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* * * geralmente * * * * * * * * * * * * * * * Análise quantitativa do crescimento vegetal 1. Rendimento biológico (RB)= produção de fitomassa seca por unidade de área. Ex.: fitomassa seca de grãos (RG) + fitomassa seca de palha (RP) = RB (kg ha-1) 2. Rendimento econômico (RE)= parte comercial do rendimento biológico. RE = RB – RP RE = kg ha-1 3. Rendimento de palha = importante em semeadura direta. RP = RB – RE 4. Taxa de crescimento da cultura (TCC) - Empregado para comunidades vegetais. Representa a quantidade de fitomassa seca acumulada durante a fase vegetativa por área de solo ou a taxa de produção de fitomassa seca (TPFMS) em um período de tempo, sendo expressa em kg ha-1 dia-1. TCC= RP/DEF, onde: RP = rendimento de palha (kg ha-1) e DEF = dias da emergência a floração (dias). TCC = kg ha-1 dia-1. 5. Taxa de enchimento de grão (TEG = RG/DFM), onde DFM = dias da floração à maturação, sendo expressa em kg ha-1 dia-1. 6. Área foliar específica (AFE) - Relaciona a superfície foliar com a fitomassa seca da própria folha (FMSF). Sendo AFE = AF/FMSF, pode ser expresso em dm2 g-1. * * * 7. Duração de área foliar (DAF) - Tempo em que a superfície foliar é mantida fotossinteticamente ativa. A unidade = dm2 dia-1. DAF = (AF1 + AF2) /2 x (T2 - T1) 8. Índice de área foliar (IAF) - Mede a relação entre a área foliar total da planta (m2), considerando-se apenas uma face do limbo foliar, por unidade de área de terreno (m2) disponível para a planta. IAF= AF/S. 9. Razão de área foliar (RAF) - Representa a relação entre a área foliar e a fitomassa seca total da planta. RAF = AF/MST, expresso em dm2 g-1. 10. Razão de peso foliar (RPF) - Corresponde à fração de fitomassa seca retida na folha. RPF = MSF/MST, expresso em número puro, sem unidade. 11. Taxa assimilatória líquida (TAL) - Representa a taxa de incremento de fitomassa seca por unidade de área foliar (g dm2 dia-1) existente na planta. Assumindo que ln é logaritmo natural, TAL= (P2 - P1)/(AF2 - AF1) X (ln AF2 - ln AF1)/ (T2 -T1), onde AF1 = área foliar no T1= tempo e AF2 no T2. 12. Taxa de crescimento relativo (TCR) - Medida apropriada para avaliação do crescimento vegetal, que é dependente da quantidade de material acumulado gradativamente. Expressa o incremento na fitomassa seca, por unidade de fitomassa inicial em um intervalo de tempo (kg ha-1 dia-1). Para valores médios, TCR = ln P2 - ln P1 /T2 - T1 Análise quantitativa do crescimento vegetal * * * Análise quantitativa do crescimento vegetal 13. Índice de colheita (IC) - Em relação a uma cultura madura é a fração da produção econômica (grão) relativa à fitomassa seca total colhida (g). IC = (RG/RB) x 100 14. Taxa de produção de fitomassa seca (TPMS = TAL x IAF) 15. A Taxa de crescimento absoluto (TCA) - Indica a variação de crescimento em um determinado intervalo de tempo, ou seja, a variação da fitomassa seca em duas amostragens sucessivas. É uma medida que pode ser usada para se ter idéia da velocidade média de crescimento ao longo do período de observação. TCA = (MS2 - MS1)/(T2 -T1), g dia-1 ou semana. 16. Eficiência fotossintética (EF)= mede a quantidade de FMS produzida em função da luminosidade recebida pela cultura numa determinada região. EF= 3,7 x TPMS x (100/R) x 0,45, onde: TPMS = taxa de produção de massa seca; R = radiação recebida no período de tempo analisado (480 W m-2 dia-1) * * * FOTOPERIODISMO 1920 - (Wightman Garner e Henry Allard) = cientistas americanos: “Efeito da duração do dia (PERÍODO LUMINOSO) como o principal sincronizador da floração em muitas espécies A eles se deve também a introdução dos termos: FOTOPERÍODO FOTOPERIODISMO Hoje se fala em “NICTOPERÍODO E NICTOPERIODISMO” Embora o florescimento seja o processo em que o fotoperíodo atua de modo mais evidente em plantas, sua ação se exerce também em processos como: Dormência de gemas e sementes; Pigmentação de flores; Formação de tubérculos; Alongamento de entrenós; Queda de folhas em árvores decíduas com resposta a DC de outono. * * * FOTOPERIODISMO * * * * * * FITOCROMO Fenômenos controlados pelo fitocromo: Germinação de sementes: Fotoblásticas positivas; negativas e indiferentes. 2. Indução à floração: PDC ou PNL: PDL ou PNC: PDN: 2A. Percepção fotoperiódica: Folhas maduras; Alguns casos uma única folha ou parte da folha, Ex.: Xanthium sp.; Em outras espécies vários pares de folhas; Estímulo DC percebido pelas folhas + velhas; Translocado para meristema apical ou gemas axilares (passam de vegetativa a flora); Induzido pelo florígeno. * * * Transdução de sinal 660 nm 730 nm * * * * * * Plantas de dias curtos ou noites longas Plantas de dias longos ou noites curtas * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Estímulos à floração
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