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Oferta x Demanda - Assunto + Exercício

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Oferta, demanda 
e preço de equilíbrio
No livre mercado, os preços são determinados pela lei da oferta e da procura. O encontro 
das duas curvas determina o preço de equilíbrio. Nem sempre esse preço permanece neste estado. 
Existem forças que podem alterar o preço e/ou a quantidade demandada e ofertada. Muitas vezes, o 
próprio governo pode agir para forçar o equilíbrio no mercado, quer seja subsidiando determinados 
produtos ou, por outro lado, sobretaxando outros.
A decisão de consumir, por parte dos indivíduos, e a de produzir, por parte das empresas, é cons-
tantemente afetada pela lei da oferta e da procura. 
Vamos ver como esses mecanismos de oferta e procura funcionam.
Decisões do consumidor e a curva de demanda
O objetivo do consumidor é maximizar o seu nível de satisfação, ou seu prazer. Para isso, ele preci-
sa escolher que conjunto de bens e serviços comprar dentre as diversas opções disponíveis no mercado. 
O consumidor tem o poder da escolha, que é livre e que se limita a sua restrição orçamentária.
12 Economia e Mercado
Restrição orçamentária
A restrição orçamentária significa que o consumidor pode gastar um total igual ou menor que sua 
renda – o salário, por exemplo. Se for menor, nem toda a renda que ele ganha é consumida e será des-
tinada a uma poupança – renda não-consumida chama-se poupança, na economia, para ser utilizada 
em consumo futuro.
Se o total gasto é maior do que a renda adquirida, ou ele utiliza poupanças passadas para comple-
mentar a renda que lhe falta, ou utiliza empréstimos, contraindo dívidas. Nesse caso específico, a necessi-
dade de pagar as dívidas restringirá a capacidade de consumo no futuro.
Assim, a restrição orçamentária limita o conjunto de bens e serviços que o indivíduo pode adquirir. 
Por exemplo, uma família que tem renda de três salários mínimos não conseguirá ter acesso à compra 
de um carro novo, cujo valor é muito alto para a renda dessa família. Nem com financiamento isso seria 
possível, porque a prestação comprometeria toda a renda da família e não sobraria para as demais 
necessidades a serem satisfeitas.
O consumo dos diversos produtos resulta em benefícios e custos. Os benefícios advêm da satis-
fação gerada pelo consumo. Qual seria a satisfação de se beber um copo de água no deserto depois de 
um dia inteiro de caminhada? Os custos correspondem ao preço pago pelo produto e ao seu custo de 
oportunidade (o que o consumidor deixa de adquirir por escolher determinado produto). 
O objetivo do consumidor é maximizar a diferença entre benefícios e custos, ao escolher o con-
junto de produtos que a sua renda lhe permite comprar.
Preço do produto (gráfico de demanda)
Quantas vezes os torcedores iriam ao campo de futebol assistir a uma partida de seu time se o in-
gresso passasse de R$10,00 para R$50,00? 
Quanto maior for o preço do produto, menos unidades serão compradas. Por duas razões impor-
tantes: porque isso aumenta o custo do consumo e seu custo de oportunidade, ou seja, aquilo que o in-
divíduo deixa de comprar para poder pagar esse aumento pode levá-lo a não ter renda suficiente para 
comprar o produto mais caro, levando-o até a compra de bens substitutos.
Tem-se aí a lei da demanda – quando o preço de um produto sobe e tudo se mantém cons-
tante, cai a quantidade demandada, ou o número de unidades compradas do produto. Quando o 
preço do ingresso sobe de R$10,00 para R$50,00, poucas pessoas estão dispostas ou podem pa-
gar por esse aumento; conseqüentemente, cai a demanda por ingressos e o clube pode ter uma 
perda na receita total se a queda for muito grande.
O gráfico 1 mostra a relação existente entre o preço do produto e a quantidade demandada. 
Por causa da lei da demanda, a curva tem inclinação positiva, ou seja, um preço maior (ou menor) 
corresponde a uma quantidade demandada menor (ou maior).
Oferta, demanda e preço de equilíbrio 13
Um aumento no preço 
reduz a quantidade 
demandada
Um aumento no preço 
aumenta a quantidade 
demandada
Gráfico 1 – Curva de demanda.
Gostos e preferências
Os gostos podem mudar. A moda é o maior exemplo dessa mudança. Cada estação tem cores, es-
tilos e acessórios diferentes. Quando as pessoas passam a gostar mais de determinado bem, aumentam 
os benefícios com o consumo deste. O consumidor tende a comprá-lo mais, mesmo que não haja alte-
ração de preço. A curva de demanda se desloca para a direita, de D
o
D
o
 para D
1
D
1
 (gráfico 2). Aumenta a 
quantidade demandada do bem porque ele está na moda.
E, em caso contrário, quando as pessoas deixam de gostar de determinado produto, a curva da 
demanda se desloca para a esquerda de D
o
D
o
 para D
2
D
2
. Cai a venda do produto porque já passou a 
moda e as pessoas não estão mais interessadas em comprar aquele produto. As patinetes são exemplos 
disso, já que não estão mais na moda.
A curva de demanda 
desloca-se para cima 
quando:
– a renda aumenta;
– o preço do bem subs-
tituto aumenta;
– o preço do bem com-
plementar cai;
– os gostos deslocam-se 
a favor do produto.
Gráfico 2 – Curva de demanda.
14 Economia e Mercado
A curva da demanda
(A
N
D
R
A
D
E;
 M
A
D
A
LO
Z
ZO
, 2
00
3.
 A
d
ap
ta
d
o.
)
A curva da demanda desloca-se 
para a direita quando:
A curva da demanda desloca-se 
para a esquerda quando:
A renda aumenta. A renda diminui.
O preço do bem substituto aumenta. O preço do bem substituto cai.
O preço do bem complementar cai. O preço do bem complementar aumenta.
Os gostos deslocam-se a favor do produto. Caem as preferências pelo bem.
Bens normais, inferiores, complementares e substitutos
Bens normais: são aqueles cuja demanda aumenta quando a renda dos indivíduos se eleva. ::::
Por exemplo, as pessoas deixam de comer em casa e passam a freqüentar restaurantes sofis-
ticados.
Bens inferiores: são aqueles cuja demanda se reduz quando a renda dos indivíduos cresce. Por ::::
exemplo, as pessoas deixam de andar de ônibus e passam a andar de carro.
Bens complementares: são aqueles que são consumidos em conjunto. A característica desses ::::
produtos é que, quando o preço de um deles sobe, a demanda do outro cai. Quando aumen-
tam os preços dos artigos de tênis, auto ma ticamente cai a procura por aulas ou locação de 
quadras de tênis.
Bens substitutos: são aqueles que, quando o preço de um bem sobe, as pessoas substituem ::::
por outro, aumentando a demanda deste. Quando sobe o preço do café, as pessoas passam a 
tomar chá, por exemplo, aumentando as vendas deste produto.
Decisões do produtor e curva de oferta
O objetivo de toda empresa é maximizar o seu lucro resultante da diferença entre a receita total 
e os custos totais.
Lucro = receita total – custo total
A receita total advém do número de unidades vendidas do produto multiplicado pelo seu pre-
ço; é também chamado de faturamento de uma empresa. Os custos totais são os gastos totais dispen-
didos no processo produtivo, como pagamentos da folha de salários, aluguéis do imóvel, depreciação, 
entre outros. 
Existem empresas cujo objetivo principal não é o lucro, são as chamadas empresas sem fins lu-
crativos, como as ONGs (organizações não-governamentais), empresas do governo e instituições filan-
trópicas (como algumas creches, asilos etc.). 
Oferta, demanda e preço de equilíbrio 15
Em muitos mercados, o número de produtores é muito grande, e nenhum deles pode influir sig-
nificativamente no preço do bem que deseja vender no mercado. É a chamada concorrência perfeita. 
É o caso da indústria têxtil, calçadista, moveleira, de laticínios, entre outras.
Como não pode estabelecer o preço do produto, o empresário determina o preço de seus produ-
tos a partir do preço praticado no mercado.
Quando o preço do produto sobe no mercado, os lucros aumentam e os produtores são incen-tivados a produzir e a vender mais. A relação entre o preço e a quantidade ofertada é dada pela lei de 
oferta: quando o preço de um bem se eleva, com tudo mais permanecendo constante, a quantidade 
ofertada do bem também aumenta. No gráfico 3, vemos a inclinação positiva, ou seja, um preço maior 
(ou menor) leva a uma quantidade ofertada maior (ou menor).
Um aumento no preço 
aumenta a quantidade 
ofertada.
Uma redução no preço 
diminui a quantidade 
ofertada.
Gráfico 3 – Curva de oferta.
Muitos fatores podem alterar a quantidade a ser produzida pelos empresários. O aumento do pre-
ço dos insumos pode inviabilizar o lucro do processo produtivo. A redução da quantidade produzida 
desloca a curva da oferta de S
o
S
o
 para S
1
S
1 
 (gráfico 4). Outro fator muito importante diz respeito à mu-
dança tecnológica que pode aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção, incentivando 
o empresário a aumentar as quantidades ofertadas, deslocando a curva da oferta de S
o
S
o
 para S
2
S
2
 (grá-
fico 4). O empresário, quando compra uma máquina que produz mais, poderá aumentar a quantidade 
ofertada, afetando o preço no mercado (os preços caem porque aumenta a oferta do produto).
Gráfico 4 – Deslocamento da oferta.
16 Economia e Mercado
Preço e quantidade de equilíbrio
Quando juntamos a curva da oferta com a curva da demanda (gráfico 5), temos a quantidade de 
equilíbrio. Quando as duas curvas se encontram, a quantidade demandada é igual à quantidade oferta-
da (Q
o
). Quando isso ocorre, diz-se que o mercado está em equilíbrio – e a quantidade Q
o
 é a quantida-
de de equilíbrio. E, somente em P
o
, o número de unidades que os consumidores querem comprar é igual 
ao número de unidades que os produtores desejam vender. Este é exatamente o preço de equilíbrio. O 
preço de equilíbrio é a representação do livre mercado, ou seja, no qual se faz uma negociação de pre-
ços. O comprador diz quanto quer pagar e o vendedor diz por quanto vale a pena vender.
Gráfico 5 – Preço e quantidade de equilíbrio – excesso de oferta.
Se o preço do produto (P
1
) for superior ao preço de equilíbrio (P
o
), tem-se um excesso de ofer-
ta, pois, pelo preço (P
1
), a quantidade ofertada (Qs
1
) é maior do que a quantidade demandada (Qd
1
). 
Quando isso acontece, os produtores preferem fazer liquidações para não ter seu capital parado em 
estoques, correndo até o risco da obsolescência (depreciação tecnológica – imagine se uma loja com-
prasse uma quantidade enorme de computadores para um ano de vendas; com certeza, teria prejuízo, 
porque, a cada mês, os fabricantes lançam computadores mais modernos e mais velozes, por isso, o co-
merciante jamais poderá fazer estoque). 
No caso oposto, o preço inicial P
2
 (gráfico 6) é menor do que o preço de equilíbrio (P
o
). Nesse caso, 
existe um excesso de demanda, ou seja, a quantidade demandada (Qd
2
) é maior do que a quantidade 
ofertada (Qs
2
) pelo preço P
2
. Quando muitas pessoas desejam o mesmo produto, ele pode se tornar es-
casso no mercado e a tendência é o preço subir. Quando o dono de um apartamento coloca-o à venda 
por um preço inferior ao de mercado, muitos compradores disputarão a compra do imóvel. Quando o 
preço de um produto está abaixo do preço de equilíbrio, as forças de mercado tendem a levá-lo de vol-
ta ao equilíbrio.
Oferta, demanda e preço de equilíbrio 17
Gráfico 6 – Preço e quantidade de equilíbrio – excesso de demanda.
Mercado de trabalho e salário de equilíbrio
A análise da curva da oferta e da demanda para bens e serviços também pode ser utilizada para 
determinar o preço dos insumos empregados no processo produtivo.
Um dos mais importantes insumos utilizados no processo produtivo é o salário.
Os trabalhadores ofertam mão-de-obra no mercado. Quanto maiores os salários, mais os traba-
lhadores estão dispostos a trabalhar. Quando o salário é muito baixo, não compensa trabalhar. Portanto, 
a curva de oferta de trabalho tem inclinação positiva. Por outro lado, as empresas demandam mão-de-
obra. Quanto maior o salário, menos disposição de contratar trabalhadores elas têm. As empresas, nes-
se caso, preferem substituir trabalhadores por máquinas. Dessa forma, a curva de demanda de trabalho 
apresenta inclinação negativa. O encontro da curva de demanda e oferta determina o salário de merca-
do e o número de pessoas empregadas em equilíbrio (gráfico 5).
Mudanças no equilíbrio
Os autores Eduardo Andrade e Regina Madalozzo (2003) apresentam a mudança de equilíbrio no 
mercado por meio de dois exemplos:
Exemplo 1: cidades turísticas.
No período de férias, as cidades turísticas, como Gramado (RS), ficam lotadas, principalmente em 
julho, quando há a expectativa de neve. Nessa época, todos os restaurantes, hotéis e passeios turísticos 
ficam mais caros, dado o número elevado de turistas. Há um excesso de demanda, fazendo com que a 
curva se desloque de D
o
D
o
 para D
1
D
1
; nesse caso, o preço não é mais o preço de equilíbrio; o novo pre-
ço de equilíbrio passa a ser P
1.
18 Economia e Mercado
Exemplo 2: o dólar. 
O dólar pode ser considerado um produto qualquer, portanto, sujeito às variações de mercado e 
cujo preço é determinado pelo encontro da oferta e da procura.
Durante a guerra entre os EUA e o Iraque, no primeiro semestre de 2003, houve uma ameaça concreta 
ao abastecimento de petróleo no mundo. Como o Brasil é importador de petróleo, ocorreria um aumento na 
demanda de dólares no País, o que, por sua vez, acarretaria o aumento na demanda de dólares para essa 
importação, ou desva lorização, do real.
De outra forma, quando o Brasil aumenta suas exportações, aumenta a oferta de dólares no mer-
cado interno, ocasionando uma queda no preço, com o novo preço de equilíbrio sendo P
1
, ou seja, ocor-
re uma valorização do real.
A lei da oferta e da procura é a lei que fundamenta a concorrência no mercado capitalista. Cada 
vez que o governo interfere na economia, acaba afetando as livres forças do mercado. A capacidade 
produtiva das empresas define a oferta dos bens e serviços na economia, e a renda das famílias repre-
senta a demanda do mercado consumidor. As empresas têm sua concorrência ampliada pela globaliza-
ção da economia, com a abertura dos mercados mundiais. A ampliação da concorrência é positiva para 
os consumidores, porque melhora a qualidade e tende a baixar os preços pelo aumento do número de 
competidores.
Atividades
1. Fiscalize os preços dos produtos que sua família consome durante um mês e escreva-os numa 
planilha. Observe o que acontece nos meses seguintes e a influência do mercado na determina-
ção dos preços finais.
2. Por que quando aumenta o número de pessoas interessadas em alugar um imóvel, automaticamente, 
sobe o valor do aluguel?
Oferta, demanda e preço de equilíbrio 19
3. O que se entende por preço de equilíbrio?
a) Os preços estão estagnados.
b) É o ponto de encontro entre a curva da oferta e da demanda.
c) É o preço definido pela balança comercial.
d) É o preço que agrada produtores e compradores.
4. Como a curva da demanda influencia no poder de decisão dos empresários, também chamados produ-
tores?
5. Quais as medidas tomadas numa situação de excesso de oferta num sistema de economia de 
mercado?
a) Liquidando preços.
b) Aumentando postos de venda.
c) Demitindo funcionários.
d) Cortando horas extras de funcionários.
6. Quando os salários estão em baixa, dizemos que:
a) a oferta de MO* é baixa em relação à demanda.
b) a oferta de MO é muita alta em relação à demanda.
c) a demanda de MO é crescente.
d) a demanda de MO está em equilíbrio.
MO* = mão-de-obra.
20 Economia e Mercado

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