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RELATÓRIO DE URINÁLISE... ELAN

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FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS
ELAN TABOSA MONTEIRO
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM URINÁLISE
SUPERVISOR: Prof. Me. Thiago Costa
PRECEPTORA: Profa. Dra. Islaney Setúbal Custódio
MANAUS – AM
2018
FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM URINÁLISE
Relatório de conclusão do estágio supervisionado no setor de urinálise clínica apresentado como requisito para obtenção da habilitação em análises clínicas no curso de Biomedicina da Faculdade Estácio do Amazonas.
Preceptora: Profa. Dra. Islaney Setúbal Custódio
MANAUS – AM
2018
RESUMO
A urina é um importante objeto de estudo. Permite avaliar a função renal e fornece indícios sobre a etiologia da disfunção. O exame de urina completo inclui exames físico, químico e microscópico. Considerando a divergência entre a prática do exame de urina abordada na literatura perante a realidade vivenciada no Brasil, o presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a importância da realização da análise microscópica do sedimento urinário frente aos valores normais obtidos nos exames físico-químicos de triagem.
Palavras-chave: urinálise; sedimentoscopia; exames físico-químicos.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Antes dos grandes avanços tecnológicos verificados no século X a urina era o principal fluído corpóreo utilizado por médicos no o diagnóstico e o prognóstico de patologias. Entretanto, importância histórica da uroscopia ou uroanálise no diagnóstico tem sido tratada de forma depreciativa. Apesar de a uroscopia ter sido usada, muitas vezes, na prática de fraudes a sua utilização adequada teve importante participação no diagnóstico médico, mesmo antes de ser possível a realização da análise química da urina. (EBAH).
A uranálise é a análise da urina com fins de diagnóstico ou prognóstico de estados fisilógicos ou patológicos. Consiste em uma subespecialidade da Patologia clínica. A análise da urina é um dos métodos mais comuns de diagnóstico médico. Já no tempo de Galeno (século II DC) se praticava a uroscopia, que consistia na prática de se examinar a urina de um paciente em busca de sinais diagnósticos. A urina é um material de coleta simples, não invasiva e indolor, e seu exame fornece importantes informações tanto do sistema urinário como do metabolismo e de outras partes do corpo. O laboratório moderno dispõe de modernos instrumentos e metodologias, capazes de diagnósticos complexos de estados fisiológicos e patológicos através da urinálise, desde o diagnóstico da gravidez até o diagnóstico e acompanhamento de doenças urológicas e sistêmicas (WIKIPÉDIA, 2017).
A urina é constituída por uréia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água e podem ocorrer em grandes variações na concentração dessas substâncias devido a fatores como alimentação, atividade física, metabolismo orgânico, função endócrina e até mesmo a postura corporal (SCRIBD).
O volume urinário diário de um adulto, geralmente, é de 0,8 a 1,8L, este valor pode variar conforme a dieta, ingestão de água, temperatura ambiente, volume corporal e sudoração. O aumento do volume urinário (> 2,0 L) denomina-se poliúria e pode ocorrer em casos de diabetes mellitus, diabetes insípidos, na uremia e nefrite crônica. Quando ocorre o contrário, ou seja, quando há uma diminuição do volume urinário (< 0,5 L) denomina-se oligúria e pode ocorrer na nefrite aguda, atrofia tubular renal, diarreia, vômitos, doenças cardíacas e pulmonares, desidratação, choque, reação transfusional ou contaminação por agentes tóxicos. Quando há uma retenção total de água, denomina-se anúria e pode ocorrer devido a nefroses e obstrução das vias excretoras urinárias. Geralmente, um terço da urina é excretado á noite e o restante, durante o dia. Se houver inversão desses valores, ocorre o que é denominado nictúria (SCRIBD).
A unidade funcional do rim é o néfron, formado pelo glomérulo, pela alça descendente e ascendente de Henle e pelos túbulos contorcidos distal e proximal, os quais terminam nos ductos coletores. Cada porção do néfron tem uma função na formação da urina. A cada minuto, o rim normal é perfundido por cerca de 1.200 mL de sangue, a partir dos quais são produzidos de 1 a 2ml de urina. O sangue é inicialmente filtrado na cápsula de Bowman (componente do glomérulo), gerando um ultrafiltrado (volume aproximado: 180 L a cada 24 horas) que passará pelos túbulos contorcidos e pela alça de Henle, terminando nos túbulos coletores (WIKIPÉDIA, 2017).
O sangue penetra nos rins através da artéria renal, entrando no glomérulo através da arteríola aferente e subsequentemente deixando o néfron pela arteríola eferente. Através de alterações no seu diâmetro, estas arteríolas regulam a quantidade de sangue que é filtrada a cada momento (aumentando ou diminuindo a pressão hidrostática nos capilares glomerulares). Na cápsula de Bowman dos glomérulos (que consistem basicamente em capilares espiralados e um espaço virtual, que recebe o ultrafiltrado), são filtradas para a urina as substâncias dissolvidas no plasma com peso molecular inferior a 70.000 D. A cada minuto, cerca de 120 mL de água contendo substâncias de baixo peso molecular são filtradas através deste sistema. Aí o filtrado deve passar por três camadas filtrantes: a membrana das paredes capilares (cujas células contém poros especiais, sendo denominadas fenestradas), a membrana basal, e o epitélio visceral da cápsula de Bowmann. (WIKIPÉDIA, 2017).
Diversos fatores e substâncias podem interferir no resultado do exame. De acordo com Colombeli e Falkenberg (2006), o princípio ativo do Captopril e outras substâncias contendo grupos sulfidrila podem originar resultados falsopositivos. As autoras afirmam ainda que, em casos de cetoacidose, a densidade lida tende a ser elevada, e urinas alcalinas altamente tamponadas podem causar baixas leituras. Quanto à detecção de glicosúria, pode haver resultados falsonegativos em casos em que há altos níveis de cetona. Atividade física intensa pode ocasionar valores elevados de eritrócitos e proteínas, sem que isso seja sinal de doença. O formaldeído (estabilizador) e a antibioticoterapia à base de imipeném, meropeném ou ácido clavulânico podem provocar reações falsopositivas. Em urinas com cor intrínseca intensa (devido à presença de bilirrubina), a coloração da reação pode ser mascarada. Excreções urinárias de proteína superiores a 500 mg/dL podem diminuir a intensidade da coloração da reação, assim como elevadas doses diárias de cefalexina ou gentamicina. A tetraciclina pode diminuir a reatividade e altos níveis do fármaco causando uma reação falso-negativa. Resultados falso-negativos podem ocorrer com a incubação por curto período na bexiga, na ausência de nitrato na dieta ou na presença de micro-organismos patológicos não-reativos. Podem-se obter resultados falsamente positivos, ainda, após infusões com polivinilpirrolidona ou devido à presença de resíduos de desinfetantes no recipiente de coleta da urina (REVSTA CIENTÍFICA).
Quanto as etapas do exame EAS, é dividido em três etapas. Segundo o blog Ebah, a primeira, o teste físico é feito a olho nu, a segunda através de reações químicas e a terceira por visualização de gotas da urina pelo microscópio.
Na primeira parte a olho nu verifica-se a cor, aspecto e cheiro.
Ainda de acordo com o blog Ebah, a cor da urina emitida por indivíduos normais varia de amarelo-citrino a amarelo âmbar fraco, segundo a concentração de pigmentos urocrômicos e, em menor medida de urobilina, uroeritrina, uroporfirinas, riboflavinas, etc. Quando em repouso a urina escurece provavelmente pela oxidação de urobilinogênio. Existem vários fatores e constituintes que podem alterar e a cor da urina, incluindo substâncias ingeridas, atividade física, assim como diversos compostos presentes em situações patológicas.As cores comumente encontradas são:
Amarelo escuro ou castanho: frequente nos estados oligúricos, anemia perniciosa, estados febris, início de icterícia (presença anormal de bilirrubina), exercício vigoroso e ingestão de argirol, mepacrina, ruibarbo e furandantoínas.
Alaranjada ou avermelhada: é comum em presença de hematúria, hemoglobinúria, mioglobinúria, icterícias hemolíticas, porfirinúrias, e no emprego de anilina, eosina, fenolftaleína, rifocina, sulfanol, tetranol, trienal, xantina, beterraba, vitamina A, derivados de piridina, nitrofurantoína, fenindiona e contaminação menstrual.
Marrom-escuro ou enegrecida: ocorre no carcinoma de bexiga, glomérulo nefrite aguda, meta-hemoglobinúria, alcaptonúria, febres palustres, melanoma maligno e uso de metildopa ou levodopa, metronidazol, argirol e salicilatos.
Azulada ou esverdeada: deve-se à infecção por pseudômonas, icterícias antigas, tifo, cólera e pela a utilização de azul de Evans, azul de metileno, riboflavina, amitripilina, metocarbamol, cloretos, infican, fenol e santonina (em pH ácido).
Esbranquiçada ou branco leitosa: está presente na quilúria, lipidúria maciça, hiperoxalúria primária, fosfatúria e enfermidades purulentas do trato urinário.
Volume: A medida do volume urinário apresenta interesse, somente quando tomada do volume total emitido nas 24 horas, em função da dosagem, ou na verificação de nictúrias, poliúrias e oligúrias. Mede-se o volume urinário em cálices ou provetas graduadas de boa procedência, tomando-se o cuidado de utilizar vidrarias rigorosamente limpa, quando há necessidade de realização de outros exames.
O estágio em urinálise tem por finalidade ampliar e aprimorar os conhecimentos sobre a área de atuação clínica, sobre como realizar as análises, o correto manuseio das informações e dos reagentes fornecidos pelos kits utilizados nos testes, e inclusive a interpretação dos resultados, que muitas vezes são associados aos sintomas clínicos para a conclusão de um diagnóstico.
Por fim, este relatório descreve as atividades desenvolvidas no estágio de Análises Clínicas no setor de Urinálise do laboratório de análises clínicas do Hospital e Pronto socorro 28 de Agosto, assim como as principais funções executadas pelo Biomédico no setor.
	
DESENVOLVIMENTO
 LOCAL DE ESTÁGIO
O local de estágio em Urinálise Clínica por mim realizado foi no setor de Urinálise do Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto localizado na Rua Mário Ypiranga, intermediado pela Faculdade Estácio de Sá do Amazonas. 
Trata-se de um hospital referência em urgência e emergência, onde seu público não é tão específico e possui um perfil de pacientes bem diferenciados. São pacientes prestes a realizar cirurgias delicadas e de urgência.
O laboratório onde foram realizadas as atividades do estágio é composto por uma sala de urinálise (Urinálise I e Urinálise II), onde na Urinálise I são realizados os procedimentos iniciais como processamento das amostras e os testes padrões como análises químicas das amostras e dosagens in vitro de proteínas e outros metabólitos, além da avaliação dos resultados da tira reagente e liberação dos resultados. Na Urinálise II é realizada a microscopia do sedimento urinário processado na Urinálise I.
O setor como um todo é composto por bancadas, cadeiras, computador, aparelho de análise química, pia de procedimentos, armários, produtos químicos, centrífuga, tubos de ensaios, estantes para tubos de ensaios, microscópio de contraste de fases, pipetas e equipamentos para a realização de análises diversas.
As atividades realizadas transcorreram no período de 06 de agosto de 2018 a 31 de agosto de 2018 com início às 13h00 e término as 18h00.
ASPECTOS FÍSICOS
De acordo com o Portal Educação, entender como funciona o exame físico de urina requer o entendimento de alguns conceitos como aspecto, odor, reação do pH e densidade são alguns fatores que influenciam o exame.
Geralmente, a urina recentemente emitida é límpida. Deixada em repouso por algum tempo, pode haver formação de pequeno depósito (constituído por leucócitos) denominado nubécula. Esta é mais acentuada nas mulheres (PORTAL EDUCAÇÃO).
Ainda conforme o Portal Educação, substâncias que mais frequentemente turvam a urina são as seguintes: fosfatos amorfos, uratos amorfos, pus e germes.
 ODOR
O cheiro característico da urina recentemente emitida tem sido atribuído a ácidos orgânicos voláteis que ela contém. Com o envelhecimento, o cheiro se torna amonical. Sob a influência de alguns medicamentos, a urina adquire odor particular.
 REAÇÃO DE PH
A reação da urina é verificada pelo papel de tornassol ou outro. A urina de reação ácida torna o papel tornassol azul de cor vermelha, inversamente a urina alcalina torna o papel vermelho em azul. Se a cor tanto de um como o outro não se alterar a reação é neutra.
 DENSIDADE
É obtida por meio de densímetros, no caso chamado de urinômetro, de refratômetro ou mesmo verificada na própria fita.
Interpretação: normalmente a densidade da urina de um nictêmero oscila entre 1,015 e 1,025. O rim normalmente é capaz de diluir ou concentrar a urina conforme a ingestão de líquidos, ser maior ou menor, podendo a densidade variar entre 1,001 e 1,030 ou mais.
A densidade da urina varia também em enfermidades extrarrenais: diabetes mellitos, diabetes insípidos e estados febris.
Tornou-se hábito, em nossos meios, expressar a densidade da urina em milhar- 1.015 ou 1.020, por exemplo - quando o correto é 1,015 ou 1,020 (um vírgula zero quinze ou um vírgula zero vinte).
O exame físico é, basicamente, composto dessas características, mas há ainda exames do tipo químico qualitativo e microscópico.
ASPECTOS QUÍMICOS
Vários testes químicos podem ser feitos fácil e rapidamente devido ao desenvolvimento das tiras reagentes. Os resultados do exame químico da urina fornecem informações sobre o metabolismo de carboidratos do paciente, funções renais e hepáticas e equilíbrio acidobásico.
Estes testes são usualmente feitos como parte de uma técnica de rotina de urinálise:
- Ph: detecção de possíveis distúrbios eletrolíticos sistêmicos de origem metabólica ou respiratória. Valores de referência: 5,5 a 7,0.
- Proteínas: Proteinúria: indicação de doença renal. Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a + + + + ou mg/dL. 
- Bilirrubinas: indicação precoce de hepatopatias. Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a + + + ou pequena, moderada ou em grande quantidade.
- Sangue: detecção e avaliação das hematúrias. Valores de referência: negativo: Quando positivo: + a + + + + ou mg/dL. Traços, pequena, moderada ou em grande quantidade.
- Nitritos: Avaliação de processos infecciosos do trato urinário (IUT). Valores de referência: negativo.
- Cetonas: Avaliação de Diabetes Mellitus (cetoacidose), jejum prolongado. Valores de referência: negativo. Quando positivo: traços, pequena, moderada e grande quantidade.
- Urobilinogênio: avaliação de distúrbios hepáticos e hemolíticos. Valores de referência: <1mg/dL.
- Glicose: avaliação de Diabetes Mellitus, e distúrbios de reabsorção tubular. Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a + + + + ou mg/dL.
- Densidade: avaliação da capacidade renal de reabsorção e concentração. Valores de referência: 1015 a 1025.
As tiras reagentes algumas vezes chamadas de “dipsticks” foram desenvolvidas para serem usadas uma só vez e descartadas. As instruções detalhadas de uso estão inseridas em cada embalagem e devem ser seguidas à risca para obter resultados acurados. Uma escala de comparação de cores é anexada às tiras reagentes, usualmente no rótulo do recipiente das tiras reagentes. O desempenho das tiras deve ser testado diariamente usando soluções de controle da urina (baixa, normal e alta).
 MÉTODO
Os testes são feitos mergulhando rapidamente as tiras em uma urina recente, bem homogeneizada (figura 2). O excesso deve ser removido,tocando a borda da tira brevemente em um papel absorvente. As áreas de teste da tira devem ser observadas nos intervalos de tempo específicos. As mudanças de cor das almofadinhas de reagentes devem ser comparadas visualmente com a cor da escala fornecida junto com as tiras.
SEDIMENTOSCOPIA
Conforme o site KASVI (2018), “a microscopia do sedimento urinário é um aspecto muito importante na avaliação dos pacientes. O exame de urina pode oferecer informações não apenas sobre os rins e bexiga, mas sobre o fígado, pâncreas e outros órgãos, analisando uma ampla gama de distúrbios. Uma pequena amostra indica a situação em que o organismo se encontra de uma forma generalista”.
A urina possui vários elementos sólidos microscópicos, insolúveis em suspensão. Esses elementos incluem glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, células epiteliais, cristais, bactérias e parasitas. Quando em repouso, ou após centrifugação, esses elementos se estabelecem e sedimentam no fundo do recipiente. Eles são conhecidos como depósitos urinários ou sedimentos urinários, por essa razão a análise desses sedimentos é chamada de sedimentoscopia (KASVI, 2018).
Ainda em KASVI (2018), “através da urina é possível descobrir muitas patologias, além de auxiliar o diagnóstico de infecções e doenças renais até casos de doenças crônicas, como hipertensão ou diabetes. É útil ainda para realizar o acompanhamento da doença e a resposta aos tratamentos”. 
O exame identifica a aparência, concentração, bem como conteúdo da amostra.
 EXAME DE URINA DE ROTINA – NOMENCLATURAS
Uma das grandes discussões é tentar padronizar uma nomenclatura adequada para o exame de urina. Chamado por muitos de exame de urina de rotina, recebe também as seguintes denominações:
Urina tipo 1
Sumário de urina
Urina simples
Análise físico-químico de urina e sedimento
EAS (elementos anormais e sedimentoscopia)
EQU (exame químico da urina)
ECU (exame comum da urina)
Urina parcial 
PEAS (pesquisa de elementos anormais e sedimento)
Uroanálise
Uranálise
Urinálise
 COMPONENTES DO SEDIMENO URINÁRIO
CÉLULAS SANGUÍNEAS
Hemácias e leucócitos. A presença de grande quantidade de hemácias na urina é chamada de hematúria. A presença de raras hemácias é considerado normal. A presença de grande quantidade de leucócitos na urina é chamada de piúria. Até 8 piócitos por campo é considerado normal. A presença de hemácias em grande quantidade na urina pode acontecer em infecções do trato urinário, traumatismos, hemorragias de diversas origens, alguns tipos de câncer, estados inflamatórios e doenças renais. A presença de grande quantidade de leucócitos na urina pode acontecer em infecções do trato urinário, inflamações de diversas origens, doenças renais, alguns tipos de câncer, alguns tipos de DST e outras.
CÉLULAS EPITELIAIS
As células epiteliais são constantemente descamadas do revestimento interno do trato urinário. As células do epitélio vaginal e uretral aparecem grandes, planas, com núcleo distinto e grande citoplasma. Células menos comuns no sedimento urinário são as da bexiga e túbulo renal. As do túbulo renal podem ser indicadoras de doença renal.
MICROORGANISMOS
Os microorganismos que podem ser encontrados no sedimento urinário são principalmente: bactérias, leveduras e protozoários.
- Bactérias: podem aparecer todos os constituintes da morfologia bacteriana.
- Leveduras: são de tamanho menor que as hemácias, porém são muito similares a estas. As leveduras são ovoides e podem ser observadas em brotação ou cadeia (hifas). A mais comumente encontrada no sedimento urinário é a Cândida albicans.
- Protozoários: os protozoários do tipo Trichomonas são os mais comumente encontrados no sedimento urináro. É um protozoário flagelado transmitido sexualmente que provoca infecção do trato urinário e pode levar à infecção de vias superiores quando não tratada. Existem 2 tipos principais de Trichomonas vaginalis e Trichomonas hominis. Porém devido à extrema semelhança entre estes dois tipos, não é possível distingui-las ao microscópio, por isto utilizamos o termo "presença de Trichomonas spp.".
- Espermatozoides: são ocasionalmente observados em amostras de urina. São facilmente reconhecidos devido à sua morfologia característica. Devem ser mencionados somente em urinas masculinas, caso contrário, não mencionar a presença.
- Cilindros: são ocasionalmente observados em amostras de urina. São facilmente reconhecidos devido à sua morfologia característica. Devem ser mencionados somente em urinas masculinas, caso contrário, não mencionar a presença.
- Cristais: uma grande variedade de cristais pode ser encontrada na urina. A formação de cristais é influenciada pelo pH, densidade e temperatura da urina. Ainda que a maioria dos cristais não tenha significado clínico, existem alguns cristais que aparecem na urina por causa de alguma desordem metabólica.
Cristais de urina ácida (normal) - Uratos amorfos, ácido úrico, oxalato de cálcio.
Cristais de urina alcalina (normal) - fosfatos amorfos, fosfato triplo, carbonato de cálcio.
Cristais de urina considerados anormais - Cistina, leucina, tirosina, colesterol e sulfonamidas.
CONTAMINANTES OU ARTEFATOS
Estes são elementos não originados do trato urinário que podem contaminar a urina, no momento da passagem da mesma pela uretra e pela vagina, ao ser expelido. A contaminação por elementos presentes no ambiente pode ocorrer durante a coleta, armazenamento e processamento da amostra. A identificação dos contaminantes é necessária para uma correta interpretação do resultado do exame e, também, para auxiliar no diagnóstico de doenças ou infestações.
Os principais contaminantes ou artefatos que podem ser observados no sedimento urinário são:
- Espermatozoides: Estas células podem estar presentes tanto em amostras de urina de homens, quanto de mulheres. A presença de espermatozoides em amostras de urina de mulheres não deve ser relatada, por questões éticas, a não ser quando há solicitação explícita de comprovação de abuso sexual. Em amostras de urina de homens a presença de espermatozoides pode indicar espermatorréia, uma das causas de infertilidade masculina; nesses casos deve-se relatar a presença de espermatozoides. Esses são facilmente reconhecidos pela cabeça oval, com tamanho de 4 a 6 micra, e pela cauda de 40 a 60 micra de comprimento.
- Leveduras: As células leveduriformes podem ser observadas no sedimento urinário devido à contaminação por secreção vaginal ou ainda por contaminação pela pele ou pelo ambiente. As leveduras estão presentes em secreções vaginais de indivíduos com infecção pelo fungo, frequentemente em pacientes diabéticos e/ou imunossuprimidos. As principais leveduras observadas são Cândida spp. Essas se apresentam como células ovóides, com tamanho de 5 a 7 micra, incolores e refringentes. Muitas vezes apresentam brotamentos, devido à germinação, e pseudohifas. Na transcrição do resultado a presença de leveduras deve ser relatada da seguinte forma: "Presença de células leveduriformes (pseudohifas) com aspecto morfológico de Cândida spp.".
- Parasitas:  O parasita que pode ser encontrado com maior frequência no sedimento urinário é o Trichomonas vaginalis. Este protozoário é responsável por infecções vaginais e pode também infectar a uretra, a bexiga e a próstata. Nesses casos o protozoário poderá ser, também, observado em amostra de urina recente, sendo facilmente identificado pela motilidade. Por ser um protozoário flagelado e apresentar uma membrana ondulante, este se movimenta, girando no campo, sem direção. O parasita é ovoide, com a sua maior dimensão da ordem de 30 micra; apresenta um núcleo e alguns vacúolos citoplasmáticos, o que facilita a sua identificação, quando não está em movimento. O corante de Sternheimer-Malbin é utilizado para diferenciá-lo de leucócitos e/ou células epiteliais. Esses elementosse coram de roxo, enquanto o Trichomonas não se cora. Ovos ou larvas de parasitas também podem ser encontrados no sedimento urinário devido à contaminação fecal e por falta de assepsia adequada.
- Diversos:  No sedimento urinário podem ser encontrados também outros elementos contaminantes, tais como: grânulos de amido, fibras vegetais, bolhas de ar, gotículas de gordura, fragmentos de vidro, corantes, grãos de pólen, tecidos vegetais, pêlos, ácaros, asas de insetos, etc.
MATERIIS NECESSÁRIOS PARA EXECUTAR A TÉCNICA DE MICROSCOPIA
Amostra biológica
Tubos de Falcon
Estante para acomodar os tubos de Falcon
Centrífuga
Lâminas
Lamínulas
Pincel para identificação das amostras
Becker para descarte de esporro
 Água sanitária e detergente
MATERIAL E MÉTODOS
No presente relatório se propõe a realização de uma revisão da literatura do tipo narrativa.
Quanto a natureza da pesquisa é aplicada, onde procura produzir conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos (PORDANOV, 2013).
O objetivo metodológico é exploratório onde visa proporcionar maior familiaridade com a temática abordada, tornando-a explícita ou constituindo hipóteses sobre ela (PORDANOV, 2013).
 ESTRATÉGIA DE BUSCA
A estratégia de busca adotada pelo presente relatório foram livros e publicações, tendo como parâmetro o título, resumo e palavras chave de cada publicação. 
 SELEÇÃO DOS ESTUDOS
O critério de seleção do material pesquisado foram estudos envolvendo a temática abordada no relatório como: uroanálise, análise urinária, sedimentos e outros assuntos relacionados com a temática.
 EXTRAÇÃO DOS DADOS
A extração dos dados ocorreu primeiramente identificando os principais pontos em relação a temática e o material selecionado, alguns trechos foram selecionados na integra do local de publicação e outros foram transcritos com as próprias palavras do pesquisador.
PROCEDIMENTOS REALIZADOS NA ROTINA – EAS
 RECEBIMENTOS DE AMOSTRAS
Para que estivéssemos aptos para o recebimento das amostras, fizemos primeiramente a utilização de todos os EPIs, seguindo todas a normas de biossegurança para que então pudéssemos realizar os demais procedimentos.
 EQU (EXAME QUALITATIVO DE URINA)
O exame qualitativo de urina (EQU) fornece informações valiosas sobre o funcionamento do sistema urinário, no entanto, outros órgãos também podem ser avaliados, como o pâncreas endócrino e o fígado, a presença de glicosúria e/ou cetonúria são bons indicativos de Diabetes Mellitus, já a presença de bilirrubinúria, urobilinogenúria, cristais de bilirrubina, e/ou cristais de urato de amônia são indicativos de doença hepática (PATOLOGIA CLÍNICA EM FOCO, 2009).
Após a colheita de urina, a amostra deve ser examinada imediatamente, quando isto não for possível, pode-se conservar a urina com o objetivo de prevenir as alterações que ocorrem nas propriedades físicas e químicas da amostra, assim como as mudanças degenerativas dos elementos celulares, para que os achados sejam similares às características apresentadas in vivo. Se a análise não puder ser realizada dentro de 30 minutos, pode-se refrigerar a amostra a 5 °C, pois preserva a urina por 2 a 3 horas (no momento da análise a urina deverá estar com temperatura ambiente). Existem elementos químicos que também servem para este fim, como o Formaldeído, que previne o crescimento bacteriano e preserva os cilindros e os elementos celulares, mas interfere com a detecção de glicosúria. Neste caso utiliza-se uma gota de formalina para cada 30 mL de urina. O Timol e o Tolueno são usados como agentes antimicrobianos e preservam a urina por 24 horas, mas inviabilizam os testes bioquímicos (PATOLOGIA CLÍNICA EM FOCO, 2009).
 GLICOSÚRIA
A glicosúria, é a presença de glicose na urina. É uma condição comum aos pacientes que apresentam diabetes (não-controlada). Igualmente comum em grávidas, pela diminuição do limiar de excreção, podendo ser neste caso um processo fisiológico. A glicosúria pode ser devida à saturação da capacidade reabsortiva de glicose pelos túbulos proximais renais em situação de glicemia elevada (aumento na concentração plasmática de glicose) ou secundária a danos nos referidos túbulos (glicosúria de origem renal) (WIKPÉDIA, 2016).
É muito importante para o diabético monitorar seus níveis de glicose no sangue. O exame de glicosúria é uma forma indireta de estimar um aumento de glicemia. Esta prática é mais adotada em decorrência de seu baixo custo, por ser menos invasiva e dolorosa se comparada à medição direta da glicemia que requer a perfuração, geralmente do dedo, para a obtenção do sangue a ser testado. Pode ser usado também quando não se tem acesso às formas mais eficazes de diagnóstico de elevação da glicemia. Fazer o auto monitoramento reduz entre 25 e 40% o número de internações por complicações por diabetes (WIKPÉDIA, 2016).
Nas tiras reativas o método mais comumente utilizado é o da glicose oxidase, onde a zona de reação é impregnada com uma mistura de glicose oxidase, peroxidase, cromógeno e tampão para produzir uma reação sequencial. Em uma primeira etapa, glicose oxidase catalisa a reação entre glicose e o ar ambiente para produzir ácido glucônico e peróxido. Na segunda etapa a peroxidase catalisa a reação entre peróxido e cromógeno para formar um composto oxidado colorido, representando a presença de glicose na amostra. Resultados falsos-negativo ocorrem na presença de agentes redutores como o ácido ascórbico, que impede a oxidação do cromógeno e bactérias; e resultados falso-positivos na presença de detergentes oxidantes e ácido clorídrico (EBAH).
 PESQUISA DE PROTEÍNAS
A proteinúria consiste num excesso de proteína encontrada na urina, que pode ser indicador de várias doenças, no entanto, baixos níveis de proteína na urina são considerados normais. Isso acontece porque as moléculas de proteína são grandes em tamanho e, por isso, não conseguem passar através dos glomérulos ou filtros renais, não sendo normalmente excretadas na urina (TUA SAÚDE, 2018).
De acordo com o site Tua Saúde (2018), “as proteínas podem ser detectadas facilmente na urina com a ajuda de um teste de urina com fita reagente, em que a amostra de urina é recolhida e é mergulhada uma tira de papel com reagentes químicos, e se a amostra de urina contiver muita proteína, a tira muda de cor”.
Ainda no site Tua Saúde (2018), “caso se verifique que a urina tem grandes quantidades de proteína, pode ser também realizado um exame de urina de 24h, para a medição de proteína e depuração de creatinina, que ajuda a avaliar e controlar a função do rim, ajudando assim a detectar possíveis doenças”.
 SUMÁRIO DA URINA
URINA TIPO 1 – EAS – SUMÁRIO DE URINA
De acordo com o blog BioAnálise, “preferencialmente deve ser colhida a primeira urina da manhã, caso isso não ocorra, ficar sem urinar por pelo menos duas horas que antecedem a coleta”.
Para exame parcial de urina ou cultura, uma higiene prévia deve ser feita antes da coleta, os órgãos genitais devem ser limpos com água e sabão neutro, lenço umedecido ou com uma solução antisséptica suave para não haver interferência química nos resultados (BioAnálise).
A amostra deve ser colhida em recipiente apropriado fornecido pelo laboratório e identificada com nome, data e horário da coleta. Se a coleta não for realizada no laboratório, a entrega da urina deve proceder-se imediatamente, caso isso não ocorra, refrigerar e enviar no máximo em 1 hora (BIOANÁLISE).
MÉTODO DE COLETA – HOMENS
COLETA EM BEBÊS
Como sugere o blog BioAnálise, “fazer uma higiene prévia no local. A coleta é feita com coletor de urina infantil estéril, o qual deve ser trocado a cada 30 minutos e no máximo 1 hora até se obter a amostra”.
REJEIÇÃO DE AMOSTRAS
Urinas com contaminações fecais, menstruação ou recipiente em más condições de assepsia serão rejeitadas e uma nova amostra será solicitada (BIOANÁLISE).
CULTURA DE URINA
A coleta deverá serrealizada preferencialmente, de manhã cedo, pelo menos quatro horas após a última micção. Se estiver fazendo uso de qualquer medicação, especialmente antibióticos, informe para a nossa recepcionista.
A não realização da assepsia pode causar interferência no resultado de seu exame.
MÉTODO DE COLETA – MULHERES
CONCLUSÃO
A análise do sedimento urinário é um exame frequentemente solicitado no laboratório clínico, logo a sobrecarga do laboratório é grande. Entretanto, tal fato não justifica que o exame seja executado de maneira não consciente e séria, já que a informação que este pode e deve dar ao clínico é grande. A importância de realizar uma análise adequada do sedimento se deve as conclusões obtidas através do exame, pois a partir dos resultados decisões médicas são direcionadas. Portanto, a redução dos custos e tempo de análise proporcionada pela sedimentoscopia seletiva em exames físico-químicos normais deve avaliar a solicitação clínica e, sobretudo, proteger os pacientes que podem obter resultado químico falso-negativo, ao passo que microscopicamente positivo. 
Por fim, maiores estudos são necessários a fim de determinar a realidade brasileira, perante aos valores, dentro da normalidade, observado nos físico-químicos de urina de triagem, assegurando assim uma maior qualidade do exame e serviço prestado sem que haja prejuízos à população.
REFERÊNCIAS 
Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABSJYAJ/urinalise-livro. Acesso em 30 de agosto de 2018.
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Uran%C3%A1lise. Acesso em 30 de agosto de 2018.
Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/59562997/RELATORIO-DE-ESTAGIO-EM-URINALISE-FARMACIA. Acesso em 30 de agosto de 18.
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Uran%C3%A1lise. Acesso em 31 de agosto de 2018.
Disponível em: https://unifaminas.s3.amazonaws.com/upload/downloads/201105301032057422.pdf. Acesso em 31 de agosto de 2018.
Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/exame-fisico-da-urina/11318#. Acesso em 02 de setembro de 2018.
Disponível em: https://kasvi.com.br/sedimentoscopia-analise-urina/. Acesso em 02 de setembro de 2018.
PARDANOV; Cleber Cristiano. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
Disponível em: http://patologiaclinicaemfoco.blogspot.com/2009/02/exame-qualitativo-de-urina.html. Acesso em 02 de setembro de 2018.
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Glicos%C3%BAria. Acesso em 02 de setembro de 2018.
Disponível em: https://www.tuasaude.com/aminoacidos-na-urina/. Acesso em 02 de setembro de 2018.
Disponível em: http://www.bioanalise.com.br/blog/orientacoes-sobre-sumario-de-urina-e-cultura-de-urina/. Acesso em 02 de setembro de 2018.

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