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MC I Niquel - Esboço Inicial

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I – INTRODUÇÃO
Material: NIQUEL
Histórico: 
História 
 O uso do níquel remonta aproximadamente ao século IV a.C.geralmente junto com o cobre já que aparece com frequência nos minerais deste metal. Bronzes originários da atual Síria tem conteúdos de níquel superiores a 2%. Manuscritos chineses sugerem que o «cobre branco» era utilizado no Oriente desde 1400-1700 A.C, entretanto a facilidade de confundir as minas de níquel com as de prata induzem a pensar que, na realidade, o uso do níquel foi posterior, a partir do século IV A.C.
 O nome níquel deriva de “kupfernickel”, referência dada a nicolita pelos mineiros alemães quando a identificaram no século XVII. Antes da era cristã, o metal já era utilizado. Moedas japonesas de 800 anos A.C. e gregas de 300 anos A.C. continham níquel, acredita-se que seja uma liga natural com o cobre. Nos anos 300 ou 400 A.C. fabricavam-se armas que possuíam ferro meteorítico, com conteúdo de níquel variando de 5 a 15%. Em 1751, Axel Frederich Cronstedt descreveu que havia detectado níquel metálico e, em 1755, o químico sueco Torbern Bergman confirmou seu trabalho. O minério teve pouca importância real na economia industrial até 1820, quando Michael Faraday, com a colaboração de seu associado Stodard, foram bem sucedidos fazendo uma liga sintética de ferro-níquel, sendo o início da liga níquel-aço que tem uma grande contribuição para o desenvolvimento industrial do mundo.
 Em 1838, a Alemanha produziu o primeiro níquel metálico refinado, tendo iniciado o refinamento com umas poucas centenas de toneladas de minério importado e, em 1902, foi formada a International Nickel Co. of Canadá Ltd., a principal produtora de níquel do distrito de Sudbury.
 Os minerais que contém níquel, como a niquelina, tem-se empregado para colorir o vidro. Em 1751 Axel Fredrik Cronstedttentando extrair o cobre da niquelina, obteve um metal branco que chamou de níquel, já que os mineiros de Hartz atribuem ao «viejo Nick» (o diabo) o motivo pelo qual alguns minerais de cobre não poderiam ser trabalhados. O metal responsável por isso foi descoberto por Cronstedt na niquelina, o kupfernickel, diabo do cobre, como se chamava e ainda é chamado o mineral.
A primeira moeda de níquel pura foi cunhada em 1881.] O Níquel é usado até hoje para a produção de moedas
 O níquel (Ni), encontrado em alguns minerais, é um elemento químico, metálico, cuja concentração na superfície terrestre é da ordem de 0,008%. Tem uma cor branco-prateado, e suas características como ductilidade, maleabilidade, elevado ponto de fusão, grande resistência mecânica à corrosão e a oxidação atribuem-lhe uma diversidade de usos.
 O uso do níquel pelo homem é conhecido desde a Antiguidade. A presença do níquel na composição de moedas japonesas de 800 anos A C., gregas de 300 anos A C., e em armamentos de 300 ou 400 anos A C. são os primeiros registros de uso desse metal pelo homem.
 No entanto, a utilização do níquel no processo industrial verifica-se somente após a obtenção da primeira amostra de metal puro por Richter em 1804, e do desenvolvimento da liga sintética de ferro-níquel por Michael Faraday e associados em 1820. Em 1870, Fleitman descobre que a adição de uma pequena quantidade de magnésio tornava o níquel maleável, e em 1881 é cunhada a primeira moeda de níquel puro.
 Estas conquistas definem o início de uma era industrial de uso e aplicação intensiva do níquel, tendo como base as ligas desse metal não só com ferro, mas com outros metais como cobre, magnésio, zinco, cromo, vanádio e molibdênio.
 Paralelamente ao desenvolvimento dessas ligas e usos, pesquisas de fontes minerais de suprimento de níquel (jazidas minerais), bem como de processos de beneficiamento mineral e refino (metalurgia) tem sido exaustivamente desenvolvidos. Assim, desde a Antiguidade, o níquel é objeto de estudo e pesquisa quanto as suas propriedades químicas e físicas e ampliação do seu campo de aplicação.
	Informações gerais
	Aparência
	Brilhante, metálico, e prateado com uma coloração dourada
	Nome, símbolo, número
	Níquel, Ni, 28
	Série química
	Metal de transição
	Grupo, período, bloco
	10, 4, d
	 Qual a sua importância?
Puro ou em ligas metálicas, o níquel tem muitas e variadas aplicações.
Visto ser um metal muito resistente à corrosão, não é surpreendente que 65% da produção mundial de níquel seja destinada para a produção de aço inoxidável (austenico ou corrente). O aço inoxidável é uma liga constituída principalmente por ferro, com 18% de cromo e 8% de níquel. Este aço é usado nas mais diversas aplicações desde o simples material de cozinha até material de construção para trilhos de trem ou a construção de plataformas petrolíferas offshore. e outros 12% em superligas de níquel. O restante 23% é repartido na produção de outras ligas metálicas, baterias recarregáveis, reações de catálise, cunhagens de moedas, revestimentos metálicos e fundição.
Mercado. 
Mercado Brasil
As reservas totais de minério de níquel do país, predominantemente formadas por minerais lateríticos, estão estimadas em cerca de 10,0 milhões de toneladas de níquel contido, e distribuem-se por cinco estados. São eles: Goiás, Pará, Piauí, Minas Gerais e São Paulo. Apesar de as estatísticas oficiais não registrarem, a Bahia detém reservas estimadas em mais de 500 mil toneladas de níquel contido. Entretanto, são nos estados de Goiás e Pará que se concentram mais de 80% dessas reservas e os maiores e os mais importantes depósitos econômicos de níquel do país.
A mineração de níquel brasileira, que ultrapassou o patamar de produção de 40.000 toneladas anuais de níquel contido em 2011, é realizada predominantemente nos estados de Goiás e Minas Gerais, que juntos respondem pela totalidade da produção do país, sendo que do primeiro estado provém cerca de 85% do total. O parque produtivo do níquel é moderno e atualizado tecnologicamente, em razão de contínuos investimentos realizados pelas grandes empresas do setor. 
A concentração da produção em poucas unidades é também uma característica observada na mineração de níquel brasileira. Cerca de 90 % da produção provêm essencialmente de três complexos mínero-metalúrgicos - voltados única e exclusivamente à obtenção de produtos de níquel – matte para exportação, liga Fe-Ni, e carbonato de níquel, matéria-prima para produção de níquel eletrolítico em unidade localizada em São Miguel Paulista, estado de São Paulo.
As empresas abaixo são associados do ICZ - Instituto de Metais Não Ferrosos e fazem parte da cadeia do Níquel no Brasil.
	Comercial Cometa
www.comercialcometa.com.br
	Dileta
www.dileta.com.br
	Eramet Latin América Ltda.
www.eramet.fr
	Glencore do Brasil
info.rio@glencore.com
	IBFL - Industria Brasileira de Ferroligas Ltda.
www.ibfl.com.br
	Metal Coat Produtos Químicos Ltda.
www.metalcoat.com.br
	Surtec do Brasil Ltda.
www.surtec.com.br
	Villares Metals S.A.
www.villaresmetals.com.br
	
Votorantim Metais Níquel S/A
www.vmetais.com.br
Mercado Mundial
O teor de níquel no mineral e a concentração desse mineral em uma área bem definida e relativamente pequena na crosta terrestre definem os depósitos minerais que são explorados de acordo com suas reservas, e dessa forma constituem fontes de suprimento das demandas existentes.
A produção mineral de níquel é apresentada na tabela abaixo. A Rússia é o maior produtor, seguido pela Indonésia, Austrália, Canadá e Filipinas.
	País
	Produção (t)
	Reservas (t)
	Rússia
	262.000
	6.000.000
	Indonésia
	203.000
	3.900.000
	Austrália
	165.000
	24.000.000
	Canadá
	137.000
	3.800.000
	Filipinas
	137.000
	1.100.000
	Nova Caledônia
	92.800
	7.100.000
	China
	79.400
	3.000.000
	Colombia
	72.000
	1.600.000
	Brasil
	54.100
	6.700.000
	África do Sul
	34.600
	3.700.000
	Botswana
	28.600
	490.000
	Venezuela
	13.200
	490.000
	Madagascar
	-
	1.300.000
	RepúblicaDominicana
	-
	960.000
	Outros
	51.700
	4.500.000
	TOTAL
	1.400.000
	76.000.000
O níquel é primariamente comercializado na forma de metal refinado (catodo, pó, briquete, etc) ou ferro-niquel. Cerca de 65% do consumo do níquel no mundo ocidental é utilizado na fabricação de aço inoxidável austenítico. Outros 12% são utilizados na fabricação de superligas como o Inconel 600 ou em ligas não ferrosas como o cuproniquel. As duas famílias de ligas são mundialmente utilizadas devido sua resistência à corrosão. A indústria aero espacial lidera o consumo das superligas a base de níquel em componentes críticos como lâminas de turbinas e partes dos motores   Os outros 23% restantes dividem-se em ligas de aço, baterias recarregáveis, catalisadores e outros produtos químicos, sendo os principais comercializados na forma de carbonato (NiCO3), cloreto (NiCl2), óxido (NiO), e sulfato (NiSO4).
Estatísticas Metais não Ferrosos
	2011
	Níquel *
	
	Produção
	Exportação
	Importação
	Consumo Aparente Nacional
	Janeiro
	3.430
	1.965
	260
	1.787
	Fevereiro
	2.364
	928
	247
	1.623
	Março
	3.638
	2.367
	259
	1.721
	Abril
	3.553
	2.140
	201
	1.712
	Maio
	3.942
	2.214
	209
	1.508
	Junho
	3.745
	2.575
	185
	1.518
	Julho
	3.837
	2.481
	166
	1.814
	Agosto
	3.702
	2.281
	304
	2.001
	Setembro
	3.570
	2.068
	246
	1.606
	Outubro
	3.641
	1.363
	218
	1.591
	Novembro
	3.870
	1.215
	202
	1.745
	Dezembro
	3.843
	1.768
	173
	1.132
	Total
	43.136
	23.364
	2.670
	19.758
	(*) Ni Eletrolítico, Ni em FeNi, Matte de Ni
	2012
	Níquel *
	
	Produção
	Exportação
	Importação
	Consumo Aparente Nacional
	Janeiro
	5.456
	3.647
	239
	1.709
	Fevereiro
	5.668
	3.577
	159
	1.456
	Março
	6.507
	3.081
	181
	1.668
	Abril
	5.148
	4.109
	193
	1.819
	Maio
	6.635
	5.038
	87
	1.438
	Junho
	4.108
	3.307
	130
	1.598
	Julho
	5.502
	3.864
	189
	1.753
	Agosto
	5.109
	3.700
	157
	1.318
	Setembro
	5.064
	3.941
	224
	1.530
	Outubro
	6.104
	4.392
	185
	1.528
	Novembro
	5.262
	5.008
	157
	1.287
	Dezembro
	5.709
	4.460
	130
	1.108
	Total
	66.272
	48.124
	2.031
	18.212
	(*) Ni Eletrolítico, Ni em FeNi, Matte de Ni
	2013
	Níquel *
	
	Produção
	Exportação
	Importação
	Consumo Aparente Nacional
	Janeiro
	5.764
	4.806
	131
	1.581
	Fevereiro
	4.520
	2.971
	156
	1.616
	Março
	4.777
	3.952
	63
	1.786
	Abril
	6.127
	3.861
	206
	1.651
	Maio
	6.179
	4.074
	201
	1.454
	Junho
	5.475
	3.655
	185
	1.387
	Julho
	5.775
	3.897
	209
	1.475
	Agosto
	6.473
	4.350
	207
	1.566
	Setembro
	-
	-
	-
	-
	Outubro
	-
	-
	-
	-
	Novembro
	-
	-
	-
	-
	Dezembro
	-
	-
	-
	-
	Total
	45.090
	31.564
	1.358
	12.516
	(*) Ni Eletrolítico, Ni em FeNi, Matte de Ni
II – DESENVOLVIMENTO
Fontes Minerais; 
Abundância e obtenção
 O níquel aparece na forma de metal nos meteoros junto com o ferro (formando as ligas kamacita e taenita), e acredita-se que exista no núcleo da Terra junto com o mesmo metal. Combinado é encontrado em diversos minerais como garnierita, millerita, pentlandita e pirrotita.
 Os minerais de níquel são: os sulfetos (milerita e pentlandita (FeNi9S8), que se apresentam associados a outros sulfetos metálicos em rochas básicas, freqüentemente acompanhados de cobre e cobalto. O sulfeto é o principal mineral utilizado, contribuindo com mais de 90% do níquel extraído. O outro mineral é a garnierita ou silicato hidratado de níquel e magnésio, que se encontra associado às rochas básicas (peridotitos), concentrando-se por processos de intemperismo nas partes alteradas, onde forma veias e bolsas de cor verde maçã).
 As minas da Nova Caledônia, Austrália e Canadá produzem atualmente 70% do níquel consumido. Outros produtores são Cuba, Porto Rico, Rússia, China e Brasil. No Brasil, as minas estão concentradas nos Estados do Pará, Bahia e Goiás, e são exploradas pelas empresas Anglo American Brasil LTDA, Vale S.A., Mirabela Mineração e Grupo Votorantim. Baseando-se em evidências geofísicas e análises de meteoritos é suposto que o níquel ocorra em abundância no núcleo terrestre, formando ligas metálicas com o ferro. O níquel, assim como o vanádio são os elementos-traço mais comuns encontrados na composição química do petróleo, em geral estando mais enriquecidos nos óleos pesados.
Cargas;
Processamento (conjunto de operações desenvolvidas para transformar as matérias-primas utilizadas, incluindo a sua siderurgia);
 No caso do processamento de minérios lateríticos, muitas opções apresentam-se disponíveis para aplicação. O processo pirometalúrgico, que é utilizado pela CODEMIN S.A. e que se destina à produção do ferro-níquel, utiliza-se de minérios da classe 3, 4 ou 5, que depois de britados, sofrem fusão em fornos elétricos e, em seguida, passam por processo de refino e eliminação das impurezas como o enxofre e o fósforo. Entretanto, o enxofre pode ser aproveitado para a produção do matte, que será tratado de forma semelhante ao utilizado para minérios sulfetados.
 O processo hidrometalúrgico (Caron de Lixiviação Amoniacal), usado tradicionalmente pela Cia Níquel Tocantins, é destinado à produção de níquel eletrolítico. O processo de beneficiamento inicial é desenvolvido pela empresa em Niquelândia - GO, onde o minério homogeneizado sofre uma britagem através de britador de rolo duplo, depois é britado e seco ao mesmo tempo num britador de martelos, e na seqüência é moído em moinho de bolas em circuito fechado com ciclones. O minério moído e seco vai para os fornos de redução, onde são adicionados gases redutores (Ni e Co metalizado); em seguida, é resfriado e encaminhado aos tanques de temperagem onde se adiciona solução amoniacal. A polpa sofre ação do ar, oxidando o níquel e o cobalto metálico e estes passam para solução através do processo de lixiviação. Após esta etapa, Ni e Co são extraídos por decantação, a solução rica em níquel, cobalto e cobre é purificada e na seqüência é encaminhada para torres de precipitação e secagem, obtendo-se o carbonato básico de níquel e cobalto. O carbonato de Ni e Co é transportado da unidade em Niquelândia – GO para outra unidade em São Miguel Paulista – SP onde é feita a eletrólise para obtenção do níquel e cobalto metálico.
 Na Mineração Serra da Fortaleza o processo de lavra é convencional, com desmonte e carregamento, com utilização de explosivos granulados (60%) e emulsão (40%), para preencher os furos de 3” de diâmetro abertos por perfuratrizes pneumáticas. Na britagem é obtido a granulometria de 150 mm e uma grelha de 500 x 1000mm separa os matacões, desmontados com martelo hidráulico. Da pilha de estocagem o minério é retomado (70 t/h) para abastecimento do moinho semi-autógeno. Uma peneira vibratória horizontal separa a fração fina, que se junta à descarga do moinho de bolas e vai alimentar a ciclonagem, formada por quatro equipamentos de 15”. Nas etapas de concentração e NÍQUEL Balanço Mineral Brasileiro 2001 8 fundição do níquel, são utilizados os fornos flash e elétrico, tendo como matéria-prima o minério concentrado via flotação a 7,1%. Para obtenção do matte com 61% de metal, o concentrado é fundido em duas etapas. Na primeira, o concentrado é seco por troca indireta de calor, fornecido por caldeiras a óleo, e segue para a estocagem, que tem capacidade para cinco horas de operação do forno flash, local onde ocorre o primeiro processo, tendo como aditivos a sílica obtida com a areia e o oxigênio proveniente da planta da Air Liquide, construída no complexo Serra de Fortaleza. Através deste processo produtivo, o forno flash gera o matte, que seguirá para um circuito de granulação comum ao forno elétrico, e a escória, que parte diretamente para o forno elétrico, com 8,2 m de diâmetro e potência nominal de 5,3 MVA. Nessa fase, quando ocorre a redução dos óxidos de metais pesados presentes,com destaque para o ferro, cobalto e cobre, é adicionado o coque e, novamente, são gerados matte e uma segunda escória. Esse segundo matte depois de granulado com jatos de água de 1.083 m3/h, segue para a estocagem e exportação. Já a escória do forno elétrico é estocada para uso como enchimento da mina subterrânea ou como tapetes drenantes do depósito de rejeito.
 Para compatibilizar a granulação dos dois mattes em um mesmo circuito, há um rodízio dos vazamentos, com cada forno esvaziamento seu matte em ciclos de oito horas, num espaço de quatro horas entre um vazamento e outro. Nessa etapa, o metal escoa, através de calhas refratárias para uma panela com capacidade para 8t e volume de 1,6 m3, movimentada pela ponte rolante até o canal de granulação, onde o metal é despejado.
	Processo de Fabricação Processo
	Especial
	Convencional
	Fusão
	VIM (Vaccum induced melting)
	EAF (Electric Arc Furnace)
	Refusão / Refino
	ESR (Electroslag Remelting)
	VOD (vacuum oxygen decarburisation)
	
	VAR (Vaccuum Arc Remelting)
	AOD (Argon-Oxygen Decarburization)
	Forjamento
	Forjamento em prensas hidráulicas.
Geralmente para peças grandes e barras.
	Laminação
	Laminação (plana e barras)
	Acabamento
	Desbaste, Retífica, etc.
Processos de Fabricação - Fusão 
 EAF (Electric Arc Furnace) 
 Fusão por arco voltaico 
 Fusão e vazamento ao ar 
 Refino do metal líquido por escória 
 Há oxidação do banho metálico 
1
Processos de Fabricação - Fusão 
 VIM (Vacuum Induction Melting) 
 Fusão e vazamento sob vácuo 
 Pouco refino do metal líquido 
 Reduzida oxidação do banho metálico 
 Possibilidade de vazamento de ligas que são facilmente oxidadas com oxidação mínima 
 Ligas com Al, Ti 
 Apenas refino por pressão (vácuo) 
 Pressão de vapor 
Processos de Fabricação - Refino 
 VOD (Vacuum Oxygen Decarburizing) 
 Descarburação por injeção de gás 
 Refino do metal líquido 
Processos de Fabricação - Refino 
 AOD (Argon-Oxygen Decarburizing) 
 Descarburação por injeção de gás Ar/O 
 Maior refino do metal líquido em relação ao VOD 
Processos de Fabricação - Refusão 
 ESR (Electroslag Remelting) 
 Refusão por arco voltaico com escória 
 Refino da estrutura bruta de fusão 
 Eliminação de impurezas para a escória 
 Uso da reação metal-escória 
Processos de Fabricação - Refusão 
 VAR (Vacuum Arc Remelting) 
 Refusão sob vácuo por arco voltaico 
 Refino da estrutura bruta de fusão 
 Eliminação de impurezas para a superfície do lingote 
 Pressão de vapor 
Processos de Fabricação - Forjamento
 Forjamento: 
 Prensagem a quente/frio de um lingote ou peça, em geral, de grande porte 
 Recalque (aumentar a deformação do material) 
 Altera a microestrutura  refino do tamanho de grão 
 Desbaste (reduzir a espessura do material) 
 Altera a microestrutura  refino do tamanho de grão 
 Acabamento (alisamento da superfície) 
Processos de Fabricação - Laminação 
 Laminação 
 Redução da espessura do material através da passagem deste entre dois cilindros com (barras) ou sem (planos) entalhes 
 Refino da microestrutura através da redução do tamanho de grão 
Processos de Fabricação - Acabamento 
 Acabamento 
 Torneamento, 
 Fresamento, 
 Retífica, 
 Trefilação 
Ligas obtidas
- Alnico, ligas para imãs.
- O mu-metal se usa para proteger campos magnéticos por sua elevada permeabilidade magnética.
- As ligas níquel-cobre (monel) são muito resistentes a corrosão, utilizando-se em motores marítimos e indústria química.
- A liga níquel-titânio (nitinol-55) apresenta o fenômeno memória de forma e é usado em robótica, também existem ligas que apresentam superelasticidade.
- cadinhos de laboratórios químicos.
- Catalisador da hidrogenação de óleos vegetais
- Usado em cordas de guitarra e outros instrumentos
Algumas ligas que contêm níquel têm aplicações interessantes. Exemplos:
 - O Monel é uma liga de níquel e cobre que é extremamente resistente à corrosão em especial na água salgada sendo por isso utilizada na indústria naval e petrolífera. Por ser resistente a meios ácidos é também utilizada na indústria alimentícia.
- As ligas Inconel possuem ainda resistência à corrosão sob tensão em meios com cloretos devido ao alto teor de níquel; e esse elemento confere ainda resistência à meios básicos (como soda cáustica) e meios ácidos redutores diluídos, contudo não impede à corrosão por pites ou por formação de depósitos na superfície da peça.
- Ligas níquel e cromo, contendo entre 11 % e 22 % de cromo e pequenas quantidades de outros elementos, são constituintes comuns nas resistências elétricas de torradeiras e fornos.
- Outra utilização das ligas de níquel é a cunhagem de moedas. O exemplo mais mediático é a moeda de 5 centavos de dólar americano, que é designada por níquel, mas que, de fato, só contêm 25% de níquel na sua composição. Esta moeda começou a ser produzida em 1865. Por outro lado, na Europa, as moedas com níquel foram introduzidas na Bélgica em 1860. Ainda hoje continuam a ser cunhada em Portugal moedas em liga de cuproníquel, uma liga de cobre e níquel.
- Aplicações no pré-sal: Soluções para reduzir a corrosão, com a utilização de aço forjado com revestimento de ligas de níquel em larga escala. (linhas de transporte de óleo e os anéis BX, colocados entre as flanges das tubulações de óleo)
Manuseio de soda cáustica; Peças de bombas, eixos propulsores, equipamentos para decapagem e processos químicos.
- Metalização: Níquel Duro Químico, um tipo especial de revestimento que aumenta a resistência à abrasão e corrosão e que não 
requer corrente elétrica, retificadores ou ânodos para que ocorra a deposição do metal.
Super Ligas de Niquel
 Superligas à base de níquel são conhecidas desde a década de 1930, e utilizadas principalmente em aplicações aeroespaciais e plantas de geração de energia. 
 Essas aplicações requerem um material com elevada resistência mecânica, boa resistência à fadiga e à fluência, boa resistência à corrosão e capacidade de operar continuamente em elevadas temperaturas.
 O desenvolvimento das chamadas superligas, de níquel, de cobalto e de ferro começou nos Estados Unidos nos anos 1930, porém ao longo dos anos as superligas de níquel tornaram-se as mais utilizadas. Além das turbinas de jatos, as superligas de níquel encontram aplicações variadas em altas temperaturas, como em motores de foguetes e veículos espaciais em geral, reatores nucleares, submarinos, usinas termoelétricas, equipamento petroquímico, por exemplo. Entretanto, a principal aplicação dessas ligas continua sendo seu uso em turbinas de jatos de aviação.
 Outros materiais, como ligas de cromo, de outros metais de mais alto ponto de fusão, e cerâmicos refratários, têm sido estudados como possíveis alternativas ao uso das superligas de níquel, porém até o momento, não foi encontrada nestes materiais uma melhor combinação de propriedades requeridas para esse tipo de aplicação do que a atualmente obtida com as superligas de níquel.
	Ligas de Ni – Principais Fases Fase 
	Estrutura 
	Fórmula 
	Comentário 
	g' 
	FCC – L12 
	Ni3(Al,Ti) 
	Principal fase para endurecimento da matriz da maioria das ligas de Ni 
	h 
	HCP – DO24 
	Ni3Ti 
	Fase deletéria e metaestável formada em altas temperaturas. Em geral precipita na forma de agulhas de Widmanstätten 
	g" 
	BCT – DO22 
	Ni3Nb 
	Principal fase para endurecimento de ligas contendoNb. Em geral a precipitação ocorre na forma de discos coerentes com a matriz g 
	d 
	Ortorr. (Cu3Ti) 
	Ni3Nb 
	Fase frágil e deletéria as propriedades. Precipita em alta temperatura na forma de agulhas (baixa temperatura – superenvelhecimento) ou filmes nos contornos de grão (altas temperaturas solubilização). 
	M(C,N) 
	FCC 
	M(C,N) onde M = Ti, Nb, Hf, Zr 
	Carbonetos primários ou secundários. Dependentes do teor de C e de N das ligas e dos elementos formadores. Elevam as resistências ao desgaste e mecânica 
	M23C6 
	FCC 
	(Cr,Fe,Mo,W)23C6 
	Carbonetos precipitados durante o envelhecimento das ligas para aumento da resistência mecânica. Em geral precipitação em glóbulos e placas nos contornos de grão. 
	M6C 
	FCC 
	Fe3Mo3C 
	Carboneto. Secundário 
	M7C3 
	Ortorr. 
	(Fe,Cr,Mn)7C3 
	Carboneto secundário em geral observado na forma de partículas intergranulares. 
	M3B2 
	Tetragonal 
	Mo2FeB2, Nb3B2 
	Boreto presente em ligas com elevado teor de B. 
	m 
	Romboédr. 
	(Fe,Co)7(Mo,W)6 
	Presente em ligas com elevado teor de Mo e de W. Precipita na forma de agulhas de Widmanstäten em altas temperaturas. 
	Laves 
	Hexagonal 
	Fe2Nb, Fe2Ti, Fe2Mo, Co2Ta, Co2Ti 
	Fase deletéria. Precipita-se na forma de glóbulos alongados após exposição à altas temperaturas. 
	Sigma 
	Tetragonal 
	FeCr, FeCrMo, CrFeMoNi, CrCo, CrNiMo 
	Fase deletéria precipitada na forma de glóbulos em geral alongados em ligas que permaneceram por longos períodos entre 540ºC e 980ºC 
Evolução da Microestutura das Ligas de Ni
 Definição de super ligas:
 São ligas que apresentam uma ou mais propriedades muito acima das ligas convencionais (aços carbono, aços ferramenta, aços inoxidáveis, etc.). As superligas mais conhecidas são à base de Ni, mais há ligas à base de Co, Fe, etc. 
 Propriedades desejadas 
 Resistência Mecânica 
 Tração, Torção, Fadiga, Impacto, Fluência 
 Resistência à Corrosão 
 Resistência à Oxidação 
 Devido as elevadas propriedades mecânicas estas ligas podem ser divididas em duas classes: 
 Ligas trabalhadas termo-mecanicamente (Wrougth Alloys) 
 Forjadas e Laminadas 
 Com ou sem Tratamentos Térmicos 
 Ligas não trabalhadas termo-mecanicamente 
 Fundição de Precisão 
 Monocristalinas 
 Solidificação Direcional 
 Principal diferença entre estas classes: PLASTICIDADE	
 O que torna estas ligas “Superligas” ? 
 Fases com comportamentos que fogem aos comportamentos padrão: 
 Fase g’ – Ni3(Al,Ti) – Estrutura cúbica (CFC) do tipo L12 
 Fase g’’ – Ni3Nb – Estrutura ortorrômbica do tipo DO22 
 Fase b – NiAl – Estrutura cúbica (CCC) do tipo B2 
 
Fases Ordenadas: Os átomos ocupam preferencialmente estas posições na rede cristalina!
 Limite de Escoamento da fase g’ Ni3(Al,Ti)
 Limite de escoamento aumenta com a temperatura
Limite de escoamento é função de adições de elementos de liga
Limite de Escoamento da fase g’ Ni3(Al,Ti) 
 O aumento é gerado por uma mudança do sistema de escorregamento na super-estrutura cristalina 
 Para a fase g’ – Ni3(Al,Ti) isto ocorre pela mudança do escorregamento no plano (111) para o plano (110) em alta temperatura. 
 
Fase b Ni(Al,Ti) 
 As fases intermetálicas apresentam características especiais, porém nem todas podem ser utilizadas para ligas estruturais. 
 A fase b apresenta comportamento cerâmico, com fratura frágil sob tração. Esta propriedade impede seu uso em estruturas. 
 No entanto a dureza desta fase é equivalente a de um carboneto 
 Resistência a Fluência (10.000h) 
 Limite de Escoamento 
 Comparação com aço Fe-12Cr-0.6Mo (~AISI 420) 
III – PROPRIEDADES / APLICAÇÕES
Características físicas;
	Propriedades físicas
	Estado da matéria
	Sólido
	Ponto de fusão
	1728 K
	Calor de fusão
	17,3 kg/m3
	Entalpia de fusão
	17,48 kJ/mol
	Ponto de ebulição
	3186 K
	Calor de vaporização
	378 kJ/mol
	Entalpia de vaporização
	377,5 kJ/mol
	Volume molar
	6,59×10-6 m3/mol
	Pressão de vapor
	1 Pa a 1783 K
	Velocidade do som
	4970 m/s a 20 °C
	Classe magnética
	Ferromagnético
	Temperatura de Curie
	638 K
	Densidade 
	8908 kg/m3
	Dureza
	4,0
	Condutividade térmica
	90,7536 W/(m·K)
	Resistividade elétrica
	7x10-8 Ω m
	Calor específico
	444 J/(kg°C)
	Coeficiente de expansão térmica
	1,34x10-5 (1/°C)
A densidade da maioria das superligas de níquel fica entre 7,79 e 9,32 g/cm3. Por exemplo, a densidade da Inconel 100 (contém cerca de 60 % de níquel) é de 7,79 g/cm3, devido aos elevados teores de alumínio e de titânio, ao passo que as superligas com altos teores de tungstênio e tântalo chegam a densidades da ordem de 9,07 g/cm3. A densidade é uma propriedade importante para as superligas de níquel, uma vez que a redução da densidade do componente de turbina de jato leva a um aumento das tensões centrífugas, reduzindo a vida útil do componente.
A condutividade térmica do níquel puro é da ordem de 0,089 (W/mm2)/(ºC/mm), portanto superior à do ferro puro (CCC: cúbico de corpo centrado), que atinge somente 0,072 (W/mm2)/(ºC/mm). Porém a condutividade térmica das superligas é muito inferior, da ordem de 10 % desses valores, devido à adição de muitos elementos de liga em elevados teores. O ideal seria obter superligas com maior condutividade térmica, já que isso seria importante para dissipar calor e assim minimizar os gradientes de temperatura, reduzindo então as tensões térmicas e assim a tendência de ocorrer falha por fadiga térmica.
A expansão térmica nas superligas de níquel é menor do que nas ligas ferrosas austeníticas e isso são importantes do ponto de vista da aplicação em turbinas de jatos, já que esses componentes são projetados com estreitas tolerâncias dimensionais para operar bem em serviço, além de um baixo coeficiente de expansão térmica contribuir para minimizar as tensões térmicas, minimizando assim a ocorrência de empenamento e fadiga térmica
Tabela 1.3 – Resistência à Tração (UTS) em Diferentes Temperaturas de Algumas Superligas de Níquel Fundidas (Unidade: MPa).
	Liga
	21 ºC
	538 ºC
	649 ºC
	760 ºC
	713C
	849
	862
	870
	939
	713LC
	897
	897
	1082
	953
	B-1900
	974
	1007
	1015
	953
	FORD 406
	1035
	---
	---
	---
	IN-100
	1014
	1092
	1111
	1070
	IN-162
	1007
	1022
	1092
	1007
	IN-731
	834
	---
	897
	917
	IN-738
	1099
	1000
	1063
	966
	IN-792
	1172
	---
	1090
	1132
	M-22
	731
	781
	834
	911
	MAR-M 200
	932
	946
	953
	932
	MAR-M 200 DS
	1000
	1015
	1022
	1049
	MAR-M 246
	966
	1000
	1035
	1035
	MAR-M 421
	1082
	946
	966
	953
	MAR-M 432
	1242
	1104
	1089
	1077
	NX 188 DS
	1042
	---
	1090
	1193
	René 77
	1022
	1015
	1049
	939
	René 80
	1029
	1029
	1029
	994
	SEL
	1021
	---
	911
	876
	SEL-15
	1062
	---
	1102
	1090
	TAZ-8ª
	884
	---
	---
	884
	TRW-NASA VIA
	1049
	---
	1139
	1098
	Udimet 500
	932
	897
	884
	855
	WAZ-20 DS
	897
	---
	828
	828
Tabela 1.4 – Resistência ao Escoamento (YS) em Diferentes Temperaturas de algumas Superligas de Níquel Fundidas (Unidade: MPa).
	Liga
	21 ºC
	538 ºC
	649 ºC
	760 ºC
	713C
	739
	704
	718
	745
	713LC
	752
	760
	786
	760
	B-1900
	828
	870
	925
	808
	FORD 406
	931
	---
	---
	---
	IN-100
	849
	884
	890
	862
	IN-162
	815
	794
	855
	849
	IN-731
	725
	---
	745
	774
	IN-738
	952
	794
	815
	794
	IN-792
	1062
	1102
	1102
	994
	M-22
	684
	731
	766
	774
	MAR-M 200
	841
	849
	855
	841
	MAR-M 200 DS
	862
	876
	890
	925
	MAR-M 246
	862
	862
	862
	862
	MAR-M 421
	931
	815
	821
	862
	MAR-M 432
	1070
	911
	911
	911
	NX 188 DS
	959
	---
	1049
	1146
	René 77
	794
	731
	718
	690
	René 80
	855
	731
	725
	718
	SEL
	904
	---
	794
	794
	SEL-15
	897
	---
	863
	814
	TRW-NASA VIA
	939
	---
	945
	945
	Udimet 500815
	725
	704
	704
Tabela 1.5 – Resistência à Tração (UTS) em Diferentes Temperaturas de algumas Superligas de Níquel Fundidas (Unidade: MPa).
	Liga
	21 ºC
	538 ºC
	649ºC
	760 ºC
	871 ºC
	Astroloy
	1414
	1242
	1311
	1159
	773
	D-979
	1408
	1297
	1104
	718
	345
	Hastelloy X
	787
	649
	572
	435
	255
	Inconel 600
	621
	579
	448
	186
	103
	Inconel 601
	738
	725
	525
	290
	159
	Inconel 625
	855
	745
	711
	504
	283
	Inconel 706
	1297
	1124
	1014
	690
	---
	Inconel 718 barra
	1435
	1276
	1228
	952
	338
	Inconel 718 chapa
	1276
	1145
	1034
	676
	---
	Inconel X-750
	1117
	966
	828
	483
	234
	IN-102
	959
	828
	711
	441
	314
	IN-587
	1180
	1034
	1007
	828
	525
	IN-597
	1221
	1139
	1062
	931
	---
	IN-853
	1207
	973
	828
	580
	228
	M-252
	1241
	1228
	1159
	945
	511
	Nimonic 75
	752
	635
	538
	290
	145
	Nimonic 80 A
	1235
	1104
	1000
	758
	400
	Nimonic 90
	1241
	1104
	1034
	828
	428
	Nimonic 105
	1145
	1104
	1075
	966
	607
	Nimonic 115
	1241
	1090
	1124
	1083
	828
	Nimonic PE.11
	1090
	966
	911
	766
	---
	Nimonic PE.16
	855
	725
	635
	456
	179
	Nimonic PK.33
	1117
	959
	959
	835
	566
	Nimonic 120
	1151
	1045
	1051
	1020
	778
	Nimonic 942
	1405
	1308
	1226
	792
	---
	Pyromet 860
	1297
	1255
	1110
	910
	---
	René 41
	1421
	1401
	1339
	1104
	621
	René 95
	1620
	1550
	1462
	1171
	---
	TD Nickel barra
	690
	310
	262
	228
	193
	TD Nickel chapa
	448
	228
	193
	172
	145
	TD NiC
	945
	683
	435
	269
	186
	Udimet 500
	1311
	1242
	1214
	1041
	642
	Udimet 520
	1311
	1242
	1173
	725
	517
	Udimet 700
	1408
	1276
	1242
	1034
	690
	Udimet 710
	1187
	1151
	1290
	1021
	704
	Unitemp AF2-1DA
	1290
	1339
	1359
	1152
	828
	Waspaloy
	1276
	1172
	1117
	794
	525
Tabela 1.6 – Resistência ao Escoamento (YS) em Diferentes Temperaturas de algumas Superligas de Níquel Trabalhadas (Unidade: MPa).
	Liga
	21 ºC
	538 ºC
	649 ºC
	760ºC
	871ºC
	Astroloy
	1048
	966
	966
	910
	690
	D-979
	1007
	925
	891
	656
	304
	Hastelloy X
	358
	290
	288
	262
	179
	Inconel 600
	248
	193
	179
	107
	62
	Inconel 601
	338
	152
	179
	200
	138
	Inconel 625
	490
	407
	421
	421
	278
	Inconel 706
	980
	896
	829
	676
	---
	Inconel 718 barra
	1186
	1064
	1021
	739
	331
	Inconel 718 chapa
	1056
	745
	869
	628
	---
	Inconel X-750
	635
	580
	566
	456
	166
	IN-102
	504
	400
	400
	386
	200
	IN-587
	704
	624
	614
	607
	400
	IN-597
	759
	718
	676
	663
	---
	IN-853
	890
	739
	724
	559
	214
	M-252
	842
	766
	745
	718
	483
	Nimonic 80 A
	621
	531
	552
	504
	262
	Nimonic 90
	808
	725
	684
	538
	262
	Nimonic 105
	814
	773
	800
	655
	366
	Nimonic 115
	863
	793
	814
	800
	552
	Nimonic 120
	867
	763
	775
	785
	600
	Nimonic 942
	1062
	964
	999
	880
	---
	Pyromet 860
	835
	842
	849
	835
	---
	René 41
	1061
	1018
	1000
	938
	552
	René 95
	1310
	1255
	1220
	1102
	---
	TD Nickel barra
	552
	297
	248
	214
	179
	TD Nickel chapa
	311
	207
	179
	159
	131
	TD NiC
	614
	448
	366
	262
	179
	Udimet 500
	842
	793
	759
	731
	497
	Udimet 520
	862
	830
	793
	725
	518
	Udimet 700
	965
	897
	855
	829
	635
	Udimet 710
	910
	848
	862
	814
	635
	Unitemp AF2-1DA
	1048
	1095
	1095
	1005
	717
	Waspaloy
	793
	725
	690
	676
	518
Características químicas;
	Propriedade atómicas
	Massa atômica
	58,6934(4) u
	Raio atómico (calculado)
	124 pm
	Raio covalente
	124±4 pm
	Raio de Van der Waals
	163 pm
	Configuração electrónica
	[Ar] 4s1 3d9
	Elétrons (por nível de energia)
	2, 8, 17, 1
	Estado(s) de oxidação
	41, 3, 2, 1 2, -1 (óxido básico)
	Estrutura cristalina
	Cúbico de faces centradas
	Eletronegatividade (Pauling)
	1,91
	1º Potencial de ionização
	737,1 kJ/mol
	2º Potencial de ionização
	1753 kJ/mol
	3º Potencial de ionização
	3395 kJ/mol
	4º Potencial de ionização
	5300 kJ/mol
Isótopos mais estáveis
	iso
	AN
	Meia-vida
	MD
	Ed
	PD
	
	
	
	
	MeV
	
	58Ni
	68,077%
	Estável com 30 neutrões
	59Ni
	Traços
	76000 a
	ε
	
	59Co
	60Ni
	26,223%
	Estável com 32 neutrões
	61Ni
	1,14%
	Estável com 33 neutrões
	62Ni
	3,634%
	Estável com 34 neutrões
	63Ni
	Sintético
	100,1 a
	β−
	0,0669
	63Cu
	64Ni
	0,926%
	Estável com 36 neutrões
Tabela 1.1 – Composição Química de Superligas de Níquel Fundidas.
	Liga
	Ni
	Cr
	Co
	Mo
	W
	Ta
	Nb
	Al
	Ti
	C
	B
	Zr
	Outros
	713C
	74
	12,5
	---
	4,2
	---
	---
	2,0
	6,1
	0,8
	0,12
	0,012
	0,10
	---
	713LC
	75
	12,0
	---
	4,5
	---
	---
	2,0
	5,9
	0,6
	0,05
	0,010
	0,10
	---
	B-1900
	64
	8,0
	10,0
	6,0
	---
	4,0
	---
	6,0
	1,0
	1,0
	0,015
	0,10
	---
	FORD 406
	60
	6,0
	10,0
	1,0
	8,5
	6,0
	2,0
	4,5
	2,0
	0,13
	0,018
	0,06
	---
	Inconel 100
	60
	9,5
	15,0
	3,0
	---
	---
	---
	5,5
	4,2
	0,18
	0,014
	0,06
	1,0 V
	Inconel 162
	73
	10,0
	---
	4,0
	2,0
	2,0
	1,0
	6,5
	1,0
	0,12
	0,020
	0,10
	---
	Inconel 731
	67
	9,5
	10,0
	2,5
	---
	---
	---
	5,5
	4,6
	0,18
	0,015
	0,06
	1,0 V
	Inconel 738
	61
	16,0
	8,5
	1,7
	2,6
	1,7
	0,9
	3,4
	3,4
	0,17
	0,010
	0,10
	---
	Inconel 792
	61
	12,4
	9,0
	1,9
	3,8
	3,9
	---
	3,1
	4,5
	0,12
	0,020
	0,10
	---
	M22
	71
	5,7
	---
	2,0
	11,0
	3,0
	---
	6,3
	---
	0,13
	---
	0,60
	---
	MAR-M20060
	60
	9,0
	10,0
	---
	12,0
	---
	1,0
	5,0
	2,0
	0,15
	0,015
	0,05
	---
	MAR-M200DS
	60
	9,0
	10,0
	---
	12,0
	---
	1,0
	5,0
	2,0
	0,13
	0,015
	0,05
	---
	MAR-M246
	60
	9,0
	10,0
	2,5
	10,0
	1,5
	---
	5,5
	1,5
	0,15
	0,015
	0,05
	---
	MAR-M421
	61
	15,8
	9,5
	2,0
	3,8
	---
	2,0
	4,3
	1,8
	0,15
	0,015
	0,05
	---
	MAR-M432
	50
	15,5
	20,0
	---
	3,0
	2,0
	2,0
	2,8
	4,3
	0,15
	0,015
	0,05
	---
	NX188DS
	74
	---
	---
	18,0
	---
	---
	---
	8,0
	---
	0,04
	---
	---
	---
	René 77
	58
	14,6
	15,0
	4,2
	---
	---
	---
	4,3
	3,3
	0,07
	0,016
	0,04
	---
	René 80
	60
	14,0
	9,5
	4,0
	4,0
	---
	---
	3,0
	5,0
	0,17
	0,015
	0,03
	---
	SEL
	51
	15,0
	22,0
	4,5
	4,5
	---
	---
	4,4
	4,4
	0,08
	0,015
	---
	---
	SEL-15
	58
	11,0
	14,5
	6,5
	1,5
	---
	0,5
	5,4
	2,5
	0,07
	0,015
	---
	---
	TAZ-8A
	68
	6,0
	---
	4,0
	4,0
	8,0
	2,5
	6,0
	---
	0,12
	0,004
	1,00
	---
	TRW-NASA
VIA
	61
	6,1
	7,5
	2,0
	5,8
	9,0
	0,5
	5,4
	1,0
	0,13
	0,020
	0,13
	0,5 Re
0,4 Hf
	Udimet 500
	52
	18,0
	19,0
	4,2
	---
	---
	---
	3,0
	3,0
	0,07
	0,07
	0,05
	---
Tabela 1.2 – Composição Química de Superligas de Níquel Trabalhadas
	Liga
	Ni
	Cr
	Co
	Mo
	W
	Ta
	Nb
	Al
	Ti
	Fe
	Mn
	Si
	C
	B
	Zr
	Outros
	Astroloy
	55,1
	15,0
	17,0
	5,25
	---
	---
	---
	4,0
	3,5
	---
	---
	---
	0,06
	0,030
	---
	---
	D-979
	45,0
	15,0
	---
	4,0
	4,0
	---
	---
	1,0
	3,0
	27,0
	---
	---
	0,05
	0,0100
	---
	---
	Hasteloy X
	47,3
	22,0
	1,5
	9,0
	0,6
	---
	---
	---
	---
	18,5
	0,50
	0,50
	0,10
	---
	---
	---
	Inconel 600
	76,6
	15,8
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	7,2
	0,20
	0,20
	0,04
	---
	---
	---
	Inconel 601
	60,7
	23,0
	---
	---
	---
	---
	---
	1,35
	---
	14,1
	0,50
	0,25
	0,05
	---
	---
	---
	Inconel 625
	61,1
	22,0
	---
	9,0
	---
	---
	4,0
	0,2
	0,2
	3,0
	0,15
	0,30
	0,05
	---
	---
	---
	Inconel 706
	41,5
	16,0
	0,5
	0,5
	---
	---
	2,9
	0,2
	1,75
	40,0
	0,18
	0,18
	0,03
	---
	---
	---
	Inconel 718
	53,0
	18,6---
	3,1
	---
	---
	5,0
	0,4
	0,9
	18,5
	0,20
	0,30
	0,04
	---
	---
	---
	Inconel X 750
	73,0
	15,0
	---
	---
	---
	---
	0,9
	0,8
	2,5
	6,8
	0,70
	0,30
	0,04
	---
	---
	---
	IN 102
	67,9
	15,0
	---
	3,0
	3,0
	---
	3,0
	0,4
	0,6
	7,0
	---
	---
	0,06
	0,005
	0,03
	0,02Mg
	IN 587
	47,2
	28,5
	20,0
	---
	---
	---
	0,7
	1,2
	2,3
	---
	---
	---
	0,05
	0,003
	0,05
	---
	IN 597
	48,4
	24,5
	20,0
	1,5
	---
	---
	1,0
	1,5
	3,0
	---
	---
	---
	0,05
	0,012
	0,05
	0,02Mg
	IN 853
	74,6
	20,0
	---
	---
	---
	---
	---
	1,5
	2,5
	---
	---
	---
	0,05
	0,007
	0,07
	1,3Y2O3
	M 252
	55,2
	20,0
	10,0
	10,0
	---
	---
	---
	1,0
	2,6
	---
	0,50
	0,50
	0,15
	0,005
	---
	---
	Nimonic 75
	78,8
	20,0
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	0,4
	---
	0,10
	0,70
	0,01
	---
	---
	---
	Nimonic 80A
	74,7
	19,5
	1,1
	---
	---
	---
	---
	1,3
	2,5
	---
	0,10
	0,70
	0,06
	---
	---
	---
	Nimonic 90
	57,4
	19,5
	18,0
	---
	---
	---
	---
	1,4
	2,4
	---
	0,50
	0,70
	0,07
	---
	---
	---
	Nimonic 105
	53,3
	14,5
	20,0
	5,0
	---
	---
	---
	1,2
	4,5
	---
	0,50
	0,70
	0,20
	---
	---
	---
	Nimonic 115
	57,3
	15,0
	15,0
	3,5
	---
	---
	---
	5,0
	4,0
	---
	---
	---
	0,15
	---
	---
	---
	Nimonic
PE.11
	39,0
	18,0
	1,0
	5,25
	---
	---
	---
	0,85
	2,35
	33,5
	---
	---
	0,05
	---
	---
	---
	Nimonic
PE.16
	43,5
	16,5
	1,0
	3,3
	---
	---
	---
	1,2
	1,2
	33,0
	0,10
	0,15
	0,05
	0,020
	---
	---
	Nimonic
PK.33
	55,9
	18,5
	14,0
	7,0
	---
	---
	---
	2,0
	2,0
	0,25
	0,10
	0,15
	0,05
	0,030
	---
	---
	Nimonic
120
	63,8
	12,5
	10,0
	5,7
	---
	---
	---
	4,5
	3,5
	---
	---
	---
	0,04
	---
	---
	---
	Nimonic
942
	49,5
	12,5
	1,0
	6,0
	---
	---
	---
	0,6
	3,9
	27,5
	---
	---
	0,03
	---
	---
	---
	Pyromet
860
	43,0
	12,6
	4,0
	6,0
	---
	---
	---
	1,25
	3,0
	30,0
	0,05
	0,05
	0,05
	0,010
	---
	---
	RA-333
	45,0
	25,5
	3,0
	3,0
	3,0
	---
	---
	---
	---
	18,0
	1,50
	1,20
	0,05
	---
	---
	---
	René
41
	55,3
	19,0
	11,0
	10,0
	---
	---
	---
	1,5
	3,1
	---
	---
	---
	0,09
	0,005
	---
	---
	René
95
	61,3
	14,0
	8,0
	3,5
	3,5
	3,5
	---
	3,5
	3,5
	---
	---
	---
	0,15
	0,010
	0,05
	 
	TD
Nickel
	98,0
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	2,0ThO2
	TD
NiC
	78,0
	20,0
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	---
	2,0ThO2
	Udimet
500
	53,6
	18,0
	18,5
	4,0
	---
	---
	---
	2,9
	2,9
	---
	---
	---
	0,08
	0,006
	0,05
	---
	Udimet
520
	56,9
	19,0
	12,0
	6,0
	1,0
	---
	---
	2,0
	3,0
	---
	---
	---
	0,05
	0,005
	---
	---
	Udimet
700
	53,4
	15,0
	18,5
	5,2
	---
	---
	---
	4,3
	3,5
	---
	---
	---
	0,08
	0,030
	---
	---
	Udimet
710
	54,9
	18,0
	15,0
	3,0
	1,5
	---
	---
	2,5
	5,0
	---
	---
	---
	0,07
	0,020
	---
	---
	Unitemp-
AF2-1DA
	59,5
	12,0
	10,0
	3,0
	6,0
	1,5
	---
	4,6
	3,0
	---
	---
	---
	0,32
	0,015
	0,10
	---
	Waspaloy
	58,3
	19,5
	13,5
	4,3
	---
	---
	---
	1,3
	3,0
	---
	---
	---
	0,08
	0,006
	0,06
	---
Principais aplicações encontradas.
- Amplamente usado na produção de aços inoxidáveis e de outras ligas resistentes à corrosão;
- Galvanização, eletrodeposição de níquel dá uma eficiente proteção anticorrosiva a peças de aço;
- Fundições;
- Componente de ligas para resistências elétricas;
- Equipamentos eletrônicos;
- Catalisadores, níquel granulado serve como catalisador para a hidrogenação de óleos vegetais;
- Moedas;
- Ligas para ímãs permanentes; 
- Baterias;
- Tubulações feitas de liga de cobre e níquel são empregadas na condução de meios corrosivos como água do mar;
- Produtos e equipamentos de transporte; 
- Materiais bélicos;
- Produtos químicos;
- Equipamentos médico-hospitalares;
- Materiais de construção;
- Bens de consumo duráveis;
- Pinturas e cerâmicas;
- Encontrado em superligas de materiais aeronáuticos e aeroespaciais;
- Em materiais automotivos e da indústria em geral.
Figura 1
Principais aplicações do Níquel
Figura 2
Uso de Níquel na indústria
 
 
 
IV – ANÁLISE COMENTADA
	Em função das propriedades e características estruturais, quais são as principais aplicações do material tratado no tema.
V – REFERÊNCIAS
Referências bibliográficas: artigos, sites de internet, etc.
 http://www.icz.org.br/portaldoniquel/index.php;
 http://pmt.usp.br/pmt2402/Metalografia%20de%20Ligas%20de%20Ni.pdf;
 http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/balancomineral2001/niquel.pdf
 http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADquel
 http://www.vale.com/pt/business/mining/nickel/paginas/default.aspx 
 http://www.seplan.go.gov.br/sepin/pub/conj/conj5/03.htm
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Electron_shell_028_Nickel.svg
 http://www.icz.org.br/niquel-caracteristicas-tecnicas.php
 http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/1/normal_720niquel.jpg 
 http://www.mspc.eng.br/quim1/quim1_028.shtml http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fdc106.4shared.com%2Fdoc%2FhMHWugiK%2Fpreview_html_628964f.png&imgrefurl=http%3A%2F%2Fdc106.4shared.com%2Fdoc%2FhMHWugiK%2Fpreview.html&h=748&w=2124&tbnid=kwlSUn9wjBQzPM%3A&zoom=1&docid=BOrlvrcmlILD8M&ei=WjNhVParOsSrNp2sgYAJ&tbm=isch&ved=0CCYQMygIMAg&iact=rc&uact=3&dur=493&page=1&start=0&ndsp=26
Datas de Acesso nos Sites entre 01/11/2014 a 17/11/2014.
Bibliografia: Livros 
	Neste item, apresentar as referências do seguinte modo:
P/ livro e artigos
(1) Sobrenome do autor, iniciais do autor; Título do livro ou do artigo; Editora, n.° de páginas; ano de publicação.
P/ site da internet:
(2) Site, data de acesso.
BOM TRABALHO!!

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