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EN2720 Eletrônica Analógica Aplicada Prof. Carlos Reis Bloco-A Sala:705-1 Aula-1: Da válvula termoiônica ao transistor MOS 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 2 Ementa Diagrama de Black e características dos sistemas realimentados; Os diversos estágios que perfazem um amplificador operacional de tensão de dois estágios; Características estáticas e dinâmicas de um amplificador operacional canônico; Aplicações do amplificador operacional no condicionamento e processamento analógico de sinais; Montagem, simulação e caracterização de diversos circuitos EN 2720 – Eletrônica Analógica Aplicada (3-2-4) Requisito: Fundamentos de eletrônica 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 3 Programa Atividade Quantidade Aulas de teoria 10 Laboratórios / Demonstrações/ Exercícios 10 Provas 2 Aulas de teoria: (5ª - 18:00/21:00H) Aulas de teoria ou práticas: (3ª - 21:00/23:00H) 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 4 R. L. BOYLESTAD, L. NASHELSKY, "Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos", Prentice- Hall, 8a Ed., 2004.). A. S. SEDRA, K. C. SMITH, "Microeletrônica", Prentice-Hall, 5a Ed., 2007. A. P. MALVINO, D. J. BATES, "Eletrônica", vol. 1 e 2, McGraw-Hill, 7a Ed., 2007.. Apresentações das aulas Bibliografia Básica http://carlosreis.webs.com 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 5 Calendário e critério de avaliação Prova-1: 17/Abril Prova-2: 29/Maio Avaliação: 1 20,35 0,35 0,30conceito f P P LAB LAB média dos relatórios 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 6 Aula-01: Da válvula diodo ao transistor MOS 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 7 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 8 1904 1907 1940 1947 1958 1962 Sir John Ambrose Fleming, um professor de engenharia elétrica da University College em Londres e primeiro conselheiro científico para a Companhia Marconi, inventa a válvula termiônica, ou diodo, um retificador de dois eletrodos 1904 - Invenção da válvula Termiónica (diodo) 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 9 1904 1907 1940 1947 1958 1962 Lee De Forest, um inventor americano, agregou valor ao díodo de Fleming introduzindo uma grade condutora entre os dois elementos no tubo de vácuo. A válvula triodo permitiu implementar um amplificador de sinais. 1907 - Invenção da válvula triodo 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 10 1904 1907 1940 1947 1958 1962 Russell Ohl, um pesquisador da Bell Labs, descobre que pequenas quantidades de impurezas em cristais semicondutores criam propriedades fotoelétricos e outras propriedades potencialmente úteis. Ao incidir luz sobre um cristal de silício com uma rachadura no seu interior, um voltímetro ligado ao cristal mostra uma variação próxima de meio volt. A fenda, é uma junção PN natural com impurezas, tendo em um lado excesso de elétrons (cargas negativas) e no outro um déficit (cargas positivas). 1940 – Descoberta do efeito fotoelétrico em cristais 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 11 1904 1907 1940 1947 1958 1962 John Bardeen, Walter Brattain H., e William B. Shockley, da Bell Labs inventam o transistor. Brattain e Bardeen constroem o primeiro transistor de contato, feito de dois contatos de folha de ouro sobre um cristal de germânio. 1947 - Invenção do transistor de contato O dispositivo com dimensões milimétricas permite a amplificação de sinais. Shockley melhora o conceito do transistor introduzindo a estrutura tipo sanduíches de juncções N e P de germânio. 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 12 1904 1907 1940 1947 1958 1962 Jack Kilby, um engenheiro eletrônico da Texas Instruments, e Robert Noyce da Fairchild Semiconductor independentemente inventaram o circuito integrado. Em setembro de 1958, Kilby constrói um circuito integrado que inclui vários componentes ligados com fios de ouro em um minúsculo chip de silício, criando um "circuito integrado." (Em 06 de fevereiro de 1959, uma patente é concedida a TI para "circuitos eletrônicos miniaturizados."). Em janeiro de 1959, Noyce desenvolve o seu circuito integrado utilizando o processo de tecnologia planar, desenvolvido por um colega, Jean Hoerni. Em vez de ligar circuitos individuais com fios de ouro, Noyce utiliza conexões de metal depositado, um método que permite a produção de miniaturização e de massa. Noyce registra uma patente em 30 de julho de 1959. 1958 - Invenção do Circuito Integrado 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 13 1904 1907 1940 1947 1958 1962 O transistor de efeito de campo baseado na estrutura Metal-Oxido- Semicondutor é desenvolvido pelos engenheiros Steven Hofstein e Heiman Frederic do laboratório de pesquisa da RCA em Princeton, New Jersey. Apesar de mais lento do que um transistor de junção bipolar, o MOSFET é menor, mais barato de ser construído e consome menos energia, permitindo que um maior número de transistores sejam construídos em uma determinada área. 1962 - Invenção do Transistor MOS 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 14 1904 1907 1940 1947 1958 1962 1933 - Invenção de Lilienfeld 1933 Em 1933, nos Estados Unidos, foi concedida a Julius Edgar Lilienfeld a patente de um dispositivo cuja estrutura é semelhante ao atual transistor MOS de Efeito de Campo. Lilienfeld não publicou nenhum trabalho científico que comprovasse a funcionalidade da sua invenção. Não há evidências de que tenha construído o dispositivo. A patente de Julius Lilienfeld foi depositada em 1928. Patente de Lilienfeld 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 15 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 16 Condutor (Al) Isolante (Al2O3) Condutor (CuS) O dispositivo de Lilienfeld Nos anos 40, William Shockley idealizou um dispositivo construído com material semi-condutor cuja condutividade seria controlada pela aplicação de um campo elétrico externo – a proposta do que hoje é conhecido como o transistor de Efeito de Campo. 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 17 Devido a problemas com os materiais com que eram construídos os dispositivos, Shockley não teve sucesso em construir um dispositivo funcional. 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 18 Estrutura de um transistor MOS – canal N Região do tipo P pouco depada 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 19 Estrutura de um transistor MOS – canal P substrato-P poço-N p+ p+ Isolante (óxido) Polisilicio n+ n+ S G D S G D Bp Bn S D G Bp canal-P S D G Bn canal-N 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 21 Junção PN - Diodo Semicondutor Revisitando a junção PN 14 Silicio 4 elétrons na órbita de valência 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 22 Semicondutores na Tabela periódica 23 Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 24 Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si E 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca Semicondutores na Tabela periódica 5 15 Boro 3 elétrons na órbita de valência Fósforo 5 elétrons na órbita de valência 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 25 26 Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 27 Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 28 5 Boro 3 elétrons na órbita de valência Si Si Si Si Si Si Si Si Si B Si Si B Si Si Si Si Si Si Si Si Si B Si 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 29 Si Si Si Si Si Si Si Si Si B Si Si B Si Si Si Si Si Si Si Si Si B Si Tipo P 5 Boro 3 elétrons na órbita de valência 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 30 Si Si Si Si Si P Si Si Si Si P Si Si Si Si Si Si Si Si Si Si P Si Si Tipo N 15 Fósforo 5 elétrons na órbita de valência 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 31 P N 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 32 E 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 33 E Região de Depleção 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 34 E 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 35 E 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 36 E i i i i P N 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 37 Diodo I Bloqueio 1 Vd VtI Is e Equação de Shockley: 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca V_V1 I(D1) 38 1 Vd VtI Is e 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca I Vd 39 Time 0s 0.5ms 1.0ms 1.5ms 2.0ms 2.5ms 3.0ms V(D1:2) SEL>> V(V1:+) 0 Circuito retificador 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca 40 Circuito retificador de onda completa Time V(D3:2) V(D2:1,V1:-) SEL>> 16 /0 3/ 20 14 U FA B C – E le tr ô n ic a A n al ó gi ca
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