Buscar

Teor de umidade e peso especifico natural do solo.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
MECÂNICA DOS SOLOS
	CURSO
	ENGENHARIA CIVIL
	TURMA
	
	DATA
	03/09/2018
	Grupo
	Rodrigo Pantaleão Jorio 
	TÍTULO
	Teor de umidade e peso especifico natural do solo.
	
	
	OBJETIVOS DO EXPERIMENTO
	
O objetivo deste relatório é explicar a metodologia dos ensaios de umidade, bem como calcular teor de umidade de uma amostra de solos após a sua retirada do seu meio. Falaremos sobre os seguintes ensaios que foram realizados no laboratório da Estácio de Sá.  
	MATERIAIS UTILIZADOS
	
Estufa
Capsulas
Amostra de solo 
Balança
Proveta
	INTRODUÇÃO
	
A análise da umidade do solo possui grande importância no ramo da construção civil, pois por meio dessa determinação pode-se identificar a quantidade exata de água necessária para obter uma melhor compactação do solo, bem como se o teor de umidade está na quantidade necessária para alcançar maior resistência desse solo. Todo esse processo é necessário, considerando que é sobre o solo que as estruturas das obras são apoiadas.
O solo é formado por três fases: solida, liquida e gasosa, no entanto ela pode estar parcialmente ou totalmente preenchida de água, estando saturada e deixando de ter área vazia. Os índices e as relações dependem dos seus constituintes e das proporções relativas entre eles. Normalmente torna-se necessário encontrar relações de um determinado material, separando-os dos demais. A massa especifica dos grãos de um solo se faz necessária para o calculo do ensaio de sedimentação e a determinação do índice de vazios e demais índices físicos dos solos.
Em laboratório, foram feitos dois ensaios, a analise de teor de umidade do solo e o estudo da determinação da massa especifica, segundo a ABNT NBR-6508/84.
A determinação do teor de umidade existente na amostra de solo pode ser definida de vários métodos: Estufa, speedy, balança com dispositivo infravermelho, Expedito do álcool, frigideira, entre outros.
	PROCEDIMENTO DA EXPERIÊNCIA
	Procedimento 1
Foi pego um recipiente de 20,3 cm de diâmetro e com 4,7 cm de altura, pesado separadamente e preenchido com amostra de solo e colocado para pesar.
Foi pesado uma capsula de alumínio separadamente, colocado o solo em uma capsula, pesada com o solo. Com isso tiramos três amostras para retirada da média de umidade. 
Procedimento 2
Foi pesado uma capsula de alumínio separadamente, colocado o solo em uma capsula, pesada com o solo. 
Após as medições foi pego uma proveta graduada e preenchido com 100ml de água e assim colocado todo o solo mergulhado na água.
 
 Remover a tampa e colocar a cápsula na estufa, à temperatura de 105º a 110º. Deixar num intervalo de 16 a 24 horas.
Retirar a cápsula da estufa e esperar atingir a temperatura ambiente. Recolocar a tampa e pesar o conjunto. Anotar como P2.
	ANOTAÇÕES, CÁLCULOS MATEMÁTICOS E FÍSICOS
	
Procedimento 1
Recipiente cilíndrico com diâmetro de 20,3cm e com 4,7cm de altura:
 Que: 1,371g/cm³ = 13,710 KN/m³
Capsula: 
 Capsula 1 Capsula 2 Capsula 3
 P1 = 131,68g P1 = 141,56g P1 = 136,18g
 P2 = 126,21g P2 = 132,33g P2 = 128,61g
 4,33% 6,97% 5,87%
Media: 
Procedimento 2 
1° Com um corpo-de-prova de forma irregular, utiliza-se da lei de Arquimedes para a determinação do volume.
2° A amostra de solo é colocada em um recipiente cheio de água.
3° Quando se retira a amostra pode se conhecer o seu volume através da diferença de leitura do recipiente ou pela diferença de peso.
P1 = peso da amostra = 48,73g
V1 = volume da amostra = Volume final – volume inicial = 100ml – 115ml = 270ml
 
 Que: 3,248g/ml = 3248,00 KN/m³
	CONCLUSÃO
	A partir dos resultados obtidos, verificou-se que não existe solo mais adequado para construção civil, o que existe são técnicas de construção e cuidados que devem ser tomados para que sejam evitados problemas futuros nas edificações. O solo pode ser de textura mais fina e bastante úmidos, sendo estes favoráveis ao recalque de forma mais lenta, podendo levar anos para ocorrer à estabilização. O solo fino e de textura siltosa, é menos resistente, o que indica solo de “má qualidade” para as fundações, e necessitam de maiores cuidados e observações. Há necessidade de mais estudos com outros parâmetros, como a avaliação da tensão e compressão dos solos, para fins da engenharia civil.

Outros materiais