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3.1 Conceitos de Temperatura Temperatura => quente x frio Termômetros => medir temperatura Unidade 3. Temperatura Halliday página 184 a 190 e Material didático página 91 a 109 151 3.2 Lei Zero da Termodinâmica Fonte: Halliday 152 “Se dois corpos A e B estão separadamente em equilíbrio térmico com um terceiro corpo T, então A e B estão em equilíbrio térmico entre si” 153 94 q capítulo 3 e como essas transformações podem ser relacionadas com a propriedade dos materiais. O estudo da Termodinâmica é indispensável para todas as áreas da ciência, pois está aplicada a inúmeros sistemas como motores, processos bioquímicos, refrigeradores, ar condicionado, estrutura de uma estrela. 3.1.1 Equilíbrio térmico e temperatura O conceito de temperatura é originado das ideias qualitativas de “quente” e de “frio”, que são baseadas em nosso sentido de tato. Vem da nossa intuição considerar que um corpo quente tem maior tem- peratura do que outro exatamente igual que parece estar frio. Porém, isso é muito vago em termos científicos, porque os nossos sentidos não podem ser parâmetros confiáveis. Sabemos que “quente” e “frio” está relacionado com a temperatura. Para usar a temperatura como uma medida para saber se um corpo está quente ou frio, precisamos construir uma escala de temperatura. O estudo da termodinâmica exige a utilização de palavras ou conceitos que você já conhece, mas que ainda não definimos, pois, estes conceitos só são bem compreendidos em conjunto, esse é o caso de equilíbrio térmico e da temperatura. Equilíbrio térmico é conhecido com a Lei Zero da Termodinâmica e pode ser enunciada da seguinte forma: Lei zero da termodinâmica: Se um corpo A está em equilíbrio térmico com um corpo B, e este está em equilíbrio térmico com um corpo C, então A está em equilíbrio térmico com C. ATENÇÃO Devemos ressaltar que os corpos A, B e C estão em um ambiente termicamente isolado. Os corpos A, B e C podem estar quentes ou frios, em contato ou não os corpos frios irão se aquecer e os quentes esfriar até que atinjam o mesmo estado térmico, ou seja, a mesma temperatura. Fonte: Material didático OBS: • 2 sistemas estão em equilíbrio térmico, se e somente se, possuírem a mesma T • equilíbrio térmico ocorre quando o estado estacionário é atingido, ou seja, não há mais variação de temperatura entre os corpos. 154 Introduz-se um termômetro em uma panela de água quente e registra-se a leitura. Qual temperatura foi registrada? (a) T da água (b)T do termômetro (c) média aritmética da Tágua e Ttermômetro d (d)média ponderada da Tágua e Ttermômetro com peso maior para a água (e) média ponderada da Tágua e Ttermômetro com peso maior para o termômetro 155 3.3 Escala de Temperatura Graus Celsius T!C = 5 9 T!F − 32( ) Temperatura (oF) Temperatura (oC) T!C = TK − 273,15 Temperatura (K) Temperatura (oC) 156 Graus Fahrenheit T!F = 9 5T!C + 32 Temperatura (oF) Temperatura (oC) 157 Kelvin Existe um limite de quão baixa a T pode chegar => zero absoluto TK = T!C + 273,15 Temperatura (K) Temperatura (oC) 158 Escala de temperatura Fonte: Halliday 159 Fonte: Halliday 160 Exemplo Coloca-se um pedaço de gelo, à T = 32oF, na boca. O gelo todo é convertido em água, à T = 98,6oF ( temperatura do corpo) . Expresse essas temperaturas em oC e K e calcule a variação de temperatura nas 2 escalas. 161 Exemplo - Fonte Halliday 162 Exemplo - Fonte Material Didático 163 capítulo 3�q 99 EXEMPLO Vou construir a minha escala termométrica que chamarei de L. Então, começamos colocando uma outra de referência que no exemplo vou chamar de X. Veja a figura a seguir: Escala X Escala L 2o Ponto 1o Ponto X2 X1 Vamos supor que são dados os pontos fixos das escalas X (X2 e o X1) e L (L1 e L2). Suponha que um termômetro graduado na escala X assinala a temperatura TX e outro termô- metro graduado na escala L assina a temperatura TL. Como os pontos fixos são os mesmos, essas escalas podem ser relacionadas pela expressão: T X X X T L L L x L− − = − − 1 2 1 1 2 1 Suponha que, a escala termométrica L cujos pontos fixos adotados sejam -15°L para a fusão no gelo e 125°L para a água em ebulição. Determine: a) a relação entre a escala Celsius e a escala L. b) a temperatura em graus Celsius que corresponde a 60°L. Solução: 100 0 °C 125 TC = ? TL= 60 2o Ponto 1o Ponto °L –15 capítulo 3�q 99 EXEMPLO Vou construir a minha escala termométrica que chamarei de L. Então, começamos colocando uma outra de referência que no exemplo vou chamar de X. Veja a figura a seguir: Escala X Escala L 2o Ponto 1o Ponto X2 X1 Vamos supor que são dados os pontos fixos das escalas X (X2 e o X1) e L (L1 e L2). Suponha que um termômetro graduado na escala X assinala a temperatura TX e outro termô- metro graduado na escala L assina a temperatura TL. Como os pontos fixos são os mesmos, essas escalas podem ser relacionadas pela expressão: T X X X T L L L x L− − = − − 1 2 1 1 2 1 Suponha que, a escala termométrica L cujos pontos fixos adotados sejam -15°L para a fusão no gelo e 125°L para a água em ebulição. Determine: a) a relação entre a escala Celsius e a escala L. b) a temperatura em graus Celsius que corresponde a 60°L. Solução: 100 0 °C 125 TC = ? TL= 60 2o Ponto 1o Ponto °L –15 Exercícios Fonte Halliday 164 1. Se dois objetos estão em equilíbrio térmico, A) não podem estar em movimento B) não podem estar sofrendo uma colisão elástica C) não podem estar submetidos a pressões diferentes D) não podem estar a temperaturas diferentes E) não podem estar caindo no campo gravitacional da Terra 165 2. Um balão que contém ar frio é colocado em uma sala quente. O balão NÃO está em equilíbrio térmico com o ar da sala até A) chegar ao teto B) chegar ao chão C) parar de se expandir D) começar a se contrair E) nenhuma das respostas acima 166 3. A figura mostra quatro termômetros, W, X, Y e Z. Os pontos de congelamento e ebulição da água estão indicados. Coloque os termômetros na ordem do tamanho de um grau em suas escalas, começando pelo maior. A) W, X, Y, Z B) Z, Y, X, W C) Z, Y, W, X D) Z, X, W, Y E) W, Y, Z, X 167 4. Qual das seguintes afirmações é verdadeira? A) Temperaturas que diferem de 25° da escala Fahrenheit diferem de 45° da escala Celsius B) 40 K correspondem a –40 °C C) Temperaturas que diferem de 10° na escala Celsius diferem de 18° na escala Fahrenheit D) A água a 90 °C está mais quente que a água a 202 °F E) 0 °F correspondem a –32 °C 168 5. Um termômetro calibrado em kelvins e um termômetro calibrado em graus Fahrenheit medem a mesma temperatura para um certo objeto. A temperatura do objeto medida por um termômetro calibrado em graus Celsius é: A) 574 °C B) 232 °C C) 301 °C D) 614 °C E) 276 °C 169 3.4 Dilatação Térmica Materiais sofrem expansão ou dilatação térmica quando submetidos a diferentes temperaturas. Dilatação linear Dilatação superficial Dilatação volumétrica capítulo 3�q 105 destes deverá ser considerada. Para que a dilatação não cause destruição, os engenheiros utilizam as juntas de dilatação, que constituem um pequeno espaço entre blocos de concre- to ou ferro que é preenchido no caso de aumento de temperatura, o que impede danos às construções. Na figura abaixo vemos exemplos de junta de dilatação. EXERCÍCIO RESOLVIDO O gráfico abaixo representa a variação, em milímetros, do comprimento de uma barra metá- lica, de tamanho inicial igual a 100 cm, aquecida em laboratório por um aquecedor elétrico de vapor. Qual é o valor docoeficiente de dilatação térmica linear do material de que é feita a barra, em unidades de 10-6 ºC-1 ? 0 ) 0 7,5 15 250 500 T (°C) 'L (mm) Solução: Sabemos que o coeficiente angular da reta é numericamente igual a equação (5): tg I = D · L0 Fonte: Material didático 170 Dilatação Linear ΔL =α .L0.ΔT comprimento inicial (m) variação de Temperatura (oC ou K) coeficiente de dilatação linear (oC-1 ou K-1) variação do comprimento(m) 102 q capítulo 3 3.1.3.1 Dilatação Linear A dilatação linear leva em conta que o aumento nas dimensões de um sólido ocorre somente em uma dimensão. A dilatação linear ocorre quando um cor- po sofre aumento em sua temperatura e, consequentemente, há aumento na distância entre dois pontos em seu interior. São exemplos desse fenômeno o aumento do comprimento de uma barra, o aumento do raio de uma esfera e o aumento da diagonal de um quadrado ou de um cubo. Observe o exemplo a seguir: L0 'LL0 Figura 3.6 – Exemplo da dilatação linear causada por um aumento de temperatura. Para fazer uma análise da dilatação linear, tomemos como exemplo a barra da Figura 6. Seu comprimento inicial é L0 para uma temperatura inicial Ti. A temperatura é elevada com a vela acesa e atinge um valor T, o que causa um au- mento da barra de 'L. Esse aumento 'L é experimentalmente verificado como sendo diretamente proporcional ao comprimento inicial da barra (L0), a varia- ção da temperatura 'T e a expansibilidade da barra que é uma característica do material da barra que chamaremos de E. Então, temos: 'L µ E L0 ∆T (1) Para retirarmos o sinal de proporcionalidade e introduzir um sinal de igual temos que incluir na equação uma constante, essa constante chamaremos D. Então: 'L = D L0 ∆T (2) D = coeficiente de dilatação linear da barra. Sua unidade de medida é o grau Celsius recíproco (oC–1). A variação de comprimento causada por essa variação da temperatura: ∆L = L – L0 substituindo em (2) , temos: L = L0 (1 + D ∆T) (3) Fonte: Material didático 171 capítulo 3�q 101 Com a variação na temperatura de um sólido, as partículas que o consti- tuem vibram, menos ou mais, em torno de sua posição de equilíbrio. Figura 3.5 – Modelo mecânico de um sólido cristalino. Os átomos (em azul) vibrando como se estivessem presos por molas, quando a temperatura varia, varia a amplitude de oscilação desses átomos. CURIOSIDADE O que os pequenos espaços entre os trilhos de trem e a forma que os fios de ligação entre torres de energia possuem em comum? Embora pareça que nada, ambos se utilizam do fato de que as dimensões desses objetos tendem a mudar com a temperatura. Fonte: Material didático 172 OBS: Coeficiente de dilatação linear varia com a amplitude da temperatura e com a Tinicial Coeficiente de dilatação é tabelado para sólidos Fonte: Halliday 173 Fonte: Halliday 174 capítulo 3�q 103 A equação 3 é a expressão matemática da dilatação linear de um sólido. Observe na tabela a seguir o valor do coeficiente de dilatação linear de algu- mas substâncias: COEFICIENTES DE DILATAÇÃO LINEAR SUBSTÂNCIA α (· 10-6 °C–1) Chumbo 29 Alumínio 24 Latão 19 Prata 18 Cobre 17 Ouro 14 Ferro 12 Concreto 12 Vidro Comum 9,0 Platina 9,0 Tungstênio 4,3 Vidro Pirex 1,2 Invar 0,70 Tabela 3.1 – ATENÇÃO O coeficiente de dilatação linear de um sólido, embora varie pouco, só é constante dentro de determinado intervalo de temperaturas. Na tabela acima os valores foram obtidos em torno da temperatura de 20°C. 3.1.3.2 Gráfico da dilatação linear A dilatação linear pode ser representada por um gráfico do comprimento em função da temperatura do corpo, observe: Fonte: Material didático 175 Fonte: Material didático 176 capítulo 3�q 103 A equação 3 é a expressão matemática da dilatação linear de um sólido. Observe na tabela a seguir o valor do coeficiente de dilatação linear de algu- mas substâncias: COEFICIENTES DE DILATAÇÃO LINEAR SUBSTÂNCIA α (· 10-6 °C–1) Chumbo 29 Alumínio 24 Latão 19 Prata 18 Cobre 17 Ouro 14 Ferro 12 Concreto 12 Vidro Comum 9,0 Platina 9,0 Tungstênio 4,3 Vidro Pirex 1,2 Invar 0,70 Tabela 3.1 – ATENÇÃO O coeficiente de dilatação linear de um sólido, embora varie pouco, só é constante dentro de determinado intervalo de temperaturas. Na tabela acima os valores foram obtidos em torno da temperatura de 20°C. 3.1.3.2 Gráfico da dilatação linear A dilatação linear pode ser representada por um gráfico do comprimento em função da temperatura do corpo, observe: 104 q capítulo 3 L L L0 ) 'L TI T T Figura 3.7 – Gráfico da dilatação térmica linear que demonstra a variação de comprimento em função da variação de temperatura. O ângulo I pode ser relacionado com a equação da dilatação linear, equação (2): ∆ L = D · L0 · ∆ T ∆ ∆ L T L= α 0 (4) mas a tangente do ângulo I é ∆ ∆ L T comparando com a equação 4, temos: tg I = D · L0 (5) COMENTÁRIO Certamente você irá utilizar a (5) em sua aula experimental para determinar o coeficiente linear de uma barra. A reta que representa a dilatação linear não pode passar pelo ponto zero, uma vez que o comprimento inicial não pode ser nulo. CURIOSIDADE As consequências das variações de temperatura são sentidas principalmente por grandes obras da construção civil. Na construção de pontes, ferrovias, viadutos ou prédio, a dilatação Fonte: Material didático tanΦ =α .L0 tanΦ = ΔL ΔT 177 Exemplo Uma régua métrica de aço está para ter a marcação gravada e deseja-se que os intervalos em mm apresentem uma exatidão de 5 x 10-5 mm a uma determinada T. Qual a variação máxima da T que pode ocorrer durante a gravação? 178 Exemplo - página 105 do Material Didático O gráfico abaixo representa a variação, em milímetros, do comprimento de uma barra metálica, de tamanho inicial igual a 100 cm, aquecida em laboratório por um aquecedor elétrico de vapor. Qual é o valor do coeficiente de dilatação térmica linear do material de que é feita a barra, em unidades de 10 oC ? capítulo 3�q 105 destes deverá ser considerada. Para que a dilatação não cause destruição, os engenheiros utilizam as juntas de dilatação, que constituem um pequeno espaço entre blocos de concre- to ou ferro que é preenchido no caso de aumento de temperatura, o que impede danos às construções. Na figura abaixo vemos exemplos de junta de dilatação. EXERCÍCIO RESOLVIDO O gráfico abaixo representa a variação, em milímetros, do comprimento de uma barra metá- lica, de tamanho inicial igual a 100 cm, aquecida em laboratório por um aquecedor elétrico de vapor. Qual é o valor do coeficiente de dilatação térmica linear do material de que é feita a barra, em unidades de 10-6 ºC-1 ? 0 ) 0 7,5 15 250 500 T (°C) 'L (mm) Solução: Sabemos que o coeficiente angular da reta é numericamente igual a equação (5): tg I = D · L0 Fonte: Material didático 179 180 Exercícios Fonte Halliday 1. Tiras finas de ferro e zinco são rebitadas para formar uma tira bimetálica que se encurva quando é aquecida. O ferro fica do lado de dentro da curva porque: A) tem um coeficiente de dilatação térmica maior que o do zinco B) tem um coeficiente de dilatação térmica menor que o do zinco C) tem um calor específico maior que o do zinco D) tem um calor específico menor que o do zinco E) conduz calor melhor que o zinco 181 Uma trena de aço de 30 m indica os comprimentos corretos quando a temperatura é 20 °C. Em um dia quente de verão, a trena se dilatou para um comprimento de 30,01 m. Nesse dia, a trena indica uma distância de 15,52 m entre dois pontos. A verdadeira distância entre os pontos é: A) 15,50 m B)15,51 m C) 15,52 m D) 15,53 m E) 15,54 m Dilatação Superficial área inicial (m2) variação de Temperatura (oC ou K) coeficiente de dilatação superficial (oC-1 ou K-1) variação da área (m2) 182 ΔS = β.S0.ΔT coeficiente de dilatação superficial (oC-1 ou K-1) coeficiente de dilatação linear (oC-1 ou K-1) 183 β = 2α Exemplo Fonte Material Didático Uma placa quadrada de alumínio tem uma área de 2 m2 a 0 °C, se a placa é resfriada com variação de temperatura de 50 °C sua área varia de 0,0044 m2. Determine os coeficientes de dilatação superficial e linear do alumínio. 184 Dilatação Volumétrica volume inicial (m3) variação de Temperatura (oC ou K) coeficiente de dilatação volumétrico (oC-1 ou K-1) variação do volume (m3) 185 ΔV = γ .V0.ΔT coeficiente de dilatação volumétrico (oC-1 ou K-1) coeficiente de dilatação linear (oC-1 ou K-1) 186 γ = 3α Exemplo - página 191 do Halliday 187 Exemplo - Fonte Halliday O coeficiente de dilatação linear do ferro é 10–5 por C°. Quando a temperatura de um cubo de ferro com 5 cm de aresta aumenta de 10° C para 60 °C, o volume do cubo aumenta de: A) 0,00375 cm3 B) 0,1875 cm3 C) 0,0225 cm3 D) 0,00125 cm3 E) 0,0625 cm3 188 Exemplo Um frasco de vidro, com V= 200 cm3 à 20 oC está cheio com o mercúrio até a borda. Qual a quantidade de mercúrio que transborda quando a T se eleva a 100 oC? Dados: coef. de dilatação linear do vidro = 0,40 x 10-5 oC-1 coef. de dilatação volumétrico do mercúrio = 18 x 10-5 oC-1 189 Exemplo - página 108 do Material Didático Um recipiente possui volume interno de 1 litro a 20 °C, o recipiente é então aquecido até 100 °C. Determine o volume interno desse recipiente depois de aquecido sabendo que o coeficiente de dilatação linear do material é de 15 x 10–6 °C–1. 190 Exercícios Fonte Material Didático 191 capítulo 3�q 109 ATIVIDADE 01. Uma barra de ferro, coeficiente de dilatação linear 12 · 10–6 °C –1, possui um comprimen- to de 15 m a 20 °C, se a barra é aquecida até 150 °C, determine: a) A dilatação sofrida pela barra; b) O comprimento final da barra. 02. Uma placa quadrada de alumínio tem uma área de 2 m2 a 50 °C, se a placa é resfriada até 0 °C sua área varia de 0,0044 m2. Determine os coeficientes de dilatação superficial e linear do alumínio; 03. Um recipiente possui volume interno de 1 litro a 20 °C, o recipiente é então aquecido até 100 °C. Determine o volume interno desse recipiente depois de aquecido sabendo que o coeficiente de dilatação linear do material é de 15 · 10–6 °C–1. 04. Um recipiente está completamente cheio com 125 cm3 de mercúrio a temperatura de 20 °C. O coeficiente de dilatação médio do mercúrio é de 180 · 10–6 oC–1 e o coeficiente de dilatação linear do vidro é de 9 · 10–6 oC–1. Determinar o volume de mercúrio que extravasa quando a temperatura passa para 28°C. REFLEXÃO Depois dos estudos sobre dilatação térmica dos materiais, reflita sobre esta questão: É conveniente construir casas geminadas? Exercícios Fonte Halliday 192 193 194
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