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MÉTODOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA POR BRUNO SIMÕES PERSPECTIVA CONTEMPORÂNEA √ FUNCIONALIDADE (MOBILIDADE X ESTABILIDADE) √ FUNCIONAL MOVIMENT SCREEN (FMS) √ LIBERAÇÃO MIOFASCIAL √ MARKETING PESSOAL PRINCIPIOS DO TREINAMENTO MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE TREINO PERIODIZAÇÃO (VARIABILIDADE DE ESTÍMULO) RESULTADO + + = = PRINCIPIOS DO TREINAMENTO (APLICA-LOS) MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE TREINO PERIODIZAÇÃO (VARIABILIDADE DE ESTÍMULO) RESULTADO PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDA DE BIOLÓGICA PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO PRINCÍPIO SOBRECARGA PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE PRINCÍPIO INTENSIDA DE- VOLUME INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA Conclusão “a única coisa que todos nós possuímos em comum, é que somos completamente diferentes”… TREINAMENTO Específico da Performance desportiva Coordenação Psicomotora Qualidade física Sistema Energético Segmento Corporal ESPECIFICIDADE Adaptado DANTAS, 2003. Conclusão “o estímulo aplicado deve ser (funcional) as necessidades e objetivos do sujeito”… (1 -2) = Período de restauração (2-3)= Período de restauração ampliada 3= Assimilação Compensatória SOBRECARGA Estímulo Fadiga Compensação Supercompensação Destreinamento Homeostase I II III IV Utilização de cargas progressivas proporcionando supercompensação ao organismo (Kraemer e Häkkinen, 2004) SOBRECARGA SOBRECARGA Melhora da capacidade de rendimento desportivo através de estímulos de treinamento aplicados de forma ótima. IMPORTANTE: O PRÓXIMO ESTÍMULO DEVERÁ SER MAIOR DO QUE O ANTERIOR (ESCALA PROGRESSIVA). SOBRECARGA Perdida a capacidade de rendimento desportivo devido a carga em sucessão demasiadamente rápida e/ou fortes. SOBRECARGA CARGA DE TREINAMENTO POR SESSÃO TEMPO DE RESTAURAÇÃO EXTREMA (>95%) MAIOR QUE 72 HORAS GRANDE (80% - 90%) DE 48H – 72 HORAS SUBSTANCIAL (65% - 75%) DE 24H – 48 HORAS MÉDIA (40% – 60%) DE 12H – 24 HORAS PEQUENA (<40%) MENOR QUE 12 HORAS Exemplo: SOBRECARGA Conclusão “há um período ótimo (ideal) para aplicação do próximo estímulo, e este deve ser respeitado ”… Reorganização Funcional Exigências Internas Exigências Externas “STRESS” “AGRESSÃO” Reorganização Orgânica HOMEOSTASE ADAPTAÇÃO - Princípio básico e natural da vida(Darwinismo) - Quebra da HOMEOSTASE e reestruturação. - Adaptabilidade: diferente assimilação dos estímulos, frente à mesma qualidade e quantidade de exercícios ou carga de treinamento. ESTÍMULO ORGANISMO RESPOSTA ADAPTAÇÃO Os Estímulos podem ser: a. Estímulos débeis => não acarretam consequências; b. Estímulos médios => apenas excitam; c. Estímulos médios para fortes => provocam adaptações; d. Estímulos muito fortes => causam danos. DANTAS, 2003. ADAPTAÇÃO √ Quantas sessões de Treino o sujeito se adapta ao estímulo? √ Quais exercícios devo utilizar no 1º treino de Adaptação? √ O que se deve priorizar nesta fase? DÚVIDA CONTINUIDADE “Estudos mostram que apenas 20 dias consecutivos de interrupção no treinamento acarretam uma perda de 25% na capacidade do organismo de captar, transportar e utilizar o oxigênio (redução no desempenho aeróbio) e que apenas duas semanas acarreta uma perda de 12% na força muscular (perda de força)”. “Quanto mais longo o período de treinamento mais longo será o período de destreino" Zatsiorsky (1999) "Toda aquisição que se ganha lentamente e em um tempo prolongado mantém-se com mais facilidade e perde-se com mais lentidão do que as aquisições conseguidas rapidamente e em um tempo curto" Barbanti (1986) REVERSIBILIDADE PRINCIPIOS DO TREINAMENTO (APLICA-LOS) MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE TREINO PERIODIZAÇÃO (VARIABILIDADE DE ESTÍMULO) RESULTADO Estímulo Tensional √ Método que promove hipertrofia através, principalmente, de estímulos mecânicos. Estímulo Metabólico √ Métodos que promovem hipertrofia através, principalmente, de alterações nas condições metabólicas locais. TREINOS TENSIONAIS √ Stress mecânico elevado ao músculo; √ Cargas mais elevadas, com tempo de recuperação entre as séries maior √ Síntese das proteínas contráteis; √ Aumento da quantidade de miofibrilas em cada fibra muscular; TREINOS METABÓLICOS √ Cargas mais reduzidas (50 a 70% 1RM), repetições elevadas, intervalo mais curto; √ Hipertrofia sarcoplasmática (volumização celular); √ Aumento do volume muscular (osmolalidade); √ Aumento da Vascularização. ESTUDO CIENTÍFICO AMOSTRA → 10 indivíduos - divididos em dois grupos (G1 E G2) OBJETIVO → Verificar os resultados de estímulos tensionais e metabólicos. DURAÇÃO DO ESTUDO → 30 Sessões de Treinos (~10 semanas) PROCEDIMENTO → G1 realizou os exercícios com o intuito de realizar estímulos metabólicos. Intervalo: 45 seg Repetiçoes. 15 a 20 % Carga: 60% de 1RM. → G2 realizou os exercícios com o intuito de realizar estímulos Tensionais. Intervalo: 3 minutos Repetiçoes. 4 6 % Carga: 90 % de 1RM. Fagundez (2012) RESULTADOS – O grupo 1 (estímulos metabólicos) teve uma redução de 0.2% a mais em suas dobras cutâneas, quando comparado ao G2. – O grupo 2 (estímulos tensionais) apresentou um aumento de perimetria de braço, em média de 0.4 cm comparado ao G1. – Todos os participantes obtiveram melhora em sua perimetria e redução do percentual de gordura. PS: foi o mesmo treino (combinação de exercícios) PERGUNTA Então, estímulos tensionais são mais indicados para a fase de bulking e os estímulos metabólicos são mais indicados para o cutting? TESTE DE 1 RM VARIÁVEIS DO TREINAMENTO SÉRIES REPETIÇÕES CADÊNCIA INTERVALO %CARGA QNT. DE EXERCÍCIOS TEMPO DE RECUPERAÇÃO MÉTODOS DE TREINAMENTO RESISTIDO Iniciante 3 a 4 grupos muscular por sessão de Treino 6 a 8 Exercícios por Sessão de Treino Repetições em velocidade controlada, sem enfatizar a excêntrica (2020) Intensidade (60-70%) Descanso de 45 a 120 segundos entre séries Exercícios (Mono-articular, multi-articular, peso livre, calistenia) Duraçao média de 12-16 sessões de Treino Alternado por Seguimento SÉRIE REPETIÇÕES CARGA 1ª 12 50Kg 2ª 10 55Kg 3ª 08 60Kg 4ª 06 65Kg 5ª 04 70Kg 6ª 02 75Kg SÉRIE REPETIÇÕES CARGA 1ª 02 100Kg 2ª 04 90Kg 3ª 06 80Kg 4ª 08 70Kg 5ª 10 60Kg 6ª 12 50Kg PIRÂMIDE DECRESCENTECRESCENTE TENSIONAL Repetições interrompidas após números baixos de repetições (<6) Interrupção diante da impossibilidade de mover a carga em duas tentativas consecutivas, caracterizada pela insistência isométrica. Velocidade lenta, enfatizando a fase excêntrica, principalmente nas ultimas repetições (4020) Após a falha, retornar à posição inicial lentamente tentando resistir à sobrecarga, utilizando ao máximo a fase excêntrica. Pequenas reduções de carga (10%) após cada falha. Descanso de 2 a 4 minutos entre as séries. Altos níveis de tensão por tempo prolongado com potencial de gerar microlesões. DROP SET METABÓLICO Repetições são suspensas após um número mais elevado (>10) Interrupção diante da impossibilidade de suportar a dor ou mover a carga (insistência isométrica) Repetições em velocidade controlada, sem enfatizar a excêntrica (2020) Após à falha concêntrica, voltar ao peso rapidamente, sem necessidade de sustentar a fase excêntrica. Reduções expressivas (30 a 50% da carga) após cada falha. Descanso de 45 a 120 segundos entre séries Prolongado estresse metabólico DROP SET PRÉ-EXAUSTÃOBI-SET EXERCÍCIOS REPETIÇÕES INTERVALO VELOCIDADE CRUCIFIXO + SUPINO RETO 5-7 2’ a 3’ 4020 FLEXÃO DE PERNAS + AGACHAMENTO 5-7 2’ a 3’ 4020 ROSCA ALTERNADA + ROSCA DIRETA 5-7 2’ a 3’ 4020 ELEVAÇÃO LATERAL+ DESENVOLVIMENTO BARRA 5-7 2’ a 3’ 4020 …fadigar o músculo-alvo ou músculo principal usando um exercício de isolamento (ou o mais possível a um exercício de isolamento que conseguir), depois passar imediatamente para um exercício que utilize músculos frescos para levar o músculo-alvo a níveis mais profundos de estimulação. EXERCÍCIOS REPETIÇÕES INTERVALO VELOCIDADE EXTENSORA + FLEXORA 5-7 2’ a 3’ 4020 PUXADA + SUPINO RETO 5-7 2’ a 3’ 4020 ROSCA DIRETA + TRÍCEPS TESTA 5-7 2’ a 3’ 4020 SUPER SET (AGO/ANT) TENSIONAL EXERCÍCIOS REPETIÇÕES INTERVALO VELOCIDADE EXTENSORA + FLEXORA 12-15 45’ a 1’30” 2020 PUXADA + SUPINO RETO 12-15 45’ a 1’30” 2020 ROSCA DIRETA + TRÍCEPS TESTA 12-15 45’ a 1’30” 2020 SUPER SET (AGO/ANT) METABÓLICO EXERCÍCIOS REPETIÇÕES INTERVALO VELOCIDADE AMPLITUDE 3 a 4 (Por Grupo Musc) FALHA 2’ a 3’ 5050 Máxima SUPER LENTO METABÓLICO Repetições são suspensas após um número mais elevado (>10) Interrupção diante da impossibilidade de suportar a dor ou mover a carga (insistência isométrica) Tempo sob tensão prolongado, com queda de pH e elevado acúmulo de metabólitos. Descanso mais breve (+/- 4 a 6”) Após a falha, retornar à posição inicial normalmente, sem necessidade de enfatizar a fase excêntrica do movimento Cadência ritmada (2020) Descanso de 45 a 120 segundos entre séries PAUSA - DESCANSO TENSIONAL Repetições interrompidas após números baixos de repetições (<6) Interrupção diante da impossibilidade de mover a carga em duas tentativas consecutivas, caracterizada pela insistência isométrica. Altos níveis de tensão por tempo prolongado com potencial de gerar microlesões. Descanso mais longo (+/- 5 a 10 segundos) Após a falha, retornar à posição inicial lentamente, enfatizando a fase excêntrica. Ênfase na fase excêntrica (4020) Descanso de 2 a 3 minutos entre as séries. PAUSA - DESCANSO Circuito 1 • 1 série de 8 - 10 reps com (75-85% 1RM) Descanso de 10 segundos; • 1 série de 3 - 5 reps com (75-85% 1RM) ; Descanso de 10 segundos; • 1 série de 1 rep com (75-85% 1RM) ; Descanso de 15 segundos. Circuito 2 • 1 série de 8-10 reps com (-20% Carga); Descanso de 10 segundos; • 1 série de 3-5 reps Descanso de 10 segundos; • 1 série de 1 rep SST (Sarcoplasma Stimulating Training) √ REPETIÇÕES-FORÇADAS (EXCÊNTRICA) √ REPETIÇÕES-PARCIAIS (OCLUSÃO) √ CIRCUITO √ 6-20 (ONDULATÓRIO) √ SST (Sarcoplasma Stimulating Training) OUTROS MÉTODOS MÉTODOS DE TREINO (Resistência Aeróbia) • Conceito • Tipos de Resistência • Vias energéticas (tempo de estímulo) • Protocolos de avaliação • Métodos de Treino RESISTÊNCIA AERÓBIA PRINCIPIOS DO TREINAMENTO (APLICA-LOS) MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE TREINO PERIODIZAÇÃO (VARIABILIDADE DE ESTÍMULO) RESULTADO O termo "Periodização" refere-se a métodos específicos de manipulação de aspectos do treinamento, que garantem a variação sistemática do volume e intensidade Rhea et al, 2002 OBJETIVOS ❖ Melhor relação entre estresse/recuperação ❖ Maximizar o princípio da sobrecarga Rhea et al., 2002; Stone et al., 1981 É prudente dividir um grande objetivo em pequenas metas mais facilmente atingíveis À medida que se ultrapassa cada passo O indivíduo se sentirá mais forte e motivado a continuar OBJETIVO Sensações agradáveis pela realização de cada etapa ELABORAÇÃO DA PERIODIZAÇÃO - OBJETIVO - Tempo/objetivo - tempo/semanal – tempo/sessão - Montagem - Método - Recuperação - Alimentação - Entre outros MICROCICLO ❖ Porém pode-se referir a 4 semanas dependendo do formato do programa; ❖ Utiliza-se 1 ciclo de sessões seguindo uma faixa de carga e intensidade específicas antes da alteração para outro estímulo. Kraemer e Häkkinen, 2004 ❖ Geralmente se refere a 1 semana de treinamento; MESOCICLO ❖ Descreve as principais fases do treinamento no mesmo ano; ❖ Pode-se referir a 1 período de 2 a 3 meses; ❖ Para ganhos ótimos atualmente utilizam-se períodos de 4 a 6 semanas. Kraemer e Häkkinen, 2004 MACROCICLO ❖ Descreve 1 ano de treinamento; ❖Importante para organização anual do treinamento do cliente (personal trainer); ❖Pode ser um período maior que 1 ano, preparação olímpica. Kraemer e Häkkinen, 2004 COMO PLANEJAR A PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA??? ❖ Quantidade e/ou qualidade da carga utilizada; ❖ Manipulação do número de séries, repetições ou exercícios realizados; ACSM, 2009 ❖ Descanso entre as séries ou exercícios; ❖ Tipos e velocidade das ações musculares; ❖ Freqüência do treinamento. PERIODIZAÇÃO LINEAR ❖ Método clássico, aumenta-se progressivamente em intensidade; ❖ Com pequenas variações a cada microciclo de 2 a 4 semanas. ❖ Com o aumento da intensidade, diminui-se o volume gradualmente; Kraemer e Häkkinen, 2004 PERIODIZAÇÃO LINEAR (LP) Figura 4 Periodização linear (LP) do treinamento de força. Séries x repetições (16 semanas) (microciclos 4 semanas cada) Intervalo de descanso entre as séries e os exercícios Micro 1 - 3 x 12-14 RM 1 minuto Micro 2 - 3 x 10-12 RM 1 minuto e 20 segundos Micro 3 - 3 x 8-10 RM 1 minuto e 40 segundos Micro 4 - 3 x 6-8 RM 2 minutos Programa de treinamento de força – Periodização linear. adaptado de Prestes et al. (2009) 3 x p/semana SEG TER QUA QUI SEX SÁB Microciclo 1 Treino A 3 x 12RM -- Treino A 3 x 12RM -- Treino A 3 x 12RM -- Microciclo 2 Treino A 3 x 10RM -- Treino A 3 x 10RM -- Treino A 3 x 10RM -- Microciclo 3 Treino A 3 x 8RM -- Treino A 3 x 8RM -- Treino A 3 x 8RM -- PERIODIZAÇÃO LINEAR Freqüência 3x semana PERIODIZAÇÃO LINEAR Freqüência 6x semana 5-6 x p/semana SEG TER QUA QUI SEX SÁB Semana 1 Treino A 12-15RM Treino B 12-15RM Treino C 12-15RM Treino A 12-15RM Treino B 12-15RM Treino C 12-15RM Semana 2 Treino A 8-10RM Treino B 8-10RM Treino C 8-10RM Treino A 8-10RM Treino B 8-10RM Treino C 8-10RM Semana 3 Treino A 4-6RM Treino B 4-6RM Treino C 4-6RM Treino A 4-6RM Treino B 4-6RM Treino C 4-6RM Semana 4 Treino A 12RM -- Treino B 12RM -- Treino C 12RM -- Prof. Felipe Fedrizzi Donatto PERIODIZAÇÃO LINEAR Freqüência 3x semana – Resistência de força 3 x p/semana SEG TER QUA QUI SEX SÁB Semanas 1-5 Treino A 3 x 25RM -- Treino A 3 x 25RM -- Treino A 3 x 25RM -- Semanas 6-10 Treino A 3 x 20RM -- Treino A 3 x 20RM -- Treino A 3 x 20RM -- Semanas 11-15 Treino A 3 x 15RM -- Treino A 3 x 15RM -- Treino A 3 x 15RM -- PERIODIZAÇÃO LINEAR REVERSA Aumento gradual no volume e redução da intensidade Mudança no volume e na intensidade na ordem reversa em comparação com o modelo linear Rhea et al., 2003 Microciclo 1 3 - 5 séries de 1 - 3RM Microciclo 2 4 - 5 séries de 4 - 6RM Microciclo 3 3 - 4 séries de 8 - 10RM Microciclo 4 3 - 5 séries de 12 - 15RM PERIODIZAÇÃO LINEAR REVERSA 4 ciclos de 4 semanas cada, total = 16 semanas Prestes et al., 2009 PERIODIZAÇÃO LINEAR LINEAR REVERSA Semana 1-5 - 3 x 25RM Semana 1-5 - 3 x 15RM Semana 6-10 - 3 x 20RM Semana 6-10 - 3 x 20RM Semana 11-15 - 3 x 15RM Semana 11-15 - 3 x 25RMPERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA Sessão de treino 1 - 3 x 25RM Sessão de treino 4 - 3 x 25RM Sessão de treino 2 - 3 x 20RM Sessão de treino 5 - 3 x 20RM Sessão de treino 3 - 3 x 15RM Sessão de treino 6 - 3 x 15RM CONCLUSÕES DO ESTUDO Aumento gradual no volume e redução da intensidade Rhea et al., 2003 Pode resultar em maiores aumentos da RML do que a periodização clássica Treinamento de RML aumenta a força máxima e reduz a circunferência da perna PERIODIZAÇÃO NÃO LINEAR OU EM ONDAS ❖ Primeiros ensaios de Poliquin (1988) ❖ Ex: 12-15RMs - segunda-feira, 8-10RMs - quarta-feira e 3-5RMs - sexta-feira ❖ Alterações mais freqüentes na intensidade e volume Rhea et al., 2002 PERIODIZAÇÃO NÃO LINEAR OU EM ONDAS ❖ Fases são mais curtas ❖ Mudanças rápidas e contínuas nas variáveis do programa ❖ Maiores mudanças nos estímulos, estresse considerável no sistema neuromuscular Rhea et al., 2002 PERIODIZAÇÃO NÃO LINEAR OU EM ONDAS ❖ Variação no volume e intensidade dentro de cada ciclo de 7 a 10 dias; ❖ Facilita a implementação do programa, quando a demanda de um período limita a capacidade de variar o programa linearmente. ❖ Manter a variação no estímulo do treino sem contê-lo em 1 fase restrita; Kraemer e Häkkinen, 2004 12-15RMs 8-10RMs 4-6RMs semana semana semana MODELO ONDULATÓRIO 12-15RMs 8-10RMs 4-6RMs 12-15RMs 8-10RMs 4-6RMs Segunda 2 séries de 12 - 15RM Quarta 6 séries de 1 - 3RM Sexta 3 séries de 4 - 6RM Segunda 4 séries de 8 - 10RM PERIODIZAÇÃO NÃO-LINEAR 4 dias com 1 dia de repouso, total = 16 semanas Kraemer e Häkkinen, 2004 PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA Periodização ondulatória parcial Periodização ondulatória flexível Periodização ondulatória diária por grupo muscular Periodização ondulatória semanal Periodização ondulatória diária Prestes, J; Foschini. D. Periodização do TF para academias e treinamento personalizado. In: Prestes, J; Foschini, D; Marchetti, P; Charro, M. Prescrição e Periodização do TF em academias. São Paulo: Manole, 2010. PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO DESPORTIVO Microciclos ✓Ordinário ✓ Choque ✓Manutenção ✓ Recuperativo ✓ Controle ✓ Pré-Competitivo ✓ Competitivo ✓ Tapering ✓Ordinário: soma de cargas moderadas 60 a 80%, base estrutural do treinamento; ✓ Choque: cargas máximas ou próximas das máximas, 80 a 100%, altamente adaptativo, é necessário alternar com outros tipos de cargas. ✓Estabilizador: sessões de carga entre 40 a 60%, utilizado após ordinário e o choque, também após competições tensas ou no final de microciclos de treinamento como manutenção ou recuperativo ✓Controle: ao final de etapas de treinamento visa verificar o nível de preparação do atleta e eficiência do treinamento, apresenta características do microciclo de competição. Testes e exames. ✓Pré-competitivo: estruturado de acordo coma s competições principais (5 a 10 dias antes das competições), não deve ser utilizado 100% e as cargas devem ser alternadas com recuperação. ✓Competitivo: de acordo com a competição, procura-se reproduzir as reais condições da modalidade. ✓Manutenção: sessões de carga entre 30 a 40%, manter o nível da condição geral. ✓Recuperativo: sessões de carga entre 10 a 20% para assegurar a recuperação. PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO DESPORTIVO Mesociclos: ✓ Inicial; ✓ Básico (Geral ou Especial); ✓ Regenerativo; ✓ Controle; ✓ Pré-Competitivo; ✓ Competitivo;
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