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�PAGE � �PAGE �2� Metodologia Científica Profª : Rúbia C. Almeida ELA BORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Os trabalhos acadêmicos quanto à tipologia podem ser divididos em trabalhos “de extração” e trabalhos “de divulgação”. Trabalhos de extração são aqueles de natureza pedagógica, destinados a ampliar o conhecimento dos alunos em algumas áreas ou a verificar a realização de leitura de textos recomendados para tal fim. Eles não são precedidos de investigação científica, nem mesmo bibliográfica, visto que o professor geralmente indica todas as fontes de consulta. São os resumos, as resenhas, os seminários, os fichamentos etc. Trabalhos de divulgação são aqueles de circulação externa à academia, embora possa ser produzido nela. Tem por objetivo divulgar um texto: artigo científico, comunicação científica, informe científico (breve relato escrito que divulga os resultados parciais ou totais de uma pesquisa. Não é necessário ter os resultados finais, bastam os resultados alcançados até o momento), ensaio (exposição metódica dos resultados realizados e das conclusões originais a que se chegou depois de apurado exame do assunto), monografia (texto dissertativo sobre determinado assunto, tratando-o de forma original e profunda. Resulta de vários níveis de pesquisa, dependendo daí a sua profundidade), dissertação (apresentação por escrito do produto de pesquisa científica, aborda um único tema, exige métodos específicos; é defendida na conclusão do curso Mestrado) e tese (diferencia-se da dissertação pelo grau de profundidade e originalidade exigido; é defendida na conclusão do curso de Doutorado). 1 IMPORTÂNCIA DA NORMATIZAÇÃO A definição de normatizar é criar normas, normalizar, que por sua vez é estabelecer normas, padronizar, uniformizar. Eco (2003) diz que a observância das normas para a elaboração de trabalhos científicos revela que o estudioso está familiarizado com a disciplina e ainda compara as regras para a elaboração desses trabalhos com as regras de um jogo, quem as emprega mal é olhado com suspeita, como alguém que não pertence ao grupo. 2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – NORMAS BRASILEIRAS Trabalhos acadêmicos são textos dissertativos sobre um tema específico advindos de disciplina, módulo, estudo independente, curso entre outros, sob a coordenação de um professor. Todo documento deve ter uma seqüência e apresentação coerente para propiciar facilidade de compreensão e leitura. A ABNT é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/NOS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Cada Norma Brasileira aplica-se, no que couber, aos trabalhos intra e extraclasse de graduação, possui uma numeração específica (NBR) e se refere a cada informação em vigor em um dado momento: NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentações NBR 6023: Informação e documentação – Referências / Elaboração Estas normas mostram a variação de trabalhos e como eles devem ser apresentados. A NBR 14724 apresenta a estrutura que deve ser utilizada segundo o nível do trabalho e recomendações do orientador. O quadro que se segue mostra os elementos de cada parte – que podem ser opcionais ou obrigatórios – e o número da norma técnica que os disciplina. Importante: A norma coloca como opcional, porém deve-se utiliza-la sempre que for detectada a sua necessidade. Estrutura Elementos NBR/ABNT Capa 14724/2002 Obrigatório Folha de rosto 14724/2002 Obrigatório Folha de aprovação * Obrigatório Dedicatória * Opcional Agradecimentos * Opcional Epígrafe * Opcional Resumo na língua vernácula 6028/2003 Obrigatório Pré-textuais Resumo em língua estrangeira 14724/2002 Obrigatório Lista de ilustrações * Opcional Lista de tabelas * Opcional Lista de abreviaturas e siglas * Opcional Lista de símbolos * Opcional Sumário 6027/2003 Obrigatório Introdução * Textuais Desenvolvimento * Obrigatórios Considerações finais * Referências 6023/2002 Obrigatório Pós-textuais Apêndices * Anexo(s) * Opcionais Índice(s) 6034/2004 Quadro 1 – Estrutura do documento Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: Apresentação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2002. 2.1 Capa È o invólucro que protege o documento, pode apresentar-se de várias formas, tamanhos e material de acordo com o suporte físico da obra; é um item obrigatório. Nome da instituição (opcional) Nome do autor Título Subtítulo se houver Local (cidade) Ano de entrega 2.2 Folha de rosto Na obra é a folha onde são colocados os dados essenciais para a identificação da mesma. Seguem os elementos estabelecidos pela ABNT (2002) para estruturação da folha de rosto: Nome do autor; Título principal; Subtítulo Natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração. Exemplo: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para obtenção do título de Especialista em Ortodontia na Universidade de Uberaba. Nome do orientador e, se houver, do co-orientador; Local (cidade) da instituição onde será apresentado; Ano de entrega 2.3 Folha de aprovação Elemento inserido na versão final de trabalhos acadêmicos, devendo constar: nome do autor, título e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, indicação para a inserção da data de aprovação após a mesma, nomes dos examinadores e instituições a que pertencem, com local destinado às assinaturas após a aprovação do trabalho. 2.4 Dedicatória Página em que o autor presta uma homenagem ou dedica o seu trabalho a outras pessoas, inserida após a folha de aprovação. 2.5 Agradecimentos Registro de agradecimentos a pessoas ou instituições que contribuíram para a realização do trabalho 2.6 Epígrafe Citação apresentada, seguida da indicação de autoria, relacionada com o escopo do trabalho. 2.7 Resuma na língua vernácula Consiste na apresentação clara e concisa da proposição do trabalho, relatando objetivo, metodologia, resultados e conclusões, contendo um número defino de palavras, que segundo a ABNT (2003 a) deve ser de 150 a 500 para relatórios técnico-científicos, trabalhos acadêmicos incluindo trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar (TGI), dissertações, teses e outros, de 100 a 250 para artigos de periódicos e de 50 a 100 para indicações curtas. Deve ser composto de frases concisas e afirmativas, utilizando verbos na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Logo abaixo do resumo deve-se indicar a expressão Palavras-chave seguida de dois pontos e das palavras representativas do conteúdo. 2.8 Resumo em língua estrangeira Versão do resumo em português para outro idioma digitado em folha separada. Em inglês é denominado Abstract, em francês Resume, em espanhol Resumen, em alemão Zusammenfassung. Deve ser seguido das palavras-chave na língua. 2.9 Lista de símbolos Relação dos símbolos, na ordem em que aparecem no texto, seguidos do respectivo significado. 2.10 Sumário Exposição enumerada das principais divisões, seções e partes do trabalho, feita na mesma ordem e forma em que aparecem no texto com indicação de paginação. Forma de apresentação: Os elementos pré-textuaiscomo: dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumos entre outros, não constam no sumário; Não se utiliza nenhum tipo de sinal (ponto, hífen, travessão) entre os números indicativos de seção e seus títulos, nem após os títulos; A palavra sumário é centralizada na folha e apresentada com os mesmos recursos tipográficos utilizados para as seções primárias (fonte, destaque, caixa alta e outros); 2.11 Introdução Parte inicial do texto, em que se deve expor o tema, relacioná-lo com a literatura consultada, incluir objetivos, hipóteses, justificativas e demonstração de como o trabalho será desenvolvido. È uma breve descrição de todas as partes do trabalho. 2.12 Desenvolvimento Parte principal do texto e a mais extensa, que contém a exposição ordenada e detalhada do assunto. Divide-se em subseções em que se apresenta principalmente a metodologia, os resultados e a análise destes. 2.13 Considerações finais Síntese de argumentação desenvolvida, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. Deve ser objetiva e consisa. 2.14 Referências Conjunto padronizado de elementos descritivos que permite a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados nos diversos suportes existentes. 3 FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Os trabalhos devem ser apresentados em papel branco, formato A4, digitados na cor preta, com exceção das ilustrações. Não há uma recomendação específica da fonte, no entanto, consideram-se as mais apropriadas Times New Roman, Arial, Bookman Old Style e Book AntiquaI, tamanho 12 para texto e tamanho menor (10) para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. 3.1 Margem Com relação à margem, as folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. O computador faz isso automaticamente: ver Arquivo/Configurar página/Margem e completar os itens. 3.2 Espacejamento Todo espacejamento é espaço duplo, recuo especial de 2 cm para o primeiro parágrafo se o modelo for o da ABNT. As referências apresentadas ao final do trabalho devem ser separadas entre si por espaço duplo. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede por dois espaços duplos; devem vir numerados à esquerda, em número arábico e sem ponto após o número, apenas um espaço de caractere. O número das páginas deve aparecer após a primeira folha, no alto, à direita, em número arábico, a 2 cm da borda. 3.3 Numeração progressiva Tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento claro e coerente de um texto e facilitar a localização de cada uma de suas partes. Os capítulos constituem as seções primárias, as subdivisões desses, as seções secundárias e assim sucessivamente até a seção quinária de acordo com a ABNT (2003). Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Utiliza-se para o destaque das seções o negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versa. O estilo usado no texto deve ser o mesmo usado no sumário. Para a numeração indicativa das seções são utilizados números arábicos sendo estes separados de seus títulos por um espaço, não se utilizando nenhum tipo de sinal. Exemplo: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 Seção secundária 1.1.1 Seção terciária 1.1.1.1 Seção quaternária 1.1.1.1.1 Seção quinária 3.4 Destaque de palavras e expressões: Itálico: título de livros, periódicos, artigos, projetos e planos, palavras e expressões estrangeiras, palavras com sentido metafórico; Negrito: tópico, subtópico, títulos de parágrafos, incisos em sua linha inicial, palavras e expressões as quais queira se dar mais destaque do que aquela dada pelo itálico; Versal (letra maiúscula): título de obra e de suas partes, seções primárias (capítulos) e secundárias, sobrenome do autor (pessoal) e nome de autor-entidade, nas referências. 3.5 Títulos sem indicativo numérico Os elementos não enumerados como: errata, agradecimentos, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndices, anexos e índices devem ser centralizados. 3.6 Paginação A numeração é feita em algarismos arábicos e começa a partir da primeira folha da parte textual no canto superior direito da folha a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da folha. As páginas de elementos pré-textuais, como folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumos, listas e sumário são contadas, porém não recebem a numeração. RFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002 a. ______ . NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002 c. ______ . NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002 d. UNIVERSIDADE DE UBERABA. Catalogação elaborada pelo Setor de Referência da Biblioteca Central de UNIUBE: Apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT: informações básicas, 2005. Minas Gerais. 4. CITAÇÃO Citações são informações (citações indiretas – transcrição literal das palavras extraídas da outra fonte exatamente como elas se encontram) ou trechos (citações diretas – transmissão das idéias do outro autor utilizando nossas próprias palavras) retirados de outras fontes, que têm como finalidade fundamentar, esclarecer e/ou sustentar a idéia do autor do texto que está sendo elaborado. As citações de até 3 linhas devem estar no corpo do texto, incluída entre aspas, coma mesma fonte e o mesmo tamanho da fonte: Exemplos: Barbour (1971, p.35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...]” “Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONINI, 1985, p.72) Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma arte de conversação que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”. Já as citações com mais de três linhas devem ser separadas do texto, em parágrafo próprio, recuadas da margem esquerda a 4 cm em direção ao centro, a fonte menor do que aquela utilizada no corpo do texto (normalmente 10), espaçamento simples entre linhas, com notas número de página, sem negrito, sem aspas, sem itálico nem sublinhado: Exemplo: A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pose ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p.181). Quando há omissão de trechos, estes devem ser indicados através da utilização de reticências de três pontos dentro de colchetes. Em casos de acréscimos, interpolações ou comentários, estes devem ser incluídos entre colchetes. Em casos de destaque ou ênfase através do uso de recursos gráficos como negrito ou itálico, deve-se informar ao leitor que o grifo foi feito por arbítrio nosso e não do autor do texto transcrito, isso deve ser feito utilizando-se a expressão (grifo nosso) logo após o grifo na transcrição. 4.1 Formas de fazer citações 4.1.1 Sistema autor-data: deve apresentar o sobrenome do autor, entre parênteses, em maiúsculas, seguido de vírgula e o ano de publicação. Quando o autor é parte integrante, somente o ano e a página aparecem entre parênteses. Exemplos: “Um dos princípios do comércio eletrônico é que a informação fica cada vez mais barata, mas o conhecimento torna-se cada vez mais valioso.” (STEWART, 2002, p.80). Segundo Kleiman (1996) “a capacidade de retirar informações de um texto é considerada uma das habilidades mais importantes na leitura.” 4.1.2 Sistema numérico: o nome do autor écitado dentro do texto, apenas com as iniciais maiúsculas, seguido do número indicativo da nota que conterá a referência completa; o número indicativo da nota poderá vir de dois modos, ou sobrescrito ou entre parênteses. Nesse caso, a indicação da fonte é feita por uma numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo às notas de rodapé (notas de referência). Exemplos: “a qualidade da leitura depende do conhecimento que se tem do vocabulário.” (1) Ou “a qualidade da leitura depende do conhecimento que se tem do vocabulário.” � 4.2 Citação de documentos que encontram-se em meio eletrônico A NBR 10520/2002 da ABNT não menciona os procedimentos para elaboração de citações de documentos em meio eletrônico. Por analogia adota-se os mesmos padrões seguidos pelos documentos impressos. Quando da elaboração de referência de documentos eletrônicos e extraídos da internet citados no texto, deve-se sempre colocar a data do documento, caso não apareça é utilizada data aproximada. Se a obra não foi citada no texto a data é opcional. A data de acesso é obrigatória em ambos os casos. 5 REFERÊNCIAS A referência é um conjunto de elementos que indicam os documentos, citados ou apenas consultados na elaboração de trabalhos acadêmicos, permitindo, desta maneira, que aquele que leia o trabalho consiga chegar até as fontes originais. A referência é constituída de: Elementos essenciais: são as informações indispensáveis à identificação do documento, tais como autor (es), título, subtítulo, edição, local, editora e data de publicação; Elementos complementares: são os opcionais que podem ser acrescentados aos essenciais para melhor caracterizar as publicações referenciadas, tais como: organizador, volume, série editorial ou coleção etc. Alguns elementos complementares, em determinadas situações, podem se tornar essenciais, é o caso do número da edição (edição de revista). Os elementos de uma referenciação são retirados do próprio documento utilizado e devem ser apresentados em uma seqüência padronizada. A forma e a disposição destas referências são regidas pela NBR 6023 de2002, da ABNT, que indica que todas as referências estejam alinhadas apenas pela margem esquerda, com espaço entrelinhas simples e separadas entre si por espaço duplo. Ficam dispostas normalmente em ordem alfabética pelo primeiro elemento (podendo vir numeradas ou não) ou na ordem de aparecimento no texto. 5.1 Elementos que constituem a referência bibliográfica Devem seguir uma ordem exata: 5.1.1 Autor (seguido de ponto e dois espaços); 5.1.2 Título (em itálico, negrito ou sublinhado, seguido de ponto e espaço); 5.1.3 Número da edição (dispensável quando se trata da primeira, seguido de ponto, espaço, acrescido de “ed.” e espaço); 5.1.4 Local de publicação (seguido de dois pontos); 5.1.5 Editora (seguido de vírgula, sem constar “editora”, “livraria” etc); 5.1.6 Ano de publicação (seguido de ponto); 5.1.7 Número do volume (se for o caso); Obs: Quando não constar na obra a data, deve-se colocar entre colchete, por exemplo, [s.d.], e quando for o local, [s.l.] (sine loco) e se for a editora não identificada, [s.n.] (sine nomine) 5.2 Exemplos práticos de referências 5.2.1 Livro de um único autor: ALVES, Roque. Ciência Criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 5.2.2 Livro de dois autores: DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995. 5.2.3 Livro de três autores: PASSOS, L.M.M.; FONSECA, A.; CHAVES,M. Alegria de Saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p. 5.2.4 Livro de mais de três autores: URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília: IPEA, 1994. 5.2.5 Responsável (is) por obra de vários autores: organizador, compilador, editor, coordenador. BRANDÃO, Alfredo de Barros L. (Org.) Modelos de Contratos, procurações, requerimentos e petições. 5. ed. São Paulo: Trio, 1974. 5.2.6 Autor entidade (entrada pelo nome por extenso): ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2000. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993. 467p. 5.2.7 Autor desconhecido (a entrada é feita pelo título): DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64p. 5.2.8 Obra com tradutor: BODENHEIMER, Edgar. Ciência do direito: sociologia e metodologia teóricas. Tradução Enéas Marzano. Rio de Janeiro: Forense, 1966. 5.2.9 Monografias, dissertações e teses completas (SOBRENOME, prenome, título, subtítulo, ano de entrega, número de folhas, tipo de trabalho (grau e área de concentração), instituição, local e ano de defesa): SOUZA, Elizabeth Regina Loiola da Cruz. Agroindústria, competitividade e desenvolvimento regional. 1998. 380f. Tese (Doutorado em Administração) – Escola de Administração, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1999. 5.2.10 Monografia em meio eletrônico: no todo e em parte: SOBRENOME, prenome. Título: subtítulo. Local: Editora, data. Descrição do meio ou suporte [e/ou] Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: SÃO PAULO (estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In:______. Entendendo o mio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em htt://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual/htm. Acesso em: 8 mar. 1999. 5.2.11 Periódicos: DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98p. CONJUNTURA ECONÔMICA: As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984. 135 p. Edição especial. PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS: Mão-de-obra e previdência. Rio de Janeiro: IBGE, v. 7, 1983. Suplemento. 5.2.12 Artigo e/ou matéria assinada/ não assinada: SILVA, M.M.L. Crime da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevista.htm. Acesso em: 28 nov. 1998. 5.2.13 Documento de evento: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E EDUCAÇÃO, 10., 1979, Curitiba. Anais...Curitiba: Associação Brasileira do Paraná, 1979. 3v. 5.2.14 Parte de monografia: capítulo, volume, parte de coletânea, verbete – SOBRENOME, prenome, título. In: SOBRENOME, prenome; SOBRENOME, Prenome (Org.). Título: subtítulo da monografia no todo, local: editora, data, página inicial-final. Parte de coletânea: ROMANO, G. Imagens da Juventude na era moderna. In: LEVY, G.; SCHIMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p-7-16. capítulo de livro SANTOS, F. R. dos. A colonização das terras dos Tucujus. In:______. Histtória do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24. Enciclopédia KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e ducionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikman. São Paulo: delta: Estadão, 1998, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia. � xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx