ► ARQUITETURA
8 ESQUADRIAS
Todos os trabalhos de esquadrias deverão ser realizados com a maior perfeição, mediante o
emprego de mão-de obra especializada, e executada rigorosamente de acordo com os
respectivos detalhes.
O material a empregar deverá ser novo, limpo, desempenado e sem nenhum defeito de
fabricação.
Dimensões das esquadrias, no projeto arquitetônico. Antes da execução de todas as esquadrias,
as dimensões deverão ser confirmadas in loco.
8.1 Portas
• Portas de alumínio
Material/Especificações
o portas venezianas de alumínio com pintura eletrostática na cor branca;
o ferragens.
Locais Previstos
Na Subestação e Cisterna.
Segue abaixo relação das portas conforme projeto arquitetônico e orçamento. Os locais de
instalação devem ser considerados em planta:
✓ Porta veneziana em alumínio pintura eletrostática em cores (VE.08) (160x210cm);
✓ Porta veneziana em alumínio pintura eletrostática em cores (VE.09) (200x210cm);
✓ Porta interna de aço galvanizado c/ ferragens (ME.01) (60x200).
8.2 Janelas
• janelas veneziana em alumínio anodizado.
Procedimentos de aplicação
Os materiais e acessórios utilizados nos caixilhos das janelas precisam estar de acordo com as
Normas Técnicas ABNT (NBR 10821:2011). A caixilharia será instalada por meio de contra-
marcos ou chumbadores de aço rigidamente fixados na alvenaria.
'47) 3349-9330 3348-5561
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ENGENHARIA I ARQUITETURA
Os serviços de serralheria serão executados por empresa especializada, de acordo com este
memorial e os detalhamentos contidos no projeto. As medidas apresentadas deverão ser
verificadas in loco antes de sua fabricação.
A empresa que executar as esquadrias deverá fazer sua colocação, e elas serão submetidas à
aprovação do MUNICÍPIO DE JOINVILLE f SECRETARIA DA EDUCAÇÃO que poderá rejeitá-las,
mesmo que estejam já fixadas.
Os perfis, barras e chapas, eventualmente utilizados na fabricação das esquadrias, não deverão
apresentar empenamentos, defeitos de superfície ou diferenças de espessura, devendo possuir
dimensões que atendam, por um lado, ao coeficiente de resistência requerido e, por outro, às
exigências estéticas do projeto.
Durante o transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias deverão ser tomados
cuidados especiais quanto à sua preservação contra choques, atritos com corpos ásperos,
contato com metais pesados ou substâncias ácidas ou alcalinas.
As esquadrias serão armazenadas ao inteiro abrigo do sol, intempéries e umidade.
Deverá haver especial

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