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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância 
do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Licenciatura em História
Licenciatura em Ciências Biológicas,
Física, Matemática e Química
Tecnologia de Segurança Pública e Social
AP1 2017-1
DISCIPLINA: Português Instrumental
 
Coordenação: Prof.ª Lucia Moutinho,
Prof.ª Evelyn Orrico, Prof.ª Diana Pinto, Prof.ª Patrícia Vargas
	Nome:
	Matrícula:
	E-mail:
	Polo:
Curso:
	Cidade em que reside:
Prezado(a) aluno(a),
	
Esta é a sua primeira avaliação presencial. Leia os enunciados e procure ser claro e objetivo na elaboração de suas respostas.
Leia e siga as instruções abaixo:
Você vai encontrar 8 questões nesta prova;
Leia todas as questões com atenção;
Escreva com letra legível;
Revise suas respostas e verifique se as ideias estão claras;
Esta avaliação é individual e sem consulta;
Responda com caneta azul ou preta;
Responda às questões nas linhas pontilhadas.
Somente serão computadas as respostas que estiverem escritas nesta folha de prova.
 Boaprova!!!�
Ao entendermos a língua como uma atividade histórico-cultural, trazemos para essa avaliação a oportunidade de pensarmos juntos a questão da Violência contra a Mulher. Diante desta concepção de língua, não menos importantes são as construções linguísticas que estruturam o arcabouço dos textos. Sendo assim, a compreensão da seleção textual realizada se dará na dinâmica da interação entre os locutores dos textos e você, visando aos tópicos coesão e coerência textuais, principalmente. 
Então, ao trabalho!
(http://humortadela.bol.uol.com.br/charges/33113�� HYPERLINK ""���)
1. Transcrevemos da charge, a seguir, a fala do personagem-agressor e a partir dela comente os recursos linguísticos utilizados na enunciação do agressor e os efeitos no sentido do texto. (1,0 pontos)
“SINTO MUITO. NO MOMENTO MINHA ESPOSA ESTÁ DESCANÇANDO E NÃO PODE ATENDÈ-LO!”
a) Qual a relação entre o uso que transgride as normas do padrão culto da língua e o “erro” de conduta contra a MULHER? 
-O erro ortográfico “descançando” e não descansando, como requer a Língua culta (e a palavra dicionarizada) na enunciação do personagem-agressor nos chama a atenção para a transgressão às Normas linguísticas e Sociais,isto é,o desprezo por ou desconhecimento de normas para um comportamento adequado em sociedade.Tudo isto corroborado pelo uso do ponto de exclamação que sugere um personagem em estado alterado ,truculento, por exemplo.
b)Explique o valor estilístico do emprego das letras maiúsculas na expressão do personagem, no contexto desse enredo.
-o uso das letras maiúsculas, corroborado pelo ponto de exclamação, são indicadores de que o personagem-agressor está gritando com seu interlocutor, no caso, o vendedor de produtos de beleza;
-reforça a forma conclusiva como apresenta a desculpa para o impedimento da esposa, presente no uso da frase declaralativa (NO MOMENTO MINHA ESPOSA ESTÁ DESCANÇANDO, seguida de negativa (E NÃO PODE ATENDÈ-LO!);
- Sugere que o personagem-agressor grita com seu interlocutor, demonstrando estar alterado.
2. Leia o cartaz, abaixo, que foi veiculado pelas redes sociais depois de manifestação pública no dia internacional da mulher (oito de março) do ano de 2016. E aponte diferenças entre os recursos linguísticos utilizados nele e na charge: (1,0 pontos)
O uso da caixa alta, letras maiúsculas, sugere que a manifestante deseja chamar a atenção para aspectos importantes em relação ao pleito apresentado(PELOFIMDACULTURA DOESTUPRO;SILÊNCIO MATA);nesta frase observa-se ainda a forma compactada, sem separação de palavras,o que causa estranheza e pode conferir mais impacto sobre o interlocutor(leitor);
-O início da frase pela conjunção “E” sugerindo continuidade de conversa (interação em continuidade E VOCÊ que SABIA/ MAS SE CALOU/VOCÊ TAMBÉM ME ABUSOU);
-O uso do pronome de tratamento “você” que aproxima o interlocutor implícito, causando um efeito de intimidade e /ou de inclusão; 
-O tom acusatório sobre o interlocutor implícito reafirmado pelo uso do pronome de tratamento “você”;
-diferentemente da charge que quer excluir o interlocutor através da fala do personagem – agressor.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Agora, leia os textos a seguir:
TEXTO A 
Violência contra mulher não é só física; conheça outros 10 tipos de abuso. 
Violência de gênero
Controlar financeiramente, expor vida íntima e forçar atos sexuais desagradáveis são casos previstos pela Lei Maria da Penha.
* Por Portal Brasil - Publicado: 07/12/2015 02h48 - Última modificação: 19/01/2016 18h03 
	A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) é a principal legislação brasileira para enfrentar a violência contra a mulher. A norma é reconhecida pela ONU como uma das três melhores legislações do mundo no enfrentamento à violência de gênero. Além da Lei Maria da Penha, a Lei do Feminicídio, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 2015, colocou a morte de mulheres no rol de crimes hediondos e diminuiu a tolerância nesses casos. Mas o que poucos sabem é que a violência doméstica vai muito além da agressão física ou do estupro. A Lei Maria da Penha classifica os tipos de abuso contra a mulher nas seguintes categorias: violência patrimonial, violência sexual, violência física, violência moral e violência psicológica. 
Conheça algumas formas de agressões que são consideradas violência doméstica no Brasil:
1: Humilhar, xingar e diminuir a autoestima Agressões como humilhação, desvalorização moral ou deboche público em relação a mulher constam como tipos de violência emocional. 
2: Tirar a liberdade de crença Um homem não pode restringir a ação, a decisão ou a crença de uma mulher. Isso também é considerado como uma forma de violência psicológica. 
3: Fazer a mulher achar que está ficando louca Há inclusive um nome para isso: o gaslighting. Uma forma de abuso mental que consiste em distorcer os fatos e omitir situações para deixar a vítima em dúvida sobre a sua memória e sanidade. 
4: Controlar e oprimir a mulher Aqui o que conta é o comportamento obsessivo do homem sobre a mulher, como querer controlar o que ela faz, não deixá-la sair, isolar sua família e amigos ou procurar mensagens no celular ou e-mail. 
5: Expor a vida íntima Falar sobre a vida do casal para outros é considerado uma forma de violência moral, como por exemplo, vazar fotos íntimas nas redes sociais como forma de vingança. 
6: Atirar objetos, sacudir e apertar os braços Nem toda violência física é o espancamento. São considerados também como abuso físico a tentativa de arremessar objetos, com a intenção de machucar, sacudir e segurar com força uma mulher. 
7: Forçar atos sexuais desconfortáveis Não é só forçar o sexo que consta como violência sexual. Obrigar a mulher a fazer atos sexuais que causam desconforto ou repulsa, como a realização de fetiches, também é violência. 
8: Impedir a mulher de prevenir a gravidez ou obrigá-la a abortar O ato de impedir uma mulher de usar métodos contraceptivos, como a pílula do dia seguinte ou o anticoncepcional, é considerado uma prática da violência sexual. Da mesma forma, obrigar uma mulher a abortar também é outra forma de abuso. 
9: Controlar o dinheiro ou reter documentos Se o homem tenta controlar, guardar ou tirar o dinheiro de uma mulher contra a sua vontade, assim como guardar documentos pessoais da mulher, isso é considerado uma forma de violência patrimonial. 
10: Quebrar objetos da mulher Outra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos que ela goste.
(Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença CreativeCommonsCC BY ND 3.0 Brasil )
TEXTO B
Ditadura militar e estupros como punição 
	Um dos períodos mais nebulosos da história do Brasil foi a Ditadura Militar (1964 –1985),em que os direitos mais básicos dos cidadãos eram negados e a repressão tomava conta do País. Nesse cenário, a violência sexual era usada como método de tortura em confissões. O relatório da Comissão Nacional da Verdade(CNV)revela que os métodos eram cruéis: além de estupros, havia humilhações constantes com desnudamento forçado, abortos, separação de filhos, entre outras barbaridades. “Eu ficava nua, com o capuz na cabeça, uma corda enrolada no pescoço, passando pelas costas até as mãos, que estavam amarradas atrás da cintura. Enquanto o torturador ficava mexendo nos meus seios, na minha vagina, penetrando com o dedo na vagina, eu ficava impossibilitada de me defender, pois, se eu movimentasse os meus braços para me proteger, eu me enforcava e, instintivamente, eu voltava atrás”, relatou, à CNV, a cineasta Lúcia Murat. Essa realidade fez parte de muitas mulheres militantes que foram presas nesse período. Eram comuns choques nos órgãos genitais, golpes nos seios e estômago para provocar abortos, introdução de objetos ou ratos na vagina ou no ânus. Muitas vezes, elas eram obrigadas a revelar o esconderijo de companheiros ou eram violadas na frente do parceiro, que estava imobilizado. Também, era comum encontrar corpos de mulheres com os órgãos sexuais queimados. O relatório também expõe que a tortura causada permaneceu nas mulheres após anos. Sentimentos como medo, vergonha, angústia e dificuldade para tomar decisões são comuns entre as vítimas. ”O fato de os crimes terem sido cometidos por agentes públicos, encarregados de proteger a sociedade, a vida e a integridade física de seus cidadãos, aumentou o sofrimento da maioria dos sobreviventes, que ainda hoje padecem ao lidar com o estigma em torno dos crimes sexuais, a indiferença da sociedade e a impunidade dos violadores”, afirma.
	Durante o lançamento do relatório, a feminista Maria Amélia de Almeida Teles declarou que o estupro era usado largamente como arma do inimigo. “Durante a Ditadura Militar, foi grande o número de depoentes vítimas que denunciaram os estupros e nós, do movimento feminista, entendemos que o estupro praticado por um agente do Estado, em pleno exercício da sua função, como uma ação repressiva, deve ser considerado uma violação de direitos humanos e crime contra a humanidade. Portanto, são crimes imprescritíveis e que devem ser devidamente punidos, como previsto pelos tratados internacionais.”
(Estupro. Guia do mundo em foco. On line Editora. SP: 2016) 
3. Tanto no primeiro texto, Violência contra a mulher não é só física (...),como no segundo, Ditadura e estupros como punição,em ambos há uma novidade introduzida pelo articulador discursivo “além”. Retire do texto, essa informação, abordando um aspecto afirmativo e outro negativo, respectivamente em cada publicação: (1,0)
Aspecto positivo 
“A Lei do Feminicídio” não apenas permite a progressão do sentido, como amplia o espectro semântico da Lei Maria Penha,acrescentando a noção de violência simbólica.
Aspecto negativo “Além de estupros, havia desnudamentos (…)
“Além de estupros, havia desnudamentos (...)”;reiteração da violência praticada;a enumeração de diversos atos de violência e tortura psicológicas,assim como as descrições que se seguem até a sugestão de violência simbólica no prolongamento dos efeitos de tais atos.
4. Selecione a seguir a passagem que melhor expressa a intencionalidade do primeiro texto: (1,0)
a) A lei Maria da Penha resolveu definitivamente os problemas de violência doméstica, em nosso país.
b) A Lei Maria da Penha reduziu em 10% o número de homicídios entre as mulheres.
c) A Lei Maria da Penha não só ampliou a denúncia sobre a violência doméstica contra a mulher, como também divulgou os demais aspectos desses delitos e os tornou conhecidos internacionalmente.
d) A Lei Maria da Penha apesar de ser respeitada pelas instâncias internacionais, que se ocupam da punição à violência doméstica, não se direciona aos maus tratos sofridos pelas mulheres, vítimas de tráfico internacional.
e) A Lei Maria da Penha foi uma lei implantada no contexto da Ditadura Militar 
5. Encontre um operador discursivo que possa substituir o que destacamos na frase, sem modificação de sentido: (1,0)
Mas o que poucos sabem é que a violência doméstica vai muito além da agressão física. 
 Contudo/porém/ no entanto/ e/todavia/,expressões que garantem o sentido de
 adversidade.
_____________________________________________________________________________
Portanto, são crimes imprescritíveis e que devem ser devidamente punidos, como previsto pelos tratados internacionais.
 Conforme, segundo; consoante; da mesma forma que; tal como; de acordo com o _____________________________________________________________________________________________________________________________
6. Em um texto, deve-se levar em conta a articulação harmoniosa das ideias, que a coesão promove por meio de conexões ou referencial, ou sequencial entre as palavras, sentenças e os períodos, a fim de tecer o sentido adequado ao texto. A partir disso, observe os termos em negrito e destaque o trecho ou termo do texto a que cada expressão sublinhada se refere: (1,0)
a) “Se o homem tenta controlar, guardar ou tirar dinheiro de uma mulher contra a sua vontade, assim como guardar documentos pessoais da mulher, isso é considerado uma forma de violência patrimonial”
Isso, é um elemento coesivo (de referencialidade) que tem a função de substituir/resumir todas as informações anteriores(corroborado pelo uso da vírgula que o separa dos demais elementos da enumeração)
b) “(....) Uma forma de abuso mental que consiste em distorcer os fatos e omitir situações para deixar a vítima em dúvida(...)”
Vítima é um elemento coesivo lexical, cujo significado especifica a situação em que se encontra a mulher referida no subtítulo “Fazer a mulher achar que está ficando louca(...)”
7. Assinale a forma que, de acordo com a norma culta da língua, se propõe à reescrita da seguinte passagem do texto: (1,0)
“Outra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos que ela goste.”
a)”Outra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos com que ela goste “.
b) ”Outra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos de quem ela goste “.
c)”Outra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos de que ela goste “.
d) ”Outra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos sobre o que ela goste “.
8. Cada texto é constituído por uma unidade de sentido com um propósito de interpretabilidade, que pressupõe ideias coerentes formuladas pela articulação bem cuidada de palavras e conectores linguísticos. Nesse processo de composição, devem estar bem definidos os elementos que permitam ao interpretante, negociar sentido com o texto produzido. Sendo você um interlocutor ativo na percepção de: “intencionalidade”, “situacionalidade”, “aceitabilidade”, “informatividade”; eixos sugeridos nas informações apresentadas por textos, propomos: A partir da leitura dos dois textos acima, de gêneros e tipologias textuais diferentes, podemos afirmar que há entre eles um diálogo temático. (3,0)
a) Identifique os temas em cada um dos textos:
-A Violência contra a mulher (de gênero) e a lei Maria da Penha_________________________________________________________________-- A ditadura militar e a violência cometida contra a mulher_________________________________________________________________
b) Agora, sugerimos que você selecione um dos eixos mencionados acima e aplique-o às publicações. Elabore seu comentário em 10 linhas, sem deixar de estabelecer a relação com o gênero textual e a temática dos dois textos. (Não se esqueça de nomear o foco escolhido, e “mãosà obra”!): 
(considerar para efeito de correção os seguintes aspectos:
-A situacionalidade se refere à adequação da linguagem empregada no texto , já que mantém a formalidade necessária ao que se propõe informar;
-A intencionalidade que o texto traz se completa com a “ informatividade” . Assim, é evidenciada a importância da Lei Maria da Penha ,no caso do Texto 1,e os desdobramentos que dela surgiram, mostrando ao mundo os diferentes tipos de violência cometidos contra a mulher, além dos que se caracterizam pela violência física;(no texto 2,temos o destaque dado ao relatório CNV que dá a ver o estado de exceção da realidade brasileira em que atos violentos eram praticados contra a mulher, durante a Ditadura militar)
-A aceitabilidade considera os recursos que visam à propalação da Lei Maria da Penha,no caso do 1º.texto, que se deve ao apoio de entidades de renome internacional , como a ONU, oferecem à referida Lei. (No texto dois, podemos considerar os testemunhos de personalidades e/ou de mulheres de expressão destacada, quer no campo cultural, quer no ativismo de gênero; além disso, a existência de documentos anteriores ao “relatório” que reconhecem a situação de excepcionalidade em termos de direitos humanos).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH
Licenciatura em Pedagogia- EAD
UNIRIO/CEDERJ
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