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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE
GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA- 5º PERÍODO
DOCENTE: RAQUEL LUNA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DA DISCIPLINA DE FISICO QUÍMICA:
THAYNÃ CRISLEY SILVA TAVARES
CAMPINA GRANDE – PB
MAIO DE 2018
INTRODUÇÃO
O sangue é um tecido conjuntivo líquido, produzido na medula óssea vermelha, que flui pelas veias, artérias e capilares sanguíneos dos animais vertebrados e invertebrados. O sangue é um dos três componentes do sistema circulatório, os outros dois, são o coração e os vasos sanguíneos. O sangue parece um líquido homogêneo, no entanto, com a observação por microscópio pode-se verificar que o sangue que é heterogêneo, é composto de: glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plaquetas e plasma.
A coleta de sangue é um procedimento rotineiramente utilizado em laboratórios de análises clinicas e alguns cuidados são essenciais tanto para com o paciente como para com a amostra a ser coletada. A coleta é realizada com agulhas e seringas estéreis e descartáveis ou por meio de tubos com vácuo, adaptados a agulhas estéreis, com ou sem anticoagulantes. O garrote deve permanecer o menor tempo possível no braço do paciente e a amostra deve ser acondicionada no tubo de ensaio de maneira que não ocorra hemólise da amostra. (ZAGO et al., 2001)
Ainda de acordo com o autor, a formação de hematoma é a complicação mais comum da punção venosa. O hematoma origina-se do extravasamento do sangue para o tecido, durante ou após a punção, sendo visualizado na forma de uma protuberância. A dor é o sintoma de maior desconforto ao paciente, e eventualmente, pode ocorrer à compressão de algum ramo nervoso.
MATERIAIS E MÉTODOS: 
2.1 MATERIAIS 
- Sala bem iluminada e ventilada;
- Etiquetas para identificação de amostras;
- Recipiente rígido e próprio para desprezar material pérfurocortante;
- Pia
- Cadeira confortável
- Algodão hidrófilo
- Álcool etílico a 70%
- Agulha descartável
- Garrote e curativo
- Seringa descartável
- Tubos com e sem anticoagulante
- Uso dos EPI’s como luva descartável, jaleco, máscara e óculos.
 - Estantes para os tubos
Obs:
• Verificar se o material está completo para a realização do procedimento
• Abrir o material para coleta na frente do paciente
• Lavar as mãos
2.2 MÉTODOS 
Coleta com seringa e agulha descartável:
 Coloque a agulha na seringa; Movimente o êmbulo e pressione-o para retirar o ar (duas vezes); Informar o paciente sobre o procedimento; Ajuste o garrote e escolha a veia (baixo do garrote aproximadamente quatro dedos); Faça a antissepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool 70%; Faça a punção e após; Solte o garrote assim que o sangue começar a fluir na seringa; Colete o sangue de acordo com o número de exames solicitados (aproximadamente de 05 a 10 ml); Separe a agulha da seringa com a ajuda do suporte de desconectar ou com uma pinça e descarte-a no recipiente adequado para material pérfurocortante; Oriente o paciente a pressionar com algodão à parte puncionada, mantendo o braço estendido, sem dobrá-lo. Na coleta de sangue venoso com seringa e agulha realizar sempre a verificação se a agulha e seringa estão bem adaptadas para evitar a formação de espuma; não puxar o êmbolo com muita força. Após a coleta com seringa e agulha descartar a agulha e passar o sangue para o tubo de coleta, tendo o cuidado para não encostar a seringa nos anticoagulantes, deslizando o sangue na parede do tubo cuidadosamente. Não é recomendado espetar a agulha nas borrachas dos tubos para transferência do sangue, pois a pressão positiva pode ocasionar a hemólise e quebra do equipamento.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diante da pratica realizada constatou-se que a punção venosa é um procedimento simples, porém como qualquer outro exige atenção e cuidado. A lavagem de mãos é indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa, bem como o uso das luvas que devem ser calçadas antes da punção venosa e mantidas até que o risco de exposição ao sangue tenha sido eliminado. Quanto à escolha do local onde será realizada a punção deve-se levar em conta alguns critérios importantes. Segundo Phillips (2001) ao selecionar o local deve-se evitar as veias lesadas, avermelhadas e inchadas, veias próximas de áreas previamente infectadas, região de articulação e veia muito pequena para tamanho do cateter. 
Verificou-se que durante o procedimento é necessária uma atenção especial na separação do material a ser utilizado, bem como no momento de sua aplicação, como no caso do garrote que deve ser aplicado com cuidado evitando-se as áreas onde já foram realizadas punções recentes. Constatou-se que os procedimentos a serem realizados após a punção como a identificação do material e o descarte do material devem ser realizados com critérios e de acordo com os padrões estabelecidos.
CONCLUSÃO
Podemos afirmar que a aula prática atingiu os objetivos almejados, proporcionando uma atividade voltada à experimentação, permitindo a realizarem questionamentos, escritas, pesquisas, reflexões e instigando-os dessa forma, a buscarem e construírem o conhecimento.
Além disso, destaco a importância do papel desse programa na formação acadêmica, contribuindo e facilitando a realização da experimentação e consequentemente a melhoria da qualidade do ensino.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Coleta de sangue. Disponível: http://www.biomedicinatotal.com.br/2015/06/coleta-de-sangue.html. Acesso em 04 de março de 2018.
PHILLIPS, D. L. Manual de Terapia Intravenosa. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ZAGO, M.A; FALCÃO, R.P; PASQUINI, R. Hematologia – Fundamentos e Prática. São Paulo, 2001. 
Coleta de sangue venoso. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/coleta-de-sangue-venoso/23162. Acesso em 04 de março de 2018

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