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15/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
1/13
ATIVIDADE SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS - 2018C
Período:28/08/2018 22:30 a 16/09/2018 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:1,00
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 18/09/2018 00:00 (Horário de Brasília)
Nota ob�da:
1ª QUESTÃO
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Anualmente, a Oxford Dictionaries, departamento da renomada Universidade de Oxford, situada no Reino
Unido, responsável pela elaboração de dicionários, elege um novo termo para compor a língua inglesa. Tal
escolha tem em vista termos e expressões que foram relevantes nas comunicações na atualidade, o que
valida sua inserção no vocabulário da língua. No ano de 2016, o termo escolhido foi “post-truth”, que em
português significa “pós-verdade”. Este termo foi utilizado pela primeira vez em 1992, pelo dramaturgo
sérvio Steve Tesich, porém, o pico de seu uso veio em 2016, na medida que as novas tecnologias têm
facilitado a prática de divulgação de notícias falsas. Conforme reportagem do Nexo Jornal, repercutindo o
anúncio da Oxford Dictionaries,  o termo pós-verdade é utilizado por aqueles que consideram que a
verdade está cada vez mais perdendo espaço dentro do debate político. Entre os recentes episódios em que
este termo surgiu temos a campanha eleitoral de Donald Trump e o referendo pelo Brexit, movimento pela
saída da Grã-Bretanha da União Europeia, visto que ambos se valeram de notícias falsas de maneira
indiscriminada para corroborar seu ponto de vista e, dessa forma, atrair mais simpatizantes. Enquanto a
campanha do atual presidente dos Estados Unidos divulgava informações como: Barack Obama é fundador
do Estado Islâmico, o movimento separatista europeu disseminava histórias como a de que havia um custo
semanal de US$ 470 milhões para a Grã-Bretanha com sua permanência na União Europeia. Diante deste
cenário, especialistas entendem que a propagação de mentiras faz parte de uma estratégia de apelação aos
preconceitos dos indivíduos visando radicalizar o posicionamento da população.
A esse respeito, leia a seguir trecho da reportagem publicada pelo Nexo Jornal sobre a pós-verdade e o
papel das novas tecnologias nesse contexto.
  
“NOVAS MÍDIAS
Plataformas como Facebook, Twitter e WhatsApp favorecem a replicação de boatos e mentiras. Grande
parte dos factóides são compartilhados por conhecidos nos quais os usuários têm confiança, o que aumenta
a aparência de legitimidade das histórias. Os algoritmos utilizados pelo Facebook fazem com que usuários
tendam a receber informações que corroboram seu ponto de vista, formando bolhas que isolam as
narrativas às quais aderem de questionamentos à esquerda ou à direita.”
   
FÁBIO, André Cabette. O que é ‘pós-verdade’, a palavra do ano segundo a Universidade de Oxford.
Disponível em < goo.gl/LYQ3q8>. Acesso em 07 ago. 2018.
 
 Considerando as informações acima, analise as afirmações a seguir.
I. O termo pós-verdade foi criado pela Oxford Dictionaries para designar a prática de divulgação de fake
news durante a campanha eleitoral de Donald Trump, por isso, este termo entrou para o dicionário da língua
inglesa apenas em 2016.
 II. Podemos associar o crescimento do uso do termo “pós-verdade” nos últimos tempos ao comportamento
dos usuários das novas mídias sociais, haja vista que as novas tecnologias facilitaram substancialmente a
propagação das chamadas fake news.
 III. Algoritmos utilizados por redes sociais como o Facebook contribuem para que o usuário interaja com
pessoas com pensamentos que divergem do seu, visando a criação de um espaço mais diverso e
democrático.
 IV. Um dos principais problemas implicados na “pós-verdade” é o fato de que geralmente é uma pessoa
próxima quem dissemina a notícia falsa, o que dificulta o julgamento do indivíduo sobre aquilo ser verdade
ou mentira, já que há confiança na pessoa que está repassando a fake news.
  
 É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
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I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II e IV, apenas.
III e IV, apenas.
2ª QUESTÃO
Mafalda é uma das mais icônicas personagens de histórias em quadrinhos. A criação do artista argentino
Joaquín Salvador Lavado, mais conhecido como Quino, é cultuada por inúmeros fãs ao redor do planeta
desde seu lançamento em 1964. A personagem tem como marca sua inquietação frente aos problemas do
mundo. Rebelde e analítica, ela demonstra uma maturidade e senso crítico incomuns para alguém da sua
idade. As tiras, sempre bem humoradas, trazem Mafalda com suas declarações e reações de inconformismo
frente às duras realidades enfrentadas pela sociedade, fazendo com que o leitor reflita sobre essas
problemáticas.
 Observe a seguir uma das histórias desta personagem.
 
Disponível em: <https://www.cepae.ufg.br/up/80/o/As_tiras_da_Mafalda_-_4%C2%AA_Parte.pdf?
1332899551> Acesso em 17 ago. 2018.
A partir da leitura da tira, analise as opções e assinale a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
Tomando como ponto de partida a característica crítica da personagem Mafalda, uma leitura correta da tira é que os
alunos ficaram incomodados com o conteúdo discutido pela professora em sua aula, pois o mesmo é muito complexo
para crianças.
O texto em questão realiza uma crítica aos métodos tradicionais de ensino, os quais não proporcionam a construção
da consciência crítica dos estudantes.
Mafalda e seus colegas de turma ficaram abalados após a aula possivelmente por terem percebido a discrepância
entre aquilo que a Constituição prevê em termos de direitos dos cidadãos e a realidade vivida pelas pessoas.
Mafalda e seus colegas de turma ainda não são adultos os suficiente para compreenderem os termos da
Constituição, do contrário, não ficariam tristes ao conhecerem mais sobre este assunto.
O choro das personagens pode ser interpretado como expressão da emoção trazida pela leitura do texto
Constitucional, afinal, o mesmo prevê a garantia dos direitos fundamentais para todos os cidadãos.
3ª QUESTÃO
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Assim como outras mídias, os administradores do WhatsApp têm apresentado preocupações quanto à
divulgação de fake news (notícias falsas) na sociedade contemporânea através de recursos tecnológicos.
Este problema tem ocupado cada vez mais espaço nos noticiários, visto que o fenômeno da “viralização”
que atinge essas informações faz com que as mesmas alcancem um grande público em instantes, bastando
um “clique” de um usuário “bem intencionado” para  que um boato passe a ser amplamente aceito como
uma verdade. Muitas vezes, esses boatos resultam em episódios de violência, seja ela física ou moral, contra
indivíduos inocentes, dentre outros problemas surgidos em decorrência da circulação de notícias falsas.
Entre os focos de preocupação do WhatsApp está a propagação de “fake news” que envolvem as eleições e
também de temas relacionados à área da saúde. Visando a criação de novas tecnologias capazes de
combater a propagação de notícias falsas e que, ao mesmo tempo, observem a proteção da privacidade dos
dados pessoais dos usuários e a liberdade de expressão, a empresa irá oferecer 20 bolsas de estudos no
valor de US$ 50 mil para que pesquisadores desenvolvam ferramentas para conter a proliferação desses
boatos. Conforme informado pela reportagem do site Techtudo, as propostas devem girar em torno de
cinco principais pilares, a saber:
 
 1 - Processamento de informações de conteúdo problemático;
 2 - Informações relativas a eleições;
 3 - Efeitos de rede e viralidade;
 4 - Alfabetização digital e desinformação;
 5 - Detecção de comportamento problemático em sistemas criptografados.
   
Fonte: DE BLASI, Bruno; VELOSO, Thássius. WhatsApp anuncia iniciativa contra falsificação de notícias.
Disponível em < goo.gl/nQxGFY > Acesso em: 06 ago. 2018.
 
Considerandoessas informações, analise as afirmações a seguir.
  
I. A empresa WhatsApp, visando maior segurança de seus usuários, irá gerenciar as informações que
circularem durante o pleito eleitoral de 2018 no aplicativo, inclusive aquelas de foro íntimo dos usuários.
 II. Os projetos a serem desenvolvidos pelos pesquisadores bolsistas não poderão se sobrepor ao direito à
privacidade dos usuários do aplicativo, bem como um dos nortes do trabalho é a proteção dos dados
pessoais dos internautas.
 III. Entre os problemas a serem debatidos pelos pesquisadores estão a rapidez e a forma como as
informações se propagam no ciberespaço, fenômeno conhecido como “viralização”, o que permite que essas
falsas notícias tenham o alcance de milhares de pessoas em um curto espaço de tempo.
 IV. O pilar estabelecido pelo WhatsApp que trata da alfabetização digital e desinformação vai ao encontro
da necessidade de se formar usuários das novas tecnologias mais críticos e propensos à divulgação das fake
news.
 
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
II e IV, apenas.
Atenção! Questão anulada.
ALTERNATIVAS
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As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
5ª QUESTÃO
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A obra Dataclisma, quem somo quando achamos que ninguém está vendo (2015), escrita por Christian
Rudder, realiza um interessante debate sobre como é possível compreender a personalidade e a identidade
dos indivíduos a partir da análise das informações deixadas por nós em nossas navegações e interações no
ciberespaço.
 Leia a seguir o comentário de Cesar Taurion, pesquisador da área de Tecnologia da Informação, sobre o
livro Dataclisma.
 
A ideia básica é abordar o uso do potencial de Big Data para analisar o comportamento humano, o que
pensamos e desejamos. Deixamos uma imensa pegada digital no nosso dia a dia. As redes sociais como o
Twitter e Facebook são gigantescos repositórios de opiniões e comentários. Por exemplo, haverá mais
palavras escritas no Twitter nos próximos dois anos do que as contidas em todos os livros já impressos.
 Outra fonte inesgotável de informações sobre quem somos é a famosa página inicial do Google, contendo
apenas um campo para entrada de dados. É um repositório do id coletivo da humanidade. Ela ouve nossas
confissões, preocupações e segredos. Nós digitamos naquele retângulo o que queremos, sem censura.
Como são buscas que as pessoas fazem sem censura, expressam nelas sentimentos de ódio e preconceitos,
que geralmente são camuflados pelo comportamento social em público.
 Este é o problema do cientista social: o que ele mais quer saber é justamente o que seus objetos de estudo
mais tentam esconder. O simples ato de perguntar algo incômodo gera autocensura. Nas buscas, não...
Analisando as buscas conseguimos obter informações praticamente impossíveis de serem obtidas por
pesquisas tradicionais. O Google Trends pode gerar excelentes amostras da mente privada, do que as
pessoas realmente querem saber e que nem sempre compartilham com outras. Buscam sozinhas. Apenas o
Google sabe...
 Vários projetos já mostram o quanto é possível saber com o Google Trends, como previsão do mercado de
ações, o que move a produtividade econômica, epidemias de gripe e dengue, incidência de racismo e
preconceitos arraigados, etc.
  
TAURION, Cesar. Dataclisma, quem somos… Disponível em
<http://cio.com.br/opiniao/2015/06/02/dataclisma-e-o-pontencial-do-big-data/> Acesso em 14 ago. 2018.
 
Com base nas informações acima, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Embora nem todos tenham consciência, as ações desenvolvidas no ciberespaço dizem muito mais sobre
nós do que pensamos, sendo possível traçar o perfil de um internauta a partir das “pegadas” que este deixa
durante suas interações e buscas na web, as quais ocorrem de modo natural, isto é, sem serem afetadas
pelo olhar do outro.
  
 PORQUE
  
 II. Diferentemente do que ocorre quando somos diretamente questionados por alguém a respeito de
determinado tema, costuma-se acreditar que as ações no ciberespaço estão sob anonimato, assim, sem a
presença de alguém para censurar sua opinião, a internet acaba se tornando um espaço para expressão de
ódio e preconceitos de alguns indivíduos.
  
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
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As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
6ª QUESTÃO
O advento da era digital trouxe diversas vantagens para a sociedade, entre elas, novos meios de
comunicação e a democratização do acesso ao conhecimento e à informação. Entretanto, este cenário não
apresenta apenas benefícios. Juntamente com a gama de novas mídias de informação e comunicação,
vemos  crescer também a circulação de informações falsas, de modo que é fundamental que os indivíduos
estejam preparados para saber separar aquilo que é um fato daquilo que não passa de um boato: as
chamadas fake news. Visando averiguar como tem sido o comportamento dos indivíduos no ciberespaço, a
agência Aos Fatos, composta por jornalistas livres que realizam a checagem de informações disseminadas
no meio político, entrevistou um grupo de 805 pessoas, questionando-as quanto aos hábitos de consumo
de informações e sua relação com o noticiário. Entre os aspectos questionados, verificou-se de os critérios
que as pessoas costumam utilizar para verificar a (in) veracidade de uma notícia.
 Observe a seguir os dados levantados sobre esse questionamento.
 
Fonte: Disponível em: < goo.gl/YBxGTz > Acesso em: 14 ago. 2018.
 
Partindo dos dados apresentados, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
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a menor parte dos entrevistados se preocupa com a checagem das fontes e referências das informações acessadas.
o papel do jornalista vem diminuindo em termos de importância na atualidade, já que muitos não conseguem
explicar de onde retiraram as informações noticiadas.
apenas aproximadamente um terço dos entrevistados declararam que usam como critério para distinguir notícias de
boatos o fato do assunto ir ao encontro de suas crenças e ideais.
a linguagem utilizada nas informações/notícias tem mais peso como critério para os entrevistados na distinção do
que é verdade e o que é mentira do que o fato de veículo/mídia ser pouco conhecido.
a maior parte dos entrevistados acredita que quando um fato noticiado é absurdo demais o mesmo só pode ser
mentira.
7ª QUESTÃO
Não é raro que as pessoas se recusem a exercer seu direito de participação, sendo vários os motivos de
recusa, havendo, entretanto, alguns que são mais frequentes e que devem ser analisados.
 Há os que não procuram exercer plenamente seu direito de participação política e se limitam a cuidar dos
assuntos de seu interesse particular imediato dizendo que não gostam de política ou que não entendem
disso. Acham que esse é um assunto para "políticos". Essa atitude revela inconsciência, demonstra grande
alienação, pois quem tem olhos abertos e enxerga a realidade percebe que não existe a possibilidadede
fazer completa separação entre os assuntos particulares e os de interesse público. Todo indivíduo exerce
alguma influência sobre o meio social em que vive e sofre influência desse meio por mais que procure
isolar-se.
   
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política?.1ª ed. São Paulo: Editora Hedra Ltda, 1983.
 
 Considerando o exposto, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
muitas pessoas se negam a exercer seu direito à participação política, deixando, por exemplo, de participar de
eleições votando, o que vai ao encontro à ideia de que cada indivíduo é livre para decidir se quer ou não interferir na
vida política da sociedade em que está inserido.
é impossível realizar uma absoluta divisão entre aquilo que é de interesse público e o que é privado, deste modo, é
importante que os indivíduos não se posicionem ou atuem de maneira alienada a essas questões.
ao optar por não se envolver com temas políticos, o indivíduo revela ter criticidade o suficiente para entender a
divisão entre assuntos de foro íntimo e os de cunho coletivo, agindo de forma a não interferir em questões que não
lhe dizem respeito.
o conceito de alienação, no contexto em questão, está relacionado ao fato de que alguns indivíduos não sabem
dividir o que é público do que é de interesse particular, deixando que questões exteriores à sua experiência
individual influenciam em sua vida.
deixar de participar da vida política da sociedade é uma ação consciente, advinda, sobretudo, daqueles que
observam o cenário político atual e seus problemas e entendem não ser possível aguardar soluções do Governo,
cabendo ao indivíduo transformar sua própria realidade.
8ª QUESTÃO
Leia os textos que seguem.
 
Texto 1
 
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Fonte: Disponível em: < goo.gl/ZPBeFY> Acesso em 09 ago. 2018.
Texto 2
 
Disponível em < goo.gl/1J5Frj> Acesso em: 09 ago. 2018.
 
A respeito das charges lidas, analise as afirmações a seguir:
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I. Uma leitura possível do Texto 1 é que as fake news que circulam na internet podem provocar
comportamentos violentos nos indivíduos, bem como fazem com que sentimentos de ódio sejam
exacerbados nesse contexto.
 II. O Texto 2 aborda de maneira bem humorada a importância de valorizar a democratização do acesso à
informação e ao conhecimento por intermédio das redes sociais, que são cada vez mais importantes para a
disseminação de conteúdos relevantes para a sociedade.
 III. As manchas de sangue presentes nas mãos das personagens do Texto 1 podem ser interpretadas como
metáfora da predileção de parte dos internautas por acessar e propagar notícias falsas relacionadas a
episódios de violência.
 IV. O Texto 2 realiza uma crítica direta àqueles que costumam a acreditar em conteúdos repassados em
redes sociais, os quais impedem que as pessoas sejam mais sábias, visto o nível de desinformação e as
mentiras presentes nesse contexto.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
9ª QUESTÃO
A agência F-secure realizou uma pesquisa em 14 países, investigando como os internautas dessas
localidades observam a questão da auto-exposição no ciberespaço.
 O infográfico a seguir traz um panorama geral dos dados levantados através desse estudo.
 
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Disponível em <goo.gl/K4oUsc> Acesso em 14 ago. 2018.
  
Considerando as informações apresentadas no infográfico, analise as afirmações a seguir, considerando V
para Verdadeiro e F para Falso.
  
I. A maior parte dos indivíduos que participaram do estudo indicam a preferência por se conectar à web
através de smartphones, em detrimento do uso de computadores, apontado pela menor parcela dos
entrevistados.
 II. A maioria dos entrevistados apresenta preocupação quanto a quem pode acessar seu conteúdo de cunho
pessoal.
 III. Embora muitos tenham indicado temor quanto a quem pode acessar suas informações, a maioria  dos
participantes do estudo aponta preocupar-se mais com o conteúdo a ser publicado do que com o
dispositivo utilizado para essa ação.
 IV. Quase 90% dos entrevistados indicaram preocupação com a privacidade nas redes sociais, entretanto,
menos da metade dos participantes afirmam sentir que estão perdendo o controle sobre os conteúdos que
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compartilham na web.
 
As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente:
ALTERNATIVAS
V, V, F, F.
V, F, V, F.
F, F, V, V.
F, V, V, F.
F, V, V, V.
10ª QUESTÃO
Entre os temas abordados em nossa Semana de Conhecimentos Gerais, está o conceito de controle social.
Tal termo diz respeito à construção de instrumentos, mecanismos e ações que possibilitem ao cidadão
fiscalizar as ações do Governo, o que inclui a reivindicação por transparência na gestão e no cuidado com a
máquina pública, afinal, a ideia de uma sociedade democrática prevê a participação da coletividade no
cuidado para com as ações e decisões que afetam a vida de todos.
 Leia a seguir um comentário da cientista social Lizandra Serafim sobre a gênese deste conceito.
Atualmente, observamos diversos atores de diferentes segmentos da sociedade e de governos defendendo
a existência de mecanismos de controle social e de participação. Mas, será que todos estão defendendo a
mesma idéia, a mesma concepção de controle social?
 O uso deste termo se difundiu especialmente nos anos 90, quando foram implementadas as chamadas
“reformas do Estado” em diversos países em nível mundial. Instituições internacionais que elaboraram
modelos para estas reformas defendiam a “accountability”, um termo que remete à transparência das ações
do Estado, prestação de contas e controle da corrupção. Na América Latina, este termo em inglês foi
utilizado como sinônimo de “controle social” mas guardou esse significado difundido internacionalmente:
controle da corrupção, da legalidade das ações dos gestores e governantes, acionamento de órgãos
competentes para punir as irregularidades e sanção através da não eleição de governantes que não
seguiram as normas ou não representaram seus eleitores.
  
SERAFIM, Lizandra. Controle social: que caminhos? In: Instituto Pólis. Disponível em:
<http://www.polis.org.br/uploads/532/532.pdf> Acesso em 16 ago. 2018.
 
Acerca deste assunto, analise as afirmações a seguir.
 
I. O conceito de controle social está diretamente relacionado ao princípio de que os cidadãos têm o direito
de terem ciência das ações tomadas pelos governantes, contribuindo dessa forma para o funcionamento do
regime democrático.
 II. O controle social pode ser garantido através da construção de  mecanismos que possibilitem à população
meios de fiscalizar como tem sido a gestão do Governo, o que implica na constante atenção às ações dos
representantes por nós eleitos.
 III. O termo controle social diz respeito às ferramentas do Estado para controlar as ações da sociedade,
observando-se sempre os princípios democráticos.
 IV. A ideia de controle social refere-se ao combate à corrupção, assim, mesmo que um determinado
Governo não atue de modo a representar seus eleitores, desde que não seja corrupto mesmo não necessita
passar pelo controle social.
  
 É correto o que se afirma em:
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ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.

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