Buscar

CP-TGE-2013 - Resumo 4 (Estado - Origem e formação)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA – FADI 
Ciência Política e Teoria Geral do Estado 2013
Professor Jorge Marum 
Resumo 4 – O Estado: origem e formação
“Ninguém nunca viu o Estado. Quem poderia negar que ele seja uma realidade? O lugar que ele ocupa em nossa vida cotidiana é tamanho que não poderia ser retirado dela sem que, ao mesmo tempo, ficassem comprometidas nossas possibilidades de viver” (Burdeau)
Estado. Como vimos no resumo anterior, o Estado é uma sociedade política, a mais importante e mais poderosa sociedade do mundo atual. Atualmente, todos os seres humanos vivem num Estado ou, pelo menos, sob a autoridade de um Estado. Mas o que é o Estado? Quando surgiu? Por que ele surgiu? Qual é o seu futuro? Essas são questões a que procuraremos responder neste e nos próximos capítulos.
O mundo dividido em Estados
Denominação. O que hoje denominamos de Estado era conhecido pelos antigos gregos como polis e pelos romanos como civitas (ambos significando cidade, que era a unidade política básica para eles). Já foi chamado também de reino, república e império. Na linguagem informal, o Estado é chamado de país e de nação, o que não é cientificamente correto, conforme será demonstrado em capítulos posteriores. O primeiro teórico a utilizar a palavra Estado no sentido atual foi Maquiavel, na obra O Príncipe, de 1513. 
Maquiavel
Maquiavel. Segundo Maquiavel, “todos os Estados, todos os domínios que tem havido e que há sobre os homens foram e são repúblicas ou principados” �. A partir daí, a palavra passou a ser utilizada na linguagem legal e científica para denominar a sociedade política com poder soberano sobre um determinado território. O termo vem do latim status, que significa “estar firme”, sendo coerente com o anseio de Maquiavel de que a Itália da época, então dividida em vários pequenos reinos e repúblicas muitas vezes hostis entre si, se unificasse sob um poder soberano e obtivesse estabilidade social e política.
Estado ou estado? Recentemente, a revista Veja anunciou que passaria a grafar a palavra “Estado” com inicial minúscula, a fim de marcar a sua posição contra a excessiva intervenção estatal na economia e na vida social (liberalismo político e econômico). Lembrou que nos países de língua inglesa, onde essa ideologia prevalece, a palavra é grafada com minúscula, enquanto o pronome pessoal “eu” é grafado com maiúscula (“I”), indicando a primazia do indivíduo. Já onde há uma interferência maior do Estado na vida social e na economia, como no Brasil e na França, a palavra é grafada com maiúscula e o pronome pessoal “eu”, com minúscula�. Embora interessante, discordamos dessa orientação, porque entendemos que não é a inicial maiúscula ou minúscula que vai determinar a importância do Estado e a sua forma de atuação. Segundo o dicionário Houaiss a inicial deve ser maiúscula. Além disso, grafar Estado com minúscula ao ser referir à sociedade política soberana pode trazer confusão com o substantivo que indica condição física, emocional etc. (“estado de saúde”, “estado de natureza” etc.). Portanto, sem qualquer conotação ideológica, adotaremos neste curso a inicial maiúscula para nos referirmos ao Estado como ente político soberano. Somente utilizaremos estado com minúscula quando nos referirmos ao estado-membro de uma federação, como, por exemplo, é o caso do estado de São Paulo, que, como veremos, não é propriamente Estado (“país”), pois não é dotado de soberania.
 
Época do surgimento do Estado. Os teóricos divergem acerca do momento histórico em que surgiu o Estado. Há, basicamente, três teorias a respeito do tema: 
A primeira diz que o Estado existe desde que o ser humano surgiu na Terra. Segundo essa teoria, portanto, desde que o ser humano surgiu, ele vive em sociedade, e essa sociedade se constitui como Estado. Não é uma teoria muito aceita, pois, embora se possa considerar que o ser humano sempre viveu em sociedade, seria um exagero considerar como Estados as sociedades mais primitivas. 
Uma segunda linha de pensamento prega que o Estado é produto da evolução natural das sociedades humanas, tendo sido precedido por outros tipos de sociedades, como tribos, clãs etc. O Estado teria surgido em diferentes épocas e lugares, conforme o grau de evolução de cada sociedade. Esta é a teoria mais aceita atualmente.
Uma terceira teoria entende que apenas o Estado Moderno pode ser considerado como Estado. O Estado, portanto, teria surgido com o fim da Idade Média, momento em que adquiriu as características de um poder soberano, exercido sobre determinado povo, localizado num território bem delimitado. Alguns autores chegam a afirmar que a data que marcou o surgimento do Estado foi a Paz de Westfália, assinada em 1648. 
A Paz de Westfália
Paz de Westfália. Independente de ser ou não o marco do surgimento do Estado Moderno, a Paz de Westfália (1648) foi um evento de grande importância na história da Política e do Direito Internacional. Trata-se de dois tratados de paz que puseram fim à Guerra dos 30 anos e resultaram na delimitação e no reconhecimento das fronteiras geográficas dos Estados nacionais europeus, dentro das quais os reis poderiam exercer o poder de forma soberana, excluindo o poder do imperador, do papa e das cidades livres. A maioria dos autores considera que a Paz de Westfália somente formalizou um modelo de Estado que já existia, e que evoluiu de outros modelos de Estado, como o Medieval e o Antigo.
Explicações para o surgimento do Estado. Tentando explicar a formação original de Estados, há basicamente duas teorias, que correspondem às teorias sobre a formação da sociedade humana:
A primeira sustenta a formação natural ou espontânea: o Estado se forma naturalmente, por evolução de outras formas de sociedade. 
A segunda teoria prega a formação contratual do Estado: assim como a sociedade, o Estado se forma por um ato de vontade, a partir de uma decisão racional (contratualismo). 
Prevalece a explicação de que o Estado surgiu naturalmente, pela evolução de outras formas de sociedade política, como tribos e clãs. Contudo, a teoria do contrato social ainda é utilizada por boa parcela dos estudiosos como uma justificação racional para a existência e continuidade do Estado, cuja legitimidade é baseada num consenso social expresso ou tácito. 
Causas determinantes da formação de Estados. Estudando as causas que deram origem ao Estado, há as seguintes teorias:
a) Origem familial ou patriarcal. Segundo essa teoria, desde Adão e Eva cada Estado surgiu a partir de uma família, chefiada por um patriarca. Essa teoria foi sustentada, entre outros, por Filmer, a fim de justificar o absolutismo. Os reis seriam nada menos do que sucessores dos antigos patriarcas. Após ter sido definitivamente refutada por Locke no Primeiro Tratado sobre o Governo, atualmente essa teoria não tem adeptos relevantes.
b) Atos de força e dominação. Segundo autores como Oppenheimer, os Estados se formaram a partir da dominação de um grupo sobre outro, sendo criados para manter e regular as relações entre vencedores e vencidos. Essa teoria explica, por exemplo, a formação dos Estados modernos, que ocorreu pela conquista e imposição de poder soberano sobre diversos povos e territórios. 
c) Fatores econômicos ou patrimoniais. Teóricos como Platão e Marx & Engels sustentam que o Estado surgiu por motivos econômicos ou patrimoniais. Platão afirma que o Estado deriva da necessidade de cooperação e divisão do trabalho entre as pessoas. Já segundo o materialismo histórico de Marx e Engels, o Estado surgiu com a evolução da sociedade, mais precisamente a partir do surgimento da propriedade privada. Ele serviria como um instrumento para a dominação de proprietários sobre não-proprietários. Segundo os materialistas históricos, o Estado está fadado a desaparecer, pois no futuro será eliminado esse tipo de relação, estabelecendo-se o socialismo e em seguida o comunismo.
Marx e Engels
 
Materialismo histórico. Em sua obra A origemda família, da propriedade privada e do Estado, Engels, baseado nos estudos antropológicos de Morgan, expõe a sua visão materialista da história, compartilhada com Marx, segundo a qual os meios de produção (infraestrutura) determinam a organização social (superestrutura). 
Segundo Morgan, a evolução social da humanidade é dividida em três grandes estágios: Selvagem, Barbárie e Civilização, cada um deles subdividido em três fases: inferior, média e superior. Todos os povos passam por esses estágios em diferentes épocas da história
Estágios da civilização: 
Selvagem: inferior (parcialmente nas árvores), médio (fogo, linguagem, instrumentos de pedra), superior (arco e flecha, aldeias).
Barbárie: inferior (cerâmica, criação de animais, cultivo de plantas), média (irrigação, criação de gado, construções de pedra e tijolo), superior (escrita, arado de ferro). 
Civilização: inferior (cidades, artes), média (indústria), superior (não atingida).
Evolução da família. Segundo Engels, no estágio selvagem prevalecia a promiscuidade sexual no interior das tribos. A partir da barbárie inferior, as tribos começam a ser divididas em gens (grandes famílias), segundo a linhagem feminina (matriarcado), com proibição do casamento endogâmico (no interior das gens). A seleção natural privilegiou esses grupos, que predominaram sobre outros. Nesse estágio a mulher desempenhava papel preponderante, não havia divisão de classes sociais e a propriedade dos meios de produção era comum (comunismo primitivo).
 
Surgimento do Estado. Na fase média da barbárie, com a criação de animais e a agricultura, surge a noção de propriedade privada dos meios de produção, o homem passa a preponderar e a exigir fidelidade da mulher para garantir a herança de sua prole (patriarcado). O Estado, então, surge para legitimar essa nova realidade e garantir a divisão da sociedade em classes. Segundo Engels, as contradições desse sistema levarão à sua destruição, com o conseqüente desaparecimento do Estado. 
d) Formação do Estado pelo desenvolvimento natural da sociedade. Segundo essa teoria, o Estado se forma naturalmente pela evolução da sociedade, que num determinado momento sente a sua necessidade, independentemente de fatores externos e sem preponderância de um fator (R. Lowie). Esta é a teoria mais aceita atualmente. 
Estudos atuais. Segundo Fukuyama, termos com pesadas implicações morais como “selvageria” e “barbárie” vêm sendo evitados em favor de outros mais neutros e descritivos, como Paleolítico, Neolítico, Idade do Bronze, Idade do Ferro etc. A exemplo de outros autores, Fukuyama divide a evolução política da humanidade em quatro níveis: bandos, tribos, chefias e, finalmente, Estados. Nos bandos e nas tribos, a organização social é baseada no parentesco e tais sociedades são relativamente igualitárias. Chefias e Estados, em contraposição, são organizados hierarquicamente e exercem autoridade sobre um território�. Essa evolução ocorreu em épocas diferentes nas diversas sociedades do planeta.
Modos de formação. A doutrina distingue os seguintes modos de formação dos Estados:
Modo Originário. Esse tipo de formação ocorre quando um Estado surge onde antes não havia Estado nenhum. Isso acontece quando num local antes desabitado ou dominado por formas diferentes de sociedades políticas como tribos ou clãs, torna-se um Estado. Atualmente, quando a quase totalidade das terras do planeta está sob a autoridade de um Estado, é praticamente impossível ocorrer uma formação originária. 
Modo Derivado. A formação derivada ocorre quando novos Estados surgem a partir de Estado ou Estados preexistentes. O modo derivado pode ocorrer por fracionamento ou por união. O fracionamento ocorre quando há a emancipação de uma colônia (ex.: Brasil), a cisão (divisão de um Estado em dois ou mais Estados, como ocorreu com a Coréia e o Vietnã) ou a secessão (retirada de um ou mais estados de uma Federação, como se tentou fazer nos EUA entre 1861 e 1865). Já a união ocorre quando dois ou mais Estados soberanos se unem para formar um único Estado, como ocorreu com os EUA alguns anos após a independência das antigas colônias inglesas da América do Norte. 
Modo Atípico. Dallari considera como atípica a formação artificial de Estados, o que pode ocorrer, por exemplo, mediante tratado (ex.: o Vaticano, criado pelo Tratado de Latrão, em 1929) ou por imposição de outras potências (as duas Alemanhas, após a II Guerra Mundial, e Israel, em 1948). 
Momento do nascimento. O filósofo francês Montaigne (1533-1592) escreveu: “tal como os seres vivos, o Estado nasce, floresce e morre”. Todavia, não há uma regra definida para se considerar que um novo Estado surgiu. Basicamente, é necessário que haja viabilidade interna (estabilidade social, política e jurídica) e reconhecimento pelos demais Estados. Reunidos esses requisitos, o Estado pode ser considerado soberano, ou seja, que ele possui autoridade incontestável dentro do seu território e se relaciona em igualdade de condições com outros Estados. Porém, a viabilidade interna é um conceito vago e não há um número mínimo de reconhecimentos estabelecido pelo Direito Internacional para oficializar o nascimento de um Estado. Normalmente, quando esses dois fatores ocorrem, o novo Estado é aceito na ONU, mas nem mesmo isso é condição essencial para a existência de um Estado, podendo haver Estados fora da ONU, como é o caso de Taiwan�. Segundo o professor José Augusto Fontoura, trata-se, em suma, de uma questão de fato, tanto assim que o termo reconhecimento dá a idéia de que a situação reconhecida já existia antes do ato�.
Os casos da Palestina e do Kosovo
 
��
Palestina. A região conhecida como Palestina fica no território delimitado pelo Rio Jordão a leste, o Mar Mediterrâneo a oeste, Síria e Líbano ao norte e o Deserto do Sinai ao sul. Seu nome deriva dos filisteus, antigos habitantes do local antes da chegada dos judeus chefiados por Josué, no século XIII a.C. Com a vitória de Davi sobre os filisteus, ali foi estabelecido o reino de Israel, tendo Jerusalém como capital. 
Desde então a região vem sendo palco de guerras e objeto de ocupação de diferentes potências. No ano 70, após diversas rebeliões contra o império romano, Jerusalém foi destruída e os judeus se dispersaram pelo mundo (diáspora). A região passou a ser habitada por árabes, sendo dominada pelos muçulmanos (638) e depois pelo do Império Otomano (1517) até o fim da I Guerra Mundial (1918). Tomada pelos aliados, a região foi colocada sob administração britânica. Nessa época, já havia muitos judeus refugiados de perseguições na Europa habitando a região ao lado dos árabes. Esse movimento retorno dos judeus à Palestina, iniciado por volta de 1850, se acelerou com a ascensão do nazi-fascismo na Europa, quando ganhou força a idéia de formar um Estado para abrigar a nação judaica. 
Em 1947, uma resolução da ONU determinou a partilha da região entre árabes e judeus para a formação de dois Estados. A resolução foi aceita pelos judeus, que declararam a independência do Estado de Israel em 1948. Os árabes, porém, recusaram a resolução e atacaram o novo Estado com uma força composta por exércitos de cinco países (Líbano, Síria, Jordânia, Iraque e Egito). Surpreendentemente, a guerra foi vencida por Israel, que assim consolidou sua soberania, sendo reconhecido pelas grandes potências e aceito pela ONU. Desde então, a região tem sido abalada por seguidas guerras entre árabes e judeus (1956, 1967, 1973 etc.), o que até agora impediu a consolidação de um Estado Palestino. 
Em 1988, a Organização para a Libertação da Palestina declarou a independência do Estado Palestino, porém não houve o reconhecimento desse novo Estado pelas demais potências e nem pela ONU. Em 29 de novembro de 2012, a Assembléia Geral da ONU concedeu à Palestina o status de “Estado observador não-membro”, o que lhe dá o direito de participar das reuniões, mas sem direito a voto. Dessa forma, a Palestina ainda não pode ser consideradaum Estado pleno.
Kosovo. O Kosovo é um território habitado por albaneses étnicos, que fazia parte da Federação Iugoslava e foi palco de uma sangrenta guerra civil nos anos 90, quando foi atacado pelo governo iugoslavo e defendido pela OTAN. Após negociações fracassadas, o Kosovo declarou unilateralmente a independência, sendo reconhecido como Estado por EUA e França, mas não pela Rússia e pela Espanha. Ainda não obteve ingresso na ONU e suas instituições governamentais ainda são precárias. Por tudo isso, ainda não pode ser considerado como um Estado consolidado. 
Bibliografia
Leitura essencial: 
DALLARI, Dalmo. Elementos de Teoria Geral do Estado, Capítulo II, itens 21 a 27.
Leituras complementares: 
CREVELD, Martin van. Ascensão e declínio do Estado, Cap. 1
ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado, caps. I a IV. 
FONTOURA, José Augusto. Direito Internacional Público, Saraiva, cap. 2. 
FUKUYAMA, Francis. The origins of political order, parte 1, cap. 5. 
� O Príncipe, cap. I.
� Revista Veja, “Carta ao Leitor” da edição nº 1.999, de 14 de março de 2007. 
� The origins of political order, p. 95.
� Também conhecida como China Nacionalista ou Formosa, não reconhecida pela República Popular China e expulsa da ONU em 1971.
� Direito Internacional, p. 29.

Outros materiais

Outros materiais