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1
1
Contabilidade e Introdutória
Professora Mara Jane Contrera Malacrida
2
Investimentos
2
3
Aspectos gerais
ð Caracterização de Investimentos (Lei das S.A. – artigo 179,
inciso III)
• Bens e direitos de qualquer natureza, não classificados no
ativo circulante (nem no Realizável a Longo Prazo), que não
se destinam à manutenção da atividade da empresa
• Apresentam um caráter mais duradouro (“permanente”) e
são destinados à geração de benefícios pela sua
permanência na empresa
Investimentos
4
Aspectos gerais
ð Classificação no Balanço
O subgrupo investimentos faz parte do grupo Ativo Não Circulante
ATIVO
CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível
Investimentos
3
5
Aspectos gerais
ð Participações permanentes em outras sociedades
• Normalmente são voluntárias e representam uma extensão da
atividade econômica da empresa
Exemplos: garantia de fornecimento, aumento da participação de
mercado, diversificação da atividade do grupo etc.
• Podem ocorrer também por Incentivos Fiscais (não são voluntários)
ð Outros investimentos permanentes
• Imóveis mantidos sem produção de renda (para utilização futura)
• Obras de arte
Investimentos
6
Métodos de Avaliação
ð Participações permanentes em outras sociedades
• Método de Custo
• Método da Equivalência Patrimonial
ð Outros investimentos permanentes
• Método de Custo (deve ser feito ajuste ao valor de mercado se for
identificada uma perda permanente)
Investimentos
4
7
Participações Permanentes 
em Outras Sociedades
8
Investidora e 
Investida têm 
controle 
comum?
Não
Método da Equivalência Patrimonial
Definição do Método de Avaliação a ser adotado
(de acordo com as Leis Nº 11.638/07 e Nº 11.941/09)
Não
SimSimSim
Não
Método de 
Custo
Investidora 
detém 
controle sobre 
a investida?
Investidora 
tem influência 
significativa 
sobre a 
investida?
Investida é 
controlada da 
Investidora
Investida é 
coligada da 
Investidora
Participações Permanentes em Outras Sociedades
5
9
Definição de Empresa COLIGADA (Lei 11.638/2007)
• Uma empresa é caracterizada como COLIGADA quando a empresa
investidora tem influência significativa sobre ela
• Considera-se que há influência significativa quando a investidora
detém ou exerce poder de participar nas decisões das políticas
financeira e operacional da investida, sem controlá-la
• Presume que haja influência significativa se a investidora possuir 20%
ou mais do capital votante da empresa investida (são consideradas
somente as participações diretas)
Definição do CPC 18 – Investimento em Coligada e em Controlada
Coligada é uma entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma
de sociedade tal como uma parceria, sobre a qual o investidor tem influência
significativa e que não se configura como controlada ou participação em
empreendimento sob controle conjunto (joint venture)”
Participações Permanentes em Outras Sociedades
10
Caracterização da influência da investidora na investida
(CPC 18 – Investimento em Coligada e em controlada)
“7. A existência de influência significativa por investidor geralmente
é evidenciada por um ou mais das seguintes formas:
a) representação no conselho de administração ou na diretoria
da investida;
b) participação nos processos de elaboração de políticas,
inclusive em decisões sobre dividendos e outras
distribuições;
c) operações materiais entre o investidor e a investida;
d) intercâmbio de diretores ou gerentes; ou
e) fornecimento de informação técnica essencial.”
Participações Permanentes em Outras Sociedades
6
11
Definição de Empresa CONTROLADA
• Quando a empresa INVESTIDORA tem assegurada
preponderância nas deliberações sociais e poder de eleger a
maioria dos administradores da empresa INVESTIDA, a
empresa investidora se caracteriza como uma empresa
CONTROLADORA da empresa investida.
• Como regra geral, a empresa INVESTIDORA deve deter
controle sobre mais de 50% do capital votante da empresa
investida.
• Há diversas exceções em que ocorre o controle com
percentuais bem menores, mas em função de outras
características da relação entre a empresa investidora e a
empresa investida.
Participações Permanentes em Outras Sociedades
12
Definição do CPC 18 – Investimentoem Coligada e em Controlada
“
“Controlada é a entidade, incluindo aquela não constituída sob
a forma de sociedade tal como uma parceria, na qual a
controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é
titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo
permanente, preponderância nas deliberações sociais e o
poder de eleger a maioria dos administradores”
Participações Permanentes em Outras Sociedades
7
13
INVESTIDORA
Controlada
Investidora tem 
poder de controle
Coligada
Investidora tem 
influência significativa 
sem deter controle
Outros 
investimentos
Investidora não detém 
controle nem tem 
influência significativa
Participações Permanentes em Outras Sociedades
14
A Empresa A tem investimentos em diversas outras empresas (B, C, D, E e F) .
As participações da Empresa A em cada uma delas são as seguintes:
Empresa Participação
B 70%
C 60%
D 25%
E 10%
F 4% 
.
A empresa B detém 90% das ações da Empresa E
A empresa C detém 20% das ações da Empresa D
Considere que todas as ações são ordinárias (dão direito a voto)
Determinar a relação das empresas B, C, D, E e F com a empresa A.
Exemplo Nº 1
Participações Permanentes em Outras Sociedades
8
15
A
B C D
E
90%
Exemplo Nº 1 (solução)
F
20%
70% 60%
25%10%
4%
Participações Permanentes em Outras Sociedades
16
Exemplo Nº 1 (solução)
• B é controlada de A (com 70% das ações de B, a empresa A tem poder de decisão
sobre a empresa B)
• C é controlada de A (com 60% das ações de C, a empresa A tem poder de decisão
sobre a empresa C)
• D é coligada de A, pois est a det ém 25% das ações de D. A participação indireta que
A detém sobre D (20% por intermédio da empresa C), não dá poder de controle
sobre a empresa D.
• E é controlada de A (embora A detenha somente 10% de participação direta sobre E,
os 90% que detém indiret amente por intermédio de B, dão poder de decisão sobre a
empresa E, pois os votos da empresa B serão det erminados pela empresa A em
função do controle)
• F não é coligada nem controlada de A. Se, contudo, puder ser comprovada a
existência de influência significativa de A sobre F, as empresas serão consideradas
coligadas.
Participações Permanentes em Outras Sociedades
9
17
Métodos de avaliação (Lei das S.A.)
ð Método de Custo
Ÿ Os investimentos ficam registrados pelo valor de custo desde a data
da aquisição até a data da sua venda
Ÿ Devem ser ajustados ao provável valor de realização quando o valor
de mercado for inferior ao custo e este fato caracterizar-se como
permanente (deve-se, então, constituir uma Provisão para Perdas)
Ÿ Os lucros obtidos são contabilizados somente quando da declaração
de dividendos por parte da empresa investida, ou quando do
recebimento de dividendo (caso não tenha havido a declaração
anterior de dividendos)
Ÿ Os nomes usualmente adotados para a conta de resultado são
Resultado de Participação Societária avaliada pelo Método de Custo
ou Receita de Dividendos
Investimentos permanentes
18
Exemplo Nº 2 - Método de Custo
1. A Empresa Investidora S.A. adquiriu, em 30/05/20X1 uma participação
na Empresa A no valor de $100.000, que corresponde a 10% das ações
da empresa investida. A Empresa Investidora S.A. não detém controle
nem tem influência na Empresa A
Disponível
Investimentos em A
Contas do Ativo
xxxxxxxxx
(1) 100.000
100.000 (1)
Investimentos permanentes
10
19
Exemplo Nº2 - Método de Custo
2. O Patrimônio Líquido da Empresa A, em 31/12/20X1, apresentava o saldo de
$1.100.000, como conseqüência de um lucro de $100.000. O Balanço Patrimonial da
Empresa A, em 31/12/20X1, apresentava o valor de $50.000 a título de dividendos
propostos.
Disponível
Investimentos em A
Dividendos a Receber
Receita de Dividendos
Contas do Ativo Contas de Resultado
xxxxxxxxx
(1) 100.000
100.000 (1)
(2) 5.000
5.000 (2)
(2) Valor dos dividendos a receber = 50.000 x 10% 
Investimentos permanentes
20
Exemplo Nº 2 - Método de Custo
3. Em 30/04/20X2 a Empresa A pagou os dividendos propostos no balanço de
31/12/20X1.
Disponível
Investimentos em A
Dividendos a Receber
Contas do Ativo
xxxxxxxxx
(1) 100.000
100.000 (1)
(2) 5.000
(3) 5.000
5.000 (3)
Investimentos permanentes
11
21
Métodos de avaliação (Lei das S.A.)
ð Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
Ÿ São reconhecidos pelo preço de custo na data da aquisição
Ÿ O valor do investimento deve EQUIVALER, em cada balanço
patrimonial, ao percentual de participação da investidora no capital
da investida multiplicado pelo valor do Patrimônio Líquido desta na
data do balanço (*)
Ÿ A diferença entre o novo valor apurado para o investimento e o valor
que este apresentava anteriormente deve ser contabilizada como
receita ou despesa do período se decorrer de lucro ou prejuízo ou de
ganhos ou perdas efetivos.
Investimentos permanentes
(*) Este critério é diferente do estabelecido pel o CPC, que define o valor do investimento em
cada Balanço como a soma do valor registrado no Balanço anterior, acrescido da
participação da investidora multiplicado pelo resultado da empresa investida no período
Ÿ Os nomes usualmente adotados para a conta de resultado são
Resultado de Participação Societária avaliada pelo Método de
Equivalência Patrimonial ou Resultado de Equivalência Patrimonial
(sigla usual = REP)
22
Exemplo Nº 3 - Método da Equivalência Patrimonial
1. A Empresa Investidora S.A. adquiriu, em 30/05/20X1 uma
participação na Empresa B no valor de $100.000, que
corresponde a 80% das ações da empresa investida. O
Patrimônio Líquido da Empresa B era $125.000.
Disponível
Investimentos em B
Contas do Ativo
xxxxxxxxx
(1) 100.000
100.000 (1)
Investimentos permanentes
12
23
2. O Patrimônio Líquido da Empresa B, em 31/12/20X1, apresentava o
saldo de $155.000, como conseqüência de um lucro de $30.000.
Disponível
Investimentos em B
Resultado de
Equivalência Patrimonial
Contas do Ativo Contas de Resultado
xxxxxxxxx
(1) 100.000
100.000 (1)
(2) 24.000
24.000 (2)
(2) Valor atualizado do investimento = 155.000 x 80% = 124.000 
Exemplo Nº 3 - Método da Equivalência Patrimonial
124.000
Investimentos permanentes
24
3. Em 30/04/20X2 a Empresa B pagou o total de $20.000 a título de
dividendos.
Disponível
Contas do Ativo
xxxxxxxxx 100.000 (1)
(3) 16.000
Exemplo Nº 3 - Método da Equivalência Patrimonial
(3) Valor dos dividendos = 20.000 x 80% = 16.000 
Investimentos permanentes
16.000 (3)
Investimentos em B
(1) 100.000
(2) 24.000
108.000
13
25
Ágio e deságio na 
aquisição de 
investimentos
26
Valor Contábil do Patrimônio Líquido
ð É o valor contabilizado no Balanço Patrimonial da empresa
Valor justo dos Ativos Líquidos
ð Valor justo dos ativos líquidos = Valor justo dos ativos – Valor justo dos
passivos
Conceito de Ágio ou Deságio
ð Ágio = Valor pago a mais em relação ao valor justo dos ativos líquidos da investida
ð Deságio = Valor pago a menos em relação ao valor justo dos ativos líquidos da
investida
Contabilização da compra do investimento
ð Os Investimentos são reconhecidos inicialmente pelo Custo de Aquisição,
segregado em Equivalência Patrimonial, Mais Valia de Ativos e Ágio, se
houver.
Ágio e deságio nos investimentos
14
27
Origem do Ágio
ð Diferença entre o valor pago e o valor justo de ativos 
e passivos da investida em função de:
• Expectativa de mercado futuro
• Fundo de comércio
• Direito de exploração, concessão ou permissão 
delegada pelo Poder Público
• Outros intangíveis ou outras razões econômicas
Ágio e deságio nos investimentos
28
Contabilização do Resultado de Participação
(Equivalência Patrimonial)
• O valor a ser contabilizado como Resultado de Equivalência
Patrimonial na empresa investidora corresponde à sua
participação no resultado de cada período obtido pela empresa
investida.
• O valor do investimento no balanço da empresa investidora
deverá equivaler à sua participação inicial no valor justo dos
ativos líquidos da empresa investida e ágio (caso exista),
acrescido da participação no resultado ajustado de cada
período (incluindo os outros resultados abrangentes que são
registrados em contrapartida do Patrimônio Líquido)
Ágio e deságio nos investimentos
15
29
Avaliação do Investimento (Teste de Recuperabilidade
=“Impairment”)
• Na data de cada balanço a empresa investidora deve avaliar a
possibilidade de recuperação do valor total contabilizado do
investimento.
• Se for identificado que ocorreu uma diminuição no valor
recuperável do investimento, a empresa deve reduzir o valor do
Investimento e refletir esta perda em seu resultado no período.
Este procedimento é conhecido por Teste de Recuperabilidade
de Ativos (“Impairment”) e está definido na Lei Nº 11.638/2007 e
no CPC-01 (Redução ao Valor Recuperável de Ativos).
Ágio e deságio nos investimentos
30
Empresa A compra 80% das ações da Empresa B
• PL da Empresa B = $100.000
• Valor justo de ativos líquidos da Empresa B (*) = $120.000
Valor de aquisição das ações da Empresa B
Valor pago pela Compra = $96.000
Exemplo Nº 4 – Compra de investimentos pelo valor justo
Ágio e deságio nos investimentos
(*) Valor justo de ativos líquidos = Ativos a valor justo – Passivos a valor justo
16
31
Contabilização da aquisição
Investimentos
(*) 96.000
Ágio e deságio nos investimentos
Caixa (ou Passivo)
96.000 (*)
Exemplo Nº 4 – Compra de investimentos pelo valor justo
• 96.000 = 80.000 Equivalência Patrimonial
16.000 Mais valia dos ativos
32
Supondo que, na data de fechamento do Balanço Patrimonial, o PL da empresa
investida seja $120.000, e o aumento seja proveniente de um lucro de $20.000
obtido no período. O valor do investimento na empresa investidora, avaliado pela
Equivalência Patrimonial, será acrescido de $16.000 (80% de participação)
Resultado de Equivalência 
Patrimonial
16.000 (1)
(1) 16.000
112.000
Investimentos
96.000
Ágio e deságio nos investimentos
Exemplo Nº 4 – Compra de investimentos pelo valor justo
Reconhecimento posterior
17
33
Empresa A compra 80% das ações da Empresa B
• PL da Empresa B = $100.000
• Valor justo de ativos líquidos da Empresa B (*) = $120.000
Valor de aquisição das ações da Empresa B
Valor pago pela Compra = $90.000
Exemplo Nº 5 – Compra de investimentos por valor inferior 
ao valor justo
Ágio e deságio nos investimentos
(*) Valor justo de ativos líquidos = Ativos a valor justo – Passivos a valor justo
34
Contabilização da aquisição
Valor da equivalência (80% do valor justo dos ativos líquidos da Empresa B) = 96.000
(-) Valor pago pela aquisição . 90.000
(=) Ganho por compra vantajosa 6.000
Investimentos
(1) 90.000
Resultado Equivalência 
Patrimonial
6.000 (2) 
Ágio e deságio nos investimentos
Caixa (ou Passivo)
90.000 (1)
(2) 6.000
Exemplo Nº 5 – Compra de investimentos por valor inferior 
ao valor justo
96.000
18
35
Ágio e deságio nos investimentos
Supondo que, na data de fechamento do Balanço Patrimonial, o PL da
empresa investida seja $120.000, e o aumento seja proveniente de um
lucro de $20.000 obtido no período. O valor do investimentona empresa
investidora, avaliado pela Equivalência Patrimonial, será acrescido de
$16.000 (80% de participação)
Reconhecimento posterior
Exemplo Nº 5 – Compra de investimentos por valor inferior 
ao valor justo
Resultado Equivalência 
Patrimonial
6.000 (2)
Investimentos
(1) 90.000
(2) 6.000
112.000
(3) 16.000 16.000 (3)
36
Empresa A compra 80% das ações da Empresa B
• PL da Empresa B = $100.000
• Valor justo de ativos líquidos da Empresa B (*) = $120.000
Valor de aquisição das ações da Empresa B
Valor pago pela Compra = $120.000
Exemplo Nº 6 – Compra de investimentos por valor 
superior ao valor justo
Ágio e deságio nos investimentos
(*) Valor justo de ativos líquidos = Ativos a valor justo – Passivos a valor justo
19
37
Contabilização da aquisição
Investimentos
(1) 120.000
Ágio e deságio nos investimentos
Caixa (ou Passivo)
120.000 (1)
120.000
Exemplo Nº 6 – Compra de investimentos por valor 
superior ao valor justo
• 120.000 = 80.000 Equivalência Patrimonial
16.000 Mais valia dos ativos
24.000 Ágio
38
Ágio e deságio nos investimentos
Supondo que, na data de fechamento do Balanço Patrimonial, o PL da empresa
investida seja $120.000, e o aumento seja proveniente de um lucro de $20.000
obtido no período. O valor do investimento na empresa investidora, avaliado pela
Equivalência Patrimonial, será acrescido de $16.000 (80% de participação)
Reconhecimento posterior
Resultado Equivalência 
PatrimonialInvestimentos
(1) 120.000
(2) 16.000
16.000 (2)
Exemplo Nº 6 – Compra de investimentos por valor 
superior ao valor justo

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