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TSP IV resumo1

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TSP IV ( ESTUDA PERCEPÇÃO,PENSAMENTO E MEMORIA). 
A Psicologia Cognitiva trata como os indivíduos percebem, aprendem , lembram e representam as inform ações que a realidade fornece.(Processo de conhecer).Principais funções cognitiv as: percepção, atenção, m em ória, linguagem e funções executivas obtidos através de nossos sentidos, m em órias armazenado s e outros processos cognitiv os. Percepção: A percepção é o conjunto de processos pelos quais é possível reconhecer, organizar e entender as sensações prov enient es do s estím ulos am bi entais.Teorias ascendentes {bottom-up) , ou seja, são aci onadas por dados (isto é, por estímulos). Entretanto, nem todos os teóricos se detêm nos dados sensoriais do estím ulo perceptual e m uitos pref erem as teorias desc endentes (top-dourn.), q ue são conduzidas por pr ocessos cognitiv os de nível elevado, pelo conhecimento existente e pelas expectativ as anteriores que influenciam a percepção. Memória: É a capacidade de arm azenar inform ações, lem brar delas e utilizá - las no presente. O bom funcionam ento da mem ória depende inicialm ente de do nível de atenção. Par a que o bom arm azenamento aconteça outras atividades cognitivas como a capacidade de percepção e associação é im portante para que as inform ações possam ser arm azenadas com sucesso. A m em ória pode ser classifi cada de form a sim ples, de acordo com a duração e os tipos de informação env olvidos: Mémoria de curto prazo : Mantém a memória por alguns segundose, ocasionalm ente, por até alguns m inutos. Ela tem dois processos: a) Memoria imediata: Arm anenam ento imediatam ento. Ex : telefone de algu ém. b)Memoria operacional: É o sistema responsável pelo armazenamento de curt o pra zo e pela manipulação de informações necessárias para fu nções c ognitivas superiores” Envolve u m grande conjunto de dados e precis a reali zar uma grande operação,ela é c o mposta por: Executivo Central: Contr ole at encional dos subsistem as e outras ativ idades cognitivas; e L obos fr ontais.Esboço Vís uo-Espacial: C odifica inf orm ações v isuais e espaciais; Lobo Parietal i nferior direito; e Rev erberação visuo- espacial na área equiv alente à de Broca no hem isfério direito.Registro Episódico ou “Buffer” Episódico : Integra i nform ações dos dois sistem as subsidiários e da m em ória de longo prazo; Possibilita ‘chunking’ (ex.:1945 1500 1789); Ev oc ação imediata de estórias (ex.: am nésicos); e Lobos frontais em especial .Alça Fonológica: Codifica informações f onéticas; Lobo P arietal inferior esquerdo; e R everberação v erbal na área de Broca. Memoria de Longo Prazo : Nesta condição, retem os m em órias que perm anecem conosco ao longo de períodos extensos, talv ez indefinidam ente. Todos dependemos consi derav elm ente de nossa memória de longo prazo. Mantemos nela inform ações que precisam os para agir em nossas v idas diárias. Constituem exemplos quais são os nom es das pessoas, onde guardamos objetos,com o nos progr amamos nos v ários dias e a ssim p or diante. Se div ide em: a)M emoria declarativa(expli citas)Tem conteúdo vocal,conseguim os resgatar a inform ação e falar,é subidiv ida em : A memória semântica arm azena conhecim ento geral do m undo.É nossa m em ória para fatos que não são diferenciados para nós e que não são lem brados em qualquer contexto tem poral específico. A memória episódica arm azena eventos ou episódios que a pessoa viv enciou. b)Memoria ñ declarativa(im plici ta): A m em ória não declarativa abarca a mem ória de procedimentos, os efeitos de indução, o condicionam ento clássico sim ples, a habituação, a sensibilização e os pós -efeitos perceptivos. Ou seja, inclui procedimentos m otores(com o andar de bicicl eta) ou qua ndo distraim os e vam os no ''pilioto autom atico''(quando dirigimos). Ela tem quatro subdivisoes: Memoria motora/procedi mento: “Sistema capaz de adquirir gradualm ente um habilidade cognitiv a ou percepto-m otora através de exposição repetida a uma atividade que segue regras constantes; é uma capacidade imp lícita que i ndepende da c onsciência sendo aferida pelo desem penho do paciente'' (Está associada a qu anti dade de v ezes que repito o ato m otor e cogneitiv o).EX: ler/escrever. Me mória Pré-At ivação: indicativo de i nform ação (como um estímulo inicial pode afetar as respostas de um indivíduo a estímulos subsequentes). Memória ñ associativa, Memória de condicionamento reflexo . Mem ória operacional juntam ente com a m emoria imediata vão sustentar a mem ória de longo prazo. Taxonomia da Mémoria(temos que separar) Ela passa por um processo de: Aquisição: A ntes de recordar temos de aprender, sem aprendizagem não há m em ória. A aprendizagem pode ocorrer de diferentes formas e depende da atenç ão que dámos ao evento ou acontecim ento. Através da atenção, ign oramos os estímulos que não têm interesse para nós e retemos os que consideram os importantes, m as para os cons ervar é necessário a s ua codificação. A codificação diz respeito à form a como um item de inform ação é c oloca do na m em ória.Retenção ou Armazenamento : é a capacidade de reter e conserv ar as inform ações, e serão utilizadas sem pre que necessário. A retenção po de perm anecer por períodos m ais ou m enos longos. Para que seja recordada, a experiência codificada tem de de ixar algum registo no sistem a nervoso (traço mnésico), este tem de ser arm azenado de form a permanente para permitir a sua utilização futura. A retenção é um a condição necessária para a recuperação pois não se recorda o que não se sabe.Consolid ação: Quando um dado é retido por um grande temp o e de form a definitiva.Evocação: (lem brança) Atrav és da evocação teremos acesso aos dados qu e nos ser ão uteis seja no agora/futuro. (ESTUDAR AMNESIA) Atenção: É o m eio pelo qual se processa ativ amente um a quantidade limi tada de inform ação a partir da enorm e quantidade de inform açãodisponível por m eio dos sentidos,da mem ória arm azenada e de outros processos cognitivos. O sistema de atenção que da m ais prejuízo é o de sustentação (m anutenção) - TDAH (transtorno de deficit de atenção):Há diferenças nos cir cuitos cerebelares frontais - subcorticais catec olaminérgicos e na regulação de dopamina em pessoas c om TDAH.Falta de ate nção, a hiperatividade (isto é,níveis de atividade que excedam o que, norm almente, apresenta uma criança de determ inadaidade) e a im pulsividade. Possui três características: a) Seletiva: capacidade de selecionar. Figura/fundo b)Alternada: alternar de foco c)Sustentada: manter o foco em determinada atividade. E quatro funções: 
1-Atenção sel etiva - na qual escolhem os prestar atenção a alguns estím ulos e ignorar outros;Exem plo: podemos prestar atenção a leitura de um livro/texto ou a esc uta de um a conferência, ao m esmo tempo em que ignoramos estím ulos, tais como um rádio ou um telev isor próximos ou retardatários para a conferênc ia 2-Vigilância - na qual esperamos atentam ente detectar o aparecimento de um estímulo específico;Exem pl o: em um a exploração subm arina, podem os ficar alertas qu anto a sinais incomuns de sonar; em um a rua escura, podem os tentar detectar cenas ou sons indesejáv eis; ouapós um terremoto, podem os ser cuidadosos quanto ao cheiro de v azamento de gás ou de fumaça. 3-Sondagem - na qual procuramos ativam ente estí m ulos particulares; e Exem plo: se detectarm os fum aça (em consequencia a nossa v igilância), podem os envolv er -nos em uma ativa sondagem quanto a orig em da fum aça; além disso, alguns de nós estão constantem ente a procura de chaves, de óculos escuros e de outros objetos perdidos. 4-Atenção divi dida - na qual distribuim os nossos recursos de atenção disponíveis para coordenar nosso desemp enho de m ais de um a tarefa ao m esm o tempo. Exem plo: Motoristas experientes podem conversar facilmente enquanto dirigem, sob a maioria das circunstâncias, m as se outro v eículo parece estar v indo em dir eção ao carro, eles rapidamente deslocam toda a sua atenção da conv ersa para o ato de dirigir. Modelos de atenção: O modelo de Br oadbent : Múltipl os canais de entrada de dados sensoriais chegam até o filtro da atenção, que só perm i te que um deles passe p ara chegar aos processos da percepção. Desse m odo, se c onfere s enti do às sensações.Alé m dos estímulos -alv o, estímulos com características sensoriais distintas poderão passar pelo sistema de atenção, como a diferença na tonalidade ou no volum e do som e, dess a form a, atingem níveis mais elevados de processamento, com o a percepção. Filtro atenuador: As inform ações sensoriais são pr ocessadas a partir da escolha que o indivíduo faz com base em algum tipo de critério físico (o ouvido, o v olume). Segundo esta teoria o processamento da inform ação está sujeito a, pelo menos, dois estágios. Durante o prim eiro estágio os estím ulos são detectados e sele cionados conform e suas características físicas. Neste processo, a atenção atua como um f iltro que perm ite que apenas os es tímulos com características físicas relevantes sejam p rocessados em estágios posteriores. Nesta concepção os estím ulos não relevantes seriam simplesm ente bloqueados e desconsiderados pelo sistem a cognitivo. ATENÇÃO AUDITIVA: O processam ento auditiv o (PA) se refere à eficiência e à efetiv idade com q ue o sistem a nerv oso auditivo central utiliza a inf ormação auditiva. Em outras palavras, o PA é um conjunto de habi lidades específicas das quais o indivíduo depe nde para c omp reender o que ouve. ESQUEMA: M.O(Influen cia a atenção) + ATENÇÃ O(sustentada) + FUNÇÃ O EXECUTIVAS. Funçoes executiv as: Com binação de elem entos necessários para que ocorra algo(determ ina operaçoes que serão feitas p/ atingir os objetivos). A capacidade de planejamento tem haver com as funções executiv as.Elas tam bém são as hab ilidades cognitivas que nos perm ute 
control ar e regular nossos pensam entos,nossas emoçoes e nossas ac ores diante dos confli tos ou das distrações. Linguagem: É o uso de um m eio organizado de combinação de palavras a f i m de criar comunicação. Ela torna possível nos comunicarmos com as pessoas ao noss o redor.El a vai nos auxiliar nas funções executivas. Ela é com posta pela: fonetica/sem antica/sintaxe/gr amatica. Skinner: Pode ter experiencia sem ter tido antes. Ferram enta cognitiva->socialização da experiencia ->comp .verbal->aprendizado de experiencia indireita.(bandura) Bandura: Aprendizado de experiencia indireta. Chonsky: Lda(teoria do dispositiv o de aquisição da l ingua). VIGOSTK Y: M ediaç ão entre o sujeito e o objeto do conhecimento. Afasia é a perda da linguagem funcional causada porlesão no cérebro . Afasia da br oca: compreende a fala/tem dificuldade de falar. Afasia de w ernicke/sens orial: não compr eende a fala/ n tem dificuldade em falar. Afasia de condução : compr eende/ ñ consegue repetir. _______________________ Terapia cognitica constructiv ista (jorge kelly) http://psicontestacao.blogsp ot.com.br/2012/11/teoria - do-construto-pessoal.html http://pesquisacia.blogsp ot.com.br /2015/05/a- teoria-do- constructo-p essoal-de.htm l As pessoas agem da mesma forma que os cientist as: e laboram teorias e hipóteses, testam d iante da realidade por me io de experimentos e caso os resultados sustentem a te oria, e la é mantida; se os dad os não a sustentarem, ela terá de ser descartada ou mod ificada e retestada. A pessoal faz a construção do signif icado pessoal Para com preender a realidade,coloca hipoteses pessoas que procuram v alidar,apesar do confronto com a realidade estar em continua mudança. 1- Colorario da construção: Um a pessoa antec ipa os acontecimentos construindo pessoalmente suas replicas. 2- Colorario da indivi dualidade: As pessoas diferem uma da outra em sua form a de interpretar os ac ontecim entos. 3-Colorario da organização: Cada pessoa desenvolv e caracteristicas e para a sua co nveniencia na antecipação de acontecim entos, um sistema de construção que imp lica relaçoes ordenadas entre construtos. 4- Colorario da dicotom ia: O sistem a de construção de um a pessoa é comp osto por núm eros finitos de construtos dicotom icos. 2 elem enteos s im ilares constrastam com 1 diferente. 
O corolário da escolha: a escolha de cad a consctructo está na alternativa do que parece r melhor, aquela que pe rmite preve r os resultados de enventos antecipado s. A liberdade de escolha. O corolário da extensã o: os constructos pod em aplicar-se a muitas situações ou pessoa s ou limitar-se a uma única pessoa ou situação . A dimensão da conveniência: um grau de conveniciência ou aplicabilidade lim itada, ou seja, a d imensão ou gra u de conven iência é o espectro de even tos aos quais um constructo pode ser aplicado. Alguns são relevantes para um numero limitado de pe ssoas ou situação, e outros são mais amplos. O corolário da expe riência: testa-se continuamente os constructos nas exp eriências da vida pa ra certidão de que permanecem válidos. Exposição a novas experiências. O corolário da moludaçã o: pode -se modificar os con structos em função de novas experiências. Os constructos diferente qu anto à sua perme abilidade que é a ideia de que os con structos podem ser revistos e ampliados à luz das nova s experiências. O corolário da fragmen tação: pode -se às vezes ter constructos subordinad os contraditórios ou incoe rentes na base do sistema gera l de constructos. A competição entre os constructos. O corolário da similaridade : as pessoas em grupos ou culturas compatíveis podem apresentar constructos semelhan tes. Semelhanças entre as pesso as na interpretação de even tos. O corolário da sociabilidad e: é a tentativa de entender como as pessoas pensam e predizer o que farão e, conforme for, modificar o compo rtamento. relações interpessoais: cada um assumo um papel diferente com relação ao s outros. A terapia do papel fixo é a técnica ps icoterapêutica na qu al o cliente repre senta constructos ade quados a uma pessoa fictícia, mo strando -se ao cliente com os nov os constructos pod e se tornar mais eficazes que os antigos que ele utilizav a. Aaron Back https://www.passeidireto.com/arquivo/220 57555/tsp4 -q uestoe s---aaron-beck Pensamento automatico ou disfuncionais: Pensamen tos ou crenças disfuncionais são suposições. São esquemas, são base subjacente dos "deveria", de adiv inhação dos pensa mentos.Pensamentos ou crenças disfuncionais são distorções cog nitiva s.( Todo estimulo interno ou exertno de sencadeia uma respo sta emocial.Entre estimulo e resposta é feito pelo pensament o automatico). As crenças centrais são norma lmente desconhecidas pelo próprio sujeito e consistem em ideias gerais, g lobais, ríg idas e generalizadas para centenas de situaçõe s que a pessoa vivencia em seu dia-a -dia. O último exemplo, acima, do su jeito que se 
considerava pouco inteligen te para compre endero livro poderia ter uma crença de que não era capaz de compreender nada, de que era burro, de que não tinha inteligência suficiente para en tender os con ceitos do autor. As crenças intermediárias se baseiam na cren ça central. O mesmo leitor que tem a crença cen tral de qu e é burro pode ter a atitude de que ode ia ser incompe tente e uma regra de que dev e se esforçar muito para se supera r, ou, talve z, a regra inversa de que não ad ianta se esforçar já que não irá comp reender nem memorizar o que está sendo dito ou lido. Na reg ra também encontramos suposições que podem ser úteis (se esforçar mais) ou desfuncionais (não adianta tentar). ConstruçΣe s cognitivas derivadas das crenças centrais e subj acentes aos pensamentos automáticos, S╞o regras, normas, premissas e atitudes que adotamos e que guiam nossa conduta. Por sua vez, as crenças centrais e as crenças intermediárias (regras, atitudes, suposições) dão espaço para o surgimento de pensame ntos automáticos. (Distorçoes cognitivas exemplo no caderno). A teoria cognit iva foi desenvolvida no início dos anos 60 por: Bec k Aaron Ident ifique, de ntr e as opções abaix o, aquela que ide ntifica os pensamentos automáticos c omo propost o por Aar on Beck em sua terapia cognit iva. Pensam entos que acontecem rápido, invluntário e autom aticamente. Normalmente são exagerados e distorcidos e tem um p apel importante na psicopatologia porque moldam tanto as emoções como as ações. Sua modificação melhora o hum or do cliente, enq uanto a mod ificação da crença nuclear mel hora o tra nstorno. Cons idere o cas o abaixo: Pedr o, u m senhor de 50 anos, pr ocura a terapia relata ndo uma tr isteza profunda e um desânim o que o tem impedido de trabalhar; afirma não ter va lor com o pessoa e não ser amado por ninguém de sua família que permanecem com ele por interesse, p or iss o acredita que tem que se manter bem financeiramente para ser d ig no do am or de seus parentes. Sempre que alguém se aproxima dele imediatamente pensa que há algum interesse p or trás e iss o tem feito com que s ofra terrivelmente is olando-se pr ogressivamente. C onsiderando a terapia cognit iva desenvolvida p or Aaron Beck c omo podemos entender a profunda tris teza de Pedro ? Reação emocional 
Cons idere o cas o abaixo: Pedr o, u m senhor de 50 anos, pr ocura a terapia relata ndo uma tr isteza profunda e um desânim o que o tem impedido de trabalhar; afirma não ter va lor com o pessoa e não ser amado por ninguém de sua família que permanecem com e le por interesse, por isso acredita que tem que se manter bem f inanceiramente para ser digno do amor de seus parentes. Sempre que alguém se aproxima dele imediatamente pensa que há algum interesse p or trás e iss o tem feito com que s ofra terrivelmen te is olando-s e progress ivamente. C onsiderando a terapia cognit iva desenvolvida por Aaron Beck c omo p odemos entender as idéias de Pedro d e que os outros p ossuem algum interesse p or trás da apr oxima ção? Crenças interm ediarias. Cons idere o cas o abaixo: Pedr o, u m senhor de 50 anos, pr ocura a terapia relata ndo uma tr isteza profunda e um desânim o que o tem impedido de trabalhar; afirma não ter va lor com o pessoa e não ser amado por ninguém de sua família que permanecem com e le por interesse, por isso acredita que tem que se manter bem financeiramente para ser d ig no do am or de seus parentes. Sempre que alguém se aproxima dele imediatamente pensa que há algum interesse p or trás e iss o tem feito com que s ofra terrivelmente is olando-s e progress ivamente. C onsiderando a terapia cognit iva desenvolvida p or Aaron Beck c omo podemos entender a idéia de Pedro de que ele não tem valor como pess oa? Crenças centrais Cons idere o cas o abaixo: Pedr o, u m senhor de 50 anos, pr ocura a terapia relata ndo uma tr isteza profunda e um desânim o que o tem impedido de trabalhar; afirma não ter va lor com o pesso a e não ser amado por ninguém de sua família que permanecem com e le por interesse, por isso acredita que tem que se manter bem financeiramente para ser d ig no do am or de seus parentes. Sempre que alguém se aproxima dele imediatamente pensa que há algum interess e por trás e iss o tem feito com que s ofra terrivelmente is olando-s e progress ivamente.C onsiderando a terapia cognit iva desenvolvida p or Aaron Beck c omo podemos entender o is olamento social de Pedr o ? Reação comportam ental Crenças intermediar ias: Precis o dar tudo de mim em tudo oque eu fa ço, expressa uma regra. Se agradar as pessoas sou amada expressa um presuposto.

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