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FACULDADE METROPOLITANA DE GUARAMIRIM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EVELIN MAIARA GOMES DE GOSS GILBERTO BRIGIDO JUNIOR JONATHAN DACOL RONI GUST ARLINDO RELATÓRIO EXPERIMENTAL MRUV – MOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO QUEDA LIVRE Guaramirim 2018 EVELIN MAIARA GOMES DE GOSS GILBERTO BRIGIDO JUNIOR JONATHAN DACOL RONI GUST ARLINDO RELATÓRIO EXPERIMENTAL MRUV – MOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO QUEDA LIVRE Trabalho referente ao experimento MRU – movimento retilíneo uniforme – Trilho de ar apresentado ao curso de Engenharia de Produção, FAMEG – Faculdade metropolitana de Guaramirim ,Grupo UNIASSELV , com obtenção de nota parcial na matéria de Física geral e experimental – mecânica. Orientador: Orientador: Elvis Schmidt. Guaramirim 2018 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Fonte de alimentação 25Vcc.........................................................................15 Figura 2 – Multicronômetro digital................................................................................15 Figura 3 – Ima eletromagnética......................................................................................15 Figura 4 – Sensores de posicionamento.........................................................................15 Figura 5 – Saquinho para contenção das esferas............................................................15 Figura 6 – Haste para fixar sensores..............................................................................15 Figura 7 – Esperas usadas como massa.........................................................................15 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Massa média..................................................................................................9 Tabela 2 – Massa média................................................................................................11 Tabela 3 – Massa pequena............................................................................................11 Tabela 4 – Massa maior................................................................................................11 LISTA DE GRÁFICOS GRAFICO 1 – Aceleração em função da distância.........................................................10 GRAFICO 2 – Posição em função do tempo (t1)............................................................12 GRAFICO 3 – Posição em função do tempo (t2)............................................................12 GRAFICO 4 – Dados posição e tempo para 23,9g.........................................................13 GRAFICO 5 – Dados posição e tempo para 6,8g...........................................................13 GRAFICO 6 – Dados posição e tempo para 66.6g.........................................................14 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS MRUV – Movimento Retilíneo Uniformemente Variado SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................8 2. MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................8 3. ATIVIDADES I...........................................................................................................8 4. ATIVIDADES II........................................................................................................10 5. RESULTADOS OBTIDOS.......................................................................................14 6. DADOS COLETADOS.............................................................................................14 7. CALCULOS...............................................................................................................16 8.APRENDIZADO........................................................................................................18 9. DIFICULDADES......................................................................................................18 10. CONCLUSÃO.........................................................................................................18 11. REFERENCIAS......................................................................................................19 1.INTRODUÇÃO Temos como objetivo deste relatório, evidenciar o experimento sobre queda livre Movimento Uniformemente Variado – (MRUV) que foi executado dentro do laboratório de física da faculdade metropolitana de Guaramirim, neste experimento 4 acadêmicos participaram da montagem do sistema, onde através de uma relatório criado pelo professor, fizerem as simulações propostas. Quando um corpo cai no vácuo, de forma que a resistência do ar não afete seu movimento, comprovamos um fato notável: todos os corpos quaisquer que sejam seus tamanhos, formas ou composição caem com a mesma aceleração no mesmo local próximo da superfície da Terra. Essa aceleração indicada pela letra g , é denominada aceleração de queda livre. Na superfície da Terra o modulo de g é aproximadamente 9,8 m/s². O Movimento Uniformemente Variado – (MRUV) , demonstra que a velocidade varia em relação ao tempo,ele pode ser definido como um movimento de um móvel em relação a um referencial ao longo de uma reta na qual a aceleração é sempre constante. 2. MATÉRIAIS E MÉTODOS 01 Tripé de ferro com sapatas niveladoras. 01 Cronômetro digital (marcação de 4 tempos). 01 Uma haste de alumínio com escala milimetrada. 01 Eletroímã. 03 Esferas de aço com diâmetros diferentes. 01 Chave liga-desliga. 05 Sensores fotoelétricos. 01 saquinho para contenção das esferas de aço. 3. ATIVIDADES I Verifique a montagem experimental observando todas as partes constituintes. Com os sensores fotoelétricos ligados, teste o cronômetro (passando o dedo pelos feixes de luz) verifique se os marcadores de tempo (displays) estão sendo acionados normalmente. Conforme o roteiro montamos todas as partes constituídas no experimento, ligamos os sensores fotoelétricos atrás do cronometro seguindo a seqüência na conexão dos cabos,após feito este procedimento posicionamos todos os sensores fotoelétricos e verificamos se eles estavam ligados,passamos o dedo sobre os feixes de luz para novamente verificar se estavam acionando o cronometro conforme a seqüência dos cabos conectados e marcando corretamente o tempo. b) Ligue o eletroímã, prenda a esfera de massa média (afira a massa previamente e anote) e ajuste o primeiro sensor distante aproximadamente 15 cm do centro da esfera. Desligue o eletroímã. Através de uma balança de precisão aferimos a esfera média que possui uma massa de 23,9g, ajustamos o sensor com o auxilio de uma régua em aproximadamente 15 cm do centro da esfera, acionamos o eletroímã e segundos depois o desligamos assim a esfera de 23.9g caiu em queda livre. c) Ajuste outros três sensores com distância de 15 cm entre eles (eqüidistantes). Anote o erro associado a estas medidas. Conforme o roteiro fizemos a divisão dos três sensores com distância entre eles de 15 cm. d) Escolha a função MRUV e zere o cronômetro (reset). e) Ligue o eletroímã e prenda a esfera de aço f) Desligue a chave para liberar a esfera e anote o tempo medido em cada intervalo. Anote o erro associado à medida do tempo? Complete a tabela 1. g) Calcule os valores de aceleração gravitacional local g e de velocidade média ∆ em cada intervalo de espaço considerado. O que você conclui a respeito destes valores? Admitindo um erro experimental de 5% podemos dizer que os valores de g mantiveram-se constantes? Tabela 1- massa média X(sensores 0 a 3) X( sensores 1 a 4) Delta X t(s) delta t(s) g(m/s²) delta v(m/s) 100 250 150 0,08535 0,08535 9,8 1757,469244 250 400 150 0,143950,0586 9,8 2559,726962 400 550 150 0,195 0,05105 9,8 2938,295788 550 700 150 0,2395 0,0445 9,8 3370,786517 h) Construa o gráfico de v = f(t) em papel milimetrado. Qual é a sua forma? Compare o valor do coeficiente angular com o valor da aceleração gravitacional média da tabela. Gráfico 1 - Aceleração em Função da Distância dos Sensores 4. ATIVIDADES II Ligamos novamente o eletroímã para iniciar o segundo teste, agora com esfera média. Mudamos a posição dos sensores, sendo primeiro sensor a 9,0cm do centro da esfera, o segundo sensor a 15cm do centro da esfera, o terceiro sensor a 25cm do centro da esfera, e o quarto sensor a 75do centro da esfera. Resetado o sistema e utilizamos mesmo posição dos sensores. Então se libera a esfera maior, para buscar as informações conforme tabela 2 abaixo. Tabela 2 - massa média X(sensores 0 a 3) X( sensores 1 a 4) Delta X t(s) delta t(s) t²(s²) 90 150 60 0,04225 0,05105 0,001785 150 250 100 0,0933 0,1524 0,008705 250 700 450 0,2457 0,0344 0,060368 e) Muda-se o posicionamento dos sensores, porém utilizando uma espera de tamanho médio e mediante aos valores obtidos foi preenchido conforme tabela 3 abaixo: Tabela 3 - massa pequena X(sensores 0 a 3) X( sensores 1 a 4) Delta X t(s) delta t(s) t²(s²) 90 150 60 0,049 0,05035 0,002401 150 250 100 0,09125 0,15155 0,008327 150 700 450 0,2428 0,0312 0,058952 Resetamos o sistema e utilizamos mesmo posição dos sensores, então e liberamos a esfera maior para buscar as informações conforme tabela 4 abaixo. Tabela 4 - massa maior X(sensores 0 a 3) X( sensores 1 a 4) Delta X t(s) delta t(s) t²(s²) 90 150 60 0,04355 0,0521 0,001897 150 250 100 0,09565 0,1537 0,009149 250 700 450 0,24935 0,0345 0,062175 f) Com base nos resultados, o tempo de queda livre varia em função da massa da esfera. R: Sim, vou visto que quanto maior a massa mais atrito a mesma tem com o ar e mais lenta é seu tempo para percorrer o percurso. g) Abaixo mostra gráfico Y=f(t)(posição em função do tempo) com base na tabela 2; considerando Y0=0 da origem, mostrando qual a curva o mesmo obteve. Gráfico 2 - Posição em função do tempo h) Abaixo mostra gráfico Y=f(t²) (posição em função do tempo ao quadrado) apresentados na tabela 2, 3 e 4. Neste gráfico mostra o valor aceleração gravitacional (g), e comentamos os valores g obtidos. Admitindo um erro experimental de 5, podemos dizer que o valor g manteve constante? Gráfico 3 - Posição em função do tempo (t²) i) Compare os valores de g obtidos através dos gráficos de Y = f(t2 ) com o valor de g obtido em “Atividade I” O gráfico plotado com os dados da tabela 02 identifica que o deslocamento da esfera de 23,9g a uma distância de 60 - 450 mm leva em média 0,0236s considerando que o corpo está em movimento quando chega a 60mm. Gráfico 4 - Dados para massa de 23,9g O gráfico plotado com os dados da tabela 03 identifica que o deslocamento da esfera de 6,8g a uma distância de 60 - 450 mm leva um tempo médio 0,0232s considerando que o corpo está em movimento quando chega a 60mm. Gráfico 5 - Dados para massa de 6,8g O gráfico plotado com os dados da tabela 03, identifica que o deslocamento da esfera de 66,6g a uma distância de 60 - 450 mm leva em média 0,0244s considerando que o corpo está em movimento quando chega a 60mm Gráfico 6 - Dados para massa de 66,6g 5. RESULTADOS OBTIDOS Foi possível contatar que quanto maior o diâmetro da esfera e mais pesada for a mesma, mais lento vai ser seu tempo para chegar ao destino em um experimento de queda livre. Isso é possível afirmar, pois a esfera maior possui mais atrita com ar, que acaba desacelerando a descida gravitacional. A utilização do eletro imã foi fundamental para garantirmos o ponto zero de nossa massa, garantindo assim a mesma posição para todas as simulações. 6. DADOS COLETADOS Abaixo coletados algumas imagens que mostram os equipamentos e acessórios necessários para fazemos o experimento através de queda livre. Figura 1: Fonte alimentação 25Vcc Figura 2: Multicronômetro digital Autor: Jonathan, 2018 Autor: Jonathan, 2018 Figura 3: Imã eletromagnético Figura 4: Sensores de posicionamento Autor: Jonathan, 2018 Autor: Jonathan, 2018 Figura 5: Base amortecer a queda da massa Figura: 6 Coluna para fixar sensores Autor: Jonathan, 2018 Autor: Jonathan, 2018 Figura 7: Esferas utiliza como massa Autor: Jonathan, 2018 7. CALCULOS TABELA 01 Para determinar a variação do espaço ΔX = X(final) – X(inicial) ΔX = 250 – 100 = 150 ΔX = 400 – 250 = 150 ΔX = 550 – 250 = 150 ΔX = 700 – 550 = 150 Para determinar a variação do tempo Δt = t(final) – t (inicial) Δt = 0,08535 – 0 = 0,08535 s Δt = 0,14395 – 0,08535 = 0,0586 s Δt = 0,10965 – 0,0586 = 0,05105 s Δt = 0,09555 – 0,05105 = 0,0445 s Para encontrar a variação da velocidade Vm = ΔX/Δt Vm = 150/0,08535 = 1.757,469244 m/s Vm = 150/0,0586 = 2.559,726962 m/s Vm = 150/0,05105 = 2.938,295788 m/s Vm = 150/0,0455 = 3.370,786517 m/s TABELA 2 (Dados experimentais obtidos usando a esfera de aço de massa menor e distancias diferentes. Para encontrar a variação de espaço Delta x = x (inicial) – x (final) Delta x = 150 - 90 = 60 Delta x = 250 - 150 = 100 Delta x = 700 – 250 = 450 Para encontrar t² Delta t x Delta t 0.05035 x 0.05035 = 0,0025351225 s² 0,15155 x 0,15155 = 0,0229674025 s² 0,03420 x 0,03420 = 0,00116964 s² TABELA 3 (Dados experimentais obtidos usando a esfera de aço de massa media e distancias diferentes. Delta x = x (inicial) – x (final) Delta x = 150 - 90 = 60 Delta x = 250 - 150 = 100 Delta x = 700 – 250 = 450 Para encontrar t² Delta t x Delta t 0,05105 x 0,5105 = 0,0026061025 s² 0,15240 x 0,15240 = 0,02322576 s² 0,03440 x 0,03440 = 0,00118336 s² TABELA 4 (Dados experimentais obtidos usando a esfera de aço de massa maior e distancias diferentes. Para encontrar a variação de espaço Delta x = x (inicial) – x (final) Delta x = 150 - 90 = 60 Delta x = 250 - 150 = 100 Delta x = 700 – 250 = 450 Para encontrar t² Delta t x Delta t 0,05210 x 0,5210 = 0,00271441 s² 0,15370 x 0,15370 = 0,0236269 s² 0,03450 x 0,03450 = 0,00119025 s² 8. APRENDIZADO Com esse experimento, foi possível constatar que quanto menos a massa, menos atrito ela possui com ar, e mais rápido a mesma irá tocar no solo em uma queda livre. Fica mais claro que inserimos as os tempos, à distância percorrida e aceleração do objeto, pois estamos vendo ele se movimentar e qual é seu comportamento. É possível ver também que trabalho em equipe acaba nos proporcionando um teste mais preciso e seguro, onde os 4 integrantes exerceram funções diferentes, porém fundamenta para que não passasse nada despercebido. 9. DIFICULDADES No começo, recebemos a coluna com os sensores desmontados, neste momento tivemos que fazer toda montagem sem conhecer a posição dos sensores e aonde iriam encaixar. Algum teste ao soltar a esfera através do eletroímã acabou esbarrando no feixe de luz do sensor onde indicava um resultado não confiável, então tivemos que fazer o teste novamente. Nos primeiros testes o eletroímã estava solto, onde não tínhamos precisão nos testes. 10. CONCLUSÃO Através desse experimento, conclui-se que se trata de um movimento retilíneo uniforme variado, com queda livre, isso foi possível afirmar através dos experimentos que fizemos e osaparelhos que utilizamos. Através dos dados coletados calculamos a variação da velocidade, o que determina de qual movimento se trata o experimento. 11. REFERENCIAS HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos da Física 1:Mecanica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Disponível em https://www.estudopratico.com.br/queda-livre-desenvolvimento-como-calcular-e-exemplo/. Acessado em 07 setembro de 2018.
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