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Importância da educação em saúde bucal na odontologia


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1 
 
ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA – ESAMAZ 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL NA ODONTOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém, PA 
2018 
2 
 
LUAN CÁSSIO SANTANA OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL NA ODONTOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém, PA 
2018 
Trabalho realizado com a finalidade 
de cumprir tutoria na disciplina 
Odontologia Social e Preventiva I 
(OSP I) do Curso de Odontologia 
da Escola Superior da Amazônia – 
ESAMAZ, na data de 05/06/2018. 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. Introdução ............................................................................................................ 4 
2. Revisão de literatura ........................................................................................... 5 
3. Conclusão ............................................................................................................. 9 
4. Referências bibliográficas ................................................................................. 10 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
As doenças bucais como cáries e doença periodontal são uma questão muito 
importante na saúde pública pois elas apresentam alta prevalência e, são amplamente 
preveníveis. 
A transformação da odontologia vem sendo percebida através dos últimos anos, 
deixando de ser um ramo da saúde que apenas realizava procedimentos curativos para se 
importar mais com a prevenção da saúde. Essa mudança é vista como mais simples, mais 
barata e inteligente. 
Uma das práticas mais comuns e com resultados favoráveis que se tem para a 
educação na saúde bucal é promove-la de forma a motivar hábitos de higiene bucal para 
crianças. Esses métodos de educação têm a finalidade de esclarecer os pacientes sobre as 
doenças bucais e mudar seus hábitos de higiene. No entanto, esse trabalho deve ser 
iniciado o mais precoce possível, a partir do momento que a criança começa a desenvolver 
coordenação motora. 
A educação é o principal ponto de qualquer programa de saúde, quando 
promovida de forma correta seus resultados são significativos quanto as mudanças de 
comportamento das pessoas. A implementação de programas de educação para saúde 
bucal em escolas oferece às crianças o conhecimento sobre os meios mais efetivos para 
evitar as doenças bucais. Ressalta-se que um local ideal e apropriado para a introdução e 
o desenvolvimento da educação em saúde bucal é encontrado em escolas primárias. 
Além da educação, a saúde bucal depende de diversos outros fatores 
socioeconômicos como: alimentação, moradia, renda, trabalho, lazer, transporte, acesso 
a serviços de saúde e informação, dentre outros. 
As práticas preventivas de educação em saúde bucal têm como objetivo minimizar 
os problemas encontrados principalmente nos usuários do serviço público de saúde. Levar 
através de informações ainda pouco conhecidas, como resolução para reduzir problemas 
bucais e até mesmo sociais é de fundamental importância para os que necessitam, visando 
também uma melhoria no quadro epidemiológico brasileiro. 
 
 
 
5 
 
REVISÃO DE LITERATURA 
 
De acordo com Menegaz et al (2017) há três grandes magnitudes de efeitos para 
intervenções educativas: uso frequente de serviços odontológicos, higiene bucal e 
redução do consumo de doces. Indivíduos que utilizam serviços de saúde odontológica 
regularmente têm maior oportunidade de receber diagnósticos precoces, adquirir 
conhecimentos e modificar comportamentos em prol de sua saúde, reduzindo a 
probabilidade de desenvolver problemas de saúde. Dessa forma, serviços que apresentam 
uma boa organização quanto ao acesso e que atuam sob uma perspectiva integrada da 
saúde aumentam sua utilização preventiva por parte da população. Segundo os autores, 
os comportamentos quanto à higiene bucal e consumo de doce são mais difíceis de 
mensurar pois são avaliados através de perguntas. 
Intervenções educativas aos serviços de saúde são muito importantes pois, 
fortalecem os sistemas se saúde, aumentando a sustentabilidade e apoio continuado, 
resultando em importantes benefício a longo prazo. No entanto, deve-se atentar para a 
forma de como essas abordagens educativas são utilizadas pelos profissionais de saúde. 
De acordo com o estudo dos mesmos autores, a maioria dos profissionais utilizam-
se de métodos tradicionais nessas abordagens. Métodos como apenas a transmissão de 
conhecimentos já são alvo de críticas pois apenas repassam a responsabilidade de saúde 
para o indivíduo e acabam produzindo nenhum ou poucos efeitos. Estas abordagens 
educativas não devem ser apropriadas somente levando em consideração aspectos 
individuais, mas também adequadas às relações sociais e interpessoais dos sujeitos. 
Ainda de acordo com os autores, a abordagem através de entrevista motivacional 
é uma técnica recomendada para substituir métodos tradicionais (ex.: transmissão de 
conhecimentos), que consiste em uma abordagem centrada e personalizada ao indivíduo 
buscando auxiliá-lo na resolução de seus dilemas e no alcance da motivação necessária 
para a mudança de comportamentos em saúde. Apresenta caráter colaborativo, evocativo 
e com respeito pela autonomia do indivíduo. Quando realizada de forma efetiva, aumenta 
a probabilidade de engajamento do indivíduo na mudança comportamental. 
De acordo com LEMKUHL (2015), os materiais educativos mais frequentemente 
empregados são os tradicionais que constituem de folhetos e fôlderes, recursos 
audiovisuais e escovação supervisionada. Em 37 estudos revisados, os autores concluíram 
que as intervenções educativas produziram resultados clínicos positivos, mas 
inconsistentes em curto prazo. Os principais resultados foram observados foram: redução 
6 
 
de placa bacteriana, sangramento gengival, menor incremento de cárie e de cálculo 
dentário. Estudos cujos participantes foram submetidos a avaliações periódicas para 
coleta de resultados apresentaram melhoras mais expressivas. 
As intervenções educativas para prevenção, controle ou redução de agravos bucais 
não apresentaram efeitos consistentes do ponto de vista clínico, quando comparadas a 
outras intervenções, por exemplo, a fluoretação das águas de abastecimento. No entanto, 
essa intervenção não é acessível de forma universal, o que indica que intervenções 
educativas e preventivas focalizadas em grupos mais acometidos podem ser 
eventualmente necessárias para o enfrentamento dos problemas bucais. O autor conclui 
também que são necessárias mais pesquisas com estudos bem delineados sobre resultados 
imediatos e a longo prazo. 
Rodrigues Mendes et al. (2017) em um de seus estudos, aborda uma análise das 
atividades de educação em saúde bucal realizadas pelas Equipes de Saúde Bucal (ESB) 
inseridas no programa Estratégia Saúde da Família (ESF). De acordo com os resultados, 
constatou-se informações que corroboram com outros estudos, onde percebe-se a ideia de 
modelo tradicional de educação em saúde por parte dos cirurgiões-dentistas (CD) 
entrevistados, com a ideia de transmitir conteúdos e informações tidas como verdade 
absoluta, além de instruções de higiene oral. 
O estudo ressalta que as intervenções educativas não devem visar apenas os 
indivíduos, mas verificar fatores que interfiram no comportamento em saúde e nas 
relações interpessoais, os fatores organizacionais e ambientais. A consciência efetiva de 
uma mudança no comportamento em saúde é muito complexa e abrange diversas ações e 
ajustesao longo do tempo, proposta também recomendada pelos autores antes citados. 
Observou-se que a principal atividade praticada pelas equipes refere-se à instrução 
de higiene oral e que, não há uma adequação para a realidade de cada grupo social, os 
autores afirmam que o público-alvo participante é capaz de intervir nos processos de 
aprendizagem e devem ser considerados influentes e possuidores de conhecimentos 
próprios; logo, as metodologias de ensino devem adequar-se a cada realidade. 
Abordagens educativas com utilização de pares treinados pela equipe, é uma das 
alternativas sugeridas pelos autores com a ideia de incitar o desenvolvimento de 
comportamento em saúde oral, melhor do que quando demonstrado por profissionais. 
Dentre os CD entrevistados para o trabalho, alguns manifestaram ter um 
entendimento mais amplo sobre educação em saúde bucal, fugindo um pouco da ideia de 
transmissão de conhecimento vertical. De acordo com a pesquisa, esses CDs abordam a 
7 
 
educação em saúde de forma mais pautada na reflexão, no diálogo e na problematização, 
se aproximando mais de uma prática social que possa gerar resultados mais positivos. 
MATOS et al. (2015) afirma em um de seus estudos que um novo modelo de se 
fazer saúde é necessário, substituindo um modelo biomédico e tradicional por um de base 
territorial com ênfase na família e na promoção de saúde; seguindo três princípios básicos 
de organização, são eles: universalidade, equidade integralidade. O estudo também 
reafirma que a “educação popular em saúde, associada a valorização do conhecimento do 
outro, é um instrumento auxiliar para a realização de práticas em saúde que valorizem a 
perspectiva da humanização e do saber como partes essenciais de um processo de 
construção coletiva”. 
A ideia de saúde, segundo os autores, passou a ser compreendida como qualidade 
de vida e não apenas como ausência de doença. Através desse conceito, a educação tem 
papel transformador de realidades. Diante dessa perspectiva, a saúde bucal, presente na 
ESF desde os anos 2000, surgiu a possibilidade de transição de hegemonias entre uma 
prática assistencial curativo-mutiladora, produtora apenas de procedimentos para outra 
que ressignificasse o trabalho em saúde bucal, cada vez mais voltado para a atenção em 
saúde produtora de cuidado ampliado, iluminada pelos princípios da promoção e da 
vigilância em saúde. 
O artigo afirma que “Educação em Saúde é compreendida como um conjunto de 
medidas que visam favorecer a promoção de atitudes e comportamentos saudáveis, com 
vistas à prevenção das doenças, sendo esta considerada de fundamental importância para 
o sucesso do tratamento odontológico”. Esse conceito vai de acordo com o preconizado 
pela Política Nacional de Saúde Bucal, que diz que a educação em saúde bucal é uma 
importante ferramenta para redução de riscos, e mudanças de cenários epidemiológicos. 
De acordo com a análise de literatura feita pelo trabalho, conseguiu-se caracterizar 
as ações de educação em saúde em três categorias distintas, são elas: ações curativas e 
preventivas com práticas educativas; práticas educativas com foco comportamentalista; 
prevenção e práticas educativas utilizando metodologias de educação popular. Similares 
as caracterizações descritas por outros autores já citados. 
As ações curativas e preventivas fazem menção a procedimentos práticos 
realizados pelos CD, como Tratamento Restaurador Atraumático (TRA) e selamento de 
cicatrículas e fissuras. As práticas educativas com foco comportamentalista foi a categoria 
predominante sobre as demais, onde notou-se referências às ações desenvolvidas pelos 
profissionais na estratégia de saúde da família (ESF). Já a prevenção e práticas educativas 
8 
 
utilizando metodologias de educação popular mostrou uma proposta pedagógica diferente 
para tratar a questão de saúde bucal, com foco metodológico na problematização de 
questões. 
O artigo define Educação Popular em Saúde como “um movimento que se 
expressa nas práticas de cuidado, na produção de conhecimentos compartilhados e na 
constituição de sujeitos que se tornam atores políticos no campo da saúde. Sua 
característica de práxis, no sentido de um “fazer pensado”, coloca a educação popular em 
saúde como estratégia indispensável aos projetos de transformação da sociedade”. Ele 
afirma que esse modelo de educação popular imprime a promoção de saúde no sentido 
amplo, englobando tanto medidas que levam ao estabelecimento de condições e requisitos 
para a saúde, quanto medidas que favorecem o desenvolvimento de habilidades 
individuais para que possam fazer opções voltadas para a saúde. 
No entanto, os autores admitem que ainda são necessárias mais pesquisas para 
mensurar os resultados deste modelo e que, a ausência de dados dificulta a comprovação 
da eficácia desta prática. 
 
 
9 
 
CONCLUSÃO 
 
Por meio deste estudo foi possível analisar a forma com que a Educação é 
promovida na saúde bucal bem como sua importância. Métodos tradicionais de 
transmissão vertical de conhecimentos ainda são os mais utilizados, no entanto uma nova 
forma de promover a educação em saúde vem sendo utilizada. Um método mais 
abrangente com a utilização de abordagens mais inclusivas e moldadas a grupos sociais 
podem ter resultados de conscientização mais efetivos. O ambiente mais apropriado para 
as intervenções para educação continua sendo as escolas, principalmente as de ensino 
fundamental, onde crianças possam ter contato com as práticas de higiene bucal o mais 
breve possível. No entanto outros ambientes como comunidades sem acesso à educação 
também necessitam de atenção. 
O programa Estratégia de Saúde da Família (ESF), por meio das Equipes de Saúde 
Bucal (ESB) são atores muito importante neste cenário pois podem desenvolver esse novo 
método de educação de forma ampla. 
Por fim, são necessários mais estudos quanto as formas de intervenções na 
educação da saúde bucal, com metodologias mais concisas e padronizadas a fim de 
possibilitar melhores resultados quanto a eficácia de cada método. 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
LEMKUHL, Isabel et al . A efetividade das intervenções educativas em saúde 
bucal: revisão de literatura. Cad. saúde colet., Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 336-
346, set. 2015. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
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MATOS, Camila do Vales; GONDINHO, Brunna Verna Castro; FERREIRA, 
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Menegaz AM, Silva AER, Cascaes AM. Intervenções educativas em serviços de 
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Acesso em 31 de Maio de 2018. 
Rodrigues Mendes, Janice Dávila, Siqueira Lima Freitas, Cibelly Aliny, de Araújo 
Dias, Maria Socorro, Marques Bezerra, Mirna, Mourão Netto, José Jeová, Rodrigues 
Fernandes, Daniel, ANÁLISE DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
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ROSENDO, RA et al. Saúde bucal e impacto na qualidade de vida em idosos. 
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http://150.165.111.246/revistasaudeeciencia/index.php/RSC-
UFCG/article/view/307/275> Acesso em 01 de junho de 2018. 
SESC. DN. DPD. Manual técnico de educação em saúde bucal / Claudia Márcia 
Santos Barros, coordenador. – Rio de Janeiro : SESC, Departamento Nacional, 2007. 
Disponível em:< 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manualTecnicoEducacaoSaudeBucal.pdf > 
Acesso em 01 de junho de 2018. 
11 
 
Silva, Helbert Eustáquio Cardoso da e Gottems, Leila Bernarda Donato. Interface 
entre a Atenção Primária e a Secundária em odontologia no Sistema Único de Saúde: uma 
revisão sistemática integrativa. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2017, v. 22, n. 8 pp. 
2645-2657. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232017228.22432015> 
Acesso em 01 de junho de 2018.