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Vidrarias de Laboratório

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Bal Balão de Destilação: objetivo de conter algum líquido (mistura) que será levado à ebulição para que o componente mais volátil seja completamente vaporizado e posteriormente destilado. Possui fundo chato e é constituído de borossilicato (uma miscelânea de óxidos de silício, sódio, alumínio e boro – comercialmente conhecido pelo nome pirex), pois como entra em contato direto com uma chama ou superfície aquecida, o material de constituição deve ser demasiado resistente (além de inerte frente à boa parte das substâncias químicas)
Balão Volumétrico: para preparação de líquidos em volumes muito precisos e exatos, geralmente usado quando o volume é grande para se medir com uma pipeta ou bureta. É um frasco com formato semelhante a uma pêra, mas com um longo pescoço cilíndrico e um maior fundo plano.  O pescoço é marcado com uma linha (traço de aferição), para que se possa medir um determinado volume de líquido e possui também uma rolha de vidro ou tampa de plástico, para fechar a abertura no topo.
Balão de Fundo Chato: utilizado nas destilações químicas, seu uso é semelhante ao balão de fundo redondo, porém mais apropriado aos aquecimentos sob refluxo e pode ser apoiado sob superfícies planas. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto ou utilizado com os agitadores magnéticos com e sem aquecimento. 
	
Balão de Fundo Redondo: utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado a um rotaevaporador. Utilizado também em reações com desprendimentos gasosos. 
Bastões de Vidro: são essenciais para se agitar substâncias e facilitar a homogeneização. Também auxiliam na transferência de líquido de um recipiente para outro. 
 Balão de Erlenmeyer: leva o nome do químico alemão, Emil Erlenmeyer. Sua utilização é vasta, podendo ser usado para misturas e soluções, mas a sua utilização mais comum é para a titulação.
 Balão Kitasato: usado na filtração a vácuo, ou sob pressão, e é o recipiente de recolha do fluído que se pretende separar da fase sólida por filtração. Uma das utilizações do kitasato seria para verificar a presença de umidade em gases.
Becker: serve para fazer reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Existem dois tipos de copo béquer, o chamado “Copo de Griffin” ou “becker forma baixa” e “Copo de Berzelius” ou “becker forma alta”. Da forma mais grosseira de se realizar medidas com o copo Becker, já que sua medida é de grande precisão.
Bureta: São equipamentos de alto padrão e que garantem medições precisas de volume em soluções, gases ou reagentes. Possui na extremidade inferior uma torneira de precisão para dispensa de volumes rigorosamente conhecidos em tarefas como a titulação de soluções.
Cabeça ou Adaptador de Claisen: é uma peça de múltiplas utilizações, para situações que requerem mais do que uma saída de um balão de fundo Redondo. Pode ser dispensada se usar um balão de fundo redondo com várias tubuladuras. Por exemplo, numa reação a refluxo é por vezes necessário condensar os vapores formados e adicionar outros reagentes ao mesmo tempo. Nesta situação, um dos ramos da cabeça de Claisen suporta um condensador e o outro uma ampola de carga.A cabeça de Calisen também se usa por vezes na destilação por arrastamento de vapor, para evitar salpicos para o condensador, funcionando com uma pequena coluna de destilação. 
Cabeça de destilação: esta peça é usada nas montagens de destilação, segura o termômetro, o braço lateral liga-se ao condensador, assegura a ligação do balão de fundo redondo ao termômetro e ao condensador. 
Condensador: tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos em processos de destilação simples. Ele é dividido em duas partes: Uma onde passa o vapor que se tem interesse em condensar e outra onde passa um líquido (normalmente água) resfriado para abaixar a temperatura interna.
Um vapor aquecido entra no condensador e encontra uma superfície com uma temperatura inferior ao seu ponto de ebulição, e então condensa (ou liquefaz).
O condensador de Liebig ou reto é um instrumento laboratorial constituído por um tubo de vidro de forma cilíndrica no interior do qual se encontra outro tubo de vidro de menor diâmetro. O condensador de Liebig é utilizado nas destilações em que o líquido entra em ebulição mais rapidamente e produz grandes quantidades de vapor, percorrendo o tubo cilíndrico reto. 
O condensador Allihn ou condensador bola, a água é responsável pelo arrefecimento do sistema, circula externamente e o vapor internamente nas “bolas”, escorrendo e sendo recolhido na parte inferior. Nesse tipo a água deve ser injetada na parte inferior e recolhida na superior para que a câmara mantenha-se sempre cheia de líquido e torne o equipamento mais eficiente. A ebulição é mais lenta por percorrer as bolas.
No condensador Graham de serpentina geralmente um Balão de destilação é acoplado em cada bocal. O vapor gerado no primeiro balão circula na câmara maior e a água resfriada circula na serpentina. Ao entrar em contato com a superfície resfriada da serpentina, o vapor condensa e escorre pelas paredes internas, sendo coletado no segundo balão. Sua ebulição é mais lenta dos três tipos de condensadores.
Dessecador: sua principal função é a de diminuir a umidade de alguma substância .
Funil de Buchner: acoplado ao kitasato e munido de papel de filtro é usado nas filtrações a vácuo. 
Funil de haste longa: utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel. 
Tubo de ensaio: é um recipiente usado para efetuar reações químicas de pequena escala com poucos reagentes de cada vez. 
Pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen, por ser feito, normalmente, de vidro temperado.
Juntas de vidro esmerilado: serve para que as peças encaixem perfeitamente umas nas outras as dimensões das peças macho (despolidas do lado de fora) e das peças fêmea (despolidas do lado de dentro) devem coincidir. Quando não se verifica essa coincidência, intercala-se um adaptador entre as duas peças.
Há adaptadores de alargamento (foto do lado esquerdo) e de redução (foto de lado direito); procura o que servir para ligar as peças de vidro da tua montagem.
Ampola de carga: (as duas mais à esquerda da foto) podem ser cilíndricas ou cínicas e têm esmerilado na parte de baixo para se poderem encaixar numa outra peça. Servem para deitar um reagente ou solução sobre outro; usam-se em montagens de adição. A ampola ao centro tem um braço lateral que serve para manter a pressão constante, mesmo com a tampa colocada. Nunca uses uma ampola deste tipo para fazer uma extracção: o produto sai pelo braço lateral e acaba em cima dos teus sapatos…
Ampola de separação ou Funil de separação: são usadas na extração com solventes. São sempre cónicas, podendo ter torneiras de vidro ou de Teflon. A parte inferior afunilada serve para se poder remover, de forma controlada, um líquido mais denso do que o que se acumula na parte superior. São peças muito temperamentais com as quais vais aprender a lidar com jeito e paciência.
Pipeta Graduada: utilizada para medir pequenos volumes, não apresenta precisão na medida - mede volumes variáveis e não pode ser aquecida.
Pipeta Pasteur: usada para lavagem de vidrarias com solventes não aquosos ou então para transferências.
Pipeta Volumétrica: Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua precisão.
Proveta Graduada: a proveta é um instrumento preciso e, portanto, altamente recomendado para medição de líquidos. Pode ser encontrada em volumes de 25 até 1000ml. Não pode ser aquecida.
Vidro de relógio: é usado para pesar pequenas quantidadesde substâncias, para evaporar pequenas quantidades de soluções e para cobrir béqueres e outros recipientes.
Almofariz com pistilo: usado na trituração e pulverização de sólidos. 
 
Referências:
http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/
http://www.prolab.com.br/
https://manualdaquimica.uol.com.br/
http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm

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