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Xarope de Guaco no Tratamento de Asma

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COLÉGIO TABLEAU
Técnico em Farmácia
Turma U: Módulo II
ALDO FELIPE GOMES DOS SANTOS
ANDREI LUIS AOKI RODRIGUES
LARISSA EMANUELE DA SILVA CRUZ
XAROPE DE GUACO NO TRATAMENTO DE ASMA
São Jose dos Campos-SP
2016
ALDO FELIPE GOMES DOS SANTOS
ANDREI LUIS AOKI RODRIGUES
LARISSA EMANUELE DA SILVA CRUZ
XAROPE DE GUACO NO
TRATAMENTO DE ASMA
Projeto apresentado no Programa de Técnico em Farmácia do trabalho Do colégio Tableau, com complementação dos créditos necessários Para obtenção do título de técnico em Farmácia.
Orientadora:Profª Drª Ingrid Solange Sepúlveda Muñoz e Prof.ª Carolina Fernandes Felgueiras Leonardo
São Jose Dos Campos-SP 
2016
AGRADECIMENTO
Eu agradeço aos meus colegas de classe, pelo esforço e dedicação de cada um. Aos nossos familiares que nos apoiaram, professores pela a orientação.
Ao nosso Deus por nunca nos deixar só, nos dando sabedoria pois foi pela sua misericórdia chegamos até aqui.
RESUMO
Nesse trabalho relatamos sobre o xarope de guaco, usado no tratamento de asma.
Asma é uma doença que causa a inflamação dos brônquios devido ao aumento de reatividade Brônquica (ou seja, a bronquite crônica) o estreitamento das vias aéreas a inflamação, é reversível. A asma afeta milhões de pessoas e a sua frequência vem aumentando, por isso o nosso interesse para fazer um trabalho para combatê-la, e para o seu tratamento é muito comum ser usado o Xarope de Guaco.
O Xarope é composto pela folha de Guaco que é 100% brasileira, uma folha medicinal muito usado na farmacopeia do mundo todo, que tem como seu principal principio ativo é a cumarina, que tem a função bronco dilatadora, com a ação bronco dilatadora consegue evitar o desenvolvimento da bronquite evitando a asma.
O Xarope é mais usado no tratamento dessa doença por ser mais aceito pelas pessoas de qualquer idade principalmente crianças.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Folha de Guaco	12
Figura 2 Entrada (inspiração) e saída (Expiração) do ar pelo SistemaRespiratório.	15
Figura 3: Nariz	16
Figura 4 Cavidade nasal	17
Figura 5: Faringe	18
Figura 6: Laringe	19
Figura 7:Traqueia	21
Figura 8: Brônquios	22
Figura 9: alvéolos	23
Figura 10 Pulmão	24
Figura 11 Diafragma	26
Figura 12 movimentação do diafragma	26
Figura 13: Brônquios inflamados	30
Figura 14 haste e folhas usadas na formulação do produto	31
Figura 15:Cumarina	32
Figura 16: ácido cinamoilgradíflorico	32
Figura 17 Ácido caulenoico	32
Figura 18 Estigmater	33
Figura 19 Friedenina	33
Figura 20 Lupeol	34
Figura 21 Chá de guaco	35
Figura 22 Becker utilizado na formulação do xarope de guaco	36
Figura 23: Vidro relógio	37
Figura 24 Proveta	38
Figura 25: Balança Analitica	38
Figura 26: Funil de haste longa	39
Figura 27: Espátulas	40
Figura 28: Bastão de vidro ou bagueta	40
Figura 29: chapa aquecedora	41
Figura 30 Braço universal	41
Figura 31 Espectro comparativo de absorção 	45
Figura 32 Limpando as mãos	48
Figura 33 Colocar Luvas e Limpar a bancada	49
Figura 34 Pesando os elementos	50
Figura 35 Processo de monda	51
Figura 36 Adicionando água e elementos	52
Figura 37 Levando ao aquecimento	53
Figura 38 Medindo a temperatura	54
Figura 39 Filtrando	55
Figura 40 Embalando	56
LISTA DE TABELA
Tabela 1 - Concentração de cumarina em folha de guaco.......................... 42
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	8
2 OBJETIVO	11
2.1 Objetivo Geral	11
2.2 Objetivo Específico	11
3 REVISÃO DE LITERATURA	12
3.1 Anatomia e Fisiologia	12
3.1.1 Nariz	14
3.1.2 Cavidade Nasal	14
3.1.3 Faringe	15
3.1.4 Laringe	17
3.1.5 Traqueia	17
3.1.6 Brônquios	19
3.1.7 Pulmão	20
3.1.8 Diafragma	22
3.2 Bioquímica Geral	24
3.2.1 Bronquite e Asma	24
3.2.2 Bioquímica do guaco	27
3.2.4 Ação do guaco no organismo	31
4 METODOLOGIA	33
4.1 Material	33
4.2 Métodos	39
5 Discussão	40
5.1 CUMARINA	42
5.2 ALGUMAS INSTRUÇOES A SER SEGUIDA	42
5.3 Modo De Uso	43
5.4 Contra Indicação	43
6 METODOLOGIA	44
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS	52
1 INTRODUÇÃO
	A indústria farmacêutica continua sendo um setor vital continua sendo um setor vital no ciclo da assistência à saúde na pesquisa e na elaboração de produtos que mantenham e restituam a saúde da população. Na década de setenta presenciou-se uma evolução nos conceitos relacionados com a segurança e controle de qualidade destes produtos (MANFIO, 2005).
	A história dos fisioterapeutas começou com Shen-Nung (2838-2698 A.C), que era um importante monarca da China. Ele escreveu Pen Tsan, onde é mencionado os efeitos da planta com o uso medicinal em curativos. Porém, não foram somente os chineses que avançaram nessa área medicinal, mas também outros povos, entre eles o povo grego. Pegamos Discoides escreveu o livro chamado matéria medica onde relatou o uso de mais seiscentas plantas. A fisioterapia era algo místico, e era utilizada para manifestações divinas, magias e rituais religiosos (DALLA, 2011).
	A utilização de plantas medicinais como fonte de medicamentos para o tratamento de enfermidades que comentem a espécie humana, remota idade antiga, sendo que representam por muito tempo a única fonte de agentes terapêuticos para o homem. As informações sobre suas virtudes farmacêuticas foram acumuladas durante séculos, e muitos desses conhecimentos encontram se disponível atualmente. Nas duzentas e cinquenta mil espécies de plantas, cerca de trezentas são utilizadas apara alimentação, e pouco mais de uma centena obtiveram-se princípio ativo puro com o tratamento de doenças (BUENO, 2007).	
	A eficiência terapêutica dessas plantas, está totalmente relacionada ao teor de princípio ativo. Por tanto, a carência de informações cientificas em contraste com aas ricas diversidades biológicas do brasil, deve incentivar pesquisas sobre plantas medicinais, não somente nos âmbitos farmacológicos e químicos, mas também fisiológicos do crescimento, desenvolvimento e fisiotecnicos da produção (SOUZA, 2006).
	Dentre as diversas plantas medicinais utilizadas no Brasil, as espécies micania; glomerata e micania laevigata; conhecida popularmente como GUACO, são amplamente utilizadas na indústria farmacêutica com evidencias pré-clínica para o tratamento de problemas respiratórios em que sejam benéficos as ações bronco dilatadora, anti-inflamatória e antiespasmódica. Os medicamentos fitoterápicos a base de guaco vem sendo utilizado em larga escala na rede pública (SUS), através de implantações de programas de fisioterapia e diversos municípios nos estados brasileiros; em virtude disso, o xarope e a solução oral de micania glomerará spreng. Eles foram incluído no elenco de referência de medicamentos em insumo complementares para a assistência farmacêutica na atenção básica em saúde, conforme anexo II na portaria nº 3000237 de 24 de dezembro de 2007 (GASPARETTO).
O guaco, é uma espécie medicinal brasileira conhecida pela farmacopeia brasileira por suas ações medicinais, associada a presença de cumarina, marcador químico da espécie. Mercador químico é um componente ou classe de compostos químicos metabólicos e especiais ou bióticos, presenta na meteria prima vegetal, como preferencialmente correlação com efeito terapêutico utilizado como referência em controle de qualidade. A qualidade e resultado da adoção de critérios que garantem pureza, estabilidade, eficácia, eficiência e segurança (SANTOS, 2013)
No Brasil há uma flora rica e variada com numerosas espécies de interesse mediais e uma delas é o guaco, pertencentes a família asteracéai, recebem ambas a determinação popular de GUACO. A micania numerata tem ainda outros nomes populares, tais como: Coração de Jesus; guaco-liso; guaco-cheiroso; cipó-catinga; erva da cobra e uaco. Na argentina no Uruguai, e no Paraguai, é dominado BEJUCO. Ela também é conhecida como guaco do mato;cipó-catinga; cipó-sucuriju; guaco de cheiro; guaco verdadeiro; guaco e uaco. Essa erva é originaria da região sul do brasil, mas ocorre também na argentina, Uruguai e Paraguai. Não se desenvolve em ambientes muito sombreados, tai como interior de matas fechadas. O uso das espécies denominadas de guaco pelos brasileiros, é um legado de cultura indígena que atravessou os tempos, a cultura foi transmitida através da palavra que trouxe os conhecimentos da utilização dessa planta (JUNIOR, 2011).
Há muito tempo, na medicina popular existe receitas para problemas respiratórios onde estudos relacionados a atividade anti-inflamatória justificam seu emprego terapêutico. Uma das substancia que confere a identidade do guaco é a cumarina, por estar presente em grande quantidade em suas folhas, acredita-se que essa substancia é formada durante o processamento da planta, através da laquitomização do ácido ou cumário por ação enzimática e pelo calor. Esse Acido aromático já foi isolado da droga vegetal, além deste constituinte químicos, essa liana química nativa da mata atlântica também é rica em diterpenos como ácido caulenóico (GASPARETTO).
		 Figura 1 Folha de Guaco
 Fonte: http://www.demaepramamaes.com.br/
2 OBJETIVO
2.1 Objetivo Geral
O objetivo Geral é analisar a folha de guaco, e formular um xarope com tal princípio ativo.
2.2 Objetivo Específico
Estudar o xarope de guaco
Analisar suas propriedades 
Estudar seus efeitos
Formular um xarope de guaco
3 REVISÃO DE LITERATURA
	3.1 Anatomia e Fisiologia
A zona respiratória dos pulmões é a região que contém os alvéolos, pequenos saco com paredes finas onde ocorre as trocas gasosas inclui também os bronquíolos respiratórios. Oxigênio e gás carbônico passam entre os alvéolos e capilares pulmonares por difusão, através da membrana respiratória (fina). A ventilação pulmonar depende da atividade muscular do diafragma e do pulmão, fazendo com isso volume na caixa torácica; Com isso gera mudança de pressão intrapulmonar e intrapleural, que permite a movimentação da região de alta pressão pra região de baixa pressão do pulmão (FERREZ, 2009).
O ar chega ao nariz onde é aquecido e filtrado, logo após ele vai para a faringe, um órgão que tem uma válvula denominada Epiglote, ela é responsável por não deixar os alimentos atingirem as vias respiratórias, e com isso o ar é conduzido até a laringe, que é um órgão que além de hospedar as cordas vocais, ele também dirige o ar para a traqueia. A traqueia é um tubo elástico que tem aproximadamente 12 centímetros, e é constituída por anéis de cartilagem, ela possui duas ramificações que são denominados os Brônquios. Os brônquios entram nos pulmões onde sofrem uma bifurcação sendo transformados em bronquíolos. Depois de o ar ter passado pela traqueia, brônquios e pelos bronquíolos, o ar vai para os alvéolos pulmonares, que são rodeados de vasos sanguíneos, e nessa região ocorre a hematose (figura2) (SOARES, 2002; LOURENÇO, 2002; MOREIRA, 2002).
Figura 2 Entrada (inspiração) e saída (Expiração) do ar pelo SistemaRespiratório.
Fonte: http://pt.feelforfit.com/fisiologia/a-importancia-da-respiracao
O termo respiração pode ser intendido como a união do oxigênio como alimento nas células e a liberação de energia gás carbônica, água e calor (GARCIA, 2005).
A respiração permite o transporte de O² para o sangue afim de ser distribuído para todas a células do corpo e é retirado do CO², ejeto no metabolismo celular do sangue para o exterior, ele está envolvido na fala e nele ocorre o olfato, percepção de sabores mais apurados (ALBERT, 2002).
O sistema respiratório pode ser divido em uma porção condutora, que conduz o ar para o local que efetua a troca de gases uma porção respiratória, onde se dão as trocas de gases e ainda uma porção transitória, entre essas ainda há duas funções com ambas funções (JUNQUEIRA, 2008). 
	A parte condutora é constituída por cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia, brônquios, pulmões, e a porção transitória consiste nos brônquios respiratórios, e a porção respiratória consiste nos ductos e sacos alveolares (OVALE, 2008).
3.1.1 Nariz
E a porção condutora do ar e formada inicialmente pelo nariz (figura 3) tem também como função olfato, aquecimento, umidificação e filtragem do ar respirado órgão mediano de aspecto piramidal que se projeta anteriormente na face e é sustentado por um esqueleto ósseo e cartilaginoso fica na parte externa central do rosto (FATÉGÍDIO, 2009).
Figura 3: Nariz
Fonte: http://www.clinicalucano.com/otorrinoefono/rinosseptoplastia.html
3.1.2 Cavidade Nasal
A cavidade nasal faz a comunicação com o meio externo com através do das narinas e com porção nasal da faringe através das coanas. A superfície aumentada, revistada por uma membrana mucosa vascularizada e abundantes vasos sanguíneos, permite que o nariz aqueça e umedeça rapidamente o ar que entra (VENOREZ, 2010).
Toda a cavidade nasal e fartamente irrigada e revestida por um epitélio composto por células colunares, ciliadas. O epitélio pseudo-estratificadas e com pequenas células mucos secretoras o que lhe confere a capacidade de aquecer, filtrar e umedecer o ar inspirado (FATÉGÍDIO, 2009)
Na parede lateral da cavidade nasal encontram se as conchas nasais: inferior, media e superior. As conchas nasais são projeções ósseas totalmente revestida por mucosa, constituída pelo osso etmoide e pelo osso concha nasal inferior (FATÉGÍDIO, 2009) 
 Os ossos nasais correspondem a dois pequenos ossos como laminares, na raiz do nariz (VENOREZ, 2010).
 Figura 4 Cavidade nasal
 Fonte: http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos7.asp
3.1.3 Faringe
Posteriormente à cavidade nasal segue se a faringe, órgão muscular revestido por mucosa semelhante a cavidade nasal. A faringe apresenta comunicação com a cavidade nasal por meio das coanas, comunicasse com a cavidade oral através do istmo das fauces ou seja, a garganta, com o ouvido médio por meio de ósteo faringe da tuba auditiva com a laringe através do adito da laringe e com o esôfago a partir da sua continuidade inferior (VENOREZ, 2010)
A faringe pode ser dividida em três partes oral, respiratória e digestória.
Em um adulto a faringe mede cinco centímetro aproximadamente se estendendo desde a base exterior do crânio até a sexta ou sétima vertebra cervical. A faringe é dividida em três regiões anatômicas que são: 
Nasofaringe ou rinofaringe
A nasofaringe inicia-se nas coanas e segue até a uma linha transversal imaginaria na altura da úvula, apresenta tecido linfoide, a tonsila faríngea no recesso faríngeo, ela corresponde a região posterior a cavidade nasal, superior ao palato, representa funções respiratórias sendo uma extensão das cavidades respiratórias a partir das coanas, ela se comunica com a cavidade timpânica por meio da tuba auditiva que permite a passagem do ar entre as cavidades, contendo o equilíbrio de pressão entre elas(VERONEZ, 2010).
Orofaringe ou bucofaringe
Ela encontra-se incompreendida entre a úvula e a epiglote no nível do osso hioide, Atua como passagem como de alimentos, corresponde a parte intermediaria da faringe, localiza-se posteriormente a cavidade oral (VERONEZ, 2010).
Laringofaringe ou hipofaringe
É nela que ocorre a passagem do ar para a laringe e conteúdo alimentar para o esôfago. A laringofaringe corresponde ao seguimento faringe compreendido ente o nível da epiglote e o nível da cartilagem cricóide (VERONEZ, 2010).
		 Figura 5: Faringe
		 Fonte: www.msn.com.br
3.1.4 Laringe
Fica na região do pescoço mediano e anteriormente a faringe, observando a laringe, órgão impar formado por cartilagens unidas entre si, por meio de ligamentos e ligados ao osso hioide por meio de pequenos músculos de ligamentos. As cartilagens epiglóticas, tiroide e cricóidea são impares, enquanto as cartilagens posteriores, aritonódeias, corniculadase cuneiforme são pares Internamente na laringe encontramos na sua parede laterais duas pregas superiores, denominados de pregas vestibulares e duas pregas inferiores, as pregas vocais responsáveis pela produção do som.
A Laringe é uma estrutura tubular que liga a faringe com traqueia, está situada na linha mediana do pescoço, anteriormente a quarta e quinta sexta vertebras cervicais (MOORE, 2007).
			Figura 6: Laringe
			Fonte: http://www.afh.bio.br/resp/resp1.asp
3.1.5 Traqueia
	A traqueia é uma estrutura anatômica tubular, apresenta-se como um tubo cilíndrico de 10 centímetro a 12,5 centímetros de comprimentos e de 2,5 centímetros de diâmetro, dividindo duas porções, uma cervical e a outra torácica, a traqueia está situada no medial e anteriormente ao esôfago, na sua ligação desvia-se ligeiramente para a direita. É constituída por aproximadamente 20 anéis cartilaginosos incompletos posteriormente denominados cartilagens traqueais; Esses mesmos anéis se sobrepõe e estão ligados entre si pelos ligamentos anulares que possuem a função de manter a traqueia rígida e no mesmo lugar para que ela não entre em colapso, e ao mesmo tempo unidas por um tecido elástico, fica assegurada a sua mobilidade e flexibilidade que se desloca durante o processo de respiração com os movimentos da laringe (MOORE, 2007).
	A parede posterior da traqueia desprovida de cartilagem apresenta uma musculatura lisa constituindo desta forma a parede membra ceia posterior da traqueia, onde está localizado o músculo traqueal, desde o termino da cartilagem cicloide laringe na altura da sexta vertebra cervical, segue-se a traqueia que penetra no tórax terminando e dividindo nos dois brônquios principais direito e esquerdo, que se inserem nos pulmões direito e esquerdo, ao nível do ângulo eternal.
		 Figura 7:Traqueia
	 Fonte: http://queconceito.com.br/traqueia
	
		3.1.6 Brônquios
Os brônquios são condutores cartilaginosos que levam ar da traqueias ao pulmões, eles são localizados abaixo da região inferior da traqueia e se estendem desde a ramificação desta até o nível pulmonar, na região mediana do tórax.	São compostos por anéis de cartilagens e fibras musculares assim como a traqueia, e revestido por um epitélio ciliado com células capazes de produzir muco (LIMA,2014).
		 Figura 8: Brônquios
 Fonte: http://queconceito.com.br/bronquio
O brônquios principal direito se apresenta mais largo e mais curto do que o esquerdo, e explica a consequência de maior fluxo de corpos estranhos que nele penetra, após sua penetração no hilo pulmonar. O brônquios principal direito se divide em brônquios lombares ou de segunda ordem, superior médio e inferior, o mesmo não ocorre com o principal brônquios esquerdo que se apresenta dividindo apenas em brônquios superior e inferior, visto que a secção no pulmão esquerdo ocorre apenas pela fissura obliqua dividindo-o em dois glóbulos, superior e inferior.
Os brônquio lombares seguem os brônquios segmentares ou der terceira ordem que são responsáveis perla ventilação dos glóbulos pulmonares que se ramificam inúmeras vezes até dar origem aos bronquíolos, um para cada alvéolo pulmonar, até que se estabeleça a arvore bronquial (MOORE, 2007).
	Figura 9: alvéolos
Fonte: http://www.infoescola.com/
3.1.7 Pulmão
Os pulmões formam a porção respiratória, de dois números (direito e esquerdo); localizam se na cavidade torácica sobre o diafragma. Apresenta um ápifice superior e uma face diafragmática inferior. Por suas relações apresentam face costal diafragmático e face mediastinal (medial), onde se encontra hilo pulmonar, abertura que dá acesso ao pulmão, e a raiz do pulmão a que é o conjunto de estruturas que entram ou saem do pulmão (LOUROZA).
O pulmão direito é segmentado e possui três lobos:superior médio e inferior e as separados pelas fissuras oblíqua e horizontal, encontra o esquerdo tem somente dois lobos superior e inferior (GARCIA, 2005).
Exteriormente são revestido por tecido conjuntivo seroso de paredes duplas, a pleura parietal externa e a pleura visceral, interno.
A Pleura visceral é serosa que envolve o pulmão e constituída por dois folhetos, ou parietal e o visceral, que são contínuos na região do hilo do pulmão; Ambos são formados por mesotéri, que propositalmente é uma fina camada de tecido conjuntivo que contem fibras colágenas e elásticas. Este último tipo de fibra, presente do folheto visceral, tem continuidade com as mesmas presentes no parênquima pulmonar; os dois folhetos delimitam para cada pulmão uma cavidade independente e totalmente revestida pelo mesotelio, normalmente essa cavidade pleural contendo apenas uma fina camada de liquido que lubrifica (Líquido Pleural), permitindo o deslizamento suave dos dois folhetos durante a respiração, impedindo o atrito entre o mesotelio visceral e parietal (GARCIA, 2005).
	A hematose ocorre nos pulmões como os gases utilizados pelas células são transportados pelo sangue através das emacias, seu objetivo é oxigenar o sangue e retirar o gás carbônicos do sangue. Esse processo de troca gasosa, entre o sistema respiratório e o sangue, é denominado hematosa transformando então o sangue venoso, em arterial (COSTA, 2008).
		Figura 10 Pulmão
Fonte: http://www.alunosonline.com.br/biologia/sistema-respiratorio.html
3.1.8 Diafragma
	O diafragma e o principal musculo do sistema respiratório, pois tem como uma das funções de separar o sistema respiratório da cavidade torácica (Figura). E uma lamina musculo tendínea, larga e fina com forma de capsula, que compõe o assoalho da cavidade torácica através de sua face superior que convexa o teto da cavidade abdominal, por meio de sua superfície inferior côncava separando assim as duas cavidades (AMEIDA, 2008).
	Pode se considera que o diafragma e formado por pequenos músculos digas tricôs (com dois ventres), intermediados por tendões, os quais formariam o tendíneo. Desta forma o musculo possui uma porção muscular periférica e uma porção apo neurótica central (AMEIDA, 2008).
	Sua porção periférica e formada por três: esternal, costal e lombar. Esternal e representada por dois fascículos musculares verticais, com a origem na borda posterior do abdome do apêndice xifoide e terminação na porção anterior da cúpula diafragmática, ao nível do centro tendíneo. Em cadáveres, essa porção parece frequentemente elevar-se a partir de sua origem devido ao relaxamento e Ascenção do diafragma após a morte. Entre cada uma destas fitas musculares há um espaço avascular anteriomediano em forma de fenda, denominado hiato de marfim, já lateralmente essas fitas musculares há um espaço anteriolateral em forma também de fenda, conhecida como hiato esterno costal (LIMA, 2014).
	Parte costal
Possui fácilos musculares quoclitos com origem na válvula interna das seis ultimas costelas, sendo que na sétima oitava e nona costela, a inserção dos fácilos musculares e condral, através de feixes musculares entrelaçados do musculo transverso do abdome, na decima, décima primeira e décima segunda costela, a inserção e unicamente óssea; Posteriormente as fibras musculares se fixam nos arcos de sénac, formado por tecidos apo neuróticos entre a décima e a décima primeira costela, e entre a décima primeira e a décima segunda costela(LIMA, 2014).
A porção costal é responsável pela formação do heme-diafragma ou cúpulas direita e esquerda que se movem durante a respiração e são visíveis em radiografias de tórax (LIMA, 2014).
Parte Lombar
Possui um segmento medial e outro lateral, o segmento medial é composto pelos pilares diafragmáticos direito e esquerdo; já o segmento lateral é composto por dois arcos aponeutóricos, chamados lombo costais, lateral e medial (LIMA, 2014).
Figura 11 Diafragma
Fonte: http://www.treinoemfoco.com.br/
	
Figura 12 movimentação do diafragma
Fonte: http://www.mdsaude.com/
3.2 Bioquímica Geral
		3.2.1 Bronquite e Asma
Asma é uma doença caracterizada pelo estreitamentodos brônquios devido ao aumento de reatividade Brônquica face a diversos estímulos que produzem a inflamação; o estreitamento das vias aéreas é reversível. A asma afeta milhões de pessoas e a sua frequência vem aumentando. Entre 1982 e 1992, nos países industrializados, o número de pessoas com asma aumentou 42%. A afecção parece também torna-se mais grave, com um aumento de hospitalização entre os afetados. NA década mencionada, o índice de mortalidade por asma em alguns países aumentou 35% (GOMES, 1995).
Causas os Brônquios das pessoas que sofrem de asma estreitam-se como a resposta a certos estímulos que não afetam as vias aéreas dos pulmões normais. O estreitamento pode ser provocado pelas reações das substancias produzem alegria, como pólen, os ácaros presentes no pó da casa, as escamas do pelo dos animais, o fumo, o ar frio e o exercício. Durante um ataque de asma, os músculos lisos dos brônquios provocam espasmo e os tecidos que revestem as vias aéreas inflamam-se, segregando muco. Este fato reduz o diâmetro dos brônquios, obrigando a pessoa a desenvolver um esforço maior para que o ar entre e saia de seus pulmões. Acredita-se que certas células das vias aéreas, particularmente os mastócitos sejam a causa do estreitamento (BOLHA, 2012).
Os mastócitos estão distribuídos pelos brônquios e liberam substancias como a histamina e os leucotrienos que provocam a contração da musculatura lisa, e estimulam o aumento de secreção do muco e a migração de certos glóbulos brancos. Os mastócitos podem liberar essas substancias como resposta a algum estimulo que reconheça como estranho, como o pólen, os ácaros presentes no pó da casa ou nas escamas do pelo dos animais (Oppenheimer,2006).
 No entanto, a asma é também frequente e grave em muitas pessoas sem alergias definidas. Acontece uma reação semelhante quando uma pessoa com asma faz exercício ou respira ar frio. Igualmente, o stress e a ansiedade podem fazer com que os mastócitos liberem histamina e leucotrienos. Os eosinófilo, outro tipo de célula que se encontram nas vias aéreas das pessoas que sofrem de asma, libertam substancias adicionais, que incluem os leucotrienos e outras substancias, contribuindo assim para o estreitamento da via respiratória. Sintomas e complicações os ataques de asma variam em frequência e em intensidade 
(SOUZA, 1998). 
Algumas pessoas que sofrem de asma não têm sintomas a maior parte do tempo, com episódios ligeiros de falta de ar, breves e ocasionais. Por outro lado, outras tossem e têm sibilos quase continuamente e sofrem também de ataques graves depois de infecções virais, esforços ou exposição a agentes alergênicos ou irritantes (NELSON, 2006).
O choro ou um riso forte também podem provocar sintomas. Um ataque de asma pode começar de repente com respiração sibilante, tosse e dispneia. Os sibilos são particularmente perceptíveis quando a pessoa expira (Nelson, 2006).
Outras vezes, um acesso de asma pode começar lentamente, com sintomas que se agravam de forma gradual (Nelson, 2006).
Em ambos os casos, os indivíduos com asma habitualmente sentem primeiro falta de ar, tosse ou uma pressão no peito. 
O ataque pode desaparecer em poucos minutos ou pode durar horas ou inclusive dias. O prurido no peito ou no pescoço pode ser um sintoma inicial, especialmente nas crianças. A tosse seca à noite ou durante o exercício pode ser o único sintoma (FRAGA, 2011).
A dispneia pode tornar-se grave durante um ataque de asma, criando ansiedade. Instintivamente, a pessoa senta-se e inclina-se para a frente, usando o pescoço e os músculos do tórax para ajudar na respiração, mas apesar disso continua a necessitar de ar (GOMES,1995).
O suor é uma reação frequente ao esforço e à ansiedade. Durante um ataque agudo, a pessoa só pode balbuciar algumas palavras entre os esforços para respirar (GOMES,1995).
 No entanto, a respiração sibilante pode diminuir, dado que é escasso o ar que entra e sai dos pulmões(GOMES,1995).
A confusão, a sonolência e a pele de cor azulada (cianose) são sinais de diminuição grave de oxigênio no sangue que requerem um tratamento de urgência. 
Geralmente, a pessoa restabelece-se completamente, inclusive de um ataque de asma grave. (GOMES,1995).
Prevenção Podem prevenir-se os ataques de asma quando se identificam e se evitam os fatores desencadeantes. Frequentemente, os ataques provocados pelo exercício podem evitar-se tomando com antecedência um medicamento.
 A farmacoterapia permite que a maioria dos asmáticos leve uma vida relativamente normal. O tratamento imediato para controlar os ataques de asma difere do tratamento mantido para prevenir os ataques (BRITO, 2012)
Bronquite: A bronquite é uma inflamação dos brônquios causada, geralmente, por uma infecção. A doença é, geralmente, ligeira e costuma curar-se totalmente. No entanto, a bronquite pode ser grave em pessoas com doenças crônicas que sofrem de afecções cardíacas ou pulmonares e também em pessoas de idade avançada. 
Causas A bronquite infecciosa manifesta-se com maior frequência durante o Inverno. Pode ser causada por vírus, bactéria e, especialmente, por germes semelhantes a bactérias, como Mycoplasma pneumoniae e Chlamydia (JUNQUEIRA, 2008).
Podem sofrer de ataques repetidos os fumadores e as pessoas que sofrem de doenças crônicas pulmonares ou das vias aéreas inferiores, que dificultam a eliminação de partículas aspiradas nos brônquios. As infecções recorrentes podem ser consequência de uma sinusite crônica, de bronquiectasias, de alergias e, nas crianças, de amídalas e de adenóides inflamados (JUNQUEIRA, 2008).
A bronquite irritativa pode ser causada por várias espécies de poeiras, vapores de ácidos fortes, amoníaco, alguns solventes orgânicos, cloro, sulfureto de hidrogênio, dióxido de enxofre e brometo, substâncias irritantes da poluição.
Sintomas e diagnóstico Muitas vezes, a bronquite infecciosa começa com os sintomas de um resfriado comum: nariz que pinga, cansaço, calafrios, dores nas costas e nos músculos, febre ligeira e inflamação da garganta (SOUZA, 2009).
O sintoma da tosse assinala, geralmente, o começo da bronquite. No início, a tosse é seca e pode continuar assim, mas, com frequência, ao fim de um ou dois dias a pessoa expectora pequenas quantidades de expectoração branca ou amarelada (SOUZA, 2009).
Mais tarde, pode expulsar muito mais expectoração, que pode ser de cor amarela ou verde. Em pessoas com bronquite grave pode aparecer febre elevada durante 4 ou 5 dias, ao fim dos quais os sintomas melhoram (MARQUES, 2003)
No entanto, a tosse pode persistir durante várias semanas. Quando as vias aéreas inferiores estão obstruídas, a pessoa pode sentir falta de ar. Também são frequentes os sibilos, especialmente depois de tossir, podendo desenvolver-se uma pneumonia (MASQUES, 2003).
Figura 13: Brônquios inflamados
Fonte: http://pt.slideshare.net/mfirmida/bronquite
		3.2.2 Bioquímica do guaco
	O guaco é muito utilizado na medicina e dentro da farmacologia por apresentar ações curativas como:expectorante, antitussígena (contra tosse), utilizado para o tratamento de problemas respiratórios, antimicrobiano, útil também no tratamento do câncer de mama, hipoglicemiante, diurético, antipirético, analgésicos óleos que estão no guaco possuem uma ampla gama de atividade biológicas, sendo uma delas a atividade ansiolítica. Essa planta medicinal também apresenta ações como broncodiladora e antiasmática com essas ação presente no guaco em 1870 foi possível criar um produto com a haste e folhas da planta (figura 15), chamado de opodeldo de guaco, que durante anos foi considerado um “santo remédio” contra tosse e bronquite (BRITO,2012).
Figura 14 haste e folhas usadas na formulação do produto
Fonte: http://www.jardimdeflores.com.br/ervas/ervas2.html
		
		3.2.3 Composição química do guaco
O estudo bioquímica desta espécie mostrou a presença em sua composição química cumarina (A), lupeol (B) Friedelina (C) ácido caurenoico (D), ácido cinamoilgradíflorico (E), estiguimaste-22-em-3-ol (F) ácido 15-a-isobutiriloxicaur-16-en-19-oico(G), entcaur-16(17) -em-19-óico (H), ent-15-b-hidroxicaur-16(17)-em-19-óico (k), ent-17- hidroxicaur-15(16)- em 19 óico (L), o-hidroxicinamico (M) (BRITOI,2006).
Quanto às substancias químicas isoladas, temos:
	A cumaria (figura 16) é um composto que se encontra em maior quantidade sendo sugrida como substancia principal.
		Figura 15:Cumarina
FONTE: file:///C:/Users/Alunos/Downloads/Adriana_Osorio_Doutorado.pdf
A formulação do Ácido cinamoilgradíflorico está citada na imagem abaixo:
		Figura 16: ácido cinamoilgradíflorico
Fonte: file:///C:/Users/Alunos/Downloads/Adriana_Osorio_Doutorado.pdf
A formulação do Ácido caulenoico (R’’=R’’=H) está citada na imagem abaixo:
		Figura 17 Ácido caulenoico
FONTE: file:///C:/Users/Alunos/Downloads/Adriana_Osorio_Doutorado.pdf
A formulação do Estigmater-22-EM-3-on está citada na imagem abaixo:
		Figura 18 Estigmater
FONTE: file:///C:/Users/Alunos/Downloads/Adriana_Osorio_Doutorado.pdf
A formulação da Friedenina está citada na imagem abaixo:
		Figura 19 Friedenina
FONTE: file:///C:/Users/Alunos/Downloads/Adriana_Osorio_Doutorado.pdf
A formulação do Lupeol está citada na imagem abaixo:
		Figura 20 Lupeol
		FONTE: file:///C:/Users/Alunos/Downloads/Adriana_Osorio_Doutorado.pdf
Foi constatada também a presença de outras substâncias como resinas, saponina, óleo essencial taninos e ouros compostos fenólicos (OSORIO, 2002).
3.2.4 Ação do guaco no organismo
A cumarina presente principalmente na folha de guaco, é a principal substancia que apresenta ações biológicas no combate a enfermidades do trato respiratório, devido as suas ações Broncodilatadores, expectorante, anti-inflamatória e antialérgico, comprovados pelos diversos estudos realizados que faz do guaco um potente fármaco contra asma e bronquite (CZELUSNIAK, 2012)
Uma pesquisa realizada pela universidade federal do seara (UFC) mostrou que o chá preparado com folha do guaco age de fato de formas diferentes em nossos organismos: Broncodilatadores, abrindo os canais respiratórios dos brônquios para a passagem do ar; béquico combate a tosse seca; balcilico dissolve o catarro acumulado nos pulmões; expectorante, acelera a eliminação das secreções pelos canais respiratórios. Por causas dessas propriedades o guaco auxilia no tratamento de problemas respiratórios (MAQUES, 2003). 
 Figura 21 Chá de guaco
Fonte: http://www.bolsademulher.com/medicina-alternativa/1615/
cha-de-guacoajuda-no-tratamento-da-tosse
	4 METODOLOGIA
	
	O presente estudo sobre o Xarope de Guaco foi feito no laboratório de farmácia do colégio Tableau de São Jose dos Campos, sobre a supervisão do farmacêutico Guilherme Neves.
	
	4.1 Material
	Para a formulação do Xarope de Guaco foi utilizado os seguintes materais:
	Becker (figura23) resistem ao resfriamento e ataques de produtos químicos, e ao aquecimento, com escala de pouca precisão da marca Uniglas.
Figura 22 Becker utilizado na formulação do xarope de guaco
 Fonte: http://www.cmacalibracao.com.br/produtos-volumetria.php
Vidro relógio (figura 24) serve para tampar copos de Becker, evaporar líquidos e fazer pesagens (OLIVEIRA,1990).
	Figura 23: Vidro relógio
Fonte:https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSeTa4Q_Pnl
I77Xjjxm3tcI9Lvs6qd-SeL7TZvadzp3Pmclj9QmaBRpg.
	Proveta ou Cilindro graduado (figura 25) serve para medir e transferir volumes de líquidos não pode ser aquecido, da marca NELGON (BONTURIM,2 008).
			 Figura 24 Proveta
 Fonte: https://images.tcdn.com.br/img/img_prod/243435/2072_1.jpg
	Balança analítica de precisão (figura 26) é utilizada para se pesar diferentes substancias no laboratório de farmácia, da marca Setra (MOLINARO,2005).
Figura 25: Balança Analítica
				http://www.prolab.com.br/equipamentos-para-
				laboratorio/balancas/balanca-analitica-
				220gr-com-divisao-de-0,0001gr
	Funil de haste longa (figura 27), usado na filtração e para retenção de partículas solidas. Não deve ser aquecido (BONTURIM,2008).
 			Figura 26: Funil de haste longa
http://lmplab.com.br/produtos.php?cat=15&subcat=51
		Espátula (figura 28) instrumento utilizado para transferir pequenos volumes ou misturar soluções, sendo encontrado no mercado em diferentes tamanhos e formatos, da marca Bioplast (MOLINARO,2005).
 Figura 27: Espátulas
 Fonte: http://www.cial-paulinia.com.br/lista.asp?pagina=4&busca=&itens=9&d=37&s=110
	
	Bastão de vidro ou bagueta (figura 29) utilizado para fazer agitação e transferência de líquidos (FELTRE,1992).
 Figura 28: Bastão de vidro ou bagueta
 Fonte: http://www.lifecosmetics.com.br/site/imagens/55a4155dea8f7.jpg
	
	Chapa aquecedora (figura 30) equipamento de fonte de calor, utilizado para o aquecimento de soluções, da marca Fisatom (SOUZA,2009).
 Figura 29: chapa aquecedora
Fonte: http://www.prolab.com.br/produtos/equipamentos-para-laboratorio/chapa-aquecedora
	Suporte Universal (figura 31) É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar, por exemplo, a bureta ou o funil de bromo.
 Figura 30 Braço universal
 http://gabriellecalegari.xpg.uol.com.br/Equipamentos_de_laborat%C3%B3rio.html
	Componentes utilizados para a formulação do xarope de guaco foram:
	
COMPONENTES
	
QUANTIDADES
	
Água
	
1 litro
	
Metilparabeno
	
0,4 gramas
	
Açúcar Mascavo
	
571 gramas
	
Folha de Guaco
	
9,6 gramas
	Água e utilizada como veículo e solvente da folha de guaco.
	Açúcar e usado como espessante.
	Guaco como princípio ativo. 
	Metilparabeno foi usado como conservante.
	4.2 Métodos
 
	Primeiro colocamos os EPIS, jaleco, luva, toca e máscara. Em seguida limpamos a bancada com álcool 70, forramos a bancada com papel e lavamos todos os materiais que seriam utilizados na formulação.
	Depois pegamos todos os materiais e componentes colocamos em cima da bancada. Pesamos com a placa de petri o açúcar e o metilparabeno, para a pesagem da folha de guaco utilizamos o Becker, e medimos a água com a proveta. No Becker colocamos a água e as folhas de guaco e deixamos ferver por 1 hora, ate ser extraído completamente as folhas de guaco,após isso retiramos as folhas e deixamos somente a extração ,dissolvemos o metilparabeno junto com a extração e colocamos o açúcar ,deixamos sobre aquecimento ate atingir uma certa consistência Depois de ter formado uma calda pegamos o funil com algodão vertemos o xarope no funil com o auxilio do braço e deixamos escorrendo dentro de outro Becker,colocamos em uma proveta o xarope e colocamos na embalagem primaria.
	
5 Discussão 
Nas últimas décadas, a avaliação da estabilidade de xaropes tem recebido especial atenção tanto pelos órgãos fiscalizadores. É dever de o fabricante assegurar a qualidade do produto, o que implica conhecimento do mesmo garantido através de criteriosa pesquisa. A literatura descreve várias maneiras de avaliar a estabilidade de um produto farmacêutico. Considerando os principais fatores responsáveis pela degradação de um produto farmacêutico é possível acelerar esta degradação visando estipular o prazo de validade do produto, ou seja, período de vida útil. A validade definitiva é confirmada somente através do estudo de estabilidade de longa duração, em que as amostras são mantidas a 30 ºC ± 2 ºC e 75% ± 5% de umidade e analisadas durante o período de validade proposto (scielo 2007).
Resultado:
Como proposto no texto acima que todo xarope deve ser passado pelos 5 teste de estabilidade (Físico, Químico, Microbiológica, Toxica e Funcional), nosso xarope foi submetido a esses 5 testes.
O guaco é uma plantamedicinal Brasileira, empregada em medicamentos para a tosse e problemas respiratórios. Outras espécies também recebem o nome de guaco na linguagem popular como o exemplo de: MIKANIA CORDIFOLIA, MIKANIA SCANINS WILD e MIKANIA OFFICCINALIS. O gênero MIKANIA contém cerca de 300 mil espécies as quais são usadas em medicina popular (BOLINA 2009).
O estudo Químico do guaco mostra as seguintes substacnias: cumarina (1,2 benzopirano), ácido de kaurenóico, ácido cinamolglandiflóroco, estgmasterol, friedelina, lupeol e siringaldeído. Segundo as palavras de Dr. Leandro Rocha Soares, o ácido ‘kaurenóico’ tem a propriedade de inibir o crescimento do Staphylococcusaureus e cândida albicans, Mas a propriedade completa do guaco e especifica para problemas do trato respiratório (SOARES, 2006). 
Constatou-se a presença de substancias de natureza fenólica, cumarina e esteroides. A presença de cumarina também foi confirmada por cromatografia em camada delgada, conforme a presença a (figura 32). Os resultados positivos para a reação de liebermann- bourchard demonstram a presença de substancias com anel triterpênico/edteroidal. 
			Figura 31 Espectro comparativo de absorção no UV para padrão (p) xarope de guaco (x45ºC) e xarope simples (XS)
	 Fonte: http://www.gege.agrarias.ufpr.br/plantastoxicas/arquivos/guaco.pdf
Extrato fluido:
Utilizando – se como líquido extrator duas partes de água e uma parte de álcool ressalta a importância de inverter a proporção do líquido extrator para duas partes de álcool e uma parte de água. As características organolépticas gerais do extrato são: liquido de cor pardo escuro, de odor e sabor aromático, um pouco amargo, agradável. (CARVALHO 2002).
Tintura:
A tintura deve ser um líquido extrator de duas partes álcool para uma parte de água. O produto deve apresentar as seguintes características gerais: Cor – parda esverdeada, odor
- aromático próprio, sabor ardente aromático próprio, aspecto
- límpido turvação com mistura em água.
Posologia:
Para o uso interno infuso ou decocto de 2%: Tomar de 50 a 200ml/dia
Extrato fluido: 1 a 4ml/dia
Tintura: 5 a 20ml/dia
Xarope de guaco: 10 a 40ml/dia
Para uso externo infuso decocto a 5%: Aplicar várias vezes ao dia
Suco de planta: Fazer fricções sobre a parte dolorida (CARVALHO 2002).
	5.1 CUMARINA
Como já visto na bioquímica sabemos que a cumarina é uma importante substancia das folhas de guaco, para que haja a eficácia da cura. A cumarina é cristal retangular, odor agradável e perfumado, sua faixa de fusão é de 68-70°c, uma grama da mesma se dissolve em 400 ml de água fria, e em 50 ml de água quente, e também é solúvel em álcool e óleos.A maioria dos testes de toxidade realizados não apresentaram risco de genótipo, cito toxicidade em células. Ela pode ser sintética ou natural.A tabela abaixo mostra a concentração de cumarina em uma folha de guaco (CARVALHO,2002):
Tabela1 Amostra de concentração de cumarina em folha de guaco
	
 Guaco
	 Concentração 
 Em ug/ml
	
 Absorbância
	 1 ml
	 0,5
	 0,047
	 2ml
	 1,0
	 0,118
	 3ml
	 1,5
	 0,174
	 4ml
	 2,0
	 0,250
	 5ml
	 2,5
	 0,299
	
	
	
Fonte: http://www.rbfarma.org.br/files/RBFARMA--V95N1-2014-Full.pdf
	5.2 ALGUMAS INSTRUÇOES A SER SEGUIDA
Segundo a guia de estabilidade de medicamentos líquidos orais e tópicos todo xarope incluindo o de guaco 
Pode ser ingerido em jejum ou após a alimentação
Não deve se usar em pessoas com diabetes, gestante, lactantes ou crianças com menos de 2 anos de idade. 
Deve ser conservar em lugar seco, fresco (entre 15° e 30°C) e protegido da luz, na sua embalagem original até o término de seu uso. 
Não deve ser diluído ou misturado com nenhuma outra preparação líquida. 
Após aberto Máximo 25% do tempo remanescente constante na embalagem original (GUIA DE ESTABILIDADE, 2012).
Resultados:
Seguindo essas recomendações colocamos em uma ambiente resfriado fora do alcance de luz, e colocamos as orientações no rotulo.
	5.3 Modo De Uso
Uso interno. Crianças de três a sete anos: tomar 2,5 mL do xarope, duas vezes ao dia. Crianças de acima de sete a 12 anos: tomar 2,5 mL do xarope, três vezes ao dia. Acima de 12 anos: tomar 5 mL do xarope, três vezes ao dia, é importante que agite antes de usar. Nos casos de afecções respiratórias agudas, recomenda-se o uso por sete dias consecutivos, em casos crônicos, usar por duas semanas (FORMULARIO FITOTERAPICOS, 2011).
	5.4 Contra Indicação
Evitar a utilização por tempo prolongado, utilizar no máximo 100 dias de tratamentos ininterruptos, pois poderá ocorrer acidentes hemorrágicos (antagonismo com a vitamina K). Não deve ser utilizado por mulheres com fluxo menstrual abundante, pois provoca o aumento do fluxo. Não deve seu usado com remédios a base de ácido acetilsalicílico, pois aumentam risco de hemorragia (OPÇAO FENIX,2011).
6 METODOLOGIA 
- Antes de tudo, lavamos as mãos.
Figura 32 Limpando as mãos
Fonte: Arquivo dos Autores
-Depois da lavagem de mãos, colocamos as luvas e então limpamos a bancada com álcool.
Figura 33 Colocar Luvas e Limpar a bancada
Fonte: Arquivo dos Autores
-Depois pesamos todos os elementos (MetilParabeno, açúcar, guaco) 
Figura 34 Pesando os elementos
Fonte: Arquivo dos Autores
-Fizemos a monda as folhas de guaco, sobre papel seco, e as melhores folhas foram separadas para o uso.
Figura 35 Processo de monda
Fonte: Arquivo dos Autores
-Adicionamos agua para a extração do guaco.
Figura 36 Adicionando água e elementos
Fonte:Arquivos dos autores.
Depois levamos o Becker ao aquecimento, e deixamos aquecer por uma hora e meia.
Figura 37 Levando ao aquecimento
Fonte:Arquivos dos autores.
-Depois de termos aquecido foi retirado o extrato da folha de guaco, e nós adicionamos o açúcar na água e esperamos a temperatura do xarope subir até atingir 90ºC.
Figura 38 Medindo a temperatura
 Fonte:Arquivo dos autores.
-Depois de atingida a temperatura de 90ºC, Filtramos o xarope em um suporte universal.
Figura 39 Filtrando
Fonte:Arquivo dos autores.
- Depois de filtrado, despejamos o xarope em uma proveta, e o colocamos dentro de sua embalagem primaria. 
Figura 40 Embalando
Fonte:Arquivo dos autores.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Com base nos estudo feitos acerca da cumarica, o xarope de guaco é um fitoterápico que tem como princípio ativo a planta medicinal ‘guaco’. Esse medicamento age como bronco dilatador e expectorante, sendo eficaz no tratamento de doenças respiratórias como bronquites e resfriados.
	O xarope de guaco é indicado para bronquites; tosse; asma; inflamação na garganta, rouquidão; febre; gripe; resfriado; sinusite e renite.
	Como todo medicamento o xarope de guaco pode ter alguns efeitos colaterais como vomito ou diarreia. O xarope de guaco a base açúcar é contra indicado a mulheres em fase de lactação, crianças menores de 2 anos e diabéticos.
REFERENCIAS
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BOLHA, Rafael Cristino Bolha, 2003
BONTURIM, Everton Bonturim, segundo semestre, Manual de vidrarias e equipamentos de laboratório, universidade de Ibirapuera ,2008. 
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BUENO, Paula Caroline Pires Bueno, desenvolvimento e validação de metodologia analítica em promotografia gasosa para o controle de qualidade deeucaliptos glóbulos e seus produtos: Planta desidratada extratos, óleo essencial e xarope de eucaliptos, universidade de São Paulo- Ribeirão Preto, 2007.
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CZELUSNIAK, K.E.; BROCCO, A.; PEREIRA, D.F. and FREITAS, G.B.L. Farmacobotânica, fitoquímica e farmacologia do Guaco: revisão considerando Mikania glomerata Sprengel e Mikania laevigata Schulyz, Bip. Ex Baker. Rev. bras. plantas med. [online]. 2012, vol.14, n.2, pp. 400-409. ISSN 1516-0572.
DALLA, Eduardo Dalla Mora Nascimento, Professor doutor Mário Luís, estudo de efeito da arnica sob a cicatrização de feridas cutâneas em ratos, Sorocaba-2011.
ELAINE José de Oliveira Bolina 2009
EVORA, Profº Paulo Roberto Barbosa Evora, 2003
FATÉGÍDIO, faculdade e escola tecninca Egídio José das silva, 2009.
FELTRE, Ricardo Feltre, Química geral, São Paulo :moderno 1992.
FERREZ, Davi Ferrez, professor adjunto da dscil´lina anesteziologia, a dor de terapia intensiva, da escola paulista de medicina- unifesp, 2009
FORMULARIO FITOTERAPICO. Formulário Fitoterápico Farmacopeia Brasileira,1° edição,2011.
FRAGA, professor Helio Fraga, Secretária da Vigilancia sanitária, 2011.
GARCIA, Professor Rapel Garcia, Apostila de anatomia humana e fisiologia humana, 2005.
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GOMES, Lidia Alice Gomes, São Paulo, 1995,
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 	Leandro Rocha Soares
LIMA, Aline Regina Luiz Lima, 2014, tuberculose no hospital unesp.
LOUZORA, Paulo Ricardo Louroza, Atlas Humano 2º Edição 2011
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