Buscar

APS HISTORIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

HISTORIA
 O Terminal Intermodal Pinheiros ou apenas Estação Pinheiros é uma estação que integra a Linha 4 do Metrô de São Paulo, a Linha 9 da CPTM e um terminal urbano. Fica localizado na zona oeste da cidade, no distrito de Pinheiros.
 A Estação Pinheiros foi inaugurada, com instalações provisórias, pela Estrada de Ferro Sorocabana, junto com o ramal de Jurubatuba, em 25 de janeiro de 1957. As instalações definitivas foram inauguradas em 1958. Em 1971, a FEPASA incorporou a EFS e iniciou um plano de modernização do ramal de Jurubatuba. A estação era considerada de difícil acesso, pois qualquer passageiro que ali embarcasse ou desembarcasse teria, obrigatoriamente, de atravessar duas pistas da Marginal Pinheiros, já uma das vias com maior tráfego na cidade, o que causava muitos casos de atropelamento. A Estação Pinheiros acabou reconstruída, sendo reinaugurada em 4 de maio de 1981. A estação foi repassada à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, em 1996. 
 Para dar mais conforto aos usuários, principalmente aos usuários da Linha 5-Lilás que utilizam da Linha 9-Esmeralda para acessar a Linha 4-Amarela, a CPTM tem feito uma operação especial no horário de pico, onde utiliza desta estação como terminal para os trens da linha, evitando assim, superlotações nos trens.
LINHA 4 DA VIA QUATRO
 Projetada pelo Metrô de São Paulo desde os anos 1970, a estação Pinheiros do metrô permaneceu em obras desde setembro de 2004 até maio de 2011. É a 62ª estação do Metrô de São Paulo. O Metrô previa que cerca de cem mil passageiros fariam a integração na estação quando esta estivesse concluída, o que estava previsto para até a metade de 2011, segundo o governo estadual, prazo que acabou cumprido, com a inauguração, em 16 de maio daquele ano. A estação fica ao lado do Terminal Pinheiros de ônibus. 
 Durante as obras de construção da estação, em janeiro de 2007, foi registrado o mais grave acidente da história do Metrô de São Paulo. Grande parte do túnel de acesso da construção da estação Pinheiros desmoronou, abrindo uma cratera de mais de oitenta metros de diâmetro. Sete pessoas morreram no acidente. Várias casas condenadas e diversos carros foram engolidos pela cratera, inclusive um micro-ônibus que passava na região no exato instante do acidente.
 Depois do acidente, as obras ficaram paralisadas até maio de 2008. Nesse período, a previsão de inauguração, originalmente estimada para o final de 2008, passou a ser 2011 ou 2012, mas em 9 de maio de 2008 foi anunciado que a previsão oficial voltava a ser início de 2010. Essa previsão foi adiada diversas vezes, e o Metrô passou a trabalhar com uma prazo "até o fim de 2010" (estimativa dada pelo governador Alberto Goldman no segundo semestre de 2010), embora não divulgasse mais datas de maneira oficial. Para cumprir esse prazo houve uma mudança de projeto na ligação entre a estação da CPTM e a do Metrô, que, de subterrânea, passou a ser uma passarela provisória. Segundo funcionário do Metrô ouvidos pelo jornal Folha de S. Paulo em outubro de 2010, discussões sobre a instabilidade do solo teriam ocorrido depois do acidente de 2007 e teriam influenciado na mudança. O Metrô nega qualquer relação entre o episódio e a decisão e cita o aumento da demanda da Linha 9 da CPTM, que passou de 115 mil passageiros por dia em 2009 para 279 mil em 2010, o que obrigaria a CPTM a operar de maneira restrita naquele trecho caso houvesse uma passagem subterrânea. 
 No início de 2011 a estação ainda não tinha sido entregue, e Jurandir Fernandes, secretário dos Transportes Metropolitanos da nova gestão estadual, estabeleceu novo prazo, agora a metade do ano, junto com a Estação Butantã. Apesar de o balanço do fim da gestão Goldman ter classificado as estações Pinheiros e Butantã como "prontas", apenas aguardando testes, o novo governo divulgou que ainda faltavam acabamentos e a integração com a CPTM. A licença ambiental para operar a estação foi obtida junto à Cetesb em fevereiro. Com isso, segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o Metrô passaria a ter uma meta "extraoficial" de abrir a Estação Butantã em março e a Pinheiros até abril, com previsão para funcionamento durante os horários de pico até junho. O mesmo jornal apuraria, um mês depois, que, embora o prazo para entrada em funcionamento estivesse mantido, a integração com a estação da CPTM estava prevista apenas para maio e a operação no horário normal do Metrô para até o fim do semestre. Em abril a inauguração da estação foi marcada para 16 de maio. Moradores da região ouvidos pelo Jornal da Tarde disseram estar aliviados por finalmente a estação estar com data definida de inauguração depois de um longo período de construção.] Os valores dos aluguéis no bairro despencaram depois do acidente de janeiro de 2007, mudando o perfil do bairro, que passou a abrigar mais jovens, mas a expectativa era de que com a estação aberta eles voltassem a subir. 
 A estação foi inaugurada, conforme a previsão mais recente, em 16 de maio, e a entrega foi marcada por protestos de familiares das vítimas do acidente de 2007 nas obras da estação. A ligação com a estação homônima da CPTM não ficou pronta a tempo, e passageiros que quisessem fazer a baldeação tinham de sair da estação de metrô, dar uma volta de um quarteirão e pagar nova passagem. A previsão era de que, quando a integração com a CPTM ficasse pronta em Pinheiros, o volume de usuários da Linha 4 triplicasse. A integração foi inaugurada em 3 de junho, um dia depois da data prevista, devido à greve de funcionários da CPTM no dia anterior. A passarela tem 56,56 metros de comprimento, 8,9 metros de largura e 6,65 metros de altura.
 O Terminal Pinheiros, batizado de Terminal Victor Civita (em homenagem ao fundador da Editora Abril), é um terminal de ônibus localizado na Zona Oeste de São Paulo inaugurado em 1 de junho de 2013. O projeto arquitetônico é de Tito Lívio Frascino Arquitetos Associados.
 Administrado pela SPTrans, o local atende 60 mil passageiros por dia útil, distribuídos em 29 linhas de ônibus municipais (sendo 22 linhas diurnas e 5 noturnas).
 Suas obras se iniciaram em 2009 e ficaram paradas por meses a partir de outubro de 2010. Houve uma inauguração no final de dezembro de 2012, em uma solenidade no final do mandato do prefeito Gilberto Kassab, mas o terminal não abriu de fato. Faltavam serviços como a substituição de asfalto por concreto nas ruas próximas e a remoção de postes que obstruíam o caminho dos ônibus. A inauguração definitiva foi marcada para 1 de junho de 2013, um sábado, com a previsão de operação de sete linhas — tendo cinco delas ponto final ali—, com 56 ônibus circulando por hora e um total de quinze mil usuários atendidos por dia. A partir do final de junho, o terminal deveria passar a receber linhas intermunicipais da EMTU, algumas delas transferidas do antigo Terminal Largo da Batata. No primeiro dia de operações, um sábado, não houve um grande movimento de passageiros, e funcionários da SPTrans e o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, vistoriaram-no. "É um terminal estratégico, porque tem ligação com a CPTM e une todos os sistemas de transportes, o que é o ideal", disse Tatto Usuários, entretanto, reclamaram do fato de não haver cobertura no acesso entre o terminal e a estação. 
O terminal conta, ainda, com um estacionamento, que não foi aberto ao mesmo tempo, embora já estivesse sendo usado por moradores da região, já que as ruas onde moram seguiam em obras. Procurada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a SPTrans informou que ainda não tinha uma previsão de abertura do estacionamento e que a prioridade tinha sido a entrega do espaço destinado aos ônibus.

Outros materiais