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ENEL DISTRIBUIÇÃO RIO 
INFRAESTRUTURA E REDES BRASIL 
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BRASIL
CRITÉRIO DE PROJETO 
CP-R 001/2017 R-01 
REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA 
DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO 
Página 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 I
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
JUN/2017 
APRESENTAÇÃO 
Este Critério de Projeto CP-R 001 tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos 
necessários para elaboração de projetos de Redes de Distribuição Aéreas de Média e de Baixa Tensão 
do Sistema Elétrico da Enel Distribuição Rio de modo a assegurar as condições técnicas, econômicas e 
de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica. 
Na concepção e elaboração do Projeto de Rede de Distribuição foi levado em consideração a 
necessidade de se oferecer aos consumidores da Enel Distribuição Rio uma boa qualidade de energia e 
serviço dentro das exigências dos órgãos reguladores, de acordo com a legislação vigente e com a 
tecnologia mais avançada do Setor Elétrico. 
Foi dada especial atenção a segurança e estética de modo que a rede seja segura, tenha um 
bom aspecto visual e seja integrada com o meio ambiente de modo a minimizar o impacto com os locais 
onde for instalada. 
Este Critério de Projeto CP-R 001, Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão, 
cancela e substitui o CPA-001 R-00. 
Elaboração: 
Aldair Reis 
Revisão: 
Vanderlei Robadey Carvalho Desenho da Rede 
Equipe de Consenso: 
Alexandre André Baptista Proteção e Automação da Rede de MT 
Edgney Sarvio Oliveira Holanda Desenho da Rede
Francisco Ernaldo da Silva Desenho da Rede
Fábio Luiz de Araújo Fonseca Operação e Manutenção de Rede Global
Miriam Soares C. Martins Planejamento da Rede de MT 
Roberto Mascaro Critério de Normalização de rede Global 
Apoio: 
Lázaro Rodrigo Cunha Barbosa Desenho da Rede 
Rodrigo Ferrari Macabú Desenho da Rede 
Página 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 II
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
JUN/2017 
S U M Á R I O 
1� OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 1�
2� REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................................................................................................... 1�
3� CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................................................................................... 1�
4� TERMINOLOGIA .................................................................................................................................................. 2�
5� CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO .................................................................................. 6�
6� DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................................................................................................................... 7�
6.1� LOCALIZAÇÃO DAS LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE MT E BT ......................................................................................... 7�
6.2� CERCA ELETRIFICADA RURAL .................................................................................................................................. 7�
6.3� SIMBOLOGIA DE PROJETO........................................................................................................................................ 8�
6.4� MATERIAIS UTILIZADOS ........................................................................................................................................... 8�
7� PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO ..................................................................................................... 8�
7.1� PLANEJAMENTO DAS OBRAS .................................................................................................................................... 8�
7.2� TIPOS DE OBRAS A SEREM PLANEJADAS E/OU ANALISADAS PELA ÁREA DE PLANEJAMENTO .......................................... 8�
7.3� TIPOS DE OBRAS A SEREM PLANEJADAS PELA ÁREA RESPONSÁVEL PELO PROJETO DE MT E BT .................................. 9�
7.4� CRITÉRIOS DE MÍNIMO DIMENSIONAMENTO TÉCNICO POSSÍVEL E MENOR CUSTO GLOBAL ......................................... 9�
8� PROJETO DA REDE ........................................................................................................................................... 9�
8.1� GERAL .................................................................................................................................................................... 9�
8.2� PLANEJAMENTO BÁSICO .......................................................................................................................................... 9�
8.3� LEVANTAMENTO DA CARGA ................................................................................................................................... 15�
8.4� CONFIGURAÇÃO BÁSICA DA REDE .......................................................................................................................... 19�
8.5� INTEGRAÇÃO DA REDE AÉREA COM O MEIO AMBIENTE ............................................................................................ 20�
8.6� REGULAÇÃO E SUPORTE DE TENSÃO ..................................................................................................................... 20�
8.7� BANCO DE CAPACITORES ...................................................................................................................................... 20�
8.8� APLICAÇÃO CONJUNTA DE BANCO DE REGULADORES E BANCO DE CAPACITORES .................................................... 20�
8.9� AUTOMAÇÃO DA REDE DE MÉDIA TENSÃO .............................................................................................................. 20�
9� DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO .................................................................................................................... 21�
9.1� TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO .................................................................................................................. 21�
9.2� REDE DE BAIXA TENSÃO ........................................................................................................................................ 22�
9.3� REDE DE MÉDIA TENSÃO ....................................................................................................................................... 23�
9.4� PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO .............................................................................................................................. 25�
9.5� IDENTIFICADOR DE FALHA ...................................................................................................................................... 29�
10� ATERRAMENTO ................................................................................................................................................ 29�
10.1�CONDUTORES DE ATERRAMENTO........................................................................................................................... 29�
10.2�HASTES DE ATERRAMENTO.................................................................................................................................... 29�
10.3�ATERRAMENTO NA MT .......................................................................................................................................... 29�
10.4�ATERRAMENTO NA BT ...........................................................................................................................................30�
10.5�ATERRAMENTO DE CERCAS ................................................................................................................................... 30�
10.6�ATERRAMENTO EM ROCHAS .................................................................................................................................. 31�
10.7�PROFUNDIDADE DA HASTE DE TERRA ..................................................................................................................... 31�
10.8�CONEXÕES ........................................................................................................................................................... 31 
Página 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 III
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
JUN/2017 
11� DIMENSIONAMENTO MECÂNICO ................................................................................................................... 31�
11.1�ESCOLHA DE POSTES, ESTRUTURAS E CONDUTORES ............................................................................................. 31�
11.2�ESTAIAMENTO ....................................................................................................................................................... 32�
11.3�TRAVESSIAS E APROXIMAÇÕES .............................................................................................................................. 33�
12� PROJETO ........................................................................................................................................................... 35�
12.1�APRESENTAÇÃO DO PROJETO ................................................................................................................................ 35�
12.2�ANÁLISE E ACEITAÇÃO DO PROJETO ...................................................................................................................... 37�
13� EXECUÇÃO E COMISSIONAMENTO DA OBRA ............................................................................................. 37�
13.1�LIMPEZA DA FAIXA DE SERVIDÃO ............................................................................................................................ 37�
13.2�EXECUÇÃO DA OBRA ............................................................................................................................................. 37�
13.3�ATUALIZAÇÃO DAS PLANTAS E CODIFICAÇÃO DE POSTES E ESTRUTURAS ................................................................ 37�
13.4�FISCALIZAÇÃO E COMISSIONAMENTO ...................................................................................................................... 37�
14� ANEXOS ............................................................................................................................................................. 38�
ANEXO A - FORMULÁRIO PARA LEITURA DE TRANSFORMADOR ......................................................................................... 40�
ANEXO B - RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR .................................................................................................... 42�
ANEXO C - ORÇAMENTO RESUMO .................................................................................................................................. 43�
ANEXO D - CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO EM BT ........................................................................................................ 44�
ANEXO E - CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO EM MT ....................................................................................................... 45�
ANEXO F - TERMO DE SERVIDÃO E PERMISSÃO DE PASSAGEM EM PROPRIEDADE RURAL ................................................. 46�
ANEXO G – SIMBOLOGIA DE ELEMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO .................................................................................... 47�
ANEXO H – SIMBOLOGIA DE MAPEAMENTO ..................................................................................................................... 48�
TABELA 3: CABO MULTIPLEXADO DE MÉDIA TENSÃO – 18,7/15 KV .................................................................................. 49�
TABELA 4 : CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES DE ALUMÍNIO NU COM ALMA DE AÇO (CAA) ......................................... 49�
TABELA 5 : CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES DE LIGA DE ALUMÍNIO (CAL) E LIGA DE ALUMÍNIO ENGRAXADO ( CAL
ENGRAXADO) ................................................................................................................................................................ 49�
TABELA 6: CONDUTORES DE ALUMÍNIO PROTEGIDO PARA REDE COMPACTA 15 KV .......................................................... 49�
TABELA 7: CONDUTORES DE ALUMÍNIO PROTEGIDO PARA REDE COMPACTA 36 KV .......................................................... 50�
TABELA 8: CONDUTOR PRÉ-REUNIDO DE ALUMÍNIO ISOLADO EM XLPE 0,6 / 1 KV ............................................................ 50�
TABELA 9: POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR A SER INSTALADO ........................................................................................ 50�
TABELA 10: CARREGAMENTO MÁXIMO PERMITIDO EM TRANSFORMADORES ..................................................................... 51�
TABELA 11: UTILIZAÇÃO DOS POSTES ............................................................................................................................ 51�
TABELA 12: DIMENSIONAMENTO CONDUTOR PRÉ-REUNIDO X TRANSFORMADOR .............................................................. 52�
TABELA 13: POSTES PADRONIZADOS PARA MONTAGEM DE TRANSFORMADORES ............................................................. 52�
TABELA 14: POSTES PADRONIZADOS PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ................................................................................ 53�
TABELA 15: TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL .................................................................................................................... 53�
TABELA 16: DEMANDA DIVERSIFICADA EM KVA ............................................................................................................... 54�
TABELA 17: DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DE BT MONOFÁSICA ............................................................................... 54�
TABELA 18: DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DE BT TRIFÁSICA ................................................................................... 54�
TABELA 19: QUEDA DE TENSÃO UNITÁRIA EM BT (KVA POR 100M) ................................................................................ 54�
TABELA 20: QUEDA DE TENSÃO UNITÁRIA EM MT (KΩ / KM – 13800V) ............................................................................ 55�
TABELA 21: NÍVEIS DE TENSÃO ...................................................................................................................................... 55�
TABELA 22: TRANSFORMADOR X ELO FUSÍVEL ................................................................................................................ 55�
TABELA 23: FATORES DE DIVERSIDADE PARA CONSUMIDORES URBANOS ......................................................................... 55�
TABELA 24: FATOR DE DIVERSIDADE PARA CONSUMIDORES RURAIS ................................................................................. 56�
TABELA 25: DISTÂNCIA ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES ......................................................................... 56�
Página 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 IV
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
JUN/2017 
TABELA 26: AFASTAMENTOSMÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E O SOLO ........................................................................... 56�
TABELA 27: FATORES DE DEMANDA E FATORES DE CARGA DE CONSUMIDORES DE BT E MT ............................................ 57�
DESENHO 001.01: TRAVESSIA SOBRE ÁGUAS NAVEGÁVEIS ........................................................................................... 113 
DESENHO 001.02: TRAVESSIA SOBRE LINHA FÉRREA .................................................................................................... 114 
DESENHO 001.03: TRAVESSIA SOBRE RODOVIA ............................................................................................................ 115 
DESENHO 001.04: FAIXA DE SERVIDÃO ........................................................................................................................ 116 
DESENHO 001.05: ATERRAMENTO DE CERCA EM ÁREA URBANA .................................................................................... 118 
DESENHO 001.06: SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCAS PARALELAS E BIFURCADAS ........................................ 119 
DESENHO 001.07: SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCAS TRANSVERSAIS ......................................................... 120 
DESENHO 001.08: SECCIONAMENTO COM MOURÕES .................................................................................................... 121 
DESENHO 001.09: CRUZAMENTO SOBRE CERCA ELETRIFICADA ..................................................................................... 122 
DESENHO 001.10: ATERRAMENTO DE MT E BT ............................................................................................................ 123 
DESENHO 001.11: POSTES EM ESQUINAS .................................................................................................................... 124 
DESENHO 001.12: LADOS DA POSTEAÇÃO.................................................................................................................... 125 
DESENHO 001.13: MODELO DE PLANTA ....................................................................................................................... 126 
DESENHO 001.14: PROJETO RURAL ............................................................................................................................. 128 
DESENHO 001.15: PERFIL PLANIALTIMÉTRICO .............................................................................................................. 129 
DESENHO 001.16: ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO ................................................................................................ 130 
DESENHO 001.17: ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO ............................................................................................. 133 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 1/135 JUN/2017 
1 OBJETIVO 
Estabelecer as etapas e requisitos mínimos necessários para elaboração de projetos de Redes de 
Distribuição Aéreas de Média e de Baixa Tensão do sistema elétrico da Enel Distribuição Rio, visando 
otimizar os investimentos necessários para fornecimento de energia com qualidade e segurança. 
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS 
Durante as etapas de planejamento, projeto e execução das redes de distribuição devem ser 
observadas as seguintes normas, em suas últimas revisões ou outras pertinentes que vierem a ser 
publicadas: 
2.1 Legislação 
PRODIST, Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional; 
Resolução Normativa ANEEL Nº 414 de 09/09/2010, estabelece as condições gerais de fornecimento 
de energia elétrica de forma atualizada e consolidada. 
2.2 Norma Regulamentadora 
NR 10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
2.3 Normas Brasileiras – ABNT 
NBR 5422, Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica; 
NBR 15688, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus. 
2.4 Políticas Enel 
Política 28, Critérios Técnicos de Desenvolvimento da Rede de AT e MT. 
2.5 Normas Enel Distribuição Rio 
ITA-008, Procedimentos para Serviços de Topografia; 
PE/2011, Rede Aérea de Média Tensão em Cabos Nus - Área com Poluição Salina; 
DAT/2004, Rede de Distribuição Aérea Transversal – DAT; 
PE/2012, Rede Aéreas de Média Tensão - 15 kV em Condutores Nus (Convencional); 
PE-R 032, Rede Aérea Compacta; 
PE-R 033, Rede de Aérea Isolada de Média Tensão em Condutores Pré-reunido Autossustentados - 
15kV; 
PE-R 038, Redes Aéreas de Baixa Tensão em Condutores Pré-reunidos 220/127V; 
PE-R 040, Projeto Telecontrole;
FEE/2011, Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária - 15kV; 
FEE/2011, Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária; 
PM-R(Br), Padrão de Material; 
PEX-R 014, Construção de Linhas Aéreas de Média e Baixa Tensão Desenergizadas; 
PEX-R 023, Inspeção em Redes de Média e Baixa Tensão; 
PEX-R 027, Desmatamento e Redesmatamento de Redes de MT e AT (15 e 72,5kV); 
POP-R 010, Procedimento para Avaliação dos Níveis de Tensão em Alimentadores de Média Tensão. 
3 CAMPO DE APLICAÇÃO 
Estes critérios aplicam-se aos projetos de extensão, reforço, reforma e melhoria de Redes Aéreas de 
Distribuição de Média Tensão (11.950 e 13.800 Volts) e de Baixa Tensão (220/127 Volts) localizadas na 
área de concessão da Enel Distribuição Rio. 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 2/135 JUN/2017 
4 TERMINOLOGIA 
4.1 Alimentador 
Rede de Distribuição de Média Tensão que se origina a partir da subestação para fornecer energia 
elétrica, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição e/ou 
consumidores. 
4.2 Área de Planejamento 
Área da Enel Distribuição Rio responsável pelo planejamento expansão do sistema elétrico de AT e MT. 
4.3 Área de Projetos 
Área da Enel Distribuição Rio responsável pela elaboração de projetos e orçamentos da rede de MT e 
BT. 
4.4 Área de Obras 
Área da Enel Distribuição Rio responsável pela programação e execução de obras da rede de MT e BT. 
4.5 Atestado de Viabilidade Técnica 
Documento emitido pela Enel Distribuição Rio que informa se o sistema elétrico de sua concessão é 
capaz de suprir a demanda estimada pelo interessado e que indica a necessidade ou não de execução 
de obras. 
4.6 Automação de Rede de MT 
Um sistema de automação da distribuição é uma combinação de subsistemas de automação que 
habilitam uma empresa concessionária a monitorar, coordenar e operar alguns ou todos os 
componentes do sistema elétrico em tempo real. 
4.7 Baixa Tensão - BT 
Limite de tensão nominal até 1.000 V. No sistema elétrico da Enel Distribuição Rio a tensão nominal de 
Baixa Tensão é de 127 V (fase-neutro) ou 220 V (fase-fase). 
4.8 Cabo Coberto 
É um condutor coberto com material polimérico, resistente ao trilhamento elétrico e às intempéries. Não 
possui blindagem da isolação, portanto, não pode ser considerado cabo isolado. 
4.9 Cabo Multiplexado ou Pré-reunido 
É um cabo composto de vários condutores individualmente isolados e dispostos helicoidalmente 
formando um único conjunto, utilizando um condutor mensageiro que serve de neutro e de sustentação 
mecânica. 
4.10 Carga Instalada 
É a soma das potências nominais de todos os aparelhos, equipamentos e dispositivos instalados nas 
dependências das unidades consumidoras, os quais, em qualquer tempo, podem consumir energia 
elétrica. 
4.11 Consumidor Grupo A 
Unidades consumidoras atendidasem tensão nominal de 11,95 e 13,8 kV. 
4.12 Demanda Diversificada 
Demanda resultante da carga, tomada em conjunto, de um grupo de consumidores. 
4.13 Demanda Máxima 
Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado. 
aluno
Nota
Para apresentar os criterios de construcao necessita-se definir algumas terminologias essenciais da area. 
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Nota
colocar como citacoes ou palavras proprias , para todos os casos amarelosde terminologia nullnull
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 3/135 JUN/2017 
4.14 Demanda Média 
Razão da quantidade de energia elétrica consumida durante um intervalo de tempo especificado, para 
esse intervalo. 
4.15 Desmatamento 
Compreende o corte e retirada da vegetação que se encontra na faixa de passagem da rede de 
distribuição aérea a ser construída, com largura total de 7 m para rede de Média Tensão e de 3 m para 
rede de baixa tensão, observando o disposto no Desenho 001.04. 
4.16 Faixa de Servidão 
Corresponde a faixa do terreno onde é localizada a rede de distribuição aérea, em toda a sua extensão 
e cuja largura é determinada pela classe de tensão e estruturas utilizadas. A faixa de servidão das 
redes rurais da Enel Distribuição Rio corresponde a 3 m para redes de BT e 6 m para redes de MT, 
sendo 1,5 m e 3 m para cada lado do eixo das redes de BT e de MT respectivamente. Em casos 
excepcionais esta faixa pode ser alterada. Na área urbana, na maioria das situações, a faixa se 
confunde com o arruamento já definido, devendo no entanto, serem atendidas as prescrições mínimas 
de distância dos condutores aos obstáculos. 
4.17 Fator de Carga 
Razão entre a demanda média e a demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de tempo 
especificado. 
4.18 Fator de Correção Sazonal 
Fator de correção da demanda diversificada dos consumidores residenciais e comerciais, com o 
objetivo de se excluir a possibilidade de que a demanda medida não corresponda à máxima anual. 
4.19 Fator de Demanda 
Razão entre a demanda máxima e a carga total instalada em um intervalo de tempo especificado. 
4.20 Fator de Diversidade 
Razão entre a soma das demandas máximas individuais de um conjunto de equipamentos elétricos ou 
instalações elétricas e a demanda máxima simultânea ocorrida no mesmo intervalo de tempo especifico. 
4.21 Fator de Potência 
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas, 
ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado. 
4.22 Fator de Utilização 
Razão entre a máxima demanda verificada pela capacidade nominal de um sistema. 
4.23 Fator de Simultaneidade 
Razão entre a demanda simultânea máxima de um conjunto de equipamentos ou instalações elétricas e 
a soma das demandas máximas individuais ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado. 
4.24 GOM.Net 
Sistema desenvolvido pela equipe de Redesenho de Processos da Diretoria Técnica, juntamente com 
as Gerências de Distribuição e Synapsis, com a participação de empresas parceiras. O sistema 
possibilita o acompanhamento das atividades dos processos de projetos e obras de distribuição, desde 
a gestão estratégica até as atividades de cada projetista, turma de construção e fiscais de obras. O 
sistema está centrado na comunicação entre a concessionária e suas diversas empresas parceiras, 
prestadoras de serviços de projetos, execução e fiscalização de obras. Toda a comunicação é realizada 
por meio da intranet e GPRS, com o uso de Palm Top pelas equipes de campo. 
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 4/135 JUN/2017 
4.25 Mapa Chave 
É a planta planimétrica da área a ser atendida, reduzida para a escala 1:5000. 
4.26 Média Tensão - MT 
Limite de classe de tensão maior que 1000V e menor ou igual a 36,2 kV. No sistema elétrico da Enel 
Distribuição Rio a tensão nominal de MT é de 11,95 e 13,8 kV entre fases. 
4.27 Perfil Planialtimétrico 
Representação planialtimétrica do terreno da área específica do projeto de uma Rede de Distribuição 
Aérea Rural. 
4.28 Planta Cadastral 
É uma planta na escala 1:1000 contendo todos os detalhes físicos e elétricos necessários ao cálculo do 
projeto da rede de distribuição. 
4.29 Planta de Situação 
É um desenho em escala adequada, com indicação do norte magnético e de pontos de referência que 
permitam identificar o local de construção, ampliação ou reformada a Rede de Distribuição. Esta planta 
deve apresentar pelo menos um ponto da rede da Enel Distribuição Rio. 
4.30 Ponto Elétrico 
Código alfanumérico para identificação de equipamentos de proteção, regulação, seccionalização e 
transformação, instalados rede de distribuição de média tensão, identificados por 2 letras e 5 ou 6 
números onde as letras indicam o município e os números o ponto, exemplo: NI 30486, indica um ponto 
elétrico no município de Niterói. Os pontos de entrega de clientes classe A também são identificados por 
2 letras e 4 números. Esta numeração é inserida pelo Pólo Operacional. 
4.31 Ponto de Ligação 
Ponto da rede de distribuição do qual deriva um ramal de ligação. 
4.32 Projeto de Extensão 
Obras decorrentes de projetos que dão origem a novas redes ou crescimento das redes existentes para 
atendimento a novas cargas elétricas. 
Ressalta-se que as obras de extensão caracterizam-se por terem fundamentalmente a finalidade de 
atender a novas cargas. 
A construção de novos trechos para interligações de alimentadores ou com outras finalidades de 
natureza operacional, não se considera como extensão. 
4.33 Projeto de Reforço 
São obras que atuam sobre as instalações existentes com a finalidade exclusiva de aumentar sua 
capacidade, para que o componente não fique sujeito a um carregamento superior ao seu limite físico. 
Ex: Troca ou adição de novos transformadores, troca de condutores, troca de equipamentos; em todos 
os casos por esgotamento das suas capacidades. 
4.34 Projeto de Reforma 
São obras que atuam sobre as instalações existentes, com a finalidade exclusiva de melhorar as suas 
condições físicas, por razões de segurança, estética ou padronização. 
Ex: Remanejamento de linhas e redes, troca de componentes deteriorados, troca de equipamentos 
defeituosos. 
4.35 Projeto de Melhoria 
São obras que se caracterizam por modificações nas instalações existentes ou construção de novos 
trechos com a finalidade de se obter condições operacionais mais vantajosas. 
aluno
Realce
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Estas condições tanto envolvem aquelas de natureza elétrica (continuidade, confiabilidade, regulação 
de tensão, perdas) como de natureza econômica (custo operacional, energia não suprida etc.) 
Ex: Interligações para manobras, instalação de reguladores de tensão, bancos de capacitores, 
seccionadores. 
4.36 Ramal de AlimentadorComponente de um Alimentador de Distribuição que deriva diretamente de um tronco de alimentador. 
4.37 Ramal de Ligação 
É o trecho do circuito aéreo compreendido entre a Rede de Distribuição de MT ou de BT da Enel 
Distribuição Rio e o ponto de entrega. 
4.38 Rede de Distribuição Aérea Urbana - RDU 
É a parte integrante do Sistema de Distribuição implantado dentro do perímetro urbano das cidades, 
distritos, vilas e povoados. 
4.39 Rede de Distribuição Aérea Rural – RDR 
É um conjunto de linhas elétricas, com os equipamentos e materiais diretamente associados, destinado 
à distribuição rural de energia elétrica. 
4.40 Rede de Média Tensão 
Rede de Distribuição que fornece energia elétrica aos transformadores, unidades consumidoras de MT 
e/ou pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal. 
4.41 Rede de Baixa Tensão 
Rede de Distribuição com origem no secundário dos transformadores de distribuição até os pontos de 
ligação dos diversos consumidores de BT. 
4.42 Sistema de Distribuição 
É a parte do sistema de potência destinado ao transporte de energia elétrica, em média ou baixa tensão 
a partir do barramento secundário de uma subestação (onde termina a transmissão ou subtransmissão), 
até os pontos de consumo. 
4.43 SCADA 
Sistema de supervisão e controle que permite ao Centro de Controle do Sistema realizar comandos e 
monitorar equipamentos e suas respectivas grandezas elétricas remotamente. 
4.44 Sobrecarga 
Incremento de carga adicional sobre o valor nominal, que pode ser imposto a um determinado 
equipamento ou circuito. 
4.45 Tronco Alimentador 
Componente de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal da carga total. 
4.46 Unidade Consumidora Nível “A” – Baixíssima Renda 
Unidade consumidora de pequeno porte onde o consumo predominante seja o de iluminação interior, 
incluindo neste nível os consumidores de baixa renda. 
4.47 Unidade Consumidora Nível “B”- Baixa Renda 
Unidade consumidora pertencente a consumidor de classe média, com utilização de aparelhos 
eletrodomésticos convencionais. 
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4.48 Unidade Consumidora Nível “C”- Renda Média 
Unidade consumidora pertencente a consumidor de classe média alta, com carga de iluminação 
significativa, aparelhos de ar condicionado, chuveiros elétricos etc. 
4.49 Unidade Consumidora Nível “D”- Renda Média Alta 
Unidade consumidora pertencente a consumidor de classe alta, onde haja abundância de iluminação 
interna e externa, utilização de pequenas centrais de refrigeração ambiental e outros serviços 
domésticos significativos. 
4.50 Zonas de Corrosão Salina 
As áreas de corrosão são classificadas de acordo com a proximidade da orla marítima em área de 
poluição leve, média e pesada e suas localizações estão definidas na DT-Br 042. 
5 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO 
O sistema elétrico de distribuição da Enel Distribuição Rio é constituído basicamente por redes de 
distribuição de MT a 4 (quatro) fios, sendo 3 (três) fases e 1 (um) neutro, transformadores de 
distribuição delta-estrela com neutro aterrado e redes de distribuição de BT a 4 (quatro) fios, sendo 3 
(três) fases e 1 (um) neutro. 
A tensão nominal das redes de distribuição de MT é de 11.950 V e 13.800 Volts entre fases e 11.950/
3 13.800/ 3 Volts fase-terra. A tensão nominal das redes de distribuição de BT é de 220 Volts entre 
fases e 127 Volts fase-neutro, conforme Figura 1. Demais características são apresentadas na Tabela 1 
e na Figura 1. 
Tabela 1: Características Gerais do Sistema Elétrico da Enel Distribuição Rio 
Características Enel Distribuição Rio 
Freqüência 60 Hz 
Nº de Fases 3 
Sistema de Média Tensão (3 fios) 
- Tensão Nominal 11,95 e13,8 kV 
- Tensão Máxima de Operação 15 kV 
- Nível Básico de Isolamento na Subestação 95 kV 
- Nível Básico de Isolamento no Sistema de Distribuição 95 kV 
-
Capacidade de Interrupção Simétrica dos Equipamentos de 
Disjunção 
25 kA 
Sistema de Baixa Tensão (dyn1) 
- Tensão do Sistema Monofásico 120/240 V 
- Tensão do Sistema Trifásico 127/220 V 
Transformador de Corrente para Proteção 
- Corrente Secundária 1 / 5 A 
- Fator de Sobrecorrente 20 
-
Classe de Exatidão e Tensão Máxima do Enrolamento 
Secundário 
10B200 
Transformador de Potencial para Proteção 
- Relação do Transformador de Potencial (MT) 
13.800/√3 e 11.950/V3 - 115/115/√3 V 
Enrolamento secundário com derivação. 
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Realce
aluno
Nota
essa parte foi reduzida no inicio de sistema de distribuicao do tccnull
aluno
Nota
essa tabela tambem ja esta no tcc como adaptado ,foi retirado o enel disitrbuicao da tabela por Valores nominais 
aluno
Realce
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Rede de Distribuição de MT 
Tensão nominal: 
- Fase-Fase: 11.950 ,13.800 Volts
- Fase-Neutro:
3
11.950
 e
3
13.800
Transformador de Distribuição 
Rede de Distribuição de BT 
Tensão nominal: 
- Fase-Fase: 220 Volts
- Fase-Neutro: 127 Volts
Figura 1: Representação Básica do Sistema de Distribuição de MT e BT da Enel Distribuição Rio 
6 DISPOSIÇÕES GERAIS 
6.1 Localização das Linhas de Distribuição de MT e BT
6.1.1 As redes aéreas de distribuição de MT e BT devem ser instaladas em domínio público. 
6.1.2 É necessária a assinatura do Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural 
do Anexo F quando, em áreas rurais, não seja possível atender o item 6.1.1 e seja necessária a 
construção de redes aéreas de distribuição em terrenos particulares. 
6.1.3 As redes aéreas de distribuição de MT e BT podem ser construídas dentro dos limites dos prédios 
de múltiplas unidades de consumo ou dos condomínios fechados. 
6.1.4 Em todos os casos descritos nas alíneas acima, as redes de distribuição devem ser construídas 
em locais que permitam à Enel Distribuição Rio o livre acesso. 
6.2 Cerca Eletrificada Rural 
6.2.1 Finalidade da Cerca Eletrificada 
Quanto a finalidade da cerca eletrificada devem ser observados os seguintes itens: 
a) a finalidade da cerca eletrificada é manter animais confinados em uma determinada área ou proteger 
propriedades contra o acesso de animais domésticos e selvagens; 
b) em nenhuma hipótese deve ser usada para proteger a propriedade contra pessoas; 
c) a cerca eletrificada deve ser projetada por profissionais especializados e construída por empresa 
idônea, que possa dar garantia, assistência técnica e orientações quanto à operação do 
equipamento; 
d) o proprietário é responsável por qualquer anormalidade ou acidente que venha ocorrer na cerca 
eletrificada e com as pessoas e animais que possam vir a se acidentar. 
6.2.2 Recomendações de Segurança 
Quanto à segurança da cerca eletrificada devem ser observadas as seguintes recomendações: 
a) a cerca deve ser alimentada por meio de um eletrificador e não pode, em nenhuma hipótese, ser 
eletrificada com energia diretamente da rede elétrica; 
b) nas aproximações ou cruzamentos da rede elétrica sobre cercas eletrificadas devem ser adotados os 
seguintes procedimentos: 
– cercas paralelas devem ficar a uma distância mínima de 30 m do eixo da rede elétrica; 
– noscasos onde for necessário cruzar a rede elétrica sobre a cerca eletrificada devem ser 
colocados dois condutores de proteção paralelos acima da cerca, para evitar que em caso de 
ruptura do condutor da rede este venha a cair sobre a cerca eletrificada; 
– os dois condutores de proteção devem ter 60 m de comprimento, sendo 30 m para cada lado da 
rede, devendo ser aterrados nas duas extremidades, conforme Desenho 001.09. 
 
aluno
Realce
aluno
Nota
As redes aéreas de distribuicao de MT/BT preferencialmente devem ser instaladas em dominio publico. Para situacoes em áreas rurais em que impossibilite a construção em domínio publico cumpri-se a assina tua do termo de servidão e Permissão de passagem em propriedade rural para a execução das obras em terrenos particulares ,
aluno
Nota
colocar esta parte como segurancanull
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c) na utilização de cercas eletrificadas deve ser observado: 
– devem ser fixadas placas a cada 50 m, com os dizeres: “CERCA ELETRIFICADA”; 
– independente da sinalização, deve ser informado as pessoas da localidade sobre a existência da 
cerca eletrificada; 
– é necessária a manutenção periódica da cerca. 
6.3 Simbologia de Projeto 
Deve ser adotada a simbologia de projeto apresentada no Anexo Complementar do CPA-001. 
6.4 Materiais Utilizados 
Devem ser utilizados exclusivamente os materiais e equipamentos padronizados no Padrão de Material 
e nas especificações técnicas em vigor na Enel Distribuição Rio. A instalação dos materiais e 
equipamentos deve seguir o critério de grau de corrosão estabelecido na DT-Br 042. 
Devem ser utilizadas as estruturas padronizadas nos padrões de estruturas: 
– Rede Aérea de Média Tensão em Cabos Nus - Área com Poluição Salina; 
– Rede Aérea Transversal – DAT; 
– Rede Aérea de Baixa Tensão em Condutores Pré-reunidos; 
– Rede de Distribuição Aérea Isolada de Média Tensão em Cabos Pré-reunidos Autossustentados. 
– Rede Aérea com Cabos Cobertos. 
7 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO 
7.1 Planejamento das Obras 
Todas as obras de redes de distribuição de MT e BT devem ser precedidas de um adequado 
planejamento, antes de seu projeto e construção, devendo ser realizado pela área de planejamento ou 
área responsável pelo projeto de MT e BT, de acordo com o porte da obra. A área responsável pelo 
projeto de MT e BT deve fazer o planejamento da rede de acordo com as recomendações contidas 
neste CP. Em casos excepcionais, a área de planejamento pode adotar outros critérios não 
relacionados neste CP. 
Deverá, também ser observado a Política 28, que define os critérios gerais para o desenvolvimento e os 
limites de confiabilidade necessários para a identificação de pontos críticos em redes de distribuição de 
média e baixa tensão. 
7.2 Tipos de obras a serem planejadas e/ou analisadas pela Área de Planejamento 
Deve ser feito o planejamento e emitido o respectivo Atestado de Viabilidade Técnica – AVT, para as 
seguintes situações: 
a) obras de atendimento a consumidores individuais do Grupo A ou empreendimentos que se 
enquadrem nos critérios para solicitação de atestado de viabilidade técnica definido nas normas 
técnicas de fornecimento; 
b) redes de distribuição de MT aérea com extensão total superior a 10 km ou com potência instalada 
(capacidade de transformação) a partir de 150 kVA no interior e 300 kVA em Niterói; 
c) obras de redes subterrâneas que interfiram na rede existente da Enel Distribuição Rio ou outras 
obras consideradas especiais; 
d) com cargas que possam causar perturbações no sistema ou cargas muito sensíveis a variações de 
tensão, independente da potência. 
e) obras cujo o cálculo do PCS foi superior a 1.000, para definição do dispositivo de proteção, com base 
em estudos da Área de Proteção. 
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Revisão 01 9/135 JUN/2017 
7.3 Tipos de obras a serem planejadas pela área responsável pelo projeto de MT e BT 
As obras que não se enquadrem no item 7.2 devem ter um planejamento básico efetuado pela área 
responsável pelo projeto de MT e BT, com o objetivo de que a rede seja construída com mínimo 
dimensionamento técnico possível e menor custo global. 
7.4 Critérios de Mínimo Dimensionamento Técnico Possível e Menor Custo Global 
7.4.1 O projeto elaborado deve considerar os critérios de mínimo dimensionamento técnico possível e 
menor custo global, conforme as normas e padrões disponibilizados pela Enel Distribuição Rio, assim 
como daquelas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, naquilo que couber e não dispuser 
contrariamente à regulamentação da ANEEL. 
7.4.2 Os projetos de rede de distribuição devem levar em consideração para atendimento ao 
fornecimento de energia elétrica os materiais, equipamentos, padrões de estruturas, tipo de rede que 
possuam especificações técnicas mínimas que propiciem ao solicitante qualidade adequada ao uso da 
energia elétrica. Deve-se ainda observar o que se segue: 
a) o mínimo dimensionamento técnico deve contemplar obras estritamente necessárias para o 
atendimento a unidade consumidora; 
b) somente deve ser permitida a inclusão de obras não relacionadas ao atendimento (com finalidade do 
aproveitamento do tempo de execução de obra), quando for possível a segregação destes custos de 
forma a não interferir onerosamente para o solicitante; 
c) independente da forma como o solicitante requereu seu atendimento, o projeto inicial deve ser 
elaborado e apresentado com mínimo dimensionamento técnico e mínimo custo global; 
d) para atendimento através de Micro-Sistema Isolado de Geração e Distribuição de Energia Elétrica - 
MIGDI ou Sistema Individual de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente - SIGFI, devem 
ser observados os critérios de mínimo dimensionamento técnico e mínimo custo global descritos na 
legislação pertinente. 
8 PROJETO DA REDE 
8.1 Geral 
A elaboração do projeto deve abranger as seguintes etapas: 
– planejamento básico; 
– cálculo elétrico; 
– cálculo mecânico; 
– apresentação do projeto. 
8.2 Planejamento Básico 
8.2.1 Planejamento Básico da Rede 
O planejamento básico da rede deve ser efetuado pela área responsável pelo projeto e consiste na 
determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido. Este planejamento deve permitir um 
desenvolvimento progressivo da rede dentro da expectativa de crescimento da localidade a ser 
atendida. 
O planejamento básico deve seguir as etapas: 
a) devem ser obtidas plantas de situação da localidade ou área em estudo, através de plantas já 
existentes ou através de um novo levantamento topográfico ou aerofotogramétrico. Nesta etapa 
devem ser solicitados a Prefeitura mapas ou plano diretor da localidade ou área de estudo para 
facilitar a elaboração da plantas de situação; 
b) o levantamento topográfico é necessário para projetos com extensão a partir de 3.000 m ou o terreno 
for acidentado ou sinuoso ou quando a vegetação não permita a averiguação do terreno, no entanto, 
a decisão da realização de topografia deve ser autorizada pela Enel Distribuição Rio; 
aluno
Nota
essa parte resumo o que de ser mencionado , antes das etapas . 
aluno
Realce
aluno
Nota
aluno
Realce
aluno
Realce
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c) deve ser realizado um levantamento em campo para complementar ou corrigir as informações 
obtidas na planta cadastral. 
8.2.2 Obtenção de Dados Preliminares 
Devem ser levantados os aspectos peculiares da área em estudo, observando-se: 
a) grau de urbanização da área; 
b) características das edificações; 
c) arborização das ruas; 
d) dimensões dos lotes; 
e) tendências regionais; 
f) comparação com áreas semelhantes que tenham dados de carga e taxa de crescimento conhecidas; 
g) planos diretores governamentais e dos órgãos de meio ambiente para a área; 
h) levantamento da carga; 
i) previsão da taxa de crescimento da carga; 
j) aquisição das plantas, mapas e projetos aprovados; 
k) classificação da área quanto ao grau de agressividade salina conforme documento técnico 
normativo. 
8.2.3 Aproximação de Aeroportos e Helipontos 
Para projeto e construção de rede nas proximidades de aeroportos, campos de pouso e helipontos, é 
necessária uma Consulta Técnica ao órgão responsável, pertencente ao Comando da Aeronáutica. 
Posteriormente deve ser solicitada a este mesmo órgão uma Licença para Projeto e Construção da 
Obra, devendo ser observadas as distâncias mínimas de segurança apresentadas nos desenhos 001.16 
e 001.17. 
8.2.4 Traçado da Rede Aérea Rural 
No traçado da rede aérea rural devem ser observadas as recomendações citadas nos itens 8.2.4.1 a 
8.2.4.5, procurando atender, no mínimo, 3 (três) dessas recomendações. 
8.2.4.1 Menor Distância 
A rede deve preferencialmente seguir estradas, quando aplicável. Caso não seja possível este traçado, 
deve-se percorrer as menores distâncias, desviar de áreas de plantios, construções, rios, lagos e outros 
obstáculos, visando obter uma rede com um menor custo e menor impacto sobre o meio ambiente. 
8.2.4.2 Apoio Rodoviário e Facilidade de Acesso 
A rede deve ser projetada próxima a estradas e locais de fácil acesso, para facilitar sua construção e 
manutenção, devendo-se restringir ao mínimo possível as travessias sobre rodovias, ferrovias, 
gasodutos, etc. 
8.2.4.3 Maior Número de Consumidores 
O traçado deve procurar áreas com maior número de consumidores e áreas com cargas mais 
significativas. 
8.2.4.4 Melhor Suporte Elétrico 
Deve ser verificado qual o alimentador mais adequado para derivar a nova rede, obedecendo aos 
estudos do planejamento para a área. 
8.2.4.5 Traçado / Tipos de Obstáculos 
O traçado deve contornar os seguintes tipos de obstáculos: 
– picos elevados de montanhas e serras: quando for inevitável cruzar áreas montanhosas, deve-se 
procurar locais de menor altura e buscar sempre o traçado das curvas de nível do terreno. Devem 
ser escolhidos locais onde a rede cause menor impacto visual com o meio ambiente; 
 
aluno
Nota
aluno
Nota
mesclar com bolovato parte de criterios null
aluno
Realce
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– terrenos muito acidentados: deve-se evitar terrenos muito acidentados, para não ser necessária a 
utilização de estruturas especiais e facilitar a construção, operação e manutenção; 
– áreas de reflorestamento; 
– mato denso: as áreas de mato denso devem ser contornadas a fim de se evitar desmatamentos e 
impacto ambiental; 
– pomares: implantar postes, de preferência fora das áreas de cultivo, procurando situá-los nas divisas 
dos terrenos; 
– lagos, lagoas, represas e açudes; 
– locais impróprios para implantação de postes, tais como terrenos pantanosos, terrenos sujeitos a 
alagamentos, marés ou erosão; 
– terrenos com inclinação transversal superior a 50%;
– locais com alto índice de poluição atmosférica; 
– locais onde normalmente são detonados explosivos; 
– loteamentos: nos casos em que forçosamente o traçado tenha que atravessar loteamentos, devem 
ser aproveitados os arruamentos a fim de se evitar possíveis indenizações, devendo a rede ser 
construída em padrão urbano; 
– edificações e benfeitorias em geral: não devem ser feitas travessias sobre edificações, procurando 
sempre contorná-las, a fim de evitar desapropriações; 
– aeródromos, campos de pouso e helipontos: caso seja necessário passar próximo a aeródromos, 
campos de pouso e helipontos devem ser observadas as recomendações constantes nos desenhos 
001.16 e 001.17; 
– áreas de preservação ambiental: deve-se evitar áreas de preservação ambiental. Quando não for 
possível, deve ser realizado um estudo individual para se encontrar uma solução que cumpra a 
legislação e equilibre os fatores técnico, econômico e de integração com o meio ambiente. Neste 
caso, deve ser anexado ao projeto uma cópia da Licença Prévia emitida pelo órgão de controle do 
meio ambiente (Angra, Tiririca, etc). É importante lembrar que a Licença Prévia não autoriza o início 
das obras e nem o de qualquer outro tipo de atividade. Deve ser observada a necessidade da 
emissão da Licença de Construção e a Licença de Operação e Manutenção; 
– áreas de riqueza paisagística: deve-se evitar zonas que mesmo não sendo consideradas de 
preservação ambiental, mas que por sua riqueza e singularidade paisagística ou por sua relevância 
histórica (parques naturais, monumentos históricos e artísticos, topo de montanhas, zonas turísticas, 
etc.) devem ser protegidas contra elementos que distorçam sua visão e diminuam seu valor natural. 
8.2.5 Traçado de Redes Urbanas 
8.2.5.1 Rede de Baixa Tensão 
As diretrizes básicas que devem orientar na elaboração do traçado da rede aérea urbana de baixa 
tensão são: 
a) deve-se evitar o traçado em frente a igrejas, paisagens e monumentos históricos de forma a não 
interferir com o seu visual; 
b) deve ser localizado no lado da rua com menor arborização. Nas ruas onde não haja arborização 
optar pelo lado da sombra; 
c) deve-se procurar localizar a rede sempre de um mesmo lado da rua, evitando o traçado em zig-
zag e voltas desnecessárias, sem prejuízo das alíneas “a” e “b”; 
d) deve ser localizado, de preferência, no lado da rua em que não haja galerias de águas pluviais, 
esgotos, construção com sacadas, ou outros obstáculos que possam interferir na construção da 
mesma; 
e) não cruzar em nenhuma hipótese o terreno particular, com exceção dos casos previstos no item 
6.1.3; 
f) se possível, evitar ruas e avenidas com tráfego intenso de veículos; 
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g) não cruzar praças e outras áreas de lazer, sempre que possível; 
h) evitar a proximidade de sacadas, janelas e marquises, mesmo respeitadas as distâncias de 
segurança indicadas no Padrão de Estrutura da rede de MT. 
8.2.5.2 Rede de Média Tensão 
Para o traçado de alimentadores e seus ramais nas redes urbanas, devem ser seguidos os princípios 
definidos no item 8.2.5.1 além dos prescritos abaixo: 
a) o caminhamento dos alimentadores deve favorecer a expansão do sistema, obedecendo a modelos 
propostos pelo planejamento; 
b) procurar sempre utilizar arruamentos já definidos, se possível, com meio-fio; 
c) evitar ângulos desnecessários; 
d) acompanhar a distribuição das cargas, levar em conta as suas previsões de crescimento e procurar 
atribuir a cada alimentador áreas de dimensões semelhantes; 
e) procurar equilibrar a demanda entre os alimentadores; 
f) evitar trechos paralelos do mesmo alimentador em uma via; 
g) evitar circuitos duplos; 
h) procurar ruas que ofereçam facilidades de derivação dos ramais de alimentadores;i) evitar ruas e avenidas de orla marítima. Procurar projetar troncos de alimentadores nas ruas e 
avenidas paralelas a orla; 
j) não cruzar terrenos particulares; 
k) considerar o máximo aproveitamento da rede existente nos projetos de reforma; 
l) os ramais devem ser, sempre que possível, dirigidos em sentido paralelo uns aos outros em ruas 
diferentes, orientados de maneira a favorecer a expansão prevista para a área por eles servidos. 
8.2.6 Locação da Posteação 
8.2.6.1 Geral 
Após a definição dos traçados das redes de MT e de BT, da seção dos condutores e da posição dos 
equipamentos de proteção e manobra, devem ser locados em planta os postes necessários 
obedecendo aos critérios básicos dos itens 8.2.6.2 e 8.2.6.3. 
8.2.6.2 Posteação em Rede de Distribuição Rural 
Quanto a locação dos postes em rede rural, deve-se observar alguns fatores, como se segue: 
a) os postes de transformadores devem estar situados no centro de carga; 
b) devem ser verificados os pontos de derivações de ramais; 
c) devem ser localizados em pontos de fácil acesso;
d) deve-se evitar cruzamento de ferrovias e rodovias. 
8.2.6.3 Posteação em Rede de Distribuição Urbana 
Quanto a locação dos postes em rede urbana, deve-se observar alguns fatores, conforme a seguir: 
a) os postes não devem ser locados em frente à entrada de garagens e guias rebaixados (meio fio); 
evitar sempre que possível, a locação dos mesmos em frente a anúncios luminosos, marquises e 
sacadas; 
b) projetar sempre que possível vãos de 35 m a 40 m, dependendo das condições físicas do local, o 
espaçamento entre postes pode ser inferior a 30 m; 
c) onde existir somente rede de MT com condutores nus, podem ser utilizados inicialmente vãos de 
70 m a 80 m em posteação que não contenha rede de BT, prevendo-se futuras intercalações de 
postes; 
d) as redes aéreas compactas de MT com condutores protegidos devem utilizar vãos com comprimento 
de até 40 m. Vãos com comprimentos superiores necessitam de análise criteriosa dos esforços, 
podendo utilizar cabos nus; 
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Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 13/135 JUN/2017 
e) locar a posteação sempre na divisa dos lotes, edificações etc; 
f) a fim de se obter uma distância maior para marquises, sacadas e anúncios luminosos, recomenda-se 
o uso de afastadores para redes de BT, e utilização de cruzetas dos tipos meio-beco, beco ou 
estrutura de afastamento para redes de MT; 
g) locar os postes visando atender também o projeto de iluminação pública; 
h) em ruas com largura até 20 m, incluindo-se os passeios, os postes podem ser locados sempre de um 
mesmo lado (locação unilateral) observando, se for o caso, a seqüência da rede existente; 
i) quando não houver posteação, deve ser avaliado qual o lado mais favorável para implantação da 
rede, considerando o lado menos arborizado e que tenha maior número de edificações, o que deve 
acarretar menos execução de travessias de ramais de ligação. Deve-se observar, no entanto, que os 
postes devem ser locados de forma que permita atender aos consumidores com o ramal de ligação 
com comprimento máximo de 30 m, quando não existir poste auxiliar. Na existência de poste auxiliar 
o ramal de ligação pode ter comprimento máximo de 40 m. Caso isto não seja possível, podem ser 
utilizadas duas alternativas de projeto que devem depender das circunstâncias físicas locais: 
– conservar a posteação unilateral diminuindo os espaçamentos entre estes; 
– projetar posteação bilateral alternada; 
j) ruas com larguras compreendidas entre 20 m e 30 m, incluindo-se os passeios, podem ter posteação 
bilateral alternada, ou seja, esta deve ser projetada com os postes na metade do vão da posteação 
contrária, conforme Desenho 001.12; 
k) ruas com larguras superiores a 30 m, incluindo-se os passeios, podem ter posteação bilateral frontal, 
conforme Desenho 001.12; 
l) independente da largura da rua, deve ser projetada posteação bilateral, quando houver necessidade 
da instalação de 2 (dois) alimentadores, dando-se preferência a esta solução do que a alternativa de 
projetar circuito duplo; 
m) pode ser utilizada também a posteação bilateral para atender aos níveis de iluminação do projeto de 
iluminação pública. Neste caso, o arranjo deve ser do tipo posteação bilateral frontal; 
n) evitar o uso de postes em esquinas, principalmente em ruas estreitas, inferiores a 10 m, e sujeitas a 
trânsito intenso de veículos. No caso de reforma é permitida a locação de postes em esquinas, desde 
que se mantenha o alinhamento dos mesmos; 
o) os cruzamentos e derivações em esquinas, para redes congestionadas ou para atender o uso 
compartilhado de postes com as redes de telecomunicação podem ser feitos com a implantação de 2 
(dois) ou 3 (três) postes e de modo conveniente para que sejam mantidos os afastamentos mínimos 
de condutores e que não haja cruzamento em terrenos particulares, conforme Desenho 001.11. 
p) deve-se evitar a utilização do “Flyin-Tap”. Casos especiais em que entendam ser a melhor opção de 
configuração, deverão ser consultado a Enel Distribuição Rio para análise. 
8.2.7 Plantas 
8.2.7.1 Geral 
Devem ser obtidas plantas cadastrais da localidade ou área em estudo, através de cópias de plantas já 
existentes, confiáveis e atualizadas ou através de um novo levantamento topográfico ou imagens de 
satélites. 
8.2.7.2 Planta de Situação 
Nesta planta deve constar traçado das ruas, avenidas ou rodovias, indicação do norte magnético e 
outros pontos de referência significativos, que permitam identificar o local onde deve ser construída, 
reformada ou ampliada a rede de distribuição, em desenho com escala adequada. Nas obras 
localizadas no interior do Estado e Região Metropolitana indicar também, município, localidade, 
estradas de acesso, a subestação e o alimentador de onde deriva a rede e os pontos elétricos das 
estruturas locadas antes e depois da derivação com os postes e as coordenadas georreferenciadas. 
Nas obras localizadas em Niterói indicar a subestação e o alimentador de onde deriva a rede e os 
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pontos elétricos das estruturas locadas antes e depois da derivação. 
8.2.7.3 Mapa Chave 
O mapa-chave deve ser utilizado para traçar o circuito em MT e BT e locar os transformadores, tendo 
como finalidade, dar uma visão geral da rede elétrica. 
Deve conter representação planialtimétrica, a orientação do Norte Magnético, detalhamento do ponto de 
derivação (indicando o nome do alimentador existente, poste, estrutura e ângulo e coordenadas 
georreferenciadas dos postes). 
Em áreas rurais deve indicar a diretriz da RDR, assinalar em graus os pontos de deflexão e saída dos 
ramais, todas as edificações que representem ou não pontos de carga, com a numeração 
correspondente, indicação das redes de MT e de BT, representar os transformadores em simbologia de 
projeto padronizada no Anexo Complementar do CP-R 001, além de todos os acidentes referidos no 
item 8.2.7.7. 
O desenho do mapa chave deve ser feito por processo computacional podendo ser aceito, na escala 
1:5.000. Ver exemplo no desenho 001.14. 
8.2.7.4 Planta Cadastral 
A planta cadastral deve ser elaborada conforme padrão ABNT, e nela deve constar: 
a) traçado das ruas e avenidas; 
b) nome das ruas, avenidas e praças; 
c) indicação das edificações, destacando as igrejas, cemitérios, colégios, indústrias, etc.; 
d) situação física das ruas, de preferênciacom definição de calçamento existente, meios fios e outras 
benfeitorias; 
e) acidentes topográficos e obstáculos mais destacados que poderão influenciar na escolha do melhor 
traçado da rede, tais como: pontes, viadutos, ferrovias, rios, canais, galerias, sacadas de edifícios, 
marquises etc.; 
f) detalhes da rede de distribuição existente, destacando-se: 
– posteação: altura, resistência mecânica e estrutura utilizada; 
– condutores: natureza e bitola ou seção; 
– transformadores: potência e número de fases; 
– iluminação pública: tipo e potência das lâmpadas; 
– distância da rede existente para a orla marítima, embocaduras, rios etc; 
– ramais de ligação em MT: seção e tipo dos condutores ( aéreo, subterrâneo ou misto); 
– extensão de vãos. 
g) indicação das linhas de transmissão e redes de distribuição, especificando as respectivas tensões 
nominais; 
h) indicação do ponto elétrico mais próximo com a distância da rede a ser construída; 
i) redes de telecomunicações e outros. 
8.2.7.5 Perfil Planialtimétrico 
O perfil planialtimétrico é utilizado em Redes de Distribuição Rural – RDR e é destinado à locação das 
estruturas e à representação planimétrica das redes e deve ser feito por processo computacional, na 
escala horizontal de 1:5000 e na escala vertical de 1:500, conforme Desenho 001.15. Deve conter: 
a) no desenho do perfil: a numeração das estacas, representadas em divisões de 10 em 10 unidades. 
Além disto, devem ser registradas, em linha vertical, as cotas representativas do relevo do terreno; 
b) na vista planimétrica: os detalhes a seguir enumerados, desde que contidos na faixa de servidão da 
rede e ainda as edificações que representem ou não unidades consumidoras, distanciadas do eixo 
da rede de cerca de 100 m: 
– indicação de estradas de rodagem municipais, estaduais, federais e ferrovias; 
– todos os caminhos, rios, córregos, açudes, lagoas, etc.; 
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– todas as linhas de transmissão, redes de distribuição linhas de comunicação; 
– indicação de cercas contendo o número e o tipo de fios de arame; 
– divisões de propriedades, alturas, tipo de vegetação e solo; 
– detalhes dos pontos de saída e chegada da rede, com indicação do alimentador existente, do 
ângulo de derivação, poste e estrutura correspondente; 
– núcleos populacionais; 
– indicação das estacas, características de deflexão e saída de ramais; 
– indicação de campos de pouso e aeroportos. 
8.2.7.6 Reconhecimento 
O reconhecimento tem por objetivo coletar dados em campo para se estabelecer o traçado definitivo da 
Rede de Distribuição Rural. O técnico incumbido do levantamento cadastral deve orientar o topógrafo 
na localização de todos os pontos de carga dos interessados, bem como os pontos dos suportes viários 
existentes. Na inexistência de estrada, a locação deve ser realizada através de picadas, e evitar o corte 
da vegetação. No reconhecimento deve ser elaborada planta conforme exemplo do Desenho 001.14 e 
deve constar também: 
a) ponto de derivação (designação da RDR existente, estrutura, tipo e numeração do poste); 
b) acidentes notáveis, tais como: açudes, rios, rodovias, ferrovias, serras, etc.; 
c) unidades consumidoras aptas a serem ligadas, unidades consumidoras em construção e indicação 
de terrenos sem imóveis. 
Com base nas plantas fornecidas pelo reconhecimento, a Área de Engenharia da Rede deve determinar 
as diretrizes da Rede de Distribuição Rural em toda sua extensão, onde qualquer alteração neste 
traçado, deve ser efetuada mediante prévia autorização por escrito daquela área. 
8.2.7.7 Levantamento Topográfico 
Consiste na determinação planialtimétrica do terreno, ao longo do caminhamento de toda a Rede de 
Distribuição Rural. Neste levantamento devem ser determinados os acidentes considerados relevantes 
à elaboração do projeto, quais sejam: cruzamento de estradas de ferro e rodagem, redes de 
comunicação e de energia elétrica, pontes, campo de pouso, tipos e características de cercas, 
edificações contidas na área do projeto e outros acidentes notáveis. A regulamentação destes 
procedimentos estão contidos em norma específica. 
8.3 Levantamento da Carga 
8.3.1 Consumidores Especiais 
Devem ser analisados separadamente os consumidores que possuem cargas que provocam flutuação 
de tensão na rede, no início ou durante o período de funcionamento. 
As cargas a serem levantadas são: 
a) aparelhos de Raios X; 
b) máquinas de solda; 
c) fornos elétricos a arco; 
d) fornos elétricos de indução com compensação por capacitores; 
e) motores de potências elevadas ( superiores a 50 cv); 
f) retificadores e equipamentos de eletrólise; 
g) outros que provoquem perturbações. 
8.3.2 Iluminação Pública 
Devem ser assinalados, na Planta Cadastral, a potência e tipo das lâmpadas, conforme simbologia de 
projeto do Anexo Complementar do CP-R 001. Os projetos de Iluminação Pública devem ser elaborados 
conforme prescrições contidas na Norma Técnica de fornecimento de Iluminação Pública. 
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8.3.3 Rede de Baixa Tensão 
8.3.3.1 Processo por Medição 
As medições devem ser efetuadas no horário considerado de carga máxima da área em estudo, 
observando as recomendações seguintes: 
a) as medições nos transformadores devem ser efetuadas conforme as áreas predominantes a seguir: 
– Áreas Residenciais: em áreas predominantemente residenciais as medições devem ser efetuadas 
em dias úteis, entre 18:30 h e 20:30 h, devendo ser preenchido o Anexo A. A sobrecarga máxima 
admissível num período de 2 h é de 40%, conforme Tabela 10; 
– Áreas Comerciais: em áreas predominantemente comerciais as medições devem ser efetuadas 
em dias úteis, entre 09:00 h e 11:00 h ou entre 15:00 h e 17:00 h, devendo ser preenchido o 
Anexo A. A sobrecarga máxima admissível num período de 4 h é de 20%, conforme Tabela 10; 
– Áreas Heterogêneas: em áreas com características heterogêneas onde coexistem favelas, prédios 
de apartamentos, consumidores residenciais, comerciais ou outras atividades é necessário 
segregar as demandas dos consumidores residenciais dos demais e efetuar as medições destes 
conforme disposto no processo por medição em consumidores, conforme alínea b do item 8.3.3.1; 
– Áreas De Sazonalidade: em áreas sujeitas a grande variação de demanda devido a sazonalidade 
(pólos turísticos) as medições dos transformadores devem ser efetuadas em períodos e horários 
supostamente considerados de máxima demanda. Na impossibilidade de serem efetuadas 
medições neste período deve ser adotado um fator de majoração que depende das informações 
disponíveis na região em relação ao comportamento da demanda na área. 
– Áreas Homogêneas: em áreas de características homogêneas devem ser medidos cerca de 40% 
dos transformadores da área em estudo. A demanda média por consumidor deve ser calculada 
conforme a seguinte fórmula: 
kVA
Nc
DMt
DMc
�
=
)(
Onde: 
– DMc = demanda média por consumidor em kVA; 
– � (DMt) = somatório das demandas dos transformadores medidos em kVA; 
– Nc = número de consumidores ligados às redes de BT servidos pelos transformadores. 
As medições devem ser efetuadas simultaneamente na saída dos transformadores, indicando os 
resultados em formulário próprio, do Anexo A. O valor máximo da demanda por transformador 
deve ser determinado como segue: 
)(
1000
)(
kVAVM
ICIBIA
DMt ×
++
=Onde: 
– IA, IB, IC = correntes medidas nas fases A, B e C em ampére; 
– VM = tensão medida entre qualquer fase e neutro, em volts. 
b) consumidores: para as medições em consumidores não residenciais e residenciais deve ser 
considerado: 
– consumidores não residenciais: os consumidores não residenciais que apresentam demanda 
significativa, tais como oficinas, serrarias etc., devem ser medidos individualmente no mesmo 
período considerado de demanda máxima da área em estudo. 
– demais consumidores não residenciais, tais como pequenos bares, lojas etc., devem ser 
considerados como consumidores nível B de acordo com a Tabela 16. 
– os consumidores residenciais devem ter suas demandas médias calculadas de acordo com a 
seguinte fórmula: 
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)(
)(
kVA
Fdiv
DCnr
DMtDCr
�
−=
Onde: 
– DCr = demanda dos consumidores considerado residenciais em kVA; 
– DMt = demanda máxima medida do transformador; 
– �(DCnr) = somatório das demandas máximas dos consumidores não residenciais em kVA; 
– Fdiv = fator de diversidade característico do grupo de consumidores de acordo com as 
Tabelas 23 e 24. 
– a demanda média de cada consumidor considerado residencial deve ser calculada conforme 
fórmula: 
)(kVA
Ncr
DCr
DMc
�
=
Onde: 
– Ncr = número de consumidores considerados residenciais. 
– Áreas Comerciais: para áreas predominantemente comerciais, as demandas devem ser 
determinadas de preferência através de medições diretas no ramal de ligação de cada 
consumidor, no horário considerado de demanda máxima. 
8.3.3.2 Processo Estimativo 
O processo estimativo para cálculo das demandas de consumidores residenciais e não residenciais, de 
baixa tensão deve ser conforme a seguir: 
a) Consumidores Residenciais: para a estimativa da demanda dos consumidores residenciais devem 
ser adotados os valores individuais de demanda diversificada em kVA, correlacionando o número e o 
nível de consumidores no circuito, de acordo com a Tabela 16. 
b) Consumidores não Residenciais: para a estimativa da demanda dos consumidores não residenciais 
podem ser utilizados dois métodos, conforme disponibilidade de dados existentes. 
– 1º Método: a estimativa dos valores da demanda para consumidores em função da carga total 
instalada, ramo de atividade e simultaneidade de utilização dessas cargas, deve ser determinado 
como se segue: 
)(kVA
Fp
CLxFdem
DCnr =
Onde: 
– DCnr = demanda dos consumidores não residenciais; 
– CL = Carga ligada em kW; 
– Fdem = Fator de Demanda típico, conforme Tabela 27;
– Fp = Fator de Potência 
– 2º Método: A estimativa da demanda deve ser realizada com base no consumo extraído dos 
dados de faturamento. É prudente que se tome a média do consumo dos consumidores num 
período de tempo de 3 (três) meses. O cálculo deve ser realizado conforme fórmula: 
)(
730
kVA
FPFC
CM
DCnr
××
=
Onde: 
– CM = Consumo Médio do consumidor em kWh; 
– FC = Fator de Carga Típico, de acordo com a Tabela 27. 
Nestes casos a demanda de iluminação pública deve ser calculada separadamente e adicionada à 
demanda estimada dos consumidores. 
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8.3.3.3 Processo Computacional 
A determinação da demanda deve ser efetuada através dos relatórios estatísticos obtidos a partir do 
consumo mensal de cada unidade ligada à rede de BT. 
Neste caso a demanda de iluminação pública deve ser calculada separadamente e adicionada a 
demanda estimada dos consumidores. 
8.3.3.4 Determinação da Demanda Estimada por Poste 
Com base na Tabela 16, deve ser concentrada por poste da rede secundaria a demanda diversificada 
dos consumidores nele ligados, de acordo com a seguinte fórmula: 
DMp = � ( Cic x ni ) + Dip (kVA) 
Onde: 
– DMp = demanda máxima diversificada por poste em kVA; 
– � ( Cic x ni ) = somatório das demandas individuais diversificadas dos consumidores em kVA, 
por nível característico de acordo com a Tabela 16 vezes o Nº de consumidores individuais 
(ni) ligado a circuito; 
– Dip = demanda de iluminação pública em kVA. Esta demanda será obtida somando-se as 
potências nominais das lâmpadas de iluminação pública ligadas ao poste. 
Nesta expressão devem ser computadas também as cargas dos consumidores especiais, 
considerando como demanda a sua carga nominal. 
NOTA: O fator de crescimento não deve incidir na demanda de iluminação pública. 
8.3.4 Rede de Média Tensão 
8.3.4.1 Processo por Medição 
As medições na rede de média tensão devem ser efetuadas, observando as recomendações seguintes: 
a) Tronco de alimentadores: devem ser utilizados os relatórios de acompanhamento de subestações 
emitidos mensalmente pela área de operação e manutenção da alta tensão. Se estes relatórios não 
estiverem disponíveis, devem ser efetuadas medições de corrente por fase na saída do alimentador 
em estudo. A demanda deve ser calculada de acordo com a fórmula: 
)(3 kVAIVD MEDNALIM ××=
Onde: 
– DALIM = demanda máxima do alimentador em kVA; 
– VN = tensão nominal da rede em kV; 
– IMED = corrente medida em ampère. 
A medição deve ser efetuada, de preferência, por um período mínimo de 24 h, com a rede operando 
em sua configuração normal em dia de carga típica. Em áreas onde o ciclo de carga é conhecido 
pelas características dos consumidores da região, a medição pode ser efetuada no período 
considerado da demanda máxima através de aparelhos de registro instantâneo. 
b) Ramais de alimentadores: devem ser efetuadas medições de corrente máxima no início da derivação 
dos ramais. A demanda deve ser calculada com a fórmula expressa no processo por medição em 
tronco de alimentadores, alínea “a”; 
c) Consumidores ligados em MT: A demanda máxima deve ser obtida dos dados de faturamento do 
consumidor. Na falta desta informação, este valor deve ser obtido conforme prescrito no processo 
por medição em tronco de alimentadores, alínea “a”;
d) Edificações: devem ser efetuadas medições de corrente nas três fases, de preferência com medidor 
eletrônico, durante um período mínimo de 24 h e proceder para o cálculo da demanda, segundo o 
processo de medição em tronco de alimentadores, alínea “a”. 
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8.3.4.2 Processo Estimativo 
O processo estimativo para cálculo das demandas de média tensão deve ser conforme a seguir: 
a) Tronco de Alimentadores: a estimativa da demanda máxima deve ter como base os resultados 
obtidos na demanda máxima dos ramais, segundo o que prescreve o processo estimativo para 
ramais de alimentadores, indicado abaixo na alínea “b”; 
b) Ramais de alimentadores: a estimativa da demanda máxima de ramais deve ser feita através da 
demanda máxima, obtida na saída da subestação e rateando esta demanda proporcionalmente à 
capacidade nominal dos transformadores, de acordo com o que segue: 
Ptrafo
Dma
FDEM
1
= )(kVAPtrafoFDTd DEM ×=
Onde: 
– Dma1 = Demanda máxima do alimentador em kVA; 
– Ptrafo = Somatório das potências nominais dos transformadores, em kVA; 
– DTd = Demanda do transformador de distribuição para qualquer potência nominal,em kVA; 
– FDEM = Fator de Demanda médio do alimentador. 
c) Consumidores ligados em MT: a demanda deve ser obtida através da carga instalada do consumidor 
aplicando-se um fator de demanda típico, segundo sua atividade, expressa na Tabela 27. 
8.3.5 Estimativa da Carga em Rede de Distribuição Rural 
8.3.5.1 Investigação Preliminar e Levantamento Cadastral 
É a análise prévia das condições locais abrangendo características tais como: carga em potencial, 
condições de suprimento do sistema elétrico existente (rede de MT, BT, transformadores), organização 
fundiária e atividades econômicas da região, identificação dos potenciais unidades consumidoras nas 
proximidades, características de cargas. Esta análise é efetuada através de informações obtidas por 
meio do preenchimento de formulário “Relatório de Investigação Preliminar” contido no Anexo B. 
8.4 Configuração Básica da Rede 
8.4.1 Rede de Baixa Tensão 
A configuração da rede de BT deve ser radial simples. Será feita uma nova redação com a indicação do 
neutro passante. 
8.4.2 Rede de Média Tensão 
A configuração da rede de MT pode ser radial simples ou radial com recurso de acordo com o grau de 
continuidade de serviço e da importância da carga ou localidade a ser atendida. 
Para a escolha da configuração básica, devem ser observadas as seguintes recomendações: 
a) Radial simples: este tipo de configuração deve ser adotado em áreas onde as próprias 
características da distribuição de carga forçam o traçado dos alimentadores em direções distintas, 
tornando antieconômico o estabelecimento de pontos de interligação; 
b) Radial com recurso: este tipo de configuração deve ser adotado em áreas que requeiram um maior 
grau de continuidade de serviço, devido a existência de consumidores especiais tais como hospitais, 
centros de computação, etc., e sempre que 2 (dois) ou mais alimentadores sigam a mesma direção. 
Este tipo de configuração caracteriza-se pelos seguintes aspectos principais: 
– existência de interligação, normalmente aberta, entre alimentadores adjacentes da mesma ou de 
subestações diferentes; 
– previsão de reserva de capacidade em cada alimentador para absorção de carga de outro 
alimentador em caso de defeito; 
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– limitação do número de consumidores interrompidos e diminuição do tempo de interrupção em 
relação a configuração radial simples, quando da ocorrência de defeito ou manobra. 
8.5 Integração da Rede Aérea com o Meio Ambiente 
As redes elétricas aéreas têm apresentado um grande crescimento, principalmente nos centros 
urbanos, tendo em vista que passaram a compartilhar o espaço público e a posteação com os mais 
diferentes serviços, como redes de telecomunicação, redes de TV a cabo e redes para transferência de 
dados. Como conseqüência da grande quantidade de cabos e acessórios existentes na rede, tem 
surgido problemas de segurança, problemas estéticos e conflito com o meio ambiente. 
É muito importante que o traçado da rede e elaboração do projeto seja precedido de uma visita ao local 
da obra, com a finalidade de conhecer as dimensões dos problemas de integração da rede elétrica com 
o meio ambiente e sejam estudadas as melhores alternativas para que o projeto apresente a maior 
integração possível com o meio ambiente e cumpra a legislação em vigor. 
Deve-se levar em consideração que o aspecto exterior das instalações elétricas é um fator muito 
relevante para a boa imagem da Enel Distribuição Rio junto aos consumidores e ao público em geral, 
portanto, devem ser construídas com bom acabamento e estética de modo a minimizar o impacto com 
os locais onde a rede for instalada. 
8.6 Regulação e Suporte de Tensão 
8.6.1 A implantação de bancos de reguladores de tensão deve obedecer aos estudos específicos, com 
base nas condições de carga e tensão existentes no alimentador, a fim de satisfazer as exigências 
contidas no PRODIST ou legislação posterior que a substitua. 
8.6.2 Todo projeto deve ser elaborado de modo que a tensão fique dentro dos limites permitidos, sem 
necessidade da instalação de reguladores de tensão.
8.6.3 Nos alimentadores muito extensos ou que atendam áreas de baixa densidade de carga a 
regulação de tensão dentro das faixas estabelecidas deve ser feita através da instalação de reguladores 
de tensão com anuência da Área de Planejamento. 
8.6.4 Quando uma área abastecida por redes com reguladores de tensão atingem sua demanda máxima 
ou estejam comprometendo de forma significativa a qualidade do fornecimento de energia devem ser 
analisadas as alternativas da construção de um novo alimentador, instalação de uma nova subestação 
ou mudança no nível de tensão. 
8.7 Banco de Capacitores 
A implantação de bancos de capacitores fixos ou automáticos, devem obedecer aos estudos 
específicos, a fim de que o fator de potência atenda às recomendações contidas na Resolução Nº 414 
da ANEEL ou legislação posterior que a substitua. 
8.8 Aplicação Conjunta de Banco de Reguladores e Banco de Capacitores 
Na aplicação conjunta de bancos de reguladores de tensão e bancos de capacitores deve ser 
observado o posicionamento de um em relação ao outro de acordo com o que está definido no projeto. 
Esta observação também é válida quando já existir um desses bancos instalado no alimentador. Deve-
se verificar no projeto a posição de um em relação ao outro. 
8.9 Automação da Rede de Média Tensão 
8.9.1 A necessidade de automatizar uma rede deve ser identificada pelas áreas de manutenção dos 
regionais de acordo com o grau de confiabilidade e continuidade do serviço requerido. Após avaliação 
do custo-benefício deve ser informada à área responsável pela manutenção das proteções e 
automação. 
8.9.2 Os equipamentos instalados na distribuição devem possuir interface de comunicação com o 
sistema SCADA através de protocolo DNP 3.0. O perfil do protocolo deve atender ao que está disposto 
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no "Device Profile" do SCADA da Enel Distribuição Rio. O meio de comunicação utilizado deve ser, 
preferencialmente, rádio digital. 
9 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO 
9.1 Transformadores de Distribuição 
9.1.1 Localização dos Transformadores 
Como critério geral os transformadores devem ser instalados no centro de carga de sua área de 
abrangência. Na existência de carga concentrada significativa esse critério geral deve ser reavaliado. 
Além disto, devem seguir as seguintes prescrições: 
a) os transformadores devem ser locados de maneira que, em nenhum caso, o comprimento do circuito 
secundário exceda a 250 m, respeitando-se as quedas de tensão máximas estabelecidas; 
b) a posição de montagem do transformador em relação a via pública deve estar de acordo com o 
Padrão de Estrutura da rede de BT; 
c) evitar instalar transformadores em postes com ângulos; 
d) não instalar transformadores em postes próximos as esquinas; 
e) não instalar transformadores em frente a edificações com marquises e sacadas; 
f) não devem ser instalados transformadores em postes onde haja derivação de rede de MT; 
g) não instalar transformadores próximo a postos de gasolina e a áreas de armazenamento de materiais 
inflamáveis; 
h) nas zonas urbanas o transformador pode ser instalado no eixo do alimentador ou fora do mesmo, 
observando os critérios de distância mínima de segurança em relação a outras redes ou edificações; 
i) nas zonas ruraisdevem ser instalados transformadores, preferencialmente, fora do eixo de 
alimentadores ou em ramais das redes de distribuição que transporte uma parcela importante da 
carga; 
j) quando os transformadores forem instalados no eixo de alimentadores ou em ramais das redes de 
distribuição que transporte uma parcela importante da carga, devem ser utilizados grampo de linha 
viva, na conexão da rede de MT para as chaves fusíveis dos transformadores; 
k) deve ser evitado instalar transformadores em circuito duplo, quando for instalado devem garantir 
afastamentos mínimos;
l) não locar transformadores em terrenos de difícil acesso, como aqueles que se caracterizem por 
possíveis acidentes topográficos pronunciados ou condições especiais de solo, que não permitam o 
uso de equipamentos usuais de serviço, durante a construção e manutenção; 
m) os transformadores monobucha só devem ser instalados em redes monofásicas de dois fios. 
9.1.2 Potência Nominal dos Transformadores 
As potências dos transformadores devem ser conforme itens a seguir: 
a) transformadores monofásicos ou monobucha: fase-terra 10 e 15 kVA em redes existentes; 
b) transformadores bifásicos: fase-fase 10, e 15 kVA; 
c) transformadores trifásicos: 30,45; 75; 150 e 300 kVA. 
9.1.3 Escolha do Número de Fases do Transformador 
Para escolha do número de fases do transformador devem ser adotadas as seguintes prescrições : 
a) transformador trifásico: redes urbanas; 
b) transformador monofásico ( 1 e 2 buchas): redes rurais; 
c) transformador monofásico ou monobucha: nas redes existentes com densidade de carga muito 
baixa. 
 
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Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 22/135 JUN/2017 
Antes da instalação de transformadores bifásicos ou monofásicos avaliar se existem unidades 
consumidoras que possuam equipamentos que necessitem alimentação trifásica e se não há previsão 
de aumento de carga em médio prazo, a fim de que seja evitado a ampliação prematura de monofásico 
para trifásico. 
9.1.4 Escolha da Potência Nominal do Transformador 
9.1.4.1 Projeto de Extensão e Reforço de Rede 
 � ×= 276,1PTR DMP
Onde: 
�DMP = demanda máxima diversificada por poste calculada, segundo o subitem 8.3.3.4 
9.1.5 Potência e Carregamento dos Transformadores a Serem Instalados 
9.1.5.1 Projeto de Extensão de Rede 
Para projetos de extensão de redes, devem ser verificados os itens a seguir: 
a) preferencialmente, devem ser projetados transformadores de maior potência até 150 kVA. 
a) preferencialmente, devem ser projetados circuitos pequenos, com transformadores de 30 kVA 45 
kVA e 75kVA. 
b) excepcionalmente, apenas nos casos de alta densidade de carga, onde no mínimo 50% da carga 
esteja concentrada no ponto do transformador, podem ser projetado transformador de 300 kVA. 
9.1.5.2 Projeto de Reforma de Rede 
Para projetos de reforma de redes, devem ser verificados os itens a seguir: 
a) Carregamento Máximo: 
– o carregamento máximo permitido é de 1,40 da potência nominal, no período de 2 h em áreas 
predominantemente residenciais e de 1,20 da potência nominal, no período de 4 h em áreas 
predominantemente comerciais, conforme Tabela 10; 
– identificada a sobrecarga do transformador, somente deve ser executado o desmembramento do 
circuito secundário, quando a queda de tensão medida em qualquer ponto da rede de BT for igual 
ou superior a 7,5%. Havendo sobrecarga e a queda de tensão não atingir 7,5% será obrigatório a 
substituição do transformador por outro de maior potência, respeitando-se os limites estabelecidos 
na alínea “b” deste item. Os valores limites de carregamento estão indicados na Tabela 10; 
b) Substituição de Transformadores: 
– os transformadores a serem instalados em substituição aos que apresentarem sobrecarga, devem 
ficar com o carregamento máximo de 80% e serem escolhidos conforme Tabela 9; 
– sempre que for necessário substituir um transformador por sobrecarga, deve ser efetuada 
inspeção no circuito secundário e observado se a rede está compatível com a potência do 
transformador a ser instalado; 
c) Desmembramento do Circuito de BT: 
– quando existir concentração de carga superior a 180 kVA no poste do transformador e seus 
adjacentes para transformadores de 300 kVA. 
NOTA: Não é necessário desmembramento do circuito secundário de transformador de até 150 kVA. 
9.2 Rede de Baixa Tensão 
9.2.1 Condutores Padronizados 
Devem ser utilizados em todas as redes de Baixa Tensão condutores pré-reunidos, de alumínio, 
conforme Tabelas 8, obedecendo as áreas de instalação. 
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Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 23/135 JUN/2017 
9.2.2 Níveis de Tensão 
9.2.2.1 Os limites de variação de tensão de fornecimento em baixa tensão, no ponto de entrega de 
energia, estão contidos no Módulo 8 do PRODIST, devendo se situar em relação à tensão nominal, 
conforme Tabela 21. 
9.2.2.2 O limite de queda de tensão permissível nos diversos pontos da rede de BT são: 
– Ramal de ligação: 1,0%; 
– Rede secundária: 6,0% para trifásico e 9,0% para bifásico; 
9.2.2.3 O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado com as cargas determinadas no item 8.3. 
9.2.2.4 O processo de cálculo está baseado no coeficiente de queda de tensão em % de kVAx100m. 
9.2.2.5 A metodologia está apresentada no Anexo D, Cálculo de Queda de Tensão em BT. 
9.2.2.6 As colunas a serem preenchidas na planilha são: 
– A: designação do trecho; 
– B: comprimento do trecho em 100 m e seus múltiplos;
– C: carga distribuída no trecho (carga levantada x taxa de crescimento + IP ) em kVA; 
– D: carga acumulada no fim do trecho em kVA; 
– E: produto kVA (C/2 + D) x B; 
– F: tipo de circuito e bitola dos condutores; 
– G: coeficiente da queda de tensão unitária ( kVA / 100 m ), obtida da Tabela 19; 
– H: queda de tensão percentual no trecho, obtido pelo produto das colunas E e G; 
– I: queda de tensão percentual total, obtida para cada ponto extremo de um trecho pela soma 
da queda nesse trecho com a queda acumulada até o trecho anterior. 
9.2.2.7 Como exemplo de aplicação do cálculo de queda de tensão para um circuito secundário observar 
o Anexo D. 
9.3 Rede de Média Tensão 
9.3.1 Condutores Padronizados 
A rede de Média Tensão, cabos de Alumínio com Alma de Aço – CAA, cabos em Liga de Alumínio – 
CAL, cabos em Liga de Alumínio engraxado - CAL engraxado, cabo Multiplexado de Alumínio ou 
Cabos de Alumínio Cobertos (protegido) - CAC, conforme Tabelas 3, 4, 5, 6 e 7. 
9.3.2 Escolha dos Condutores da Rede de Média Tensão 
9.3.2.1 Condutores de Alumínio com Alma de Aço – CAA 
Os condutores de alumínio com alma de aço devem ser utilizados nas redes de MT localizadas em 
áreas de corrosão baixa e média. No interior do Estado instalar a partir de 20 km da orla marítima e em 
Niterói nas áreas tipo A, conforme indicado no documento técnico normativo específico. Devem ser 
utilizados os condutores indicados na Tabela 4. 
9.3.2.2 Condutor em Liga de Alumínio (6201) sem Graxa (CAL) 
Devem ser utilizados nas redes de distribuição de média tensão, localizadas em áreas de corrosão 
baixa e média. No interior, instalar a partir de 5km da orla marítima e em Niterói nas áreas tipo A e B1. 
Devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 5; 
9.3.2.3 Condutores de Alumínio Cobertos(Protegido) – (Rede Spacer) 
Os condutores de alumínio cobertos devem ser utilizados nas Redes Compactas (Rede Spacer) de 
Média Tensão localizadasfora das áreas de corrosão severa e muito severa. No interior do estado 
instalar a partir de 5km da orla marítima e em Niterói: 
a) os cabos cobertos são considerados cabos não isolados, mas o fato dos condutores serem cobertos 
com material semi-isolante permite que eles sejam instalados mais próximos uns dos outros e 
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Revisão 01 24/135 JUN/2017 
também mais próximos a galhos de árvores, formando uma rede compacta, ocupando, 
conseqüentemente um espaço reduzido; 
b) Devem ser utilizados os condutores indicados nas Tabelas 6 e 7, devendo a rede ser construída 
preferencialmente em: 
– áreas densamente arborizadas; 
– áreas de preservação ambiental; 
– áreas de centros comerciais onde o espaço para instalação da rede seja reduzido devido a 
marquises, janelas, sacadas, etc.; 
– condomínios fechados, considerando os aspectos de segurança e confiabilidade; 
– áreas onde seja exigido um alto grau de confiabilidade devido a existência de consumidores 
especiais, como hospitais, emissoras de televisão, etc.; 
– áreas já bastante congestionadas e onde seja necessário instalar novos alimentadores; 
– quando for obrigatório a instalação de circuitos múltiplos na mesma posteação; 
– áreas de grande movimentação de pedestres, onde eventualmente são realizados eventos; 
– alimentadores expressos; 
– outras áreas que por conveniência técnica seja exigido este tipo de padrão. 
9.3.2.4 Cabo Multiplexado de MT 
Devem ser previsto basicamente nas áreas de preservação ambiental, onde não for permitido podas 
das vegetações, em alternativa econômica à utilização de redes subterrânea, como saídas de 
subestações com congestionamento de estruturas e travessias sob viadutos, linhas de transmissão, etc, 
como alternativa à estruturas especiais da rede convencional. Devem ser utilizados os condutores 
indicados na Tabela 3. 
9.3.3 Dimensionamento de Condutores 
Os condutores correspondentes ao tronco do alimentador e ramais devem ser projetados de acordo 
com os estudos feitos pela Área de Planejamento. 
9.3.4 Níveis de Tensão 
Os limites de variação de tensão primária de fornecimento (MT) no ponto de entrega de energia estão 
contidos no Módulo 8 do PRODIST, devendo se situar entre 0,93 e 1,05 da tensão nominal, conforme 
Tabela 21. 
9.3.5 Queda de Tensão 
O processo de cálculo de queda de tensão está baseado no levantamento dos seguintes elementos: 
a) demanda máxima do alimentador em MVA; 
b) tensão na hora de carga máxima em kV; 
c) fator de potência médio; 
d) configuração do circuito primário no local reservado da planilha do Anexo E, dividindo-se em trechos 
e indicando as cargas distribuídas no trecho considerado e acumulados no final desse mesmo 
trecho; 
e) preenchimento das colunas indicadas na Cálculo de Queda de Tensão em MT, de acordo com o 
disposto abaixo: 
– A: designação do trecho; 
– B: comprimento do trecho em 100 m e seus múltiplos;
– C: carga acumulada no fim do trecho em kVA; 
– D: corrente acumulada no fim do trecho; 
– K: coeficiente de queda de tensão, conforme Tabela 21; 
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Revisão 01 25/135 JUN/2017 
– G: queda de tensão em cada trecho em volts; 
– H: queda de tensão acumulada em volts; 
– I: queda de tensão acumulada percentual; 
f) o cálculo de queda de tensão deve ser efetuado também simulando-se as transferências de carga 
previstas em projeto; 
g) como exemplo de aplicação do cálculo de queda de tensão para um alimentador primário observar o 
Anexo E. 
9.4 Proteção e Seccionamento 
A proteção tem como função básica proteger as instalações elétricas diante de sobrecargas, 
sobrecorrentes, descargas atmosféricas, etc., promovendo uma adequada coordenação e seletividade 
nas atuações e operações. 
Os projetos devem considerar a adequada coordenação na atuação de religadores, chaves 
telecomandadas, seccionalizadores e fusíveis instalados ao longo do sistema de distribuição; 
Os equipamentos de proteção e seccionamento, devem ser instalados em locais de fácil acesso e 
visualização, de preferência próximos aos pontos de derivação da rede, de forma a minimizar os 
tempos de deslocamentos das turmas de operação durante as manobras. 
9.4.1 Proteção de Transformadores 
9.4.1.1 Proteção do lado de MT 
Todo transformador de distribuição deve possuir proteção de MT através de um conjunto de chaves 
fusíveis indicadoras instalado na estrutura e de um conjunto de para-raios, instalado no próprio tanque 
do transformador. 
9.4.1.2 Proteção do lado de BT 
Deve ser instalada proteção secundária em todo transformador de distribuição que alimenta rede aérea 
de BT: 
a) transformadores monofásicos: a proteção deve ser instalada acordo com o Padrão de Estrutura da 
Rede de BT; 
b) transformadores trifásicos: a proteção de BT deve ser instalada de acordo com o Padrão de Estrutura 
da Rede de BT e com as seguintes prescrições: 
– nos transformadores até 30kVA deve ser previsto 1 (um) único circuito secundário com a 
instalação de uma caixa de proteção de BT; 
– nos transformadores a partir de 75 kVA deve ser previsto 2 (dois) circuitos secundários com a 
instalação de 2 (duas) caixas de proteção de BT; 
– transformadores para atendimento a prédios de múltiplas unidades de consumo devem também 
possuir caixa de proteção instalada no poste, seguindo o mesmo padrão da rede aérea; 
c) deve ser previsto a instalação de para-raios de BT em área de alta incidência de descargas 
atmosféricas. 
9.4.2 Proteção da Rede de Média Tensão – Sobrecorrente 
A utilização de equipamentos para seccionamento e/ou proteção da rede, deve obedecer aos seguintes 
parâmetros: 
9.4.2.1 Cálculo do parâmetro estrutural de pontos críticos (PCSLV e PCSMV) 
Uma avaliação sintética dos PCS para cada linha de MT pode ser realizada a partir da análise das 
porções de linha elementares, chamadas de "ilhas". 
Uma ilha é um circuito da rede de MT que não pode ser isolado posteriormente por interruptores de 
linha (exceto o interruptor em um transformador montado em poste). 
 
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Revisão 01 26/135 JUN/2017 
Por exemplo, as ilhas da Figura 2 em que a linha A pode ser particionada estão realçadas com cores 
diferentes. 
Figura 2: Partição de ilha de uma linha de MT 
Os pontos críticos estruturais da linha podem ser calculados referindo-se ao número de clientes BT ou à 
energia fornecida ao longo da linha. 
Para cada ilha, pode ser definido o seguinte: 
– Parâmetro estrutural de pontos críticos PCS para BT, o PCSLV, referente ao número de clientes BT 
conectados: 
Ilhas a jusante: (PCSLV)ilha_i = Lilha_i x �Clilha_n; 
– Parâmetro estrutural de pontos críticos PCS para MT, o PCSMV, referente à energia fornecida: 
Ilhas a jusante: (PCSMV)ilha_i = Lilha_i x �Pilha _n1
Onde: 
Lilha_i é a consistência da rede no interior da ilha MTi-th;
����
�����	�	
����
�	��	������ é a soma de todos os clientes BT, dentro ou fora da ilhai-th, que são 
desconectadas caso a ilhai-th seja isolada; 
����
�����	�	
����
�	��	������ é a soma da potência nominal, em kVA, do transformador MT/BT e dos clientes 
MT, que são desconectados caso a ilhai-th seja isolada. 
Caso os clientesdentro de uma ilha possam ser reenergizados, o PCS é nulo. 
Basicamente o PCS de uma ilha mostra a probabilidade de ocorrer uma falta na ilha multiplicada pelo 
número de consumidores BT (ou da energia MT) não alimentados após a detecção e isolamento de 
faltas (operado por meio de interruptores). 
Com referência à figura anterior, a única ilha com um PCS não nulos são o 1, 3 e 4; eles são parte da 
linha ramo radial destaque (ilha 2 tem um comprimento nulo da linha). Por exemplo, o PCSLV destas 
ilhas é: 
 
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Revisão 01 27/135 JUN/2017 
(PCSLV)ilha_4 = Lilha_4 × Cliilha_4 = 0,7 × 4 = 2,8 Cli � km 
(PCSLV)ilha_3 = Lilha_3 × Cliilha_3 = 1,2 × 15 = 18 Cli � km 
(PCSLV)ilha_1 = Lilha_1 × (Cliilha_1 + Cliilha_2 + Cliilha_3 + Cliilha_4) = 0,5 × 199 = 99,5 Cli � km 
A partir da definição de ilha, o PCS pode ser estendido à avaliação das agregações maiores (por 
exemplo, linha de MT, subestação AT/MT, área de exploração, etc.). 
n 
(PCSLV)linha = L � (PCSLV)ilha_i
i=1 
n 
(PCSMV)linha = L � (PCSMV)ilha_i
i=1 
(com n = n. ilhas ao longo da linha) 
M 
(PCSLV)SU = L � (PCSLV)ilha_i
i=1 
m 
(PCSMV)SU = L � (PCSMV)ilha_i
i=1 
(com m = n. de ilhas ao longo das linhas de saída da 
subestação AT/MT) 
p 
(PCSLV) Área = L � (PCSLV)ilha_i
i=1 
p 
(PCSMV)Área = L � (PCSMV)ilha_i
i=1 
(com p = n. número da Ilha de todas as subestações 
dentro da área de exploração) 
O PCS de uma linha pode variar de 0, caso todos os nós possam ser isolados e reenergizados, ao 
produto entre o comprimento total e o número de clientes alimentados (caso não haja interruptores 
instalados). No caso da linha A na figura, o PCSLV é: 
(PCSLV)linha = (PCSLV)ilha_1 + (PCSLV)ilha_3 + (PCSLV)ilha_4 = 120,3 Cli � km 
Os limites dos parâmetros da estrutura de rede (PCS) serão definidos com base na diferença entre os 
desempenhos previstos e os reais para linhas de MT e ilhas. 
Instalações com valores que excedam os limites são, portanto, consideradas situações estruturalmente 
críticas, cuja persistência não pode ser aceita no caso de planos de novas instalações a serem 
integradas na rede. 
Para derivações puramente radiais com valores PCS significativos, uma proposta de execução de 
realimentação com conexão a uma outra derivação radial de outro alimentador (obtenção de uma 
derivação em malha) ou do mesmo alimentador (obtenção de uma derivação em anel). 
O cálculo do PCS é feito desde o seccionamento existente a montante. Para Enel Distribuição Rio 
deverá ser utilizado um PCS máximo de 1.000 clientes x km. 
De acordo com o valor do PCS obtido, a Área de Projeto de MT/BT, deve proceder da seguinte forma: 
– PCS � 1000 cli. x km., não deverá instalar equipamentos de seccionamento na rede; 
– PCS � 1000 cli. x km., o equipamento de seccionamento a ser instalado deve ser indicado pela Área 
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Revisão 01 28/135 JUN/2017 
de Planejamento da Rede de MT com base em estudos realizados pela Área de Proteção e 
Automação da Rede de MT, não sendo permitido o uso de chave fusível. 
9.4.2.2 Análise da atuação da proteção. 
Devido a existência de pontos na rede de MT, em função da distância a subestação, onde a corrente de 
falha do alimentador pode ser inferior a valores da proteção do equipamento instalado a montante, a 
Área de Projeto de MT/BT, deverá solicitar a Área de Proteção e Automação da Rede de MT, estudos 
de coordenação da proteção para os projetos elaborados, e caso necessário, a Área de Planejamento 
da Rede de MT indicará o equipamento de seccionamento a ser utilizado. 
Nestes casos somente será permitido a instalação de chaves fusíveis somente quando nesse ponto a 
corrente de falta a terra for inferior a 25 A. 
9.4.2.3 Equipamentos utilizados em seccionamento e/ou proteção 
9.4.2.3.1 Chaves Fusíveis 
As chaves fusíveis devem ser instaladas, exclusivamente, na proteção de banco de capacitores e 
de transformadores e excepcionalemte, nas condições do último parágrafo do item 9.4.2.2 acima. 
9.4.2.3.2 Chaves Seccionadoras Unipolares 
Devem ser instaladas chaves seccionadoras, nas seguintes condições: 
a) nos pontos de derivação de ramais para clientes;
b) como uma opção, nos casos de PCS que ultrapassar o valor estabelecido. 
9.4.2.3.3 Religadores 
Para a sua instalação devem ser efetuados estudos específicos pela Área de Proteção e Automação da 
Rede de MT juntamente com a Área de Planejamento da Rede de MT, visando: 
a) proteger condutores e equipamentos contra sobre corrente e corrente de curto-circuito causados por 
falhas na rede de MT; 
b) eliminar faltas temporárias, evitando interrupções totais ou parciais dos circuitos e, em consequência 
minimizar a frequência e a duração das interrupções sustentadas, com reflexos positivos nos 
trabalhos de operação e manutenção da rede de distribuição de MT; participar do seccionamento 
remoto dos circuitos, diminuindo o número de consumidores ou potência envolvida numa interrupção 
sustentada ocasionada por uma falta permanente; 
c) comandar a operação de seccionadores automáticos instalados ao longo dos circuitos, com o 
objetivo de diminuir o número de consumidores ou potência envolvida numa interrupção sustentada, 
ocasionada por uma falta permanente. 
9.4.2.3.4 Chaves Telecomandadas (IMS) 
Para a sua instalação devem ser efetuados estudos específicos pela Área de Proteção e Automação da 
Rede de MT juntamente com a Área de Planejamento da Rede de MT, visando: 
a) utilizar, como uma opção, nos casos de PCS que ultrapassar o valor estabelecido; 
b) utilizar, em caso especifico, como opção em pontos de derivação de ramais para clientes; 
c) facilitar a redução da frequência e a duração das interrupções sustentadas, com reflexos positivos 
nos trabalhos de operação e manutenção da rede de distribuição de MT; 
d) participar do seccionamento remoto dos circuitos, diminuindo o número de consumidores ou potência 
envolvida numa interrupção sustentada ocasionada por uma falta permanente. 
9.4.2.3.5 Seccionalizadores 
a) Devem ser utilizados em pontos muito afastados da subestação, onde a corrente de falha do 
alimentador é inferior a valores estabelecidos pela área de Proteção. Entretanto não devem ser 
instalados mais de dois seccionadores em série; 
b) O seccionalizador opera conjuntamente com o religador posicionado à sua retaguarda. 
 
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Revisão 01 29/135 JUN/2017 
9.4.3 Proteção da Rede de Média Tensão – Sobretensão 
9.4.3.1 Para-raios 
Os para-raios devem ser instalados nos seguintes casos: 
a) nas estruturas de reguladores de tensão, religadores e seccionalizadores. Nestas estruturas aplicam-
se 2 (dois) conjuntos de para-raios, sendo um do lado da fonte e outro do lado da carga; 
b) nas estruturas de bancos de capacitores; 
c) nas estruturas de transformação, no tanque do transformador; 
d) nos pontos de derivações de alimentadores para áreas rurais quando derivados das saídas de redes 
de MT urbanas; 
e) em todo ponto de entrega de Unidades Consumidoras atendidas em MT quando o ramal de entrada 
for subterrâneo a partir deste ponto. Neste caso, a instalação do para-raios é de responsabilidadedo 
consumidor; 
f) nos pontos de mudança de rede aérea para rede subterrânea e da rede nua para rede isolada e/ou 
protegida; 
g) a cada 3 km de rede de MT rural quer seja tronco ou ramal. Para definição da distância entre 
conjuntos de para-raios, deve ser levado em consideração a existência destes instalados em 
equipamentos da Enel Distribuição Rio ou particulares; 
h) em todos os finais de rede de MT; 
NOTA: Todos os equipamentos citados para proteção de sobrecorrente e sobretensão deverão atender 
a classificação de poluição salina da área em que será instalado, conforme DT-Br 042. 
9.5 Identificador de Falha 
Estes equipamentos têm por finalidade identificar a passagem de uma corrente superior ao seu ajuste, 
conseguindo reduzir de forma considerável os tempos de inspeção associados a respectiva falha. 
Recomenda-se que quando forem instalados sejam localizados: 
a) preferencialmente após os equipamentos de proteção e de seccionamento a fim de possibilitar a 
realimentação rápida dos trechos não afetados, localizados na retaguarda dos respectivos 
equipamentos; 
b) nos pontos de derivação de ramais longos, cujo seccionamento seja por meio de chave 
seccionadora. 
10 ATERRAMENTO 
Para que o sistema de distribuição opere corretamente, mantendo a continuidade de serviço e a 
segurança, o neutro do sistema, os equipamentos e demais partes metálicas não destinadas a 
condução de corrente, devem ser devidamente aterrados. 
10.1 Condutores de Aterramento 
Devem ser utilizados somente cabos de aço cobreado, conforme PM-2181, obedecendo as 
recomendações constantes nos itens 10.3 a 10.6. 
10.2 Hastes de Aterramento 
Devem ser utilizadas hastes de aço cobreado, conforme PM-1945, na MT e haste cobreada na BT 
conforme PM DED-1944 na quantidade e de acordo com o que determina cada item de 10.3 a 10.7. 
10.3 Aterramento na MT 
Na rede de MT, deve ser usado somente um condutor de descida de bitola 35mm² de aço cobreado, 
para aterrar todos os equipamentos existentes na estrutura, conforme a seguir: 
a) nas estruturas de transformação e de para-raios devem ser utilizadas 3 (três) hastes de terra 
dispostas linearmente ao longo da rede de distribuição a uma distância entre hastes de 3 m, ficando 
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Revisão 01 30/135 JUN/2017 
a haste mais próxima da base do poste a uma distância nunca inferior a 1 metro, conforme o 
Desenho 001.10; 
b) nas estruturas de regulação, religação, proteção e seccionamento deve ser utilizado um número de 
hastes necessário de forma que o valor de resistência de aterramento não ultrapasse o indicado no 
item d); 
c) na rede compacta o mensageiro deve ser aterrado a cada 400 m aproximadamente; 
d) o valor de resistência de aterramento não deve ultrapassar os seguintes limites de referencia: 25Ω
para áreas sem neutro ou com neutro descontínuo; 30Ω com neutro contínuo e multi-aterrado e 40Ω
para áreas urbanas com predominância de construções verticais. 
10.4 Aterramento na BT 
Na rede de BT, deve ser utilizado somente um condutor de descida de bitola 16mm² de aço cobreado e 
1 (uma) haste de terra cobreada afastada da base do poste a uma distância nunca inferior a 1 metro, 
obedecendo aos seguintes critérios: 
a) no final da rede de BT o neutro deve ser aterrado; 
b) a partir do transformador de distribuição, o neutro da rede de BT deve ser aterrado a cada 100 m, 
aproximadamente, de forma que a distância entre cada aterramento, considerando as derivações, 
seja em torno de 100 m, conforme Desenho 001.10; 
c) quando existir aterramento dos equipamentos de MT, este deve ser comum ao aterramento da BT. 
10.5 Aterramento de Cercas 
Nas cercas deve ser utilizado, para cada aterramento, 1 (uma) haste de terra afastada da base do 
mourão a uma distância nunca inferior a 1 metro. Neste seccionamento utilizar o seccionador 
preformado para cercas conforme padronizado no DED-0089. 
a) Aterramento de cercas em áreas urbanas: somente devem ser aterrados as cercas localizadas na 
mesma calçada de posteação da rede de distribuição, conforme Desenho 001.05 e obedecendo aos 
seguintes critérios: 
– cercas paralelas a rede, com comprimento inferior a 15 m, não utilizar nenhum procedimento para 
aterrar ou seccionar; 
– cercas paralelas a rede, com comprimento acima de 15 m e inferior ou igual a 50 m, aterrar no 
ponto central da cerca; 
– cercas paralelas a rede, com comprimento acima de 50 m, fazer o seccionamento a cada 50 m e 
aterrar no ponto central do vão seccionado. A fração inferior a 15 m não necessita ser aterrada; 
– cercas perpendiculares à rede, que bifurcam da cerca paralela à rede, devem ser seccionadas no 
primeiro mourão; 
– cercas transversais ao traçado da rede, devem ser seccionadas. O trecho seccionado é de 20 
m de largura, compreendendo 10 m de cada lado, a partir do eixo da linha. O aterramento deve 
ser instalado no mourão central do trecho seccionado. 
b) Aterramento de cercas em áreas rurais: o aterramento das cercas deve estar de acordo com os 
Desenhos 001.06 a 001.09 e seguir os seguintes critérios: 
– Todas as cercas paralelas com a rede elétrica, a uma distância igual ou inferior a 30 m entre o 
condutor e o arame mais próximo, deve ser seccionada a cada 500 m e aterrada a cada 250 m, 
fazendo coincidir os aterramentos próximos ao seccionamento; 
– Cercas transversais ao traçado da rede, utilizar o mesmo procedimento adotado para em áreas 
urbanas; 
– Todas as extremidades das cercas devem ser aterradas junto as porteiras conforme Desenho 
001.06; 
– Nas cercas eletrificadas devem ser observadas as recomendações do item 6.2. 
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Revisão 01 31/135 JUN/2017 
10.6 Aterramento em Rochas 
Quando for encontrada rocha compacta a pequena profundidade, deve ser utilizado cabo de aço 
cobreado 35mm2 devendo o aterramento ser deslocado para o poste adjacente com o reforço do neutro 
se necessário. 
As valas não devem ser preenchidas com pedras ou materiais similares, ao invés disto, com terra 
suscetível de reter umidade (argila, barro, etc.). 
10.7 Profundidade da Haste de Terra 
A haste de terra deve ser fincada no solo de maneira que a sua extremidade superior fique a uma 
profundidade mínima de 0,50 m da superfície do solo. 
10.8 Conexões 
Devem obedecer aos padrões de conexões vigentes na Enel Distribuição Rio. 
11 DIMENSIONAMENTO MECÂNICO 
11.1 Escolha de Postes, Estruturas e Condutores 
11.1.1 Postes 
O critério para adoção da altura dos postes deve ser em função das estruturas, afastamentos e flecha 
dos condutores: 
a) os postes utilizados em redes de distribuição urbana e rural devem ser de concreto armado duplo T 
de 9 m para rede de BT, e 11 e 12m para rede de MT, com as características padronizadas de 
acordo com a Tabela 14; 
b) a montagem de condutores e equipamentos em postes deve obedecer as condições indicadas na 
Tabela 11, definida para postes padronizados ou existentes. 
11.1.2 Engastamento de Postes 
A profundidade de instalação ou engastamento para qualquer tipo de poste deve ser : 
m
L
e 60,0
10
+=
Onde: 
– L: comprimento do poste em metros. 
– e: engastamento (no mínimo 1,5 m). 
Em função da aplicação dos processos de cálculo para determinação do engastamento de postes são 
definidos três tipos básicos de engastamento: simples, base reforçada ou base com manilha conforme 
definido no padrão de rede de MT. 
11.1.3Determinação do Esforço Nominal dos Postes 
Os esforços mecânicos que as redes de MT e de BT exercem sobre os postes, determinam o seu 
esforço nominal e tipo, os quais estão apresentados nas tabelas do padrão de rede de MT 
Para montagem da rede, as flechas, em função dos vãos, estão determinadas nos padrões de 
estruturas da Rede de MT e BT. 
11.1.4 Estruturas e Condutores em função do tipo de rede 
A utilização das estruturas e condutores deve obedecer aos seguintes critérios: 
a) nas redes urbanas de MT utilizar cruzetas tipo meio-beco nas ruas e avenidas com larguras padrões. 
Nas ruas estreitas, onde não for possível utilizar a cruzeta meio-beco, utilizar a cruzeta tipo L (beco); 
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b) as estruturas de redes de distribuição de MT e de BT estão padronizadas nos padrões específicos, e 
devem ser utilizadas de acordo com os critérios definidos nos mesmos; 
c) a escolha das estruturas deve ser em função da seção dos condutores, dos vãos, dos ângulos de 
deflexão horizontal, conforme mostrado nos padrões de estruturas; 
d) nas estruturas de encabeçamento, o lado de maior esforço dos postes deve estar na direção da rede 
em que estiver sendo submetido ao maior esforço do condutor; 
e) o lado de menor esforço de um poste tem uma resistência à ruptura igual a metade da indicada para 
a direção de maior resistência; 
f) nas estruturas tangentes que posteriormente venham a ser instalada uma derivação unilateral, 
substituir o poste, caso o existente não suporte o esforço projetado; 
g) os encabeçamentos em MT devem ser feitos nos seguintes casos: 
– em estruturas de chaveamento; 
– na primeira estrutura de um ramal quando este derivar de um poste com estrutura de 
encabeçamento já existente ou não, e seja projetado a instalação de chaves conforme definido no 
item 9.4.3.1 e 9.4.3.2; 
– em intervalos aproximados em função do condutor, conforme especificado na Tabela 2: 
Tabela 2: Intervalos Aproximados em Função do Condutor 
Cabo de Alumínio Distância entre Encabeçamentos (m)
CAA 
(AWG / MCM) 
Coberto CAC 
(mm²) 
Liga CAL 
(mm²) 
Rede Rural Rede Urbana 
4 e 1/0 50 50 e 70 1.200 400 
336,4 185 120 e 160 800 300 
h) para transformadores com potência até 45 kVA pode ser utilizado estrutura tangente na BT com 
apenas uma proteção secundária. Para potências a partir de 75 kVA, deve ser utilizado estrutura de 
encabeçamento de BT no poste de transformação; neste caso, utilizam-se 2 (dois) cabos a partir das 
buchas do transformador, um para cada lado do circuito secundário, conforme Padrão de Estrutura 
de BT. 
11.1.5 Emendas de Condutores 
A utilização de emenda em condutores na fase de projeto e construção é permanentemente proibida. O 
seu uso está regulamentado somente na manutenção, em caráter provisório. 
11.2 Estaiamento 
11.2.1 Geral 
A princípio os postes devem ser dimensionados para suportar os esforços de tração a que estão 
submetidos sem a utilização de estais, utilizando os postes padronizados, contidos na Tabela 14, 
devendo ainda obedecer aos seguintes critérios: 
a) os estais podem ser instalados em qualquer poste quando as condições do solo não permitirem um 
fincamento seguro do mesmo; 
b) a alternativa de fundação especial nas estruturas de ângulo e amarração em substituição aos estais 
deve ser avaliada pelo projetista; 
c) não deve ser utilizado estai em estruturas que tenham equipamento (transformadores, religadores 
reguladores, secionadores, chaves, etc.); 
d) em rede de distribuição urbana utilizar estai cruzeta a cruzeta e cruzeta a contra poste ou de poste a 
contra poste. Nunca, em nenhuma hipótese, deve ser utilizado estai haste-âncora; 
e) em hipótese nenhuma deve ser projetado estai em estrutura onde haja rede de BT com condutores 
nus existentes. 
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11.2.2 Tipos de Estai 
11.2.2.1 Estai de Cruzeta a Cruzeta 
Deve ser utilizado na Rede DAT, para compensar o esforço provocado pela rede secundária em 
derivações. 
11.2.2.2 Estai de Cruzeta a Contra Poste 
Deve ser utilizado em cruzeta tipo beco ou meio beco, conforme Padrão de Estrutura de MT. 
11.2.2.3 Estai de Poste a Contra Poste 
Geralmente utilizado em fim de linha em áreas urbanas. 
11.2.2.4 Estai poste-haste âncora 
Os estais poste-haste âncora devem ser utilizados somente em redes rurais através de estudos 
específicos dos projetistas, em função dos esforços mecânicos e tipo de solo. 
11.3 Travessias e Aproximações 
11.3.1 Afastamento entre Redes 
No caso de travessia de uma rede sobre ou sob outra, considerar os seguintes aspectos: 
a) o ângulo mínimo entre os eixos das redes deve ser de 60º; 
b) os afastamentos mínimos das redes de MT e BT com as estruturas de alta, média e baixa tensão ou 
telecomunicações nas condições mais desfavoráveis dos condutores constam nos padrões de 
estruturas e Tabela 26; 
c) sempre que uma rede de MT projetada estiver em nível superior a uma rede de MT existente, as 
estruturas de travessia da primeira devem ser de ancoragem. 
d) procurar fazer travessia próximo as estruturas. 
11.3.2 Sobre as Águas Navegáveis ou Não 
No caso de travessia sobre águas navegáveis ou não, considerar os seguintes aspectos: 
a) as estruturas de travessia devem ser de ancoragem; 
b) quando houver cruzamento de rios que exija vãos superiores a 100 m, deve ser efetuado um 
levantamento planialtimétrico no caminhamento da rede no trecho da travessia a fim de determinar a 
flecha e a altura dos postes de travessia; 
c) o ângulo mínimo entre o eixo da rede e o curso de água deve ser de 60º; 
d) as distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de 
flecha máxima será de (H + 2 m). Nesta fórmula o valor de H corresponde a altura do maior mastro e 
deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação da via considerada; 
e) no caso de águas não navegáveis, a distância mínima nas condições do item acima deve ser 6 
m. Como exemplo, veja o Desenho 001.01. 
11.3.3 Sobre Rodovias 
No caso de travessia sobre rodovias, considerar os seguintes aspectos: 
a) as estruturas de travessia devem ser de amarração; 
b) deve-se evitar o cruzamento de rede de BT sobre rodovias federais e estaduais; 
c) na rede de MT evitar o máximo possível travessias, não permitindo, por exemplo, o atendimento de 
cargas de um lado da rodovia, através de ramais derivados da rede do lado oposto; 
d) para a execução de travessia, deve ser previamente solicitado licença ao órgão responsável; 
e) o ângulo mínimo entre os eixos da rede e da rodovia deve ser de 60º; 
f) a distância mínima dos condutores á superfície do solo na condição de flecha máxima deve ser de 7 
m nas rodovias federais, conforme Tabela 26; 
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g) a distância mínima dos condutores á superfície do solo na condição de flecha máxima em rodovias 
estaduais deve obedecer à legislação específica do órgão estadual; na falta de regulamentação 
estadual esta distância deve ser no mínimo de 7 m, conforme Tabela 26; 
h) a carga atuante no cabo condutor de uma travessia deve ser de20%, podendo, nos casos mais 
desfavoráveis, atingir, no máximo, a 33% da sua carga de ruptura; 
i) as estruturas devem ser colocadas fora da faixa de domínio das rodovias e em posição tal que a 
distância medida sobre a superfície do terreno, da estrutura à borda exterior do acostamento, seja 
maior que a altura da estrutura; 
j) em casos excepcionais, mediante acordo com a entidade responsável pela rodovia, as estruturas 
podem ser colocadas a distância inferiores às apresentadas na alínea “i” e até mesmo dentro das 
faixas de domínio das rodovias ou nos canteiros centrais de rodovias com pistas múltiplas. Nestes 
casos, quando a rede projetada for paralela a sinalização, viadutos etc., observar a distância mínima 
de 2 m medida na horizontal, nas condições de máximo deslocamento. 
11.3.4 Sobre Ferrovias 
No caso de travessia sobre ferrovias, considerar os seguintes aspectos: 
a) as estruturas de travessia devem ser de ancoragem; 
b) para a execução da travessia, deve ser previamente solicitada licença ao órgão responsável; 
c) o ângulo mínimo entre os eixos da rede e da ferrovia deve ser de 60º; 
d) devem ser utilizados os mesmos coeficientes recomendados para a construção de redes, ou seja, a 
tração de projeto não deve ser superior a 33% da tração de ruptura; 
e) as estruturas devem ser colocadas fora da faixa de domínio das ferrovias e em posição tal que a 
menor distância medida sobre a superfície do terreno, do suporte ao trilho mais próximo, seja menor 
que a altura da estrutura; 
f) não são permitidas travessias sobre áreas das estações ferroviárias. Só em casos excepcionais, 
mediante acordo com a entidade responsável pela ferrovia; 
g) no projeto a ser apresentado a área responsável pela ferrovia para aprovação, deve constar 
obrigatoriamente: 
– planta de situação com as principais dimensões cotadas, e desenhadas nas escalas horizontal de 
1:500 e vertical de 1:250; 
– tensão nominal, número de fases, número de circuitos, número de condutores por fase; 
– localização das estruturas no vão de travessia; 
– ângulo entre os eixos da ferrovia e da rede; 
– posição dos condutores (cabos ou linhas aéreas) pertencentes a ferrovias; 
– posição quilométrica da travessia em relação ao trecho ferroviário considerado, com indicação das 
localidades adjacentes; 
– denominação do trecho ferroviário; 
– perfil da travessia com todas as dimensões cotadas e desenhado nas escalas horizontal de 1:500 
e vertical de 1:250, conforme indicado no Desenho 001.02; 
– vão da travessia e flecha máxima; 
– diferença da cota entre os condutores mais baixos e elevados do vão da travessia; 
– altura do condutor mais baixo da travessia, em relação a face superior do boleto do trilho mais 
alto; 
– características mecânicas dos condutores a serem empregados na travessia; 
– distância dos suportes de sustentação dos condutores à face interna do boleto do trilho mais 
próximo; 
– desenho de detalhes na escala mínima de 1:20 das estruturas do vão de travessia; 
– observar o Desenho 001.02 a para os demais requisitos, consultar instrução geral do órgão 
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Revisão 01 35/135 JUN/2017 
responsável pela linha férrea. 
h) altura do condutor mais baixo da travessia, em relação a face superior do boleto do trilho mais alto 
em ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis é de 9 m e em ferrovias eletrificadas ou 
eletrificáveis é de 12 m, conforme Tabela 26. 
NOTA: Os condutores utilizado nas travessias devem ser com alma de aço. 
12 PROJETO 
O projeto deve ser elaborado com a inteira responsabilidade do projetista. Deve ser realizado o 
dimensionamento elétrico e mecânico e selecionados os equipamentos, postes, condutores e 
estruturas, de acordo com este Critério. O projeto deve conter as informações dos itens a seguir: 
12.1 Apresentação do Projeto 
Os projetos devem ser apresentados obrigatoriamente em meio magnético e impresso quando 
requisitado pela Enel Distribuição Rio. Os projetos apresentados via Instrução Técnica ITA-004 devem 
ser em meio magnético e em 3 (três) vias impressas coloridas. 
A apresentação dos projetos deve conter os requisitos constantes nos itens 12.1.1 a 12.1.6: 
12.1.1 Identificação do Engenheiro Responsável 
Deve ser apresentada a identificação, número de credenciamento junto a Enel Distribuição Rio, telefone 
e endereço do responsável técnico. 
12.1.2 Memorial Descritivo 
O Memorial Descritivo deve ser composto de: 
a) identificação do Projetista, do interessado e contendo os principais dados do projeto; 
b) estimativa da carga e dimensionamento dos transformadores; 
c) cálculo de Queda de Tensão; 
d) cálculo mecânico demonstrado, contendo com os esforços aplicados nos postes e condutores 
apresentados nas plantas, para postes acima de 400 dAN; 
e) demonstrativo de Serviços de Terceiros; 
f) relação de Material contendo suas características principais; 
g) orçamento resumo, conforme apresentado no Anexo C. 
12.1.3 Documentação 
Na documentação deve constar: 
a) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART em 1 (uma) via quando se tratar de projeto 
apresentado via Instrução Técnica ITA-004; 
b) Licença junto aos órgãos responsáveis, nos casos de travessias de linhas férreas, rodovias ou 
aproximação de aeroportos; 
c) Licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente, quando a obra for 
instalada em áreas de preservação ambiental (APAs);
d) Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural, conforme Anexo F, para 
redes que eventualmente cruzem terrenos de terceiros; 
e) Cópia do Certificado de Credenciamento para elaboração de projeto e execução de obras, emitido 
pela Enel Distribuição Rio, quando se tratar de projeto apresentado via Instrução Técnica ITA-004. 
12.1.4 Planta da Rede 
As plantas devem ser perfeitamente legíveis, ter boa apresentação e conter: 
a) unidades consumidoras aptas a serem ligadas, unidades consumidoras em construção e indicação 
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Revisão 01 36/135 JUN/2017 
de terrenos sem imóveis; 
b) localização e numeração de toda a posteação (quando houver); indicando o esforço nominal e a 
altura (por exemplo 12/400); 
c) indicação das estruturas e seccionamentos; 
d) indicação do tipo, seção e número de condutores de MT, BT e de iluminação pública; 
e) tipo e capacidade de todos os transformadores de distribuição; 
f) tipo de seccionadoras com sua capacidade nominal e de ruptura; 
g) chaves fusíveis com sua capacidade nominal e de ruptura, com a indicação do elo fusível; 
h) localização dos equipamentos, com suas respectivas características técnicas, tais como: religadores, 
seccionalizadores, reguladores de tensão, capacitores, etc.; 
i) potência e tipo de lâmpada de iluminação pública e do relé de comando; 
j) indicação e localização dos para-raios nos equipamentos e redes; 
k) indicação das DICAS com seu significado (D-Desligar, I-Impedir, C-Constatar, A-Aterrar, S-Sinalizar) 
conforme Desenho 001.13; 
l) indicação dos transformadores e demais dispositivos a desligar; 
m) indicação do uso de cabo isolado reforçando a política ambiental da Enel Distribuição Rio; 
n) indicação através do seguinte alerta “ATENÇÃO!/PERIGO! Travessia de LDAT” em todos os projetos 
onde houver cruzamento de redes de distribuição e/ou ramais de ligação com as linhas de AT. 
12.1.5 Perfil planialtimétrico 
Deve ser apresentado o Levantamento Topográfico, quando autorizadopela Enel Distribuição Rio, com 
o traçado da rede em perfil planialtimétrico, efetuado com auxílio do gabarito, ou software adequado: 
– para projetos com extensão acima 3000 m; 
– quando o terreno for acidentado, sinuoso; 
– quando a vegetação não permita a averiguação do terreno. 
O desenho deve ser apresentado na escala vertical 1:500 e horizontal de 1:5000, contendo os seguintes 
detalhes: 
a) locação das estruturas primárias e secundárias; 
b) linhas de telecomunicações; 
c) redes e linhas elétricas existentes; 
d) ferrovias e rodovias; 
e) locais de trânsito de veículos; 
f) rios; 
g) açudes ou lagoas; 
h) obras de engenharia que possam interferir no projeto; 
i) cerca de arame; 
j) indicação do alimentador existente, do ângulo de derivação, poste (esforço e altura), estrutura 
correspondente e ponto elétrico anterior e posterior. 
12.1.6 Desenhos de Detalhes 
Devem ser feitos em plantas individuais nas escalas horizontal 1:500 e vertical 1:250. 
a) cruzamento de linhas; 
b) travessias de rios, rodovias e ferrovias; 
c) estaiamento especial; 
d) desenho e montagem de estruturas especiais, com a justificativa da não utilização das estruturas 
padronizadas pelos padrões de estruturas. Nestes casos o analista de projeto deve encaminhar ao 
órgão normativo para análise e parecer. 
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12.2 Análise e Aceitação do Projeto 
Os projetos elaborados por empresas parceiras ou terceiros devem ser analisados pela Enel 
Distribuição Rio, observando-se as seguintes considerações: 
a) para aceitação pela Enel Distribuição Rio o projeto deve obrigatoriamente estar de acordo com as 
suas normas e padrões, com as normas da ABNT e com as Normas e resoluções expedidas pelos 
órgãos oficiais competentes; 
b) uma vez aceito o projeto via Instrução Técnica ITA-004, a Enel Distribuição Rio deve devolver 1 
(uma) via ao interessado; 
c) toda e qualquer modificação no projeto já aceito, somente pode ser feita através do responsável pelo 
mesmo, mediante consulta à Enel Distribuição Rio; 
d) a Enel Distribuição Rio não deve receber a obra caso haja discordância com o projeto aceito; 
e) o prazo máximo de validade do projeto é de 6 (seis) meses após a sua aceitação. Após esse prazo a 
aceitação do projeto fica sem efeito. 
13 EXECUÇÃO E COMISSIONAMENTO DA OBRA 
13.1 Limpeza da Faixa de Servidão 
13.1.1 Antes da execução da obra deve ser feita uma adequada limpeza da faixa de servidão, 
observando o disposto no Desenho 001.04. 
13.1.2 Deve ser desmatado somente o necessário para construção ou manutenção da rede, sendo a 
largura de 6 m para redes convencionais de MT e 3 m para BT; deve-se preservar a vegetação rasteira, 
com o objetivo de evitar erosão. 
13.1.3 Nas grandes depressões do terreno, onde a vegetação não ameaçar a rede, fazer somente uma 
faixa para acesso, com largura de 1 metro. 
13.2 Execução da Obra 
13.2.1 Durante as etapas de levantamento de dados no campo, projeto e construção das redes, devem 
ser observados os procedimentos de execução (PEXs), relativos a cada atividade que esteja sendo 
executada. 
13.2.2 O projeto deve estar disponível, a qualquer hora, no local da obra. 
13.2.3 Devem ser tomados todos os cuidados necessários ao correto manuseio, transporte e estocagem 
dos materiais. 
13.2.4 Todas as áreas de trabalho devem ser delimitadas e sinalizadas. 
13.2.5 Em nenhuma hipótese deve-se admitir que as escavações para fincamento dos postes 
permaneçam abertas durante a noite. 
13.3 Atualização das Plantas e Codificação de Postes e Estruturas 
13.3.1 Depois de concluída a obra, o desenho do projeto deve ser atualizado e implantadas as 
coordenadas geográficas x-y (UTM/UPS). 
13.3.2 A rede deve ser devidamente sinalizada e codificadas as estruturas, e pintados os números Enel 
Distribuição Rio (CN) dos transformadores Enel Distribuição Rio. 
13.4 Fiscalização e Comissionamento 
Cabe a área responsável pela fiscalização da construção acompanhar todo o processo de construção 
constante no Procedimento de Execução principalmente no que diz respeito a utilização de termômetro 
e dinamômetro para o correto tensionamento dos cabos de acordo com as trações especificadas em 
projeto. 
a) a Enel Distribuição Rio deve fiscalizar os projetistas/empreiteiros contratados para elaboração dos 
projetos devendo os mesmos informar toda a metodologia e ferramentas utilizadas para tal e atender 
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Revisão 01 38/135 JUN/2017 
a todos os itens especificados nos contratos para execução de serviço; 
b) antes de ser energizada a rede deve ser cuidadosamente inspecionada a fim de verificar a 
conformidade com o projeto, com as normas técnicas e o seu correto acabamento; 
c) uma cópia do check-list de inspeção de obra deve ser fornecida ao construtor para que o mesmo 
possa adotar as necessárias medidas corretivas; 
d) verificar a adequada sinalização e pintura; 
e) verificar o acabamento e concerto de calçadas; 
f) observar a limpeza de todos os locais utilizados durante a execução da obra, devendo todos os 
lugares ficarem limpos e livres de qualquer tipo de entulho, sobras de construção, galhos, gravetos, 
etc.; 
g) preencher um check-list de inspeção de obra através do sistema corporativo Gom.Net. 
h) Alteração de padrão ou locação significativa na execução diferente do projeto deve ser comunicado a 
Enel Distribuição Rio ante de sua execução. 
14 ANEXOS 
Anexo A: Formulário para Leitura de Transformador; 
Anexo B: Relatório de Investigação Preliminar; 
Anexo C: Orçamento Resumo; 
Anexo D: Cálculo de Queda de Tensão em BT; 
Anexo E: Cálculo de Queda de Tensão em MT; 
Anexo F: Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural; 
Tabela 1: Características Gerais do Sistema Elétrico da Enel Distribuição Rio; 
Tabela 2: Intervalos Aproximados em Função do Condutor; 
Tabela 3: Cabo Multiplexado de Média Tensão – 18,7/15 kV 
Tabela 4: Características dos Condutores de Alumínio Nu com Alma de Aço (CAA); 
Tabela 5: Características dos Condutores de Liga de Alumínio (CAL) e Liga de Alumínio Engraxado 
(CAL Engraxado); 
Tabela 6: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 15 kV; 
Tabela 7: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 36 kV; 
Tabela 8: Condutor Pré-reunido de Alumínio Isolado em XLPE - 0,6 / 1 kV; 
Tabela 9: Potência do Transformador a ser Instalado; 
Tabela 10: Carregamento Máximo Permitido em Transformadores; 
Tabela 11: Utilização dos Postes; 
Tabela 12: Dimensionamento Condutor Pré-reunido x Transformador; 
Tabela 13: Postes Padronizados para Montagem de Transformadores; 
Tabela 14: Postes Padronizados para Rede de Distribuição; 
Tabela 15: Taxa de crescimento anual; 
Tabela 16: Demanda diversificada em kVA; 
Tabela 17: Dimensionamento da Proteção de BT Monofásica 
Tabela 18: Dimensionamento da Proteção de BT Trifásica 
Tabela 19: Queda de Tensão Unitária em BT (kVA por 100m); 
Tabela 20: Queda de Tensão Unitária em MT (kVA por 100m); 
Tabela 21: Níveis de Tensão; 
Tabela 22: Transformador x Elo fusível; 
Tabela 23: Fatores de diversidade para consumidores urbanos; 
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Tabela 24: Fator de diversidade para consumidores rurais. 
Tabela 25: Distância entre condutores de circuitos diferentes; 
Tabela 26: Afastamento Mínimos entre Condutores e o Solo; 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT. 
Desenho 001.01: Travessia sobre águas navegáveis 
Desenho 001.02: Travessia sobre linha férrea 
Desenho 001.03: Travessia sobre rodovia 
Desenho 001.04: Faixa de servidão 
Desenho 001.05: Aterramento de cerca em área urbana
Desenho 001.06: Seccionamento e aterramento de cercas paralelas e bifurcadas 
Desenho 001.07: Seccionamento e aterramento de cercas transversais 
Desenho 001.08: Seccionamento com mouro 
Desenho 001.09: Cruzamento sobre cerca eletrificada
Desenho 001.10: Aterramento de MT e BT 
Desenho 001.11: Postes em esquinas 
Desenho 001.12: Lados da posteação 
Desenho 001.13: Modelo de planta 
Desenho 001.14: Projeto Rural 
Desenho 001.15: Perfil planialtimétrico 
Desenho 001.16: Zona de Proteção de Heliponto 
Desenho 001.17: Zona de Proteção de Aeródromo 
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Anexo A - Formulário para Leitura de Transformador 
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Anexo A - Formulário para Leitura de Transformador (Conclusão) 
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Anexo B - Relatório de investigação Preliminar 
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÂO PRELIMINAR 
ÁREA:_____________________________________________________________ DATA : ____/____/_____ 
 
IDENTIFICAÇÃO DA ORDEM DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR 
Nº DO ORÇAMENTO DE OBRA:___________________ 
SOLICITANTE: ___________________________________________________________________________________________________ 
MUNICÍPIO:________________________ LOCALIDADE:_________________________________________________________________ 
INFORMAÇÕES GERAIS 
SUPORTE ENERGÉTICO: 
ALIMENTADOR/RDR: ________________________________________________________________________SE:_____________ 
CÓDIGO CSI/CSC : 
ANTERIOR : CH FUSÍVEL: ___________ CH SECIONADORA: __________ DERIVAÇÃO:_________ 
POSTERIOR : CH FUSÍVEL: ___________ CH SECIONADORA: __________ DERIVAÇÃO:_________ 
TRANSFORMADOR EXISTENTE: 
CÓDIGO CSI/CSC : ____________ POTÊNCIA:________ KVA TIPO : MONOFÁSICO ( ) BIFÁSICO ( ) TRIFÁSICO ( ) 
REDE DE MÉDIA TENSÃO: 
TIPO DE REDE DE MT EXISTENTE: MONOFÁSICA ( ) BIFÁSICA ( ) TRIFÁSICA ( ) 
CONDUTOR DA REDE DE MT : ALUMÍNIO ( ) COBRE ( ) LIGA ALUMÍNIO ( ) 
 AÇO ALUMÍNIO ( ) AÇO COBRE ( ) CABO COBERTO ( ) 
 FIO AÇO ZINCADO ( ) FIO DE AÇO AL ( ) CABO ISOLADO ( ) 
EXTENSÃO APROX DA REDE MT EXISTENTE: ________KM 
REDE DE BAIXA TENSÃO: 
TIPO DE REDE DE BT EXISTENTE: MONOFÁSICA ( ) BIFÁSICA ( ) TRIFÁSICA ( ) 
CONDUTOR DA REDE DE BT : NU ALUMÍNIO ( ) NU COBRE ( ) MULTIPLEX AL ( ) MULTIPLEX AL ( ) 
EXTENSÃO APROX DA REDE BT EXISTENTE: ________KM 
CONSUMIDOR: 
Nº APROX. DE CONSUMIDORES: _____________________________ TIPO DE CONSUMIDOR (A,B,C,D) 
RELAÇÃO DE BENEFICIADOS 
N° NOME DO CONSUMIDOR NOME DO BENEFICIADO N° CPF N° RG COORD(X) COORD(Y)
 
 
 
TÉCNICO REPONSÁVEL: 
ASSINATURA 
RESPONSÁVEL DA ÁREA: 
ASSINATURA 
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Anexo C - Orçamento Resumo 
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Anexo D - Cálculo de Queda de Tensão em BT 
Projeto: Rede de Área da Vila Pedra Branca 
Transformador : 45 kVA - Ponto Elétrico 
Fator de Potência : 0,90 
Natureza do Condutor: Alumínio Multiplexado 
Trecho Cargas 
Condutor 
Queda de Tensão 
Desig Comprimento 
Distribuída 
no Trecho 
Acumulada 
no Final do 
Trecho 
Total 
(C/2 + 
D)*B 
Unitário 
No 
trecho 
Total 
A B C D E F G H I
100 kVA kVA kVA x B mm² % % % 
T-A 0,20 0,00 28,20 5,64 AM95 0,08 0,4512 0,4512 
A-B 0,60 1,40 14,80 9,30 AM95 0,08 0,7440 1,1952 
B-C 0,30 0,00 2,60 0,78 AM50 0,15 0,1170 1,3122 
B-D 0,84 3,50 2,10 3,23 AM50 0,15 0,4851 1,6803 
B-E 0,40 2,50 1,60 1,14 AM50 0,15 0,1710 1,3662 
A-F 0,73 1,50 6,90 5,58 AM50 0,15 0,8377 1,2889 
F-G 0,40 0,00 3,40 1,36 AM50 0,15 0,2040 1,4929 
F-H 0,40 0,00 2,30 0,92 AM50 0,15 0,1380 1,4269 
T-I 0,60 4,20 12,70 8,88 AM50 0,05 0,4440 0,4440 
I-J 0,35 0,00 3,20 1,12 AM50 0,15 0,1680 0,6120 
I-K 0,70 2,30 3,40 3,19 AM50 0,15 0,4778 1,0898 
K-L 0,40 0,00 1,20 0,48 AM50 0,15 0,0720 1,1618 
I-M 0,40 0,00 2,50 1,00 AM50 0,15 0,1500 1,3118 
M-N 0,40 0,00 1,30 0,52 AM95 0,08 0,0416 1,1854 
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Anexo E - Cálculo de Queda de Tensão em MT 
Projeto: Rede de Área da Vila Pedra Branca 
Fator de Potência : 0,90 
Natureza do Condutor: Alumínio Nu CAA 
Trecho Cargas 
Condutor 
Queda de Tensão 
Desig 
Comprimento 
(m) 
Distribuída 
no Trecho 
Corrente 
(A) 
Unitário 
No 
trecho 
Total 
Tota
l 
A B C D E F G H I 
- - kVA C/(3 ½ x 13,8 ) AWG/ mm² k ��������� Volt % 
1 - 2 23,00 1.880 78,65 AN010 0,1488 269,18 269,18 1,95 
2 - 3 2,00 225 9,41 AN004 0,2901 5,46 274,65 1,99 
2 - 4 4,00 480 20,08 AN004 0,2901 23,30 292,49 2,12 
4 - 5 2,30 300 12,55 AN004 0,2901 8,37 300,86 2,18 
4 - 6 1,20 150 6,28 AN004 0,2901 2,18 294,67 2,14 
4 - 7 0,95 30 1,26 AN004 0,2901 0,35 292,83 2,12 
2 - 8 2,00 1.175 49,16 AN010 0,1488 14,63 283,81 2,06 
8 - 9 3,00 1.025 42,88 AN010 0,1488 19,14 302,96 2,20 
9 - 10 1,35 75 3,14 AN004 0,2901 1,23 304,19 2,20 
9 - 11 3,50 950 39,75 AN004 0,2901 40,36 343,31 2,49 
11 - 12 4,50 300 12,55 AN004 0,2901 16,38 359,70 2,61 
11 - 13 3,00 650 27,19 AN004 0,2901 23,67 366,98 2,66 
13 - 14 0,80 150 6,28 AN004 0,2901 1,46 368,43 2,67 
13 - 15 2,50 500 20,92 AN004 0,2901 15,17 382,15 2,77 
 
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Anexo F - Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural 
Este Termo refere-se ao atendimento da O.S. ________________________ . 
Senhor(a)_________________________________________, portador da cédula de Identidade Civil nº 
_____________________, CPF: ____________________________, residente e domiciliado em 
____________________________________________________, na Rua_____________________ 
______________________________________, autoriza a Construção de Rede de Distribuição Rural 
de Energia Elétrica, no interior de sua propriedade, na área correspondente a ____________ metros, 
com vistas a possibilitar a eletrificação da propriedade denominada 
_____________________________________ (prédio dominante) localizada no município de 
_____________________________, pertencente ao Senhor(a) 
__________________________________________________.
Autoriza ainda, o desmatamento, destocamento e poda de árvores de acordo com autorização da 
SEMACE, na faixa de servidão referente a ___________metros, para construção e manutenção da 
rede, bem como o ingresso em sua propriedade, de pessoas credenciadas pela ENEL DISTRIBUIÇÃO 
RIO, para os procedimentos de operação da rede após a ligação. 
Coordenadas dos limites da propriedade: UTM:______________________, __________________; 
UTM:______________________, _____________________; 
E assim, por estar de pleno acordo com o teor do presente instrumento, assina-o juntamente com (02) 
duas testemunhas, para surtir seus efeitos legais. 
____________________,____de________--______de ______ 
NOME DO PROPRIETÁRIO DENOMINAÇÃO DA PROPRIEDADE 
CPF: 
TESTEMUNHAS: 
NOME: NOME: 
CPF: CPF: 
NOTA: O presente documento deve ter a firma reconhecida em cartório. 
 
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Anexo G – Simbologia de Elementos do Sistema Elétrico 
 
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Anexo H – Simbologia de Mapeamento 
 
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Tabela 3: Cabo Multiplexado de Média Tensão – 18,7/15 kV 
Seção 
Nominal 
(mm2) 
Carga de Ruptura do 
elemento de 
sustentação 
(daN) 
Massa 
Aproximada 
(kg/km) 
Corrente Admissível no 
Condutor Fase 
(A) 
3 x 35 +1 x 50 1400 1395 132 
3 x 95 + 1 x 70 1980 2292 228 
Tabela 4 : Características dos Condutores de Alumínio Nu com Alma de Aço (CAA) 
Bitola do 
Condutor 
(AWG-MCM)
Tipo 
Seção 
Nominal 
do 
Condutor
(mm²) 
Diâmetro 
Nominal 
do 
Condutor
(mm) 
Formação 
do Condutor
Nº de Fios 
X Diâmetro 
(mm) 
Resistência 
Elétrica 
Máxima a 
20ºC 
(Ω/km) 
Corrente 
Nominal 
(A) 
Carga de 
Ruptura 
Máxima 
(daN) 
Peso 
(kg/km) 
4 Swan 24,71 6,35 6/1 x 2,12 1,3278 140 829 85,40 
1/0 Raven 62,38 10,11 6/1 x 3,37 0,5243 242 1947 216,34 
4/0 Penguin 125 14,30 6/1 x 4,77 0,2618 357 3711 433
266,8 Partridge 157,20 16,31 26x2,57 0,2100 475 5010 547,00 
Tabela 5 : Características dos Condutores de Liga de Alumínio (CAL) e Liga de Alumínio 
Engraxado ( CAL Engraxado)
Condutor 
Liga A6201 
(mm²) 
Diâmetro 
Nominal do 
Condutor 
(mm) 
Formação do 
Condutor 
Nº de Fios X 
Diâmetro 
(mm) 
Resistência 
Elétrica 
Máxima a 
20ºC 
(Ω/km) 
Corrente 
Nominal 
(A) 
Carga de 
Ruptura 
Máxima 
(daN) 
Peso 
(kg/km) 
25 6,39 7 x 2,13 1,34 137 783 68,5 
50 9,09 7 x 3,02 0,668 213 1.580 140,30 
70* 10,50 19 x 2,17 0,478 261 2.050 192,70 
160 16,35 19 x 3,25 0,205 445 4.719 439 
NOTA: (*) Seção apenas para condutor de Liga de Alumínio Engraxado.
Tabela 6: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 15 kV
Seção 
Nominal 
(mm2) 
Diâmetro 
Nominal 
(mm) 
Número de 
Fios 
Resistência 
Elétrica Máxima 
CC a 20°C 
(ohm.) 
Carga de 
Ruptura 
Mínima 
(daN) 
Massa 
Aproximada 
(kg/km) 
Corrente 
(A) 
35 7,5 6 0,868 455 190 187 
50 8,6 6 0,641 650 235 225 
185 16,80 30 0,164 2.405 695 525 
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Tabela 7: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 36 kV
Seção 
Nominal 
(mm2) 
Diâmetro 
Nominal 
(mm) 
Número de 
Fios 
Resistência 
Elétrica Máxima 
CC a 20°C 
(ohm.) 
Carga de 
Ruptura 
Mínima 
(daN) 
Massa 
Aproximada 
(kg/km) 
Corrente 
(A) 
70 10,2 12 0,443 928 660 270 
185 16,8 30 0,164 2405 1150 497 
Tabela 8: Condutor Pré-reunido de Alumínio Isolado em XLPE 0,6 / 1 kV
Seção do Condutor 
(mm2) 
Tração a 
Ruptura Mínima 
(daN) 
Massa Total 
aproximado 
(kg/km) 
Corrente 
Admissível no 
Condutor Fase 
(A) Fase Neutro 
3x25 1x35 1400 432 105 
3x35 1x50 1400 620 136 
3x50 1x50 1400 734 169 
3x95 1x50 1400 1216 244 
3x150 1x70 1980 1893 326 
Tabela 9: Potência do Transformador a ser Instalado 
Transformador 
Existente 
( kVA) 
Transformador a ser instalado ( kVA) 
Sobrecarga do Transformador 
existente em área residencial 
Sobrecarga do Transformador existente em área 
comercial 
De 41 a 60% De 61 a 100% De 21 a 30% De 31 a 60% De 61 a 100% 
 10 NOTA 3 - - - - - 
 15 30 45 30 30 45 
 30NOTA 4 75 75 75 75 75 
 45 150 150 75 150 150 
 75 150 225 NOTA 1 150 150 225NOTA 1
150 300 NOTA 1 NOTA 2 300NOTA 1 300NOTA 1 NOTA 2
NOTAS: 
1: É recomendável o desmembramento do circuito ou instalação de um circuito adicional.
2: É obrigatório o desmembramento do circuito ou instalação de um circuito adicional. 
3: É recomendável instalar outro transformador monofásico de mesma potência e dividir a carga. Sendo 
possível, ampliar a rede para trifásica e instalar transformador trifásico. 
4: Considerar os dados informados apenas para Manutenção. 
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Revisão 01 51/135 JUN/2017 
Tabela 10: Carregamento Máximo Permitido em Transformadores
Potência nominal 
(kVA) 
Carregamento em Área 
Residencial e em Área Rural 
(kVA)NOTA 1
Carregamento em Área 
Comercial 
(kVA)NOTA 2
 10 14,0 12 
 15 21,0 18 
 30 NOTA 3 42,0 36 
 45 63,0 54 
 75 105,0 90 
112,5 157,5 135 
150 210,0 180 
225 315,0 270 
300 420,0 360 
NOTA 1: Carregamento permitido para um período máximo de 2 h. 
NOTA 2: Carregamento permitido para um período máximo de 4 h. 
NOTA 3: Considerar os dados informados apenas para Manutenção.
Tabela 11: Utilização dosPostes 
Altura do 
poste 
(m) 
Circuitos e Equipamentos que podem ser instalados 
Rede de 
MT 
Rede 
de BT 
Iluminação 
Pública 
Comunicação Equipamentos
Derivações 
de MT 
Circuitos 
Duplos 
 9 NÃO SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO 
 11 SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO 
 12 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 
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Revisão 01 52/135 JUN/2017 
Tabela 12: Dimensionamento Condutor Pré-reunido x Transformador 
Potência do Transformador 
(kVA) 
Cabo do Circuito Principal (mm²) 
Alumínio 
10 (1F) 1x25 + 1x25 
10 (2F) 2 x 16 + 1 x 25 
15 (1F) 2 x 16 + 1 x 25 
15 (2F) 2 x 16 + 1 x 25 
30 (3F) 3x 50 +1x50 
45 (3F) 3x 95 + 1x50 
75 (3F) 3x150 + 1x 70 
150 (3F) 3x 150 + 1x 70 
300 (3F) 3x 150 + 1x 70 
NOTAS: 
1: O cabo utilizado na rede secundária de distribuição deve atender os critérios de 
carga, queda de tensão e tração. O cabo do circuito principal indicado nesta 
tabela deve ser aplicado ao tronco da rede secundária de distribuição e cabos 
com seções nominais menores podem ser utilizados nas derivações dos 
ramais. Em situações de distribuição de carga especiais, podem ser utilizados 
condutores com seções nominais maiores do que indicado nesta tabela. 
2: A partir de 15 kVA deve-se usar 2 (dois) cabos por fase, sendo um para cada 
circuito (lado do transformador). 
3: Deve ser utilizado o cabo fase dos cabos multiplexados para conexão dos 
terminais de baixa tensão do transformador aos disjuntores ou seccionador 
fusível, e destes até a rede de distribuição de baixa tensão.
4: A instalação do transformador de 300 kVA deverá ser localizado de forma a 
atender a carga principal com a interligação do ramal diretamente das buchas 
do secundário. 
Tabela 13: Postes Padronizados para Montagem de Transformadores
Situação da 
Estrutura de 
MT 
Potência dos Transformadores (kVA) 
Esforço Mínimo dos Postes 
Monofásico Trifásico 
10 Até 45 75 a 150 
300 
Peso máximo: 1300 kg 
Em alinhamento 400 daN 400daN 400daN 600daN 
NOTA: Deve ser evitado o uso dos transformadores em postes com ancoragem de 
Rede de MT. Caso seja necessário, devem ser feitos os cálculos dos esforços para 
dimensionamento do poste adequado 
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Tabela 14: Postes Padronizados para Rede de Distribuição
Comprimento 
(m) 
Esforço 
(daN) 
Tipo 
9 600 
D 
B 
B 
11 
200 
400 
600 
1000 
1500 
D 
B 
B 
B-1,5 
B-3,0 
12 
400 
600 
1000 
2000 
B 
B 
B-1,5 
B-4,5 
B-6 
Tabela 15: Taxa de crescimento anual 
Número 
de 
Anos 
Fatores de Multiplicação de Demanda 
Taxa de Crescimento Anual de Percentagem 
1 2 3 4 5 6 8 10 12 15 
5 1,051 1,104 1,159 1,216 1,276 1,338 1,469 1,610 1,762 2,011 
10 1,104 1,218 1,343 1,480 1,628 1,790 2,158 2,593 3,105 4,045 
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Tabela 16: Demanda diversificada em kVA 
Número de 
Consumidores do 
Circuito 
Classe de Consumidores 
Nível “A” Nível “B” Nível “C” Nível “D” 
1 a 5 1,0 1,6 2,6 4,0 
6 a 10 0,9 1,4 2,2 3,4 
11 a 15 0,8 1,2 1,9 3,0 
16 a 20 0,7 1,1 1,7 2,6 
21 a 25 0,6 0,9 1,5 2,3 
26 a 30 0,5 0,9 1,4 2,1 
31 a 40 0,5 0,8 1,3 2,0 
41 ou mais 0,5 0,8 1,3 2,0 
Tabela 17: Dimensionamento da Proteção de BT Monofásica 
Potência do 
Transformador
(kVA) 
Corrente Nominal 
do disjuntor 
(A) 
Quantidade de 
Caixas 
Condutor de interligação do 
transformador ao disjuntor 
(mm²) 
10 50 1 2x16+25 
15 40 2 2x16+25 
Tabela 18: Dimensionamento da Proteção de BT Trifásica 
Potência do 
transformador 
(kVA) 
Corrente do 
disjuntor 
(A) 
Fusível 
NH 
(A) 
Quantidade 
de caixas 
Quantidade 
de suporte 
fusível 
Condutor de interligação 
do transformador ao 
disjuntor (mm2) 
 30 NOTA 1 50 2 6 3x50+50 
 45 80 2 6 2x95+50 
 75 125 2 6 2x ( 3x50+50) 
150 250 2 6 2(3x150+70) 
300 - 500 2 6 Nota 2 
NOTAS: 
1: Considerar os dados informados apenas para Manutenção. 
2: Transformador instalados em condições especiais e que devem ter seus dimensionamentos avaliado 
para cada condição prevista. Considerar os dados informados apenas para Manutenção. 
Tabela 19: Queda de Tensão Unitária em BT (kVA por 100m) 
Cabo de Alumínio 
(mm²) 
Queda de Tensão 
kVA por 100m 
2 x 16 + 1 x 25 0,84 
3 x 25 + 1 x 35 0,23 
3 x 50 + 1 x 50 0,15 
3 x 95 + 1 x 50 0,08 
3 x 150 + 1 x 70 0,05 
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Tabela 20: Queda de Tensão Unitária em MT (kΩ / km – 13800V) 
Condutor de Cobre 
(mm²) 
Constante 
K 
Condutor de alumínio 
CAA - AWG 
Constante 
K 
16 0,2344 4 0,2901 
25 0,1711 - - 
35 0,1356 1/0 0,1468 
50 0,1066 - - 
70 0,0893 - - 
95 0,0762 266,0 0,0764 
Tabela 21: Níveis de Tensão 
Tensão Nominal 
(Volts) 
Limites de Variação 
(Volts) 
Mínimo Máximo 
 220 201 229 
 127 116 132 
13.800 12.834 14.400 
11.950 11.054 12547 
Tabela 22: Transformador x Elo fusível 
Potência do Transformador (kVA) Elo Fusível 
Trifásico Monofásico 11,4kV 13,8kV 
- 10 (1F) 2 H 2 H 
- 10 (2 F) 1 H 1 H 
- 15 (1 F) 2 H 2 H 
- 15 ( 2F) 2 H 2 H 
30 - 2 H 2 H 
45 - 3 H 3 H 
75 - 5 H 5 H 
150 - 6 K 6 K 
300 - 15 K 15 
Tabela 23: Fatores de diversidade para consumidores urbanos 
Elementos dos sistemas entre os quais 
os fatores de diversidade são 
considerados 
Fatores de Diversidade 
Carga 
Residencial
Carga 
Comercial 
Consumidores 
Generalizados
Grandes 
Consumidores
Entre consumidores individuais 2,00 1,46 1,45 - 
Entre transformadores 1,30 1,30 1,35 1,05 
Entre alimentadores públicos 1,15 1,15 1,15 1,85 
Entre subestações 1,10 1,10 1,10 1,10 
Dos consumidores para os transformadores 2,00 1,46 1,44 - 
Dos consumidores para o alimentador público 2,60 1,90 1,95 1,15 
Dos consumidores para a subestação 3,00 2,18 2,24 1,32 
Dos consumidores para a estação geradora 3,29 2,40 2,46 1,45 
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Tabela 24: Fator de diversidade para consumidores rurais 
Quantidade de 
Consumidores 
Quantidade 
de Carga 
Fator de Diversidade 
1 1 100 % 
1 Diversas 85 % 
Diversos Diversas 70 % 
Tabela 25: Distância entre condutores de circuitos diferentes
Tensão U (kV) 
(Circuito Inferior) 
Tensão U (kV) 
(Circuito Superior) 
U � 1 1 < U � 15 
Comunicação 600 mm 2.150 NOTA 1 (ABNT 1.500 mm) 
U � 1 600 mm 1.550 (ABNT 800 mm) 
1 < U � 15 - 1.400 NOTA 2 (ABNT 800 mm) 
NOTAS 
1: Nos casos de circuitos de comunicação instalados compostes de 10 m já instalados no sistema, 
admite-se que este afastamento seja de 1900 mm;
2: Afastamento referente a circuitos duplos de média tensão.
Tabela 26: Afastamentos Mínimos Entre Condutores e o Solo
Natureza do Logradouro 
Afastamento Mínimo (mm) 
Tensão U (kV) 
Comunicação e 
cabos aterrados 
U � 1 1 < U � 36,2 
Vias exclusivas de pedestes em áreas rurais 3.000 4.500 5.500 
Vias exclusivas de pedestres em áres urbanas 3.000 3.500 5.500 
Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais 4.500 4.500 6.000 
Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas 
em áreas rurais 
6.000 6.000 6.000 
Ruas e avenidas 5.000 5.500 6.000 
Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos 4.500 4.500 6.000 
Rodovías federais 7.000 7.000 7.000 
Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6.000 6.000 9.000 
NOTAS: 
1: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 
metros para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165. 
2: Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à legislação 
específica do orgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos valores desta Tabela. 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS
Produção de lavouras temporárias
Cultivo de cereais
0111-3/01 Cultivo de arroz 0,60 0,30 0,59 0,21 
0111-3/02 Cultivo de milho 0,60 0,30 0,59 0,21 
0111-3/03 Cultivo de trigo 0,60 0,30 0,59 0,21 
0111-3/99
Cultivo de outros cereais não especificados 
anteriormente 
0,60 0,30 0,59 0,21 
Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária
0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo 0,60 0,30 
0112-1/02 Cultivo de juta 0,60 0,30 
0112-1/99
Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não 
especificadas anteriormente 
0,60 0,30 
Cultivo de cana-de-açúcar 
0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar 0,48 0,34 0,48 0,34 
Cultivo de fumo 
0114-8/00 Cultivo de fumo 0,6 0,3 0,56 0,3 
Cultivo de soja 
0115-6/00 Cultivo de soja 0,6 0,3 0,56 0,3 
Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja 
0116-4/01 Cultivo de amendoim 0,6 0,3 0,56 0,3 
0116-4/02 Cultivo de girassol 0,6 0,3 0,56 0,3 
0116-4/03 Cultivo de mamona 0,6 0,3 0,56 0,3 
0116-4/99
Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária 
não especificadas anteriormente 
0,49 0,42 0,56 0,3 
Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente 
0119-9/01 Cultivo de abacaxi 0,6 0,3 0,62 0,27 
0119-9/02 Cultivo de alho 0,6 0,3 0,62 0,27 
0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa 0,6 0,3 0,62 0,27 
0119-9/04 Cultivo de cebola 0,6 0,3 0,62 0,27 
0119-9/05 Cultivo de feijão 0,6 0,3 0,62 0,27 
0119-9/06 Cultivo de mandioca 0,6 0,3 0,62 0,27 
0119-9/07 Cultivo de melão 0,6 0,3 0,62 0,27 
0119-9/08 Cultivo de melancia 0,6 0,3 0,62 0,27 
0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro 0,6 0,3 0,62 0,27 
0119-9/99
Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não 
especificada anteriormente 
0,33 0,43 0,62 0,27 
Horticultura e floricultura 
Horticultura 
0121-1/01 Horticultura, exceto morango 0,33 0,43 0,56 0,3 
0121-1/02 Cultivo de morango 0,33 0,43 0,56 0,3 
Cultivo de flores e plantas ornamentais 
0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais 0,33 0,43 0,43 0,33 
Produção de lavouras permanentes 
Cultivo de laranja 
0131-8/00 Cultivo de laranja 0,53 0,28 0,53 0,28 
Cultivo de uva 
0132-6/00 Cultivo de uva 0,33 0,43 0,53 0,28 
Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva 
Página 
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0133-4/01 Cultivo de açaí 0,33 0,43 0,53 0,28 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
0133-4/02 Cultivo de banana 0,33 0,43 0,53 0,28 
0133-4/03 Cultivo de caju 0,33 0,43 0,53 0,28 
0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja 0,33 0,43 0,53 0,28 
0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía 0,33 0,43 0,62 0,27 
0133-4/06 Cultivo de guaraná 0,33 0,43 0,62 0,27 
0133-4/07 Cultivo de maçã 0,33 0,43 0,62 0,27 
0133-4/08 Cultivo de mamão 0,33 0,43 0,62 0,27 
0133-4/09 Cultivo de maracujá 0,33 0,43 0,62 0,27 
0133-4/10 Cultivo de manga 0,33 0,43 0,62 0,27 
0133-4/11 Cultivo de pêssego 0,33 0,43 0,62 0,27 
0133-4/99
Cultivo de frutas de lavoura permanente não 
especificadas anteriormente 
0,62 0,27 0,62 0,27 
Cultivo de café 
0134-2/00 Cultivo de café 0,33 0,43 0,62 0,27 
Cultivo de cacau 
0135-1/00 Cultivo de cacau 0,33 0,43 0,62 0,27 
Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente 
0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia 0,33 0,43 0,62 0,27 
0139-3/02 Cultivo de erva-mate 0,33 0,43 0,62 0,27 
0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino 0,33 0,43 0,62 0,27 
0139-3/04
Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-
do-reino 
0,33 0,43 0,62 0,27 
0139-3/05 Cultivo de dendê 0,33 0,43 0,62 0,27 
0139-3/06 Cultivo de seringueira 0,33 0,43 0,62 0,27 
0139-3/99
Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não 
especificadas anteriormente 
0,33 0,43 0,62 0,27 
Produção de sementes e mudas certificadas 
Produção de sementes certificadas 
0141-5/01
Produção de sementes certificadas, exceto de 
forrageiras para pasto 
0,23 0,23 
0141-5/02
Produção de sementes certificadas de forrageiras 
para formação de pasto 
0,23 0,23 
Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas 
0142-3/00
Produção de mudas e outras formas de propagação 
vegetal, certificadas 
0,23 0,23 
Pecuária
Criação de bovinos 
0151-2/01 Criação de bovinos para corte 0,46 0,37 0,46 0,37 
0151-2/02 Criação de bovinos para leite 0,46 0,37 0,46 0,37 
0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite 0,46 0,37 0,46 0,37 
Criação de outros animais de grande porte 
0152-1/01 Criação de bufalinos 0,46 0,37 0,46 0,37 
0152-1/02 Criação de eqüinos 0,40 0,36 0,46 0,37 
0152-1/03 Criação de asininos e muares 0,40 0,36 0,46 0,37 
Criação de caprinos e ovinos 
0153-9/01 Criação de caprinos 0,40 0,36 0,55 0,40 
0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã 0,55 0,40 0,55 0,40 
Criação de suínos 
0154-7/00 Criação de suínos 0,60 0,19 0,60 0,19 
Criação de aves 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
0155-5/01 Criação de frangos para corte 0,49 0,39 
0155-5/02 Produção de pintos de um dia 0,49 0,39 
0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte 0,49 0,390155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos 0,49 0,39 0,62 0,38 
0155-5/05 Produção de ovos 0,49 0,39 
Criação de animais não especificados anteriormente 
0159-8/01 Apicultura 0,55 0,4 
0159-8/02 Criação de animais de estimação 0,55 0,4 
0159-8/03 Criação de escargô 0,55 0,4 
0159-8/04 Criação de bicho-da-seda 0,55 0,4 
0159-8/99
Criação de outros animais não especificados 
anteriormente 
0,55 0,4 
Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós-colheita 
Atividades de apoio à agricultura 
0161-0/01
Serviço de pulverização e controle de pragas 
agrícolas 
0,36 0,41 
0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras 0,36 0,41 
0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 0,36 0,41 
0161-0/99
Atividades de apoio à agricultura não especificadas 
anteriormente 
0,3 0,25 
Atividades de apoio à pecuária 
0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 0,45 0,3 
0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos 0,45 0,3 
0162-8/03 Serviço de manejo de animais 0,45 0,3 
0162-8/99
Atividades de apoio à pecuária não especificadas 
anteriormente 
0,45 0,3 
Atividades de pós-colheita 
0163-6/00 Atividades de pós-colheita 0,45 0,3 
Caça e serviços relacionados 
0170-9/00 Caça e serviços relacionados 0,49 0,42 
PRODUÇÃO FLORESTAL 
Produção florestal - florestas plantadas 
0210-1/01 Cultivo de eucalipto 0,49 0,42 
0210-1/02 Cultivo de acácia-negra 0,49 0,42 
0210-1/03 Cultivo de pinus 0,49 0,42 
0210-1/04 Cultivo de teca 0,49 0,42 
0210-1/05
Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, 
acácia-negra, pinus e teca 
0,49 0,42 
0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais 0,49 0,42 
0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas 0,93 0,34 
0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas 0,93 0,34 
0210-1/09
Produção de casca de acácia-negra - florestas 
plantadas 
0,93 0,34 
0210-1/99
Produção de produtos não-madeireiros não 
especificados anteriormente em florestas plantadas 
0,93 0,34 
Produção florestal - florestas nativas 
0220-9/01 Extração de madeira em florestas nativas 0,93 0,34 
0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas 0,93 0,34 
0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas 0,93 0,34 
0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas 0,93 0,34 
0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas 0,93 0,34 
Página 
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Revisão 01 60/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
0220-9/06 Conservação de florestas nativas 0,93 0,34 
0220-9/99
Coleta de produtos não-madeireiros não 
especificados anteriormente em florestas nativas 
0,93 0,34 
Atividades de apoio à produção florestal 
0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal 0,49 0,42 
PESCA E AQÜICULTURA
PESCA
Pesca em água salgada 
0311-6/01 Pesca de peixes em água salgada 0,49 0,42 0,55 0,65 
0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada 0,49 0,42 0,55 0,65 
0311-6/03 Coleta de outros produtos marinhos 0,49 0,42 
0311-6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada 0,49 0,42 
Pesca em água doce 
0312-4/01 Pesca de peixes em água doce 0,55 0,65 0,55 0,65 
0312-4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce 0,55 0,65 
0312-4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce 0,55 0,65 
0312-4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce 0,55 0,65 0,55 0,65 
AQÜICULTURA 
Aqüicultura em água salgada e salobra 
0321-3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra 0,53 0,23 
0321-3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra 0,53 0,23 
0321-3/03
Criação de ostras e mexilhões em água salgada e 
salobra 
0,53 0,23 
0321-3/04
Criação de peixes ornamentais em água salgada e 
salobra 
0,53 0,23 
0321-3/05
Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e 
salobra 
0,53 0,23 
0321-3/99
Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água 
salgada e salobra não especificados anteriormente 
0,53 0,23 
Aqüicultura em água doce 
0322-1/01 Criação de peixes em água doce 0,53 0,23 
0322-1/02 Criação de camarões em água doce 0,53 0,23 
0322-1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce 0,53 0,23 
0322-1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce 0,53 0,23 
0322-1/05 Ranicultura 0,53 0,23 
0322-1/06 Criação de jacaré 0,53 0,23 
0322-1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 0,53 0,23 
0322-1/99
Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce 
não especificados anteriormente 
0,53 0,23 
INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 
Extração de Carvão Mineral 
0500-3/01 Extração de carvão mineral 0,59 0,28 
0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral 0,59 0,28 
Extração de Petróleo e Gás Natural 
0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural 0,53 0,64 0,53 0,64 
0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto 0,53 0,64 
0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 0,53 0,64 
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS 
Extração de minério de ferro 
0710-3/01 Extração de minério de ferro 0,59 0,28 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
0710-3/02
Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos 
de minério de ferro 
0,59 0,28 
Extração de minerais metálicos não-ferrosos 
Extração de minério de alumínio 
0721-9/01 Extração de minério de alumínio 0,59 0,28 
0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio 0,59 0,28 
Extração de minério de estanho 
0722-7/01 Extração de minério de estanho 0,59 0,28 
0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho 0,59 0,28 
Extração de minério de manganês 
0723-5/01 Extração de minério de manganês 0,59 0,28 
0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês 0,59 0,28 
Extração de minério de metais preciosos 
0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos 0,59 0,28 
0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos 0,59 0,28 
Extração de minerais radioativos 
0725-1/00 Extração de minerais radioativos 0,59 0,28 
Extração de minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente 
0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio 0,59 0,28 
0729-4/02 Extração de minério de tungstênio 0,59 0,28 
0729-4/03 Extração de minério de níquel 0,59 0,28 
0729-4/04
Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e 
outros minerais metálicos não-ferrosos não 
especificados anteriormente 
0,33 0,17 
0729-4/05
Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco 
e outros minerais metálicos não-ferrosos não 
especificados anteriormente 
0,33 0,17 
EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 
Extração de pedra, areia e argila 
0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 0,59 0,28 
0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado 0,59 0,280810-0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado 0,59 0,28 
0810-0/04
Extração de calcário e dolomita e beneficiamento 
associado 
0,59 0,28 
0810-0/05 Extração de gesso e caulim 0,59 0,28 
0810-0/06
Extração de areia, cascalho ou pedregulho e 
beneficiamento associado 
0,59 0,28 
0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado 0,59 0,28 
0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado 0,59 0,28 
0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado 0,59 0,28 
0810-0/10
Beneficiamento de gesso e caulim associado à 
extração 
0,59 0,28 
 0810-0/99 
Extração e britamento de pedras e outros materiais 
para construção e beneficiamento associado 
0,56 0,3 0,59 0,28 
Extração de outros minerais não-metálicos 
Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 
0891-6/00
Extração de minerais para fabricação de adubos, 
fertilizantes e outros produtos químicos 
0,59 0,28 
Extração e refino de sal marinho e sal-gema 
0892-4/01 Extração de sal marinho 0,46 0,4 0,33 0,17 
0892-4/02 Extração de sal-gema 0,46 0,4 0,33 0,17 
0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal 0,46 0,4 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 
0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas/semipreciosas) 0,46 0,4 
Extração de minerais não-metálicos não especificados anteriormente
0899-1/01 Extração de grafita 0,46 0,4 
0899-1/02 Extração de quartzo 0,46 0,4 
0899-1/03 Extração de amianto 0,46 0,4 
0899-1/99
Extração de outros minerais não-metálicos não 
especificados anteriormente 
0,46 0,4 
ATIVIDADES DE APOIO À EXTRAÇÃO DE MINERAIS 
Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural
0910-6/00
Atividades de apoio à extração de petróleo e gás 
natural 
0,53 0,64 0,53 0,64 
Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 
0990-4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro 0,53 0,64 
0990-4/02
Atividades de apoio à extração de minerais metálicos 
não-ferrosos 
0,33 0,17 
0990-4/03
Atividades de apoio à extração de minerais não-
metálicos 
0,46 0,4 
INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 
Abate e fabricação de produtos de carne 
 Abate de reses, exceto suínos 
1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos 0,52 0,46 
1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos 0,52 0,46 
1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 0,52 0,46 
1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos 0,52 0,46 
1011-2/05
Matadouro - abate de reses sob contrato, exceto 
abate de suínos 
0,52 0,46 
Abate de suínos, aves e outros pequenos animais 
1012-1/01 Abate de aves 0,73 0,44 0,73 0,44 
1012-1/02 Abate de pequenos animais 0,73 0,44 0,73 0,44 
1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos 0,73 0,44 
1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato 0,73 0,44 
Fabricação de produtos de carne 
1013-9/01 Fabricação de produtos de carne 0,96 0,59 0,52 0,46
1013-9/02 Preparação de subprodutos do abate 0,96 0,59 
Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 
1020-1/01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 0,53 0,41 
1020-1/02
Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e 
moluscos 
0,53 0,41 
Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais
Fabricação de conservas de frutas 
1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas 0,32 0,57 
Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais 
1032-5/01 Fabricação de conservas de palmito 0,32 0,57 
1032-5/99
Fabricação de conservas de legumes e outros 
vegetais, exceto palmito 
0,61 0,46 
Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes 
1033-3/01
Fabricação de sucos concentrados de frutas, 
hortaliças e legumes 
0,84 0,32 0,56 0,3 
1033-3/02
Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, 
exceto concentrados 
0,84 0,32 0,56 0,3 
Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 
Página 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 
1041-4/00
Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo 
de milho 
0,53 0,3 0,53 0,3 
 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho 
1042-2/00
Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo 
de milho 
0,53 0,3 
Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais 
1043-1/00
Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais 
e de óleos não-comestíveis de animais 
0,25 0,17 0,25 0,17 
Laticínios 
Preparação do leite 
1051-1/00 Preparação do leite 0,64 0,43 0,64 0,43 
Fabricação de laticínios 
1052-0/00 Fabricação de laticínios 0,5 0,44 0,5 0,44 
Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 
1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 0,37 0,44 0,8 0,38 
Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 
Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz 
1061-9/01 Beneficiamento de arroz 0,39 0,2 0,6 0,35 
1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz 0,39 0,2 
Moagem de trigo e fabricação de derivados 
1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados 0,58 0,52 0,58 0,52 
Fabricação de farinha de mandioca e derivados 
1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 0,58 0,45 
Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho 
1064-3/00
Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto 
óleos de milho 
0,58 0,45 
Fabricação de amidos e féculas de vegetais e de óleos de milho
1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 0,58 0,45 
1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto 0,58 0,45 
1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado 0,58 0,45 
Fabricação de alimentos para animais 
1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais 0,64 0,35 
Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente 
1069-4/00
Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal 
não especificados anteriormente 
0,39 0,24 
Fabricação e refino de açúcar 
Fabricação de açúcar em bruto 
1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto 0,24 0,29 0,24 0,29 
Fabricação de açúcar refinado 
1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado 0,24 0,29 0,24 0,29 
1072-4/02
Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de 
beterraba 
0,24 0,29 
Torrefação e moagem de café 
Torrefação e moagem de café 
1081-3/01 Beneficiamento de café 0,39 0,2 
1081-3/02 Torrefação e moagem de café 0,39 0,2 
Fabricação de produtos à base de café 
1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café 0,39 0,2 
Fabricação de outros produtos alimentícios 
Fabricação de produtos de panificação 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
1091-1/01 Fabricação de produtos de panificação Industrial 0,64 0,45 
1091-1/02
Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com 
predominância de produção própria 
0,34 0,31 
Fabricação de biscoitos e bolachas 
1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas 0,62 0,51 0,62 0,51 
Fabricação de produtos derivados do cacau, de chocolates e confeitos 
1093-7/01
Fabricação de produtos derivados do cacau e de 
chocolates 
0,55 0,51 
1093-7/02
Fabricação de frutas cristalizadas, balas e 
semelhantes 
0,24 0,45 
Fabricação de massas alimentícias
1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias 0,24 0,45 
Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos 
1095-3/00
Fabricação de especiarias, molhos, temperos e 
condimentos 
0,88 0,5 0,88 0,5 
Fabricação de alimentos e pratos prontos 
1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos 0,88 0,5 
Fabricação de produtos alimentícios não especificados anteriormente 
1099-6/01 Fabricação de vinagres 0,57 0,61 
1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios 0,57 0,61 
1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras 0,57 0,61 
1099-6/04 Fabricação de gelo comum 0,57 0,61 
1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) 0,57 0,61 
1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 0,37 0,2 
1099-6/07
Fabricação de alimentos dietéticos e complementos 
alimentares 
0,55 0,51 0,37 0,2 
1099-6/99
Fabricação de outros produtos alimentícios não 
especificados anteriormente 
0,57 0,61 
FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
Fabricação de bebidas alcoólicas
Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas 
1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 0,44 0,26 
1111-9/02
Fabricação de outras aguardentes e bebidas 
destiladas 
0,44 0,26 0,44 0,26 
Fabricação de vinho 
1112-7/00 Fabricação de vinho 0,52 0,2 0,52 0,2 
Fabricação de malte, cervejas e chopes 
1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 0,52 0,2 
1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 0,5 0,49 0,5 0,49 
Fabricação de bebidas não-alcoólicas 
Fabricação de águas envasadas 
1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 0,89 0,37 0,89 0,37 
Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não-alcoólicas 
1122-4/01 Fabricação de refrigerantes 0,56 0,39 0,56 0,39 
1122-4/02
Fabricação de chá mate e outros chás prontos para 
consumo 
0,56 0,39 
1122-4/03
Fabricação de refrescos, xaropes e pós para 
refrescos, exceto refrescos de frutas 
0,56 0,39 
1122-4/04 Fabricação de bebidas isotônicas 0,11 0,26 
1122-4/99
Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não 
especificadas anteriormente 
0,56 0,39 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO 
Processamento industrial do fumo 
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Critério de Projeto CP-R 001
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Revisão 01 65/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Processamento industrial do fumo 
1210-7/00 Processamento industrial do fumo 0,5 0,5 
Fabricação de produtos do fumo 
1220-4/01 Fabricação de cigarros 0,5 0,5 
1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos 0,5 0,5 
1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros 0,5 0,5 
1220-4/99
Fabricação de outros produtos do fumo, exceto 
cigarros, cigarrilhas e charutos 
0,5 0,5 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS 
Preparação e fiação de fibras têxteis 
Preparação e fiação de fibras de algodão 
1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão 0,67 0,73 0,67 0,73 
Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 
1312-0/00
Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto 
algodão 
0,57 0,53 
Fiação de fibras artificiais e sintéticas 
1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 0,67 0,73 
Fabricação de linhas para costurar e bordar 
1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar 0,75 0,35 0,75 0,35 
Tecelagem, exceto malha 
Tecelagem de fios de algodão 
1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão 0,12 0,28 0,12 0,28 
Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 
1322-7/00
Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto 
algodão 
0,12 0,28 
Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas
1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 0,12 0,28 
Fabricação de tecidos de malha 
1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha 0,42 0,42 0,42 0,42 
Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 
1340-5/01
Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos 
têxteis e peças do vestuário 
0,42 0,42 
1340-5/02
Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, 
artefatos têxteis e peças do vestuário 
0,42 0,42 
1340-5/99
Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, 
artefatos têxteis e peças do vestuário 
0,53 0,61 0,53 0,61 
Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário
Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico
1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 0,85 0,51 0,35 0,36 
Fabricação de artefatos de tapeçaria
1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria 0,6 0,34 
Fabricação de artefatos de cordoaria
1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria 0,19 0,44 
Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos
1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 0,92 0,32 0,92 0,32 
Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente
1359-6/00
Fabricação de outros produtos têxteis não 
especificados anteriormente 
0,12 0,28 
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
Confecção de artigos do vestuário e acessórios 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 66/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Confecção de roupas íntimas
1411-8/01 Confecção de roupas íntimas 0,5 0,3 0,5 0,3 
1411-8/02 Facção de roupas íntimas 0,5 0,3 
Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1412-6/01
Confecção de peças do vestuário, exceto roupas 
íntimas e as confeccionadas sob medida 
0,18 0,3 0,73 0,3 
1412-6/02
Confecção, sob medida, de peças do vestuário, 
exceto roupas íntimas 
0,18 0,3 0,73 0,3 
1412-6/03
Facção de peças do vestuário, exceto roupas 
íntimas 
0,18 0,3 
Confecção de roupas profissionais
1413-4/01 Confecção de roupas profissionais exceto sob medida 0,32 0,24 0,32 0,24 
1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 0,32 0,24 
1413-4/03 Facção de roupas profissionais 0,32 0,24 
Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção
1414-2/00
Fabricação de acessórios do vestuário, exceto parasegurança e proteção 
0,91 0,27 0,91 0,27 
Fabricação de artigos de malharia e tricotagem
Fabricação de meias
1421-5/00 Fabricação de meias 0,42 0,42 
Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias
1422-3/00
Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em 
malharias e tricotagens, exceto meias 
0,42 0,42 
PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS
Curtimento e outras preparações de couro
1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro 0,52 0,33 0,52 0,33 
Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro
Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material
1521-1/00
Fabricação de artigos para viagem, bolsas e 
semelhantes de qualquer material 
0,91 0,25 0,91 0,25 
Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente
1529-7/00
Fabricação de artefatos de couro não especificados 
anteriormente 
0,94 0,45 0,94 0,45 
Fabricação de calçados
Fabricação de calçados de couro
1531-9/01 Fabricação de calçados de couro 0,15 0,36 0,69 0,29
1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato 0,15 0,36 
Fabricação de tênis de qualquer material
1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material 0,66 0,45 0,54 0,3 
Fabricação de calçados de material sintético
1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético 0,66 0,45 0,66 0,45 
 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente
1539-4/00
Fabricação de calçados de materiais não 
especificados anteriormente 
0,54 0,3 0,54 0,3 
Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
1540-8/00
Fabricação de partes para calçados, de qualquer 
material 
0,54 0,3 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA
Desdobramento de madeira
1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira 0,19 0,23 
1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira 0,19 0,23 
Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 67/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada
1621-8/00
Fabricação de madeira laminada e de chapas de 
madeira compensada, prensada e aglomerada 
0,31 0,14 
Fabricação de estruturas de madeira e de artigos de carpintaria para construção
1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 0,31 0,14 
1622-6/02
Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de 
madeira para instalações industriais e comerciais 
0,42 0,12 
1622-6/99
Fabricação de outros artigos de carpintaria para 
construção 
0,42 0,12 
Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira
1623-4/00
Fabricação de artefatos de tanoaria e de 
embalagens de madeira 
0,51 0,24 
Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça, vime e material trançado não especificados 
anteriormente, exceto móveis
1629-3/01
Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto 
móveis 
0,31 0,14 
1629-3/02
Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, 
palha, vime e outros materiais trançados, exceto 
móveis 
0,42 0,22 
FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
1710-9/00
Fabricação de celulose e outras pastas para a 
fabricação de papel 
0,19 0,23 
Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão
Fabricação de papel
1721-4/00 Fabricação de papel 0,7 0,45 
Fabricação de cartolina e papel-cartão
1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão 0,56 0,27 0,7 0,45 
Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado
Fabricação de embalagens de papel
1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel 0,47 0,36 0,47 0,36 
Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão
1732-0/00 Fabricação de embalagens: cartolina e papel-cartão 0,27 0,26 
Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado
1733-8/00
Fabricação de chapas e de embalagens de papelão 
ondulado 
0,27 0,26 0,27 0,26 
Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado
Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e escritório
1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos 0,8 0,59 
1741-9/02
Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-
cartão e papelão ondulado para uso comercial e de 
escritório 
0,8 0,59 
 Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário
1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis 0,8 0,59 
1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos 0,8 0,59 
1742-7/99
Fabricação de produtos de papel para uso doméstico 
e higiênico-sanitário não especificados anteriormente
0,8 0,59 
Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não 
especificados anteriormente
1749-4/00
Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, 
cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não 
especificados anteriormente 
0,8 0,59 
IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 68/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Atividade de impressão
Impressão de jornais, livros, revistas e outras publicações periódicas
1811-3/01 Impressão de jornais 0,24 0,35 
1811-3/02
Impressão de livros, revistas e outras publicações 
periódicas 
0,24 0,35 
Impressão de material de segurança
1812-1/00 Impressão de material de segurança 0,24 0,35 
Impressão de materiais para outros usos 
1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário 0,24 0,35 
1813-0/99 Impressão de material para outros usos 0,24 0,35 
Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos
Serviços de pré-impressão
1821-1/00 Serviços de pré-impressão 0,91 0,28 
Serviços de acabamentos gráficos
1822-9/01 Serviços de encadernação e plastificação 0,35 0,69 
1822-9/99
Serviços de acabamentos gráficos, exceto 
encadernação e plastificação 
0,35 0,69 
Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte
Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte
1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte 0,69 0,62 0,69 0,62 
1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 0,69 0,62 
1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte 0,69 0,62 
FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS
Coquerias
1910-1/00 Coquerias 0,67 0,32 
Fabricação de produtos derivados do petróleo 
Fabricação de produtos do refino de petróleo
1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo 0,67 0,32 
1922-5/01 Formulação de combustíveis 0,67 0,32 
1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes 0,67 0,32 
1922-5/99
Fabricação de outros produtos derivados do 
petróleo, exceto produtos do refino 
0,67 0,32 
Fabricação de biocombustíveis
Fabricação de álcool
1931-4/00 Fabricação de álcool0,67 0,32 
Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool
1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 0,67 0,32 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
Fabricação de produtos químicos inorgânicos
Fabricação de cloro e álcalis
2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis 0,8 0,68 
Fabricação de intermediários para fertilizantes
2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes 0,8 0,68 
Fabricação de adubos e fertilizantes
2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes 0,8 0,68 
Fabricação de gases industriais
2014-2/00 Fabricação de gases industriais 0,8 0,68 0,8 0,68 
Fabricação de produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
2019-3/01 Elaboração de combustíveis nucleares 0,67 0,32 
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 69/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
2019-3/99
Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos 
não especificados anteriormente 
0,5 0,32 
Fabricação de produtos químicos orgânicos
Fabricação de produtos petroquímicos básicos
2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 0,8 0,68 
Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras
2022-3/00
Fabricação de intermediários para plastificantes, 
resinas e fibras 
0,8 0,68 
Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente
2029-1/00
Fabricação de produtos químicos orgânicos não 
especificados anteriormente 
0,5 0,32 
Fabricação de resinas e elastômeros
Fabricação de resinas termoplásticas
2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas 0,75 0,78 0,75 0,78 
Fabricação de resinas termofixas
2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas 0,75 0,78 
Fabricação de elastômeros
2033-9/00 Fabricação de elastômeros 0,75 0,78 
Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 0,75 0,78 
Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários
Fabricação de defensivos agrícolas
2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas 0,5 0,32 
Fabricação de desinfestantes domissanitários
2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários 0,5 0,32 
Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal
Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 0,45 0,26 0,45 0,26 
Fabricação de produtos de limpeza e polimento
2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 0,63 0,21 0,63 0,21 
Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
2063-1/00
Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e 
de higiene pessoal 
0,45 0,36 0,45 0,36 
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 0,15 0,24 0,68 0,23 
Fabricação de tintas de impressão
2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão 0,38 0,17 0,38 0,17 
Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
2073-8/00
Fabricação de impermeabilizantes, solventes e 
produtos afins 
0,5 0,32 
Fabricação de produtos e preparados químicos diversos
Fabricação de adesivos e selantes
2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes 0,5 0,32 
Fabricação de explosivos
2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 0,5 0,32 
2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos 0,5 0,32 
2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança 0,5 0,32 
Fabricação de aditivos de uso industrial
2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial 0,5 0,32 
Fabricação de catalisadores
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 70/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
2094-1/00 Fabricação de catalisadores 0,5 0,32 
Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente
2099-1/01
Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros 
materiais e produtos químicos para fotografia 
0,5 0,32 
2099-1/99
Fabricação de outros produtos químicos não 
especificados anteriormente 
0,5 0,32 0,5 0,32 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS
Fabricação de produtos farmoquímicos
2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos 0,46 0,55 0,46 0,55 
Fabricação de produtos farmacêuticos
Fabricação de medicamentos para uso humano
2121-1/01
Fabricação de medicamentos alopáticos para uso 
humano 
0,19 0,4 
2121-1/02
Fabricação de medicamentos homeopáticos para 
uso humano 
0,19 0,4 
2121-1/03
Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso 
humano 
0,19 0,4 
Fabricação de medicamentos para uso veterinário
2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 0,62 0,48 0,62 0,48 
Fabricação de preparações farmacêuticas
2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas 0,19 0,4 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLÁSTICO
Fabricação de produtos de borracha
Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar
2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 0,41 0,26 0,54 0,25 
Reforma de pneumáticos usados
2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados 0,54 0,25 
Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente
2219-6/00
Fabricação de artefatos de borracha não 
especificados anteriormente 
0,69 0,33 0,69 0,33 
Fabricação de produtos de material plástico
Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico
2221-8/00
Fabricação de laminados planos e tubulares de 
material plástico 
0,75 0,32 0,75 0,32 
Fabricação de embalagens de material plástico
2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico 0,53 0,31 0,56 0,44 
Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
2223-4/00
Fabricação de tubos e acessórios de material 
plástico para uso na construção 
0,53 0,31 
Fabricação de artefatos de material plástico não especificados anteriormente
2229-3/01
Fabricação de artefatos de material plástico para uso 
pessoal e doméstico 
0,61 0,33 0,61 0,33 
2229-3/02
Fabricação de artefatos de material plástico para 
usos industriais 
0,61 0,33 0,61 0,33 
2229-3/03
Fabricação de artefatos de material plástico para uso 
na construção, exceto tubos e acessórios 
0,61 0,33 0,61 0,33 
2229-3/99
Fabricação de artefatos de material plástico para 
outros usos não especificados anteriormente 
0,61 0,33 0,61 0,33 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
Fabricação de vidro e de produtos do vidro
Fabricação de vidro plano e de segurança
2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança 0,97 0,36 0,97 0,36 
Fabricação de embalagens de vidro
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 71/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Códigoda 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro 0,97 0,36 0,97 0,36 
Fabricação de artigos de vidro
2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro 0,97 0,36 0,97 0,36 
Fabricação de cimento
2320-6/00 Fabricação de cimento 0,9 0,56 0,9 0,56 
Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes
2330-3/01
Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto 
armado, em série e sob encomenda 
0,36 0,24 0,36 0,24 
2330-3/02
Fabricação de artefatos de cimento para uso na 
construção 
0,36 0,24 0,36 0,24 
2330-3/03
Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na 
construção 
0,36 0,24 0,36 0,24 
2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 0,36 0,24 0,36 0,24 
2330-3/05
Preparação de massa de concreto e argamassa para 
construção 
0,36 0,24 0,36 0,24 
2330-3/99
Fabricação de outros artefatos e produtos de 
concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais 
semelhantes 
0,36 0,24 0,36 0,24 
Fabricação de produtos cerâmicos
Fabricação de produtos cerâmicos refratários
2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 0,96 0,36 0,67 0,2 
 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção
2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos 0,66 0,24 
2342-7/02
Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido 
para uso na construção, exceto azulejos e pisos 
0,66 0,24 0,76 0,27 
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente
2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica 0,64 0,24 
2349-4/99
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários 
não especificados anteriormente 
0,64 0,24 
Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos
Aparelhamento e outros trabalhos em pedras
2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração 0,56 0,3 0,56 0,3 
2391-5/02
Aparelhamento de pedras para construção, exceto 
associado à extração 
0,56 0,3 0,56 0,3 
2391-5/03
Aparelhamento de placas e execução de trabalhos 
em mármore, granito, ardósia e outras pedras 
0,56 0,3 0,56 0,3 
Fabricação de cal e gesso
2392-3/00 Fabricação de cal e gesso 0,35 0,16 0,73 0,54 
Fabricação de produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente
2399-1/01
Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros 
trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 
0,68 0,47 
2399-1/02 Fabricação de abrasivos 0,68 0,47 
2399-1/99
Fabricação de outros produtos de minerais não-
metálicos não especificados anteriormente 
0,68 0,47 0,68 0,47 
METALURGIA
Produção de ferro-gusa e de ferroligas
Produção de ferro-gusa
2411-3/00 Produção de ferro-gusa 0,35 0,15 
Produção de ferroligas
2412-1/00 Produção de ferroligas 0,35 0,15 
Siderurgia
Produção de semi-acabados de aço
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 72/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço 0,35 0,15 
Produção de laminados planos de aço
2422-9/01
Produção de laminados planos de aço ao carbono, 
revestidos ou não 
0,2 0,31 0,94 0,44 
2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais 0,2 0,31 
Produção de laminados longos de aço
2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura 0,94 0,44 
2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 0,94 0,44 
Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço
2424-5/01 Produção de arames de aço 0,35 0,15 
2424-5/02
Produção de relaminados, trefilados e perfilados de 
aço, exceto arames 
0,35 0,15 
Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura
Produção de tubos de aço com costura
2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura 0,35 0,15 
Produção de outros tubos de ferro e aço
2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço 0,35 0,15 
Metalurgia dos metais não-ferrosos
Metalurgia do alumínio e suas ligas
2441-5/01
Produção de alumínio e suas ligas em formas 
primárias 
0,4 0,25 0,4 0,25 
2441-5/02 Produção de laminados de alumínio 0,4 0,25 0,4 0,25 
Metalurgia dos metais preciosos
2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos 0,68 0,47 
Metalurgia do cobre
2443-1/00 Metalurgia do cobre 0,24 0,4 
Metalurgia dos metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente
2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias 0,94 0,44 
2449-1/02 Produção de laminados de zinco 0,94 0,44 
2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia 0,94 0,44 
2449-1/99
Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas 
ligas não especificados anteriormente 
0,94 0,44 
Fundição
Fundição de ferro e aço
2451-2/00 Fundição de ferro e aço 0,35 0,15 
Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas
2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 0,35 0,15 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada
Fabricação de estruturas metálicas
2511-0/00 Fabricação de estruturas metálicas 0,19 0,31 0,19 0,31 
Fabricação de esquadrias de metal
2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal 0,44 0,14 0,44 0,14 
Fabricação de obras de caldeiraria pesada
2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 0,35 0,15 
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras
 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
2521-7/00
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e 
caldeiras para aquecimento central 
0,76 0,41 0,76 0,41 
Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos
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Revisão 01 73/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
2522-5/00
Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto 
para aquecimento central e para veículos 
0,35 0,15 
Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais
Produção de forjados de aço e de metais não-ferrosos e suas ligas
2531-4/01 Produção de forjados de aço 0,68 0,26 0,68 0,26 
2531-4/02
Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas 
ligas 
0,84 0,4 0,84 0,4 
Produção de artefatos estampados de metal; metalurgia do pó
2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal 0,3 0,28 0,3 0,28 
2532-2/02 Metalurgia do pó 0,78 0,23 0,78 0,23 
Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais
2539-0/01 Serviços de usinagem, tornearia e solda 0,9 0,23 
2539-0/02 Serviços de tratamento e revestimento em metais 0,9 0,23 
Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas
Fabricação de artigos de cutelaria
2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria 0,45 0,19 
Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias
2542-0/00
Fabricação de artigos de serralheria, exceto 
esquadrias 
0,45 0,19 0,45 0,19 
Fabricação de ferramentas
2543-8/00 Fabricação de ferramentas0,45 0,19 
Fabricação de equipamento bélico pesado, armas e munições
2550-1/01
Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto 
veículos militares de combate 
0,76 0,18 
2550-1/02
Fabricação de armas de fogo, outras armas e 
munições 
0,76 0,18 
Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente
Fabricação de embalagens metálicas
2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas 0,96 0,79 0,96 0,79 
Fabricação de produtos de trefilados de metal
2592-6/01
Fabricação de produtos de trefilados de metal 
padronizados 
0,6 0,49 0,6 0,49 
2592-6/02
Fabricação de produtos de trefilados de metal, 
exceto padronizados 
0,6 0,49 0,6 0,49 
Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal
2593-4/00
Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e 
pessoal 
0,38 0,22 0,38 0,22 
Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente
2599-3/01
Serviços de confecção de armações metálicas para 
a construção 
0,51 0,25 
2599-3/02 Serviço de corte e dobra de metais 0,13 0,17 0,13 0,17 
2599-3/99
Fabricação de outros produtos de metal não 
especificados anteriormente 
 0,13 0,17 
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, PRODUTOS ELETRÔNICOS E ÓPTICOS
Fabricação de componentes eletrônicos
2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos 0,13 0,17 
Fabricação de equipamentos de informática e periféricos
Fabricação de equipamentos de informática
2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática 0,8 0,22 
Fabricação de periféricos para equipamentos de informática
2622-1/00
Fabricação de periféricos para equipamentos de 
informática 
0,76 0,18 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 74/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fabricação de equipamentos de comunicação
Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação
2631-1/00
Fabricação de equipamentos transmissores de 
comunicação, peças e acessórios 
0,27 0,22 0,27 0,22 
Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação
2632-9/00
Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros 
equipamentos de comunicação, peças e acessórios 
0,27 0,22 
Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
2640-0/00
Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, 
gravação e amplificação de áudio e vídeo 
0,27 0,22 
Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios
Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle
2651-5/00
Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, 
teste e controle 
0,27 0,22 
Fabricação de cronômetros e relógios
2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios 0,27 0,22 
Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
2660-4/00
Fabricação de aparelhos eletromédicos e 
eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 
0,27 0,22 
Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos
2670-1/01
Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, 
peças e acessórios 
0,24 0,34 0,78 0,27 
2670-1/02
Fabricação de aparelhos fotográficos e 
cinematográficos, peças e acessórios 
0,24 0,34 0,78 0,27 
Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 0,5 0,32 
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS
Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos
2710-4/01
Fabricação de geradores de corrente contínua e 
alternada, peças e acessórios 
0,76 0,18 
2710-4/02
Fabricação de transformadores, indutores, 
conversores, sincronizadores e semelhantes, peças 
e acessórios 
0,56 0,38 0,56 0,38 
2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 0,56 0,38 
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
2721-0/00
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores 
elétricos, exceto para veículos automotores 
0,24 0,11 0,24 0,11 
Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores
2722-8/01
Fabricação de baterias e acumuladores para 
veículos automotores 
0,24 0,11 
2722-8/02
Recondicionamento de baterias e acumuladores 
para veículos automotores 
0,24 0,11 
Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
2731-7/00
Fabricação de aparelhos e equipamentos para 
distribuição e controle de energia elétrica 
0,56 0,38 
Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
2732-5/00
Fabricação de material elétrico para instalações em 
circuito de consumo 
0,56 0,38 
Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
2733-3/00
Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos 
isolados 
0,56 0,38 
Página 
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Revisão 01 75/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação
2740-6/01 Fabricação de lâmpadas 0,8 0,22 
2740-6/02
Fabricação de luminárias e outros equipamentos de 
iluminação 
0,8 0,22 
Fabricação de eletrodomésticos
Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico
2751-1/00
Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de 
lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios
0,76 0,18 
Fabricação de aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente
2759-7/01
Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, 
peças e acessórios 
0,92 0,24 
2759-7/99
Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos 
não especificados anteriormente, peças e acessórios
0,92 0,24 0,92 0,24 
Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
2790-2/01
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de 
carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e 
isoladores 
0,8 0,22 
2790-2/02
Fabricação de equipamentos para sinalização e 
alarme 
0,8 0,22 
2790-2/99
Fabricação de outros equipamentos e aparelhos 
elétricos não especificados anteriormente 
0,8 0,22 0,8 0,22 
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão
Fabricação de motores e turbinas, exceto para aviões e veículos rodoviários
2811-9/00
Fabricação de motores e turbinas, peças e 
acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários
0,76 0,18 0,76 0,18 
 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas
2812-7/00
Fabricação de equipamentos hidráulicos e 
pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas 
0,27 0,13 
Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes
2813-5/00
Fabricação de válvulas, registros e dispositivos 
semelhantes, peças e acessórios 
0,27 0,13 
Fabricação de compressores
2814-3/01Fabricação de compressores para uso industrial, 
peças e acessórios 
0,8 0,22 
2814-3/02
Fabricação de compressores para uso não-industrial, 
peças e acessórios 
0,8 0,22 
Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais
2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais 0,92 0,24 
2815-1/02
Fabricação de equipamentos de transmissão para 
fins industriais, exceto rolamentos 
0,92 0,24 
Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral
Fabricação de aparelhos e equipamentos para instalações térmicas
2821-6/01
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e 
equipamentos não-elétricos para instalações 
térmicas, peças e acessórios 
0,8 0,22 
2821-6/02
Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins 
industriais, peças e acessórios 
0,8 0,22 
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas
2822-4/01
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos 
para transporte e elevação de pessoas, peças e 
acessórios 
0,77 0,46 0,64 0,26 
2822-4/02
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos 
para transporte e elevação de cargas, peças e 
acessórios 
0,27 0,13 0,64 0,26 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 76/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial
2823-2/00
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração 
e ventilação para uso industrial e comercial, peças e 
acessórios 
0,64 0,26 
Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado
2824-1/01
Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar 
condicionado para uso industrial 
0,64 0,26 
2824-1/02
Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar 
condicionado para uso não-industrial 
0,64 0,26 
Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental
2825-9/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para 
saneamento básico e ambiental, peças e acessórios 
0,64 0,26 
Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente
2829-1/01
Fabricação de máquinas de escrever, calcular e 
outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, 
peças e acessórios 
0,8 0,22 
2829-1/99
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de 
uso geral não especificados anteriormente, peças e 
acessórios 
0,76 0,18 0,64 0,26 
Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária
Fabricação de tratores agrícolas
2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios 0,76 0,18 
Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola
2832-1/00
Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, 
peças e acessórios 
0,35 0,25 
Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação
2833-0/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para a 
agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto 
para irrigação 
0,35 0,25 
Fabricação de máquinas-ferramenta
2840-2/00
Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e 
acessórios 
0,92 0,24 
Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção
 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo
2851-8/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para a pros-
pecção e extração de petróleo, peças e acessórios 
0,76 0,18 
Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo
2852-6/00
Fabricação de outras máquinas e equipamentos 
para uso na extração mineral, peças e acessórios, 
exceto na extração de petróleo 
0,76 0,18 
Fabricação de tratores, exceto agrícolas
2853-4/00
Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto 
agrícolas 
0,76 0,18 
Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, exceto tratores
2854-2/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para 
terraplenagem, pavimentação e construção, peças e 
acessórios, exceto tratores 
0,76 0,18 
Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico
Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta
2861-5/00
Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, 
peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta 
0,76 0,18 
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo
2862-3/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para as 
indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e 
0,76 0,18 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 77/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
acessórios 
Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil
2863-1/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para a 
indústria têxtil, peças e acessórios 
0,68 0,27 0,68 0,27 
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados
2864-0/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para as 
indústrias do vestuário, do couro e de calçados, 
peças e acessórios 
0,77 0,2 0,77 0,2 
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos
2865-8/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para as 
indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, 
peças e acessórios 
0,77 0,2 
Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico
2866-6/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para a 
indústria do plástico, peças e acessórios 
0,77 0,2 
Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente
2869-1/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para uso 
industrial específico não especificados 
anteriormente, peças e acessórios 
0,36 0,2 
FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS
Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias
Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 0,76 0,27 0,76 0,27 
2910-7/02
Fabricação de chassis com motor para automóveis, 
camionetas e utilitários 
0,76 0,27 
2910-7/03
Fabricação de motores para automóveis, camionetas 
e utilitários 
0,76 0,27 
Fabricação de caminhões e ônibus
2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus 0,14 0,22 
2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 0,14 0,22 
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores
2930-1/01
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para 
caminhões 
0,62 0,24 0,62 0,24 
2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus 0,14 0,22 0,14 0,22 
2930-1/03
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para 
outros veículos automotores, exceto caminhões e 
ônibus 
0,14 0,22 0,14 0,22 
Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores
Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores
2941-7/00
Fabricação de peças e acessórios para o sistema 
motor de veículosautomotores 
0,77 0,46 
Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores
2942-5/00
Fabricação de peças e acessórios para os sistemas 
de marcha e transmissão de veículos automotores 
0,77 0,46 
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores
2943-3/00
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de 
freios de veículos automotores 
0,77 0,46 
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores
2944-1/00
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de 
direção e suspensão de veículos automotores 
0,77 0,46 
Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
2945-0/00
Fabricação de material elétrico e eletrônico para 
veículos automotores, exceto baterias 
0,8 0,22 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 78/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados anteriormente
2949-2/01
Fabricação de bancos e estofados para veículos 
automotores 
0,77 0,46 
2949-2/99
Fabricação de outras peças e acessórios para 
veículos automotores não especificadas 
anteriormente 
0,77 0,46 
Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
2950-6/00
Recondicionamento e recuperação de motores para 
veículos automotores 
0,33 0,31 0,63 0,37 
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES
Construção de embarcações
Construção de embarcações e estruturas flutuantes
3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 0,87 0,37 0,87 0,37 
3011-3/02
Construção de embarcações para uso comercial e 
para usos especiais, exceto de grande porte 
0,87 0,37 0,87 0,37 
Construção de embarcações para esporte e lazer
3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer 0,87 0,37 
Fabricação de veículos ferroviários
Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
3031-8/00
Fabricação de locomotivas, vagões e outros 
materiais rodantes 
0,87 0,37 
Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
3032-6/00
Fabricação de peças e acessórios para veículos 
ferroviários 
0,77 0,46 
Fabricação de aeronaves
3041-5/00 Fabricação de aeronaves 0,77 0,46 
Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves
3042-3/00
Fabricação de turbinas, motores e outros 
componentes e peças para aeronaves 
0,77 0,46 
Fabricação de veículos militares de combate
3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate 0,77 0,46 
Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
Fabricação de motocicletas
3091-1/01 Fabricação de motocicletas 0,77 0,46 
3091-1/02 Fabricação de peças e acessórios para motocicletas 0,77 0,46 
Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados
3092-0/00
Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, 
peças e acessórios 
0,33 0,2 0,33 0,2 
Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
3099-7/00
Fabricação de equipamentos de transporte não 
especificados anteriormente 
0,76 0,27 
FABRICAÇÃO DE MÓVEIS
Fabricação de móveis
Fabricação de móveis com predominância de madeira
3101-2/00
Fabricação de móveis com predominância de 
madeira 
0,31 0,25 0,53 0,22 
Fabricação de móveis com predominância de metal
3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal 0,61 0,43 0,61 0,43 
Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal
3103-9/00
Fabricação de móveis de outros materiais, exceto 
madeira e metal 
0,49 0,23 0,49 0,23 
Fabricação de colchões
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 79/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
3104-7/00 Fabricação de colchões 0,24 0,23 0,24 0,23 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS
Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes
Lapidação de gemas e fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria
3211-6/01 Lapidação de gemas 0,56 0,3 
3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria 0,56 0,3 
3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas 0,56 0,3 
Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes
3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 0,56 0,3 
Fabricação de instrumentos musicais
3220-5/00
Fabricação de instrumentos musicais, peças e 
acessórios 
0,79 0,23 
Fabricação de artefatos para pesca e esporte
3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 0,79 0,23 
Fabricação de brinquedos e jogos recreativos
3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos 0,79 0,23 
3240-0/02
Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e 
acessórios não associada à locação 
0,79 0,23 
3240-0/03
Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e 
acessórios associada à locação 
0,79 0,23 
3240-0/99
Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos 
não especificados anteriormente 
0,79 0,23 
Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos
3250-7/01
Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e 
utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e 
de laboratório 
0,15 0,34 0,21 0,27 
3250-7/02
Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, 
odontológico e de laboratório 
0,15 0,34 
3250-7/03
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção 
de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral 
sob encomenda 
0,15 0,34 
3250-7/04
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção 
de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, 
exceto sob encomenda 
0,15 0,34 
3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia 0,15 0,34 
3250-7/06 Serviços de prótese dentária 0,15 0,34 
3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos 0,15 0,34 
3250-7/09 Serviço de laboratório óptico 0,15 0,34 
Fabricação de produtos diversos
Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 0,79 0,23 
Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança e proteção pessoal e profissional
3292-2/01
Fabricação de roupas de proteção e segurança e 
resistentes a fogo 
0,73 0,3 
3292-2/02
Fabricação de equipamentos e acessórios para 
segurança pessoal e profissional 
0,41 0,2 0,41 0,2 
Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente
3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares 0,79 0,23 
3299-0/02
Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para 
escritório 
0,79 0,23 
3299-0/03
Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer 
material, exceto luminosos 
0,79 0,23 
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 80/135 JUN/2017Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos 0,79 0,23 
3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura 0,41 0,39 0,41 0,39 
3299-0/06 Fabricação de velas, inclusive decorativas 0,79 0,23 
3299-0/99
Fabricação de produtos diversos não especificados 
anteriormente 
0,79 0,23 0,79 0,23 
MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos
Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos
3311-2/00
Manutenção e reparação de tanques, reservatórios 
metálicos e caldeiras, exceto para veículos 
0,97 0,37 
 Manutenção e reparação de equipamentos eletrônicos e ópticos
3312-1/02
Manutenção e reparação de aparelhos e 
instrumentos de medida, teste e controle 
0,97 0,37 
3312-1/03
Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos 
e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 
0,97 0,37 
3312-1/04
Manutenção e reparação de equipamentos e 
instrumentos ópticos 
0,97 0,37 
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos elétricos
3313-9/01
Manutenção e reparação de geradores, 
transformadores e motores elétricos 
0,97 0,37 
3313-9/02
Manutenção e reparação de baterias e 
acumuladores elétricos, exceto para veículos 
0,97 0,37 
3313-9/99
Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e 
materiais elétricos não especificados anteriormente
0,97 0,37 
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos da indústria mecânica
3314-7/01
Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-
elétricas 
0,97 0,37 
3314-7/02
Manutenção e reparação de equipamentos 
hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas 
0,97 0,37 
3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais 0,97 0,37 
3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores 0,97 0,37 
3314-7/05
Manutenção e reparação de equipamentos de 
transmissão para fins industriais 
0,97 0,37 
3314-7/06
Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e 
equipamentos para instalações térmicas 
0,97 0,37 
3314-7/07
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos 
de refrigeração e ventilação para uso industrial e 
comercial 
0,97 0,37 
3314-7/08
Manutenção e reparação de máquinas, 
equipamentos e aparelhos para transporte e 
elevação de cargas 
0,97 0,37 
3314-7/09
Manutenção e reparação de máquinas de escrever, 
calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos 
para escritório 
0,97 0,37 
3314-7/10
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para uso geral não especificados 
anteriormente 
0,74 0,43 
3314-7/11
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para agricultura e pecuária 
0,74 0,43 
3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas 0,74 0,43 
3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta 0,74 0,43 
3314-7/14
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para a prospecção e extração de 
petróleo 
0,74 0,43 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 81/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
3314-7/15
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para uso na extração mineral, exceto 
na extração de petróleo 
0,74 0,43 
3314-7/16
Manutenção e reparação de tratores, exceto 
agrícolas 
0,74 0,43 
3314-7/17
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos de terraplenagem, pavimentação e 
construção, exceto tratores 
0,74 0,43 
3314-7/18
Manutenção e reparação de máquinas para a 
indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta 
0,74 0,43 
3314-7/19
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para as indústrias de alimentos, 
bebidas e fumo 
0,74 0,43 
3314-7/20
Manutenção e reparação de máquinas e 
equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do 
couro e calçados 
0,74 0,43 
3314-7/21
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos 
para a indústria de celulose, papel e papelão e 
artefatos 
0,74 0,43 
3314-7/22
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos 
para a indústria do plástico 
0,74 0,43 
3314-7/99
Manutenção e reparação de outras máquinas e 
equipamentos para usos industriais não 
especificados anteriormente 
0,74 0,43 
Manutenção e reparação de veículos ferroviários
3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários 0,87 0,37 
Manutenção e reparação de aeronaves
3316-3/01
Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a 
manutenção na pista 
0,87 0,37 
3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista 0,87 0,37 
Manutenção e reparação de embarcações
3317-1/01
Manutenção e reparação de embarcações e 
estruturas flutuantes 
0,87 0,37 
3317-1/02
Manutenção e reparação de embarcações para 
esporte e lazer 
0,87 0,37 
Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente
3319-8/00
Manutenção e reparação de equipamentos e 
produtos não especificados anteriormente 
0,87 0,37 
Instalação de máquinas e equipamentos
Instalação de máquinas e equipamentos industriais
3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais 0,87 0,37 
Instalação de equipamentos não especificados anteriormente
3329-5/01
Serviços de montagem de móveis de qualquer 
material 
0,87 0,37 
3329-5/99
Instalação de outros equipamentos não 
especificados anteriormente 
0,87 0,37 
ELETRICIDADE E GÁS
ELETRICIDADE, GÁS E OUTRAS UTILIDADES
Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Geração de energia elétrica
3511-5/01 Geração de energia elétrica 0,71 0,58 
3511-5/02
Atividades de coordenação e controle da operação 
da geração e transmissão de energia elétrica 
0,71 0,58 
Transmissão de energia elétrica
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 82/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
3512-3/00 Transmissão de energia elétrica 0,71 0,58 
Comércio atacadista de energia elétrica
3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica 0,71 0,58 
Distribuição de energia elétrica
3514-0/00 Distribuição de energia elétrica 0,71 0,58 0,68 0,57 
Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
Produção de gás; processamento de gás natural; distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
3520-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural 0,71 0,58 
3520-4/02
Distribuição de combustíveis gasosos por redes 
urbanas 
0,71 0,58 
Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
3530-1/00
Produção e distribuição de vapor, água quente e ar 
condicionado 
0,71 0,58 
ÁGUA, ESGOTO, ATIVIDADES DE GESTÃO DE RESÍDUOS E DESCONTAMINAÇÃO
CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
3600-6/01 Captação, tratamento e distribuiçãode água 0,57 0,51 0,71 0,58 
3600-6/02 Distribuição de água por caminhões 0,57 0,51 
ESGOTO E ATIVIDADES RELACIONADAS 
Esgoto e atividades relacionadas
Gestão de redes de esgoto
3701-1/00 Gestão de redes de esgoto 0,3 0,31 0,3 0,31 
Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes
3702-9/00
Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão 
de redes 
0,3 0,31 0,3 0,31 
COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS
Coleta de resíduos
Coleta de resíduos não-perigosos
3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 
Coleta de resíduos perigosos
3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 
Tratamento e disposição de resíduos
Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos
3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 
Tratamento e disposição de resíduos perigosos
3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 
Recuperação de materiais
Recuperação de materiais metálicos
3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio 0,57 0,22 
3831-9/99
Recuperação de materiais metálicos, exceto 
alumínio 
0,57 0,22 
Recuperação de materiais plásticos
3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos 0,57 0,22 
Recuperação de materiais não especificados anteriormente
3839-4/01 Usinas de compostagem 0,57 0,22 
3839-4/99
Recuperação de materiais não especificados 
anteriormente 
0,57 0,22 
DESCONTAMINAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
 3900-5/00 
Descontaminação e outros serviços de gestão de 
resíduos 
0,57 0,22 
CONSTRUÇÃO
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 83/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
Incorporação de empreendimentos imobiliários
Incorporação de empreendimentos imobiliários
4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários 0,74 0,21 
Construção de edifícios
4120-4/00 Construção de edifícios 0,22 0,33 
OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA
Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras-de-arte especiais
Construção de rodovias e ferrovias
4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias 0,74 0,39 
4211-1/02
Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e 
aeroportos 
0,74 0,39 
Construção de obras-de-arte especiais
4212-0/00 Construção de obras-de-arte especiais 0,79 0,31 
Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas
4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 0,74 0,39 
Obras de infra-estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos
Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações
4221-9/01
Construção de barragens e represas para geração 
de energia elétrica 
0,74 0,39 
4221-9/02
Construção de estações e redes de distribuição de 
energia elétrica 
0,54 0,38 
4221-9/03
Manutenção de redes de distribuição de energia 
elétrica 
0,54 0,38 
4221-9/04
Construção de estações e redes de 
telecomunicações 
0,41 0,34 
4221-9/05
Manutenção de estações e redes de 
telecomunicações 
0,41 0,34 
Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas
4222-7/01
Construção de redes de abastecimento de água, 
coleta de esgoto e construções correlatas, exceto 
obras de irrigação 
0,6 0,3 
4222-7/02 Obras de irrigação 0,6 0,3 
Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto
4223-5/00
Construção de redes de transportes por dutos, 
exceto para água e esgoto 
0,6 0,3 
Construção de outras obras de infra-estrutura
Obras portuárias, marítimas e fluviais
4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais 0,45 0,11 
 Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas
4292-8/01 Montagem de estruturas metálicas 0,45 0,11 
4292-8/02 Obras de montagem industrial 0,45 0,11 
Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente
4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas 0,36 0,31 
4299-5/99
Outras obras de engenharia civil não especificadas 
anteriormente 
0,36 0,31 
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO
Demolição e preparação do terreno
Demolição e preparação de canteiros de obras
4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas 0,71 0,34 0,71 0,34 
4311-8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno 0,71 0,34 0,71 0,34 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 84/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Perfurações e sondagens
4312-6/00 Perfurações e sondagens 0,42 0,33 
Obras de terraplenagem
4313-4/00 Obras de terraplenagem 0,36 0,41 
Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente
4319-3/00
Serviços de preparação do terreno não 
especificados anteriormente 
0,36 0,41 
Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções
Instalações elétricas
4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica 0,74 0,39 
Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração
4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 0,74 0,39 
4322-3/02
Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar 
condicionado, de ventilação e refrigeração 
0,74 0,39 
4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio 0,74 0,39 
 Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente
4329-1/01 Instalação de painéis publicitários 0,74 0,39 
4329-1/02
Instalação de equipamentos para orientação à 
navegação marítima, fluvial e lacustre 
0,74 0,39 
4329-1/03
Instalação, manutenção e reparação de elevadores, 
escadas e esteiras rolantes 
0,74 0,39 
4329-1/04
Montagem e instalação de sistemas e equipamentos 
de iluminação e sinalização em vias públicas, portos 
e aeroportos 
0,74 0,39 
4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração 0,74 0,39 
4329-1/99
Outras obras de instalações em construções não 
especificadas anteriormente 
0,74 0,39 
Obras de acabamento
4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil 0,74 0,39 
4330-4/02
Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e 
armários embutidos de qualquer material 
0,74 0,39 
4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque 0,74 0,39 
4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral 0,74 0,39 
4330-4/05
Aplicação de revestimentos e de resinas em 
interiores e exteriores 
0,74 0,39 
4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção 0,74 0,39 
Outros serviços especializados para construção
Obras de fundações
4391-6/00 Obras de fundações 0,74 0,39 
 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
4399-1/01 Administração de obras 0,74 0,39 
4399-1/02
Montagem e desmontagem de andaimes e outras 
estruturas temporárias 
0,74 0,39 
4399-1/03 Obras de alvenaria 0,74 0,39 
4399-1/04
Serviços de operação e fornecimento deequipamentos para transporte e elevação de cargas 
e pessoas para uso em obras 
0,74 0,39 
4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água 0,74 0,39 
4399-1/99
Serviços especializados para construção não 
especificados anteriormente 
0,74 0,39 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 85/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS
Comércio de veículos automotores
Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores
4511-1/01
Comércio a varejo de automóveis, camionetas e 
utilitários novos 
0,47 0,39 0,73 0,29 
4511-1/02
Comércio a varejo de automóveis, camionetas e 
utilitários usados 
0,47 0,39 
4511-1/03
Comércio por atacado de automóveis, camionetas e 
utilitários novos e usados 
0,47 0,39 0,73 0,29 
4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 0,47 0,39 0,73 0,29 
4511-1/05
Comércio por atacado de reboques e semi-reboques 
novos e usados 
0,47 0,39 0,73 0,29 
4511-1/06
Comércio por atacado de ônibus e microônibus 
novos e usados 
0,47 0,39 0,73 0,29 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores
4512-9/01
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de veículos automotores 
0,47 0,39 
4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores 0,47 0,39 
Manutenção e reparação de veículos automotores
4520-0/01
Serviços de manutenção e reparação mecânica de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
4520-0/02
Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
4520-0/03
Serviços de manutenção e reparação elétrica de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
4520-0/04
Serviços de alinhamento e balanceamento de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
4520-0/05
Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de 
veículos automotores 
0,53 0,45 
4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores 0,53 0,45 
4520-0/07
Serviços de instalação, manutenção e reparação de 
acessórios para veículos automotores 
0,53 0,45 
4520-0/08 Serviços de capotaria 0,53 0,45 
Comércio de peças e acessórios para veículos automotores
Comércio de peças e acessórios para veículos automotores
4530-7/01
Comércio por atacado de peças e acessórios novos 
para veículos automotores 
0,28 0,33 0,47 0,3 
4530-7/02
Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-
de-ar 
0,28 0,33 0,47 0,3 
4530-7/03
Comércio a varejo de peças e acessórios novos para 
veículos automotores 
0,28 0,33 0,47 0,3 
4530-7/04
Comércio a varejo de peças e acessórios usados 
para veículos automotores 
0,28 0,33 0,47 0,3 
4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar 0,28 0,33 0,47 0,3 
4530-7/06
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de peças e acessórios novos e usados para veículos 
automotores 
0,28 0,33 0,47 0,3 
 Comércio por atacado e a varejo de motocicletas, peças e acessórios
4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 0,47 0,3 
4541-2/02
Comércio por atacado de peças e acessórios para 
motocicletas e motonetas 
0,47 0,3 
4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 0,47 0,3 
4541-2/04
Comércio a varejo de motocicletas e motonetas 
usadas 
0,47 0,3 
Página 
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Revisão 01 86/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
4541-2/05
Comércio a varejo de peças e acessórios para 
motocicletas e motonetas 
0,47 0,3 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas, peças e acessórios
4542-1/01
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de motocicletas e motonetas, peças e acessórios 
0,47 0,3 
4542-1/02
Comércio sob consignação de motocicletas e 
motonetas 
0,47 0,3 
Manutenção e reparação de motocicletas
4543-9/00
Manutenção e reparação de motocicletas e 
motonetas 
0,47 0,3 
COMÉRCIO POR ATACADO, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS
Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas
Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos
4611-7/00
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de matérias-primas agrícolas e animais vivos 
0,67 0,47 
Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produto siderúrgico e químico
4612-5/00
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e 
químicos 
0,65 0,49 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens
4613-3/00
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de madeira, material de construção e ferragens 
0,87 0,28 0,87 0,28 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves
4614-1/00
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de máquinas, equipamentos, embarcações e 
aeronaves 
0,87 0,28 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico
4615-0/00
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso 
doméstico 
0,87 0,28 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem
4616-8/00
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem
0,87 0,28 
Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo
4617-6/00
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de produtos alimentícios, bebidas e fumo 
0,87 0,28 
 Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente
4618-4/01
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de medicamentos, cosméticos e produtos de 
perfumaria 
0,87 0,28 
4618-4/02
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de instrumentos e materiais odonto-médico-
hospitalares 
0,87 0,28 
4618-4/03
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de jornais, revistas e outras publicações 
0,87 0,28 
4618-4/99
Outros representantes comerciais e agentes do 
comércio especializado em produtos não 
especificados anteriormente 
0,31 0,51 
 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado
4619-2/00
Representantes comerciais e agentes do comércio 
de mercadorias em geral não especializado 
0,69 0,36 
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos
Comércio atacadista de café em grão
4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão 0,69 0,36 
Comércio atacadista de soja
4622-2/00 Comércio atacadista de soja 0,69 0,36 
Página 
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Revisão 01 87/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
 Comércio atacadista de animais vivos, alimentos para animais e matérias-primas agrícolas, exceto café e soja
4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos 0,69 0,36 
4623-1/02
Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros 
subprodutos não-comestíveis de origem animal 
0,69 0,36 
4623-1/03 Comércio atacadista de algodão 0,69 0,36 
4623-1/04
Comércio atacadista de fumo em folha não 
beneficiado 
0,69 0,36 
4623-1/05 Comércio atacadista de cacau 0,69 0,36 
4623-1/06
Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e 
gramas 
0,69 0,36 
4623-1/07 Comércio atacadista de sisal 0,69 0,36 
4623-1/08
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas 
com atividade de fracionamento e acondicionamento 
associada 
0,69 0,36 
4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais 0,37 0,51 
4623-1/99
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas 
não especificadas anteriormente 
0,21 0,28 
Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo
Comércio atacadista de leite e laticínios
4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios 0,3 0,59 0,46 0,53 
Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas
4632-0/01
Comércio atacadista de cereais e leguminosas 
beneficiados 
0,58 0,3 0,58 0,3 
4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas 0,58 0,3 0,58 0,3 
4632-0/03
Comércio atacadista de cereais e leguminosas 
beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com 
atividade de fracionamento e acondicionamento 
associada 
0,58 0,3 0,58 0,3 
Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros
4633-8/01
Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, 
tubérculos, hortaliças e legumes frescos 
0,5 0,64 
4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos 0,5 0,64 
4633-8/03
Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos 
animais vivos para alimentação 
0,5 0,64 
Comércio atacadista de carnes, produtos da carne e pescado
4634-6/01
Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e 
derivados 
0,59 0,51 0,54 0,44 
4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados 0,59 0,51 0,54 0,44 
4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 0,59 0,51 0,59 0,51 
4634-6/99
Comércio atacadista de carnes e derivados de 
outros animais 
0,66 0,55 0,54 0,44 
Comércio atacadista de bebidas
4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral 0,55 0,34 
4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 0,55 0,34 
4635-4/03
Comércio atacadista de bebidas com atividade de 
fracionamento e acondicionamento associada 
0,55 0,34 
4635-4/99
Comércio atacadista de bebidas não especificadas 
anteriormente 
0,55 0,34 
Comércio atacadista de produtos do fumo
4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado 0,69 0,36 
4636-2/02
Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e 
charutos 
0,69 0,36 
Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente
Página 
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Revisão 01 88/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
4637-1/01
Comércio atacadista de café torrado, moído e 
solúvel 
0,43 0,54 0,62 0,31 
4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar 0,43 0,54 0,62 0,31 
4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras 0,43 0,54 0,62 0,31 
4637-1/04
Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e 
similares 
0,43 0,54 0,62 0,31 
4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias 0,43 0,54 0,62 0,31 
4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes 0,43 0,54 0,62 0,31
4637-1/07
Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, 
bombons e semelhantes 
0,43 0,54 0,62 0,31 
4637-1/99
Comércio atacadista especializado em outros 
produtos alimentícios não especificados 
anteriormente 
0,43 0,54 0,62 0,31 
Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral
4639-7/01
Comércio atacadista de produtos alimentícios em 
geral 
0,46 0,53 
4639-7/02
Comércio atacadista de produtos alimentícios em 
geral, com atividade de fracionamento e 
acondicionamento associada 
0,46 0,53 
Comércio atacadista de produtos de consumo não-alimentar
Comércio atacadista de tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho
4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos 0,25 0,34 
4641-9/02
Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e 
banho 
0,7 0,3 
4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho 0,7 0,3 
Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios
4642-7/01
Comércio atacadista de artigos do vestuário e 
acessórios, exceto profissionais e de segurança 
0,7 0,3 
4642-7/02
Comércio atacadista de roupas e acessórios para 
uso profissional e de segurança do trabalho 
0,7 0,3 
Comércio atacadista de calçados e artigos de viagem
4643-5/01 Comércio atacadista de calçados 0,33 0,28 0,33 0,28
4643-5/02
Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de 
viagem 
0,33 0,28 
Comércio atacadista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário
4644-3/01
Comércio atacadista de medicamentos e drogas de 
uso humano 
0,35 0,39 
4644-3/02
Comércio atacadista de medicamentos e drogas de 
uso veterinário 
0,35 0,39 
Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, ortopédico e odontológico
4645-1/01
Comércio atacadista de instrumentos e materiais 
p/uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios 
0,35 0,39 0,35 0,39 
4645-1/02
Comércio atacadista de próteses e artigos de 
ortopedia 
0,35 0,39 0,35 0,39 
4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos 0,35 0,39 0,35 0,39 
Comércio atacadista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
4646-0/01
Comércio atacadista de cosméticos e produtos de 
perfumaria 
0,5 0,37 
4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 0,69 0,36 
Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais e outras publicações
4647-8/01
Comércio atacadista de artigos de escritório e de 
papelaria 
0,28 0,33 0,63 0,37 
4647-8/02
Comércio atacadista de livros, jornais e outras 
publicações 
0,28 0,33 
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 89/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente
4649-4/01
Comércio atacadista de equipamentos elétricos de 
uso pessoal e doméstico 
0,77 0,41 
4649-4/02
Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso 
pessoal e doméstico 
0,77 0,41 
4649-4/03
Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros 
veículos recreativos 
0,77 0,41 
4649-4/04Comércio atacadista de móveis e artigos de 
colchoaria 
0,77 0,41 
4649-4/05
Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; 
persianas e cortinas 
0,77 0,41 
4649-4/06
Comércio atacadista de lustres, luminárias e 
abajures 
0,77 0,41 
4649-4/07
Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e 
discos 
0,77 0,41 
4649-4/08
Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza 
e conservação domiciliar 
0,77 0,41 
4649-4/09
Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza 
e conservação domiciliar, com atividade de 
fracionamento e acondicionamento associada 
0,77 0,41 
4649-4/10
Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, 
inclusive pedras preciosas e semipreciosas 
lapidadas 
0,77 0,41 
4649-4/99
Comércio atacadista de outros equipamentos e 
artigos de uso pessoal e doméstico não 
especificados anteriormente 
0,33 0,3 0,66 0,27 
Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação
Comércio atacadista de computadores, periféricos e suprimentos de informática
4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática 0,33 0,3 
4651-6/02
Comércio atacadista de suprimentos para 
informática 
0,33 0,3 
 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação
4652-4/00
Comércio atacadista de componentes eletrônicos e 
equipamentos de telefonia e comunicação 
0,33 0,3 
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação
 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças
4661-3/00
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e 
equipamentos para uso agropecuário; partes e 
peças 
0,86 0,26 0,86 0,26 
 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e peças
4662-1/00
Comércio atacadista de máquinas, equipamentos 
para terraplenagem, mineração e construção; partes 
e peças 
0,69 0,36 
 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças
4663-0/00
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos 
para uso industrial; partes e peças 
0,69 0,36 
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e 
peças
4664-8/00
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e 
equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; 
partes e peças 
0,69 0,36 
 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças
4665-6/00
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos 
para uso comercial; partes e peças 
0,69 0,36 
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 90/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
4669-9/01
Comércio atacadista de bombas e compressores; 
partes e peças 
0,69 0,36 
4669-9/99
Comércio atacadista de outras máquinas e 
equipamentos não especificados anteriormente; 
partes e peças 
0,69 0,36 
Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, material elétrico e material de construção
 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados
4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 0,31 0,31 
 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas
4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 0,31 0,31 
 Comércio atacadista de material elétrico
4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico 0,31 0,31 
 Comércio atacadista de cimento
4674-5/00 Comércio atacadista de cimento 0,31 0,31 
Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente e de 
materiais de construção em geral
4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares 0,31 0,31 
4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos 0,31 0,31 
4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais 0,31 0,31 
4679-6/04
Comércio atacadista especializado de materiais de 
construção não especificados anteriormente 
0,31 0,31 
4679-6/99
Comércio atacadista de materiais de construção em 
geral 
0,31 0,31 
Comércio atacadista especializado em outros produtos 
Comércio atacadista de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, exceto gás natural e GLP
4681-8/01
Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, 
gasolina e demais derivados de petróleo, exceto 
lubrificantes, não realizado por transportador 
retalhista (TRR) 
0,48 0,57 
4681-8/02
Comércio atacadista de combustíveis realizado por 
transportador retalhista (TRR) 
0,48 0,57 
4681-8/03
Comércio atacadista de combustíveis de origem 
vegetal, exceto álcool carburante 
0,48 0,57 
4681-8/04
Comércio atacadista de combustíveis de origem 
mineral em bruto 
0,48 0,57 
4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes 0,48 0,57 
Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
4682-6/00
Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo 
(GLP) 
0,48 0,57 0,61 0,27 
Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
4683-4/00
Comércio atacadista de defensivos agrícolas, 
adubos, fertilizantes e corretivos do solo 
0,29 0,29 
Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos
4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros 0,57 0,22 
4684-2/02 Comércio atacadista de solventes 0,57 0,22 
4684-2/99
Comércio atacadista de outros produtos químicos e 
petroquímicos não especificados anteriormente 
0,57 0,22 
Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção
4685-1/00
Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e 
metalúrgicos, exceto para construção 
0,57 0,22 
Comércio atacadista de papel e papelão em bruto e de embalagens
4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto 0,57 0,22 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens 0,57 0,22 
Comércio atacadista de resíduos e sucatas
4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão 0,57 0,22 
4687-7/02
Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-
metálicos, exceto de papel e papelão 
0,57 0,22 
4687-7/03
Comércio atacadista de resíduos e sucatas 
metálicos 
0,57 0,22 
Comércio atacadista especializado de outros produtos intermediários não especificados anteriormente
4689-3/01
Comércio atacadista de produtos da extração 
mineral, exceto combustíveis 
0,57 0,22 
4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras beneficiados 0,57 0,22 
4689-3/99
Comércio atacadista especializado em outros produ-
tos intermediários não especificados anteriormente 
0,47 0,3 
Comércio atacadista não-especializado
Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios
4691-5/00Comércio atacadista de mercadorias em geral, com 
predominância de produtos alimentícios 
0,3 0,39 
Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários
4692-3/00
Comércio atacadista de mercadorias em geral, com 
predominância de insumos agropecuários 
0,51 0,28 0,51 0,28 
Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários
4693-1/00
Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem 
predominância de alimentos ou de insumos 
agropecuários 
0,42 0,43 
COMÉRCIO VAREJISTA
Comércio varejista não-especializado
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e 
supermercados
4711-3/01
Comércio varejista de mercadorias em geral, com 
predominância de produtos alimentícios - 
hipermercados 
0,41 0,51 0,67 0,58 
4711-3/02
Comércio varejista de mercadorias em geral, com 
predominância de produtos alimentícios - 
supermercados 
0,57 0,6 0,57 0,6 
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, 
mercearias e armazéns
4712-1/00
Comércio varejista de mercadorias em geral, com 
predominância de produtos alimentícios - 
minimercados, mercearias e armazéns 
0,61 0,63 0,61 0,63 
Comércio varejista de mercadorias em geral, sem predominância de produtos alimentícios
4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines 0,76 0,56 0,76 0,56 
4713-0/02
Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos 
ou magazines 
0,76 0,56 0,76 0,56 
4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais 0,76 0,56 0,76 0,56 
Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo
Comércio varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes
4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda 0,34 0,31 0,7 0,44 
4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios 0,69 0,36 0,7 0,44 
4721-1/04
Comércio varejista de doces, balas, bombons e 
semelhantes 
0,5 0,44 0,5 0,44 
Comércio varejista de carnes e pescados - açougues e peixarias
4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues 0,63 0,58 0,56 0,64 
4722-9/02 Peixaria 0,63 0,58 0,56 0,64 
Comércio varejista de bebidas
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
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Revisão 01 92/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
4723-7/00 Comércio varejista de bebidas 0,43 0,35 0,52 0,31 
Comércio varejista de hortifrutigranjeiros
4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 0,45 0,41 0,79 0,57 
Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não 
especificados anteriormente; produtos do fumo
4729-6/01 Tabacaria 0,45 0,41 
4729-6/02
Comércio varejista de mercadorias em lojas de 
conveniência 
0,45 0,41 
4729-6/99
Comércio varejista de produtos alimentícios em geral 
ou especializado em produtos alimentícios não 
especificados anteriormente 
0,45 0,41 
Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
4731-8/00
Comércio varejista de combustíveis para veículos 
automotores 
0,53 0,31 0,65 0,49 
Comércio varejista de lubrificantes
4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes 0,53 0,31 
Comércio varejista de material de construção
Comércio varejista de tintas e materiais para pintura
4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 0,59 0,2 
Comércio varejista de material elétrico
4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico 0,59 0,2 
Comércio varejista de vidros
4743-1/00 Comércio varejista de vidros 0,59 0,2 
Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção
4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas 0,59 0,2 
4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos 0,59 0,2 
4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos 0,59 0,2 
4744-0/04
Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos 
e telhas 
0,59 0,2 
4744-0/05
Comércio varejista de materiais de construção não 
especificados anteriormente 
0,59 0,2 
4744-0/06 Comércio varejista de pedras para revestimento 0,59 0,2 
4744-0/99
Comércio varejista de materiais de construção em 
geral 
0,59 0,2 
Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico
Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática
4751-2/01
Comércio varejista especializado de equipamentos e 
suprimentos de informática 
0,44 0,67 
4751-2/02
Recarga de cartuchos para equipamentos de 
informática 
0,44 0,67 
Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
4752-1/00
Comércio varejista especializado de equipamentos 
de telefonia e comunicação 
0,44 0,67 
Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
4753-9/00
Comércio varejista especializado de 
eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo 
0,38 0,39 
Comércio varejista especializado de móveis, colchoaria e artigos de iluminação
4754-7/01 Comércio varejista de móveis 0,43 0,17 0,89 0,33 
4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria 0,6 0,31 0,89 0,33 
4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação 0,6 0,31 0,89 0,33 
Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho
4755-5/01 Comércio varejista de tecidos 0,6 0,31 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
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Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 93/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho 0,28 0,34 
4755-5/03
Comercio varejista de artigos de cama, mesa e 
banho 
0,28 0,34 
Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios
4756-3/00
Comércio varejista especializado de instrumentos 
musicais e acessórios 
0,28 0,34 
Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso 
doméstico, exceto informática e comunicação
4757-1/00
Comércio varejista especializado de peças e 
acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso 
doméstico, exceto informática e comunicação 
0,28 0,34 
Comércio varejista de artigos de uso doméstico não especificados anteriormente
4759-8/01
Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e 
persianas 
0,28 0,34 
4759-8/99
Comércio varejista de outros artigos de uso 
doméstico não especificados anteriormente 
0,25 0,53 
Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos
Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria
4761-0/01 Comércio varejista de livros 0,27 0,38 
4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas 0,27 0,38 
4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria 0,27 0,38 
Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas
4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 0,27 0,38 
Comércio varejista de artigos recreativos e esportivos
4763-6/01
Comércio varejista debrinquedos e artigos 
recreativos 
0,27 0,38 
4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos 0,27 0,38 
4763-6/03
Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e 
acessórios 
0,27 0,38 
4763-6/04
Comércio varejista de artigos de caça, pesca e 
camping 
0,27 0,38 0,59 0,51 
4763-6/05
Comércio varejista de embarcações e outros 
veículos recreativos; peças e acessórios 
0,27 0,38 
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos
Comércio varejista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário
4771-7/01
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem 
manipulação de fórmulas 
0,56 0,35 0,2 0,47 
4771-7/02
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com 
manipulação de fórmulas 
0,56 0,35 0,2 0,47 
4771-7/03
Comércio varejista de produtos farmacêuticos 
homeopáticos 
0,56 0,35 0,2 0,47 
4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários 0,56 0,35 0,2 0,47 
 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
4772-5/00
Comércio varejista de cosméticos, produtos de 
perfumaria e de higiene pessoal 
0,56 0,35 
Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos
4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 0,56 0,35 
Comércio varejista de artigos de óptica 
4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica 0,56 0,35 
Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados
 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
4781-4/00
Comércio varejista de artigos do vestuário e 
acessórios 
0,36 0,38 0,6 0,31 
 Comércio varejista de calçados e artigos de viagem
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
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Revisão 01 94/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
4782-2/01 Comércio varejista de calçados 0,23 0,26 0,82 0,32 
4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem 0,23 0,26 0,82 0,32 
Comércio varejista de jóias e relógios
4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria 0,23 0,26 
4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria 0,23 0,26 
Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo(GLP) 0,45 0,55 0,61 0,27 
Comércio varejista de artigos usados
4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades 0,31 0,51 
4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados 0,31 0,51 
Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente
4789-0/01
Comércio varejista de suvenires, bijuterias e 
artesanatos 
0,31 0,51 
4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais 0,31 0,51 
4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte 0,31 0,51 
4789-0/04
Comércio varejista de animais vivos e de artigos e 
alimentos para animais de estimação 
0,31 0,51 
4789-0/05
Comércio varejista de produtos saneantes 
domissanitários 
0,31 0,51 
4789-0/06
Comércio varejista de fogos de artifício e artigos 
pirotécnicos 
0,31 0,51 
4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório 0,31 0,51 0,86 0,4 
4789-0/08
Comércio varejista de artigos fotográficos e para 
filmagem 
0,31 0,51 
4789-0/09 Comércio varejista de armas e munições 0,31 0,51 
4789-0/99
Comércio varejista de outros produtos não 
especificados anteriormente 
0,31 0,51 
Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista
TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO
TRANSPORTE TERRESTRE
Transporte ferroviário e metroferroviário
Transporte ferroviário de carga
4911-6/00 Transporte ferroviário de carga 0,53 0,35 0,92 0,4 
Transporte metroferroviário de passageiros
4912-4/01
Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal 
e interestadual 
0,53 0,35 0,92 0,4 
4912-4/02
Transporte ferroviário de passageiros municipal e em 
região metropolitana 
0,53 0,35 0,92 0,4 
4912-4/03 Transporte metroviário 0,53 0,35 0,92 0,4 
Transporte rodoviário de passageiros
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana
4921-3/01
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, municipal 
0,51 0,39 0,7 0,48 
4921-3/02
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 
0,53 0,35 0,7 0,48 
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e 
internacional
4922-1/01
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região 
metropolitana 
0,53 0,35 0,7 0,48 
4922-1/02
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, interestadual 
0,53 0,35 0,7 0,48 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 95/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
4922-1/03
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com 
itinerário fixo, internacional 
0,53 0,35 0,7 0,48 
Transporte rodoviário de táxi
4923-0/01 Serviço de táxi 0,53 0,35 
4923-0/02
Serviço de transporte de passageiros - locação de 
automóveis com motorista 
0,53 0,35 
Transporte escolar
4924-8/00 Transporte escolar 0,53 0,35 
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários 
não especificados anteriormente
4929-9/01
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob 
regime de fretamento, municipal 
0,53 0,35 
4929-9/02
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob 
regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e 
internacional 
0,53 0,35 
4929-9/03
Organização de excursões em veículos rodoviários 
próprios, municipal 
0,53 0,35 
4929-9/04
Organização de excursões em veículos rodoviários 
próprios, intermunicipal, interestadual e internacional 
0,53 0,35 
4929-9/99
Outros transportes rodoviários de passageiros não 
especificados anteriormente 
0,53 0,35 
Transporte rodoviário de carga
4930-2/01
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos 
perigosos e mudanças, municipal 
0,21 0,49 0,53 0,38 
4930-2/02
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos 
perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual 
e internacional 
0,21 0,49 0,53 0,38 
4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos 0,53 0,35 0,53 0,38 
4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças 0,65 0,21 0,65 0,21 
Transporte dutoviário
4940-0/00 Transporte dutoviário 0,31 0,19 
Trens turísticos, teleféricos e similares
4950-7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares 0,31 0,19 
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
Transporte marítimo de cabotagem e longo curso
Transporte marítimo de cabotagem
5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga 0,31 0,19 
5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros 0,31 0,19 
Transporte marítimo de longo curso
5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga 0,31 0,19 
5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros 0,31 0,19 
Transporte pornavegação interior
Transporte por navegação interior de carga
5021-1/01
Transporte por navegação interior de carga, 
municipal, exceto travessia 
0,86 0,68 0,86 0,68 
5021-1/02
Transporte por navegação interior de carga, 
intermunicipal, interestadual e internacional, exceto 
travessia 
0,86 0,68 0,86 0,68 
Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares
5022-0/01
Transporte por navegação interior de passageiros 
em linhas regulares, municipal, exceto travessia 
0,66 0,31 
5022-0/02
Transporte por navegação interior de passageiros 
em linhas regulares, intermunicipal, interestadual e 
internacional, exceto travessia 
0,66 0,31 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 96/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Navegação de apoio
5030-1/01 Navegação de apoio marítimo 0,66 0,31 
5030-1/02 Navegação de apoio portuário 0,66 0,31 
Outros transportes aquaviários
Transporte por navegação de travessia
5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal 0,31 0,19 
5091-2/02
Transporte por navegação de travessia, 
intermunicipal 
0,31 0,19 
Transportes aquaviários não especificados anteriormente
5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos 0,31 0,19 
5099-8/99
Outros transportes aquaviários não especificados 
anteriormente 
0,31 0,19 
TRANSPORTE AÉREO
Transporte aéreo de passageiros
Transporte aéreo de passageiros regular
5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular 0,21 0,33 
Transporte aéreo de passageiros não-regular
5112-9/01
Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com 
tripulação 
0,97 0,37 
5112-9/99
Outros serviços de transporte aéreo de passageiros 
não-regular 
0,31 0,19 
Transporte aéreo de carga
5120-0/00 Transporte aéreo de carga 0,31 0,19 0,11 0,18 
Transporte espacial
5130-7/00 Transporte espacial 0,21 0,33 
ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES
Armazenamento, carga e descarga
Armazenamento
5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant 0,44 0,34 
5211-7/02 Guarda-móveis 0,31 0,19 
5211-7/99
Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto 
armazéns gerais e guarda-móveis 
0,31 0,19 
Carga e descarga
5212-5/00 Carga e descarga 0,42 0,21 0,63 0,37 
Atividades auxiliares dos transportes terrestres
Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados
5221-4/00
Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e 
serviços relacionados 
0,31 0,19 
Terminais rodoviários e ferroviários
5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários 0,31 0,19 
Estacionamento de veículos
5223-1/00 Estacionamento de veículos 0,31 0,19 
Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente
5229-0/01
Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive 
centrais de chamada 
0,31 0,19 
5229-0/02 Serviços de reboque de veículos 0,31 0,19 
5229-0/99
Outras atividades auxiliares dos transportes 
terrestres não especificadas anteriormente 
0,31 0,19 
Atividades auxiliares dos transportes aquaviários
Administração da infra-estrutura portuária
5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária 0,31 0,19 
5231-1/02 Operações de terminais 0,31 0,19 
Atividades de agenciamento marítimo
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Revisão 01 97/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo 0,31 0,19 
Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente
5239-7/00
Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não 
especificadas anteriormente 
0,31 0,19 
Atividades auxiliares dos transportes aéreos
5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 0,21 0,33 
5240-1/99
Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto 
operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 
0,21 0,33 
Atividades relacionadas à organização do transporte de carga
5250-8/01 Comissaria de despachos 0,82 0,72 
5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros 0,82 0,72 
5250-8/03
Agenciamento de cargas, exceto para o transporte 
marítimo 
0,82 0,72 
5250-8/04 Organização logística do transporte de carga 0,31 0,19 
5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM 0,31 0,19 
CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA
Atividades de Correio
5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 0,16 0,36 0,7 0,37 
5310-5/02
Atividades de franqueadas e permissionárias do 
Correio Nacional 
0,16 0,36 
Atividades de malote e de entrega
Atividades de malote e de entrega
5320-2/01
Serviços de malote não realizados pelo Correio 
Nacional 
0,53 0,5 
5320-2/02 Serviços de entrega rápida 0,53 0,5 
ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO
ALOJAMENTO
Hotéis e similares
5510-8/01 Hotéis 0,3 0,47 0,7 0,39 
5510-8/02 Apart-hotéis 0,66 0,32 0,66 0,32 
5510-8/03 Motéis 0,45 0,3 0,6 0,29 
Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente
5590-6/01 Albergues, exceto assistenciais 0,3 0,47 
5590-6/02 Campings 0,3 0,47 
5590-6/03 Pensões (alojamento) 0,3 0,47 
5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente 0,19 0,36 0,6 0,29 
ALIMENTAÇÃO
Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas
Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
5611-2/01 Restaurantes e similares 0,59 0,35 0,64 0,4 
5611-2/02
Bares e outros estabelecimentos especializados em 
servir bebidas 
0,59 0,35 
5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 0,39 0,42 0,76 0,37 
Serviços ambulantes de alimentação
5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação 0,54 0,47 
Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada
5620-1/01
Fornecimento de alimentos preparados 
preponderantemente para empresas 
0,39 0,42 
5620-1/02
Serviços de alimentação para eventos e recepções - 
bufê 
0,39 0,42 
5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos 0,39 0,42 
5620-1/04
Fornecimento de alimentos preparados 
preponderantemente para consumo domiciliar 
0,54 0,47 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 98/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - EDIÇÃO E EDIÇÃO INTEGRADA À IMPRESSÃO
Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição
Edição de livros
5811-5/00 Edição de livros 0,85 0,36 0,85 0,36 
Edição de jornais
5812-3/00 Edição de jornais 0,85 0,36 0,7 0,43 
Edição de revistas
5813-1/00 Edição de revistas 0,85 0,36 0,91 0,28 
Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos
5819-1/00 Ediçãode cadastros, listas e outros produtos gráficos 0,85 0,36 
Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações
Edição integrada à impressão de livros
5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros 0,85 0,36 
Edição integrada à impressão de jornais
5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais 0,7 0,43 
Edição integrada à impressão de revistas
5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas 0,85 0,36 
Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos
5829-8/00
Edição integrada à impressão de cadastros, listas e 
outros produtos gráficos 
0,24 0,35 
ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS, PRODUÇÃO DE VÍDEOS E DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO; GRAVAÇÃO 
DE SOM E EDIÇÃO DE MÚSICA
Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão
Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão
5911-1/01 Estúdios cinematográficos 0,91 0,36 
5911-1/02 Produção de filmes para publicidade 0,91 0,36 
5911-1/99
Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e 
de programas de televisão não especificadas 
anteriormente 
0,91 0,36 
Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão
5912-0/01 Serviços de dublagem 0,91 0,36 
5912-0/02 Serviços de mixagem sonora - produção audiovisual 0,91 0,36 
5912-0/99
Atividades de pós-produção cinematográfica, de 
vídeos e de programas de televisão não 
especificadas anteriormente 
0,91 0,36 
Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão
5913-8/00
Distribuição cinematográfica, de vídeo e de 
programas de televisão 
0,36 0,44 
Atividades de exibição cinematográfica
5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica 0,45 0,21 
Atividades de gravação de som e de edição de música
5920-1/00 Atividades de gravação de som e edição de música 0,48 0,39 
ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO
Atividades de rádio
6010-1/00 Atividades de rádio 0,64 0,61 0,64 0,61 
Atividades de televisão
Atividades de televisão aberta
6021-7/00 Atividades de televisão aberta 0,77 0,51 0,77 0,51 
Programadoras e atividades relacionadas à televisão por assinatura
6022-5/01 Programadoras 0,77 0,51 0,77 0,51 
6022-5/02
Atividades relacionadas à televisão por assinatura, 
exceto programadoras 
0,77 0,51 0,77 0,51 
TELECOMUNICAÇÕES
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 99/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Telecomunicações por fio
6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 0,53 0,5 0,62 0,63 
6110-8/02
Serviços de redes de transporte de 
telecomunicações - SRTT 
0,53 0,5 0,62 0,63 
6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM 0,53 0,5 0,62 0,63 
6110-8/99
Serviços de telecomunicações por fio não 
especificados anteriormente 
0,53 0,5 0,62 0,63 
Telecomunicações sem fio
6120-5/01 Telefonia móvel celular 0,53 0,5 0,62 0,63 
6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME 0,53 0,5 0,62 0,63
6120-5/99
Serviços de telecomunicações sem fio não 
especificados anteriormente 
0,53 0,5 0,62 0,63 
Telecomunicações por satélite
6130-2/00 Telecomunicações por satélite 0,53 0,5 0,62 0,63 
Operadoras de televisão por assinatura
Operadoras de televisão por assinatura por cabo
6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 0,53 0,5 0,62 0,63 
Operadoras de televisão por assinatura por microondas
6142-6/00
Operadoras de televisão por assinatura por 
microondas 
0,53 0,5 0,62 0,63 
Operadoras de televisão por assinatura por satélite
6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 0,53 0,5 0,62 0,63 
Outras atividades de telecomunicações
6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 0,53 0,5 0,62 0,63 
6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP 0,53 0,5 0,62 0,63 
6190-6/99
Outras atividades de telecomunicações não 
especificadas anteriormente 
0,53 0,5 0,62 0,63 
ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Atividades dos serviços de tecnologia da informação
Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda
6201-5/00
Desenvolvimento de programas de computador sob 
encomenda 
0,97 0,37 
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis
6202-3/00
Desenvolvimento e licenciamento de programas de 
computador customizáveis 
0,97 0,37 
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis
6203-1/00
Desenvolvimento e licenciamento de programas de 
computador não-customizáveis 
0,97 0,37 
Consultoria em tecnologia da informação
6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação 0,21 0,35 
Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação
6209-1/00
Suporte técnico, manutenção e outros serviços em 
tecnologia da informação 
0,97 0,37 
ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO
Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas
Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet
6311-9/00
Tratamento de dados, provedores de serviços de 
aplicação e serviços de hospedagem na internet 
0,97 0,37 
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
6319-4/00
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços 
de informação na internet 
0,97 0,37 
Outras atividades de prestação de serviços de informação
Agências de notícias
6391-7/00 Agências de notícias 0,44 0,15 
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 100/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente
6399-2/00
Outras atividades de prestação de serviços de 
informação não especificadas anteriormente 
0,74 0,26 
ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS
ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS
Banco Central
 6410-7/00 Banco Central 0,69 0,33 0,69 0,33 
Intermediação monetária - depósitos à vista
Bancos comerciais
6421-2/00 Bancos comerciais 0,53 0,31 0,69 0,33 
Bancos múltiplos, com carteira comercial
6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial 0,36 0,32 0,36 0,32 
Caixas econômicas
6423-9/00 Caixas econômicas 0,36 0,32 0,36 0,32 
Crédito cooperativo
 6424-7/01 Bancos cooperativos 0,36 0,32 0,36 0,32 
 6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito 0,36 0,32 0,36 0,32 
 6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo 0,36 0,32 0,36 0,32 
 6424-7/04 Cooperativas de crédito rural 0,36 0,32 0,36 0,32 
Intermediação não-monetária - outros instrumentos de captação
Bancos múltiplos, sem carteira comercial
 6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial 0,36 0,32 0,36 0,32 
Bancos de investimento
 6432-8/00 Bancos de investimento 0,36 0,32 0,36 0,32 
Bancos de desenvolvimento
 6433-6/00 Bancos de desenvolvimento 0,36 0,32 0,36 0,32 
Agências de fomento
 6434-4/00 Agências de fomento 0,33 0,5 0,33 0,5 
Crédito imobiliário
 6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário 0,33 0,5 0,33 0,5 
 6435-2/02Associações de poupança e empréstimo 0,33 0,5 0,33 0,5 
 6435-2/03 Companhias hipotecárias 0,33 0,5 0,33 0,5 
Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras
6436-1/00
Sociedades de crédito, financiamento e investimento 
- financeiras 
0,26 0,39 
Sociedades de crédito ao microempreendedor
6437-9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor 0,33 0,5 
Bancos de câmbio e outras instituições de intermediação não-monetária 
6438-7/01 Bancos de câmbio 0,33 0,5 
6438-7/99
Outras instituições de intermediação não-monetária 
não especificadas anteriormente 
0,33 0,5 
Arrendamento mercantil
6440-9/00 Arrendamento mercantil 0,32 0,43 0,61 0,28 
Sociedades de capitalização
6450-6/00 Sociedades de capitalização 0,33 0,5 
Atividades de sociedades de participação
Holdings de instituições financeiras
6461-1/00 Holdings de instituições financeiras 0,33 0,5 
Holdings de instituições não-financeiras
6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras 0,75 0,23 
Outras sociedades de participação, exceto holdings
6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings 0,75 0,23 
Fundos de investimento
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 101/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
6470-1/01
Fundos de investimento, exceto previdenciários e 
imobiliários 
0,33 0,5 
6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários 0,33 0,5 
6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários 0,33 0,5 
Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
Sociedades de fomento mercantil - factoring
6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring 0,33 0,5 
Securitização de créditos
6492-1/00 Securitização de créditos 0,33 0,5 
Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos
6493-0/00
Administração de consórcios para aquisição de bens 
e direitos 
0,33 0,5 
Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
6499-9/01 Clubes de investimento 0,33 0,5 
6499-9/02 Sociedades de investimento 0,33 0,5 
6499-9/03 Fundo garantidor de crédito 0,33 0,5 
6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações 0,33 0,5 
6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP 0,33 0,5 
6499-9/99
Outras atividades de serviços financeiros não 
especificadas anteriormente 
0,33 0,5 
SEGUROS, RESSEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE
Seguros de vida e não-vida
Seguros de vida
 6511-1/01 Seguros de vida 0,55 0,43 0,89 0,26 
 6511-1/02 Planos de auxílio-funeral 0,64 0,33 
Seguros não-vida
 6512-0/00 Seguros não-vida 0,71 0,3 
Seguros-saúde
 6520-1/00 Seguros-saúde 0,71 0,3 
Resseguros
 6530-8/00 Resseguros 0,71 0,3 
Previdência complementar
Previdência complementar fechada
 6541-3/00 Previdência complementar fechada 0,15 0,39 0,88 0,45
Previdência complementar aberta
 6542-1/00 Previdência complementar aberta 0,71 0,3 
Planos de saúde
 6550-2/00 Planos de saúde 0,71 0,3 0,71 0,3 
ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS, SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E 
PLANOS DE SAÚDE
Atividades auxiliares dos serviços financeiros
Administração de bolsas e mercados de balcão organizados
6611-8/01 Bolsa de valores 0,71 0,3 
6611-8/02 Bolsa de mercadorias 0,71 0,3 
6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros 0,71 0,3 
6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados 0,71 0,3 
Atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias
6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários 0,76 0,28 0,76 0,28 
6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários 0,76 0,28 0,76 0,28 
6612-6/03 Corretoras de câmbio 0,76 0,28 0,76 0,28 
6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias 0,76 0,28 0,76 0,28 
6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras 0,76 0,28 0,76 0,28 
Administração de cartões de crédito
6613-4/00 Administração de cartões de crédito 0,76 0,28 0,76 0,28 
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 102/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente
6619-3/01 Serviços de liquidação e custódia 0,76 0,28 0,76 0,28 
6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras 0,76 0,28 0,76 0,28 
6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros 0,76 0,28 0,76 0,28 
6619-3/04 Caixas eletrônicos 0,76 0,28 0,76 0,28 
6619-3/05 Operadoras de cartões de débito 0,76 0,28 0,76 0,28
6619-3/99
Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros 
não especificadas anteriormente 
0,71 0,3 0,33 0,5 
Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde
Avaliação de riscos e perdas
6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros 0,71 0,3 
6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial 0,71 0,3 
Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
6622-3/00
Corretores e agentes de seguros, de planos de 
previdência complementar e de saúde 
0,71 0,3 
Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas 
anteriormente
6629-1/00
Atividades auxiliares dos seguros, da previdência 
complementar e dos planos de saúde não 
especificadas anteriormente 
0,71 0,3 
Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão
6630-4/00
Atividades de administração de fundos por contrato 
ou comissão 
0,71 0,3 
ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS
Atividades imobiliárias de imóveis próprios
6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios 0,26 0,4 
6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios 0,26 0,4 
6810-2/03 Loteamento de imóveis próprios 0,26 0,4 
Atividades imobiliárias por contrato ou comissão
Intermediação na compra, venda e aluguel de imóveis
6821-8/01
Corretagem na compra e venda e avaliação de 
imóveis 
0,71 0,3 
6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis 0,71 0,3 
Gestão e administração da propriedade imobiliária
6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária 0,6 0,38 
ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS
ATIVIDADES JURÍDICAS, DE CONTABILIDADE E DE AUDITORIA
Atividades jurídicas
Atividades jurídicas, exceto cartórios
6911-7/01 Serviços advocatícios 0,49 0,33 0,62 0,22 
6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça 0,49 0,33 0,62 0,22
6911-7/03 Agente de propriedade industrial 0,49 0,33 
Cartórios
6912-5/00 Cartórios 0,49 0,33 0,62 0,22 
Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária
6920-6/01 Atividades de contabilidade 0,62 0,22 
6920-6/02
Atividades de consultoria e auditoria contábil e 
tributária 
0,62 0,22 
ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Sedes de empresas e unidades administrativas locais
Atividades de consultoria em gestão empresarial
7020-4/00
Atividades de consultoria em gestão empresarial, 
exceto consultoria técnica específica 
0,2 0,26 0,2 0,26 
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 103/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA; TESTES E ANÁLISES TÉCNICAS
Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas
Serviços de arquitetura
7111-1/00 Serviços de arquitetura 0,26 0,37 0,84 0,35 
Serviços de engenharia
7112-0/00 Serviços de engenharia 0,26 0,37 0,84 0,35 
Atividades técnicas relacionadas à arquitetura e engenharia
7119-7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia 0,26 0,37 0,84 0,35 
7119-7/02 Atividades de estudos geológicos 0,26 0,37 0,84 0,35
7119-7/03
Serviços de desenho técnico relacionados à 
arquitetura e engenharia 
0,26 0,37 0,84 0,35 
7119-7/04
Serviços de perícia técnica relacionados à 
segurança do trabalho 
0,26 0,37 
7119-7/99
Atividades técnicas relacionadas à engenharia e 
arquitetura não especificadas anteriormente 
0,26 0,37 0,84 0,35 
Testes e análises técnicas
7120-1/00 Testes e análises técnicas 0,79 0,44 
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
7210-0/00
Pesquisa e desenvolvimento experimental em 
ciências físicas e naturais 
0,53 0,31 0,53 0,31 
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas
7220-7/00
Pesquisa e desenvolvimento experimental em 
ciências sociais e humanas 
0,53 0,31 
PUBLICIDADE E PESQUISA DE MERCADO
Publicidade
Agências de publicidade
7311-4/00 Agências de publicidade 0,41 0,45 0,79 0,44 
Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação
7312-2/00
Agenciamento de espaços para publicidade, exceto 
em veículos de comunicação 
0,41 0,45 0,79 0,44 
Atividades de publicidade não especificadas anteriormente
7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições 0,41 0,45 0,79 0,44 
7319-0/02 Promoção de vendas 0,41 0,45 0,79 0,44 
7319-0/03 Marketing direto 0,41 0,45 0,79 0,44 
7319-0/04 Consultoria em publicidade 0,41 0,45 0,79 0,44 
7319-0/99
Outras atividades de publicidade não especificadas 
anteriormente 
0,41 0,45 0,79 0,44 
Pesquisas de mercado e de opinião pública
7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública 0,62 0,22 
OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS
Design e decoração de interiores
7410-2/01 Design 0,42 0,3 
7410-2/02 Decoração de interiores 0,42 0,3 
Atividades fotográficas e similares
7420-0/01
Atividades de produção de fotografias, exceto aérea 
e submarina 
0,42 0,3 0,74 0,26 
7420-0/02
Atividades de produção de fotografias aéreas e 
submarinas 
0,42 0,3 0,74 0,26 
7420-0/03 Laboratórios fotográficos 0,42 0,3 0,74 0,26 
7420-0/04 Filmagem de festas e eventos 0,42 0,3 0,74 0,26 
7420-0/05 Serviços de microfilmagem 0,42 0,3 0,74 0,26 
Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 104/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares 0,87 0,28 
7490-1/02 Escafandria e mergulho 0,87 0,28 
7490-1/03
Serviços de agronomia e de consultoria às 
atividades agrícolas e pecuárias 
0,87 0,28 
7490-1/04
Atividades de intermediação e agenciamento de 
serviços e negócios em geral, exceto imobiliários 
0,87 0,28 
7490-1/05
Agenciamento de profissionais para atividades 
esportivas, culturais e artísticas 
0,87 0,28 
7490-1/99
Outras atividades profissionais, científicas e técnicas 
não especificadas anteriormente 
0,87 0,28 
ATIVIDADES VETERINÁRIAS
Atividades veterinárias
7500-1/00 Atividades veterinárias 0,62 0,31 
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES
ALUGUÉIS NÃO-IMOBILIÁRIOS E GESTÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS NÃO-FINANCEIROS
Locação de meios de transporte sem condutor
Locação de automóveis sem condutor
 7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor 0,97 0,37 
Locação de meios de transporte, exceto automóveis, sem condutor
7719-5/01
Locação de embarcações sem tripulação, exceto 
para fins recreativos 
0,97 0,37 
7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação 0,97 0,37 
7719-5/99
Locação de outros meios de transporte não 
especificados anteriormente, sem condutor 
0,97 0,37 
Aluguel de objetos pessoais e domésticos
Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos
 7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 0,97 0,37 0,97 0,37 
Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares
 7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 0,97 0,37 0,97 0,37 
Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios
 7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 0,97 0,37 0,97 0,37 
Aluguel de objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente
 7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos 0,97 0,37 
7729-2/02
Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso 
doméstico e pessoal; instrumentos musicais 
0,97 0,37 
7729-2/03 Aluguel de material médico 0,97 0,37 
7729-2/99
Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não 
especificados anteriormente 
0,97 0,37 0,97 0,37 
Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador
Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador
7731-4/00
Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem 
operador 
0,97 0,37 
Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador
7732-2/01
Aluguel de máquinas e equipamentos para 
construção sem operador, exceto andaimes 
0,97 0,37 
7732-2/02 Aluguel de andaimes 0,28 0,3 
Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório
7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório 0,97 0,37 
Aluguel de máquinas e equipamentos não especificados anteriormente
7739-0/01
Aluguel de máquinas e equipamentos para extração 
de minérios e petróleo, sem operador 
0,97 0,37 
7739-0/02
Aluguel de equipamentos científicos, médicos e 
hospitalares, sem operador 
0,97 0,37 
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 105/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
7739-0/03
Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de 
uso temporário, exceto andaimes 
0,97 0,37 
7739-0/99
Aluguel de outras máquinas e equipamentos 
comerciais e industriais não especificados 
anteriormente, sem operador 
0,97 0,37 
Gestão de ativos intangíveis não-financeiros
7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 0,97 0,37 
SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
Seleção e agenciamento de mão-de-obra
7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra 0,15 0,22 
Locação de mão-de-obra temporária
7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária0,15 0,22 
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
7830-2/00
Fornecimento e gestão de recursos humanos para 
terceiros 
0,15 0,22 
AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES TURÍSTICOS E SERVIÇOS DE RESERVAS
Agências de viagens e operadores turísticos
Agências de viagens
7911-2/00 Agências de viagens 0,35 0,21 0,66 0,31 
Operadores turísticos
7912-1/00 Operadores turísticos 0,35 0,21 0,66 0,31 
Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente
7990-2/00
Serviços de reservas e outros serviços de turismo 
não especificados anteriormente 
0,44 0,15 
ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E INVESTIGAÇÃO
Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores
Atividades de vigilância e segurança privada
8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada 0,24 0,4 0,24 0,4 
8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda 0,24 0,4 0,24 0,4 
Atividades de transporte de valores
8012-9/00 Atividades de transporte de valores 0,24 0,4 
Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
8020-0/00
Atividades de monitoramento de sistemas de 
segurança 
0,24 0,4 0,24 0,4 
Atividades de investigação particular
8030-7/00 Atividades de investigação particular 0,24 0,4 0,24 0,4 
SERVIÇOS PARA EDIFÍCIOS E ATIVIDADES PAISAGÍSTICAS
Serviços combinados para apoio a edifícios
Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais
8111-7/00
Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto 
condomínios prediais 
0,45 0,39 0,45 0,39 
Condomínios prediais
8112-5/00 Condomínios prediais 0,45 0,39 0,45 0,39 
Atividades de limpeza
Limpeza em prédios e em domicílios
8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios 0,39 0,34 0,39 0,34 
Imunização e controle de pragas urbanas
8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas 0,39 0,34 0,39 0,34 
Atividades de limpeza não especificadas anteriormente
8129-0/00
Atividades de limpeza não especificadas 
anteriormente 
0,39 0,34 0,39 0,34 
Atividades paisagísticas
Página 
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj 
Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 106/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
8130-3/00 Atividades paisagísticas 0,39 0,34 
SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, DE APOIO ADMINISTRATIVO E OUTROS SERVIÇOS PRESTADOS 
PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS
Serviços de escritório e apoio administrativo
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
8211-3/00
Serviços combinados de escritório e apoio 
administrativo 
0,49 0,44 
Fotocópias, preparação de documentos e outros serviços especializados de apoio administrativo
8219-9/01 Fotocópias 0,49 0,44 
8219-9/99
Preparação de documentos e serviços especializados 
de apoio administrativo não especificados 
anteriormente 
0,49 0,44 
Atividades de teleatendimento
8220-2/00 Atividades de teleatendimento 0,49 0,44 
Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos
8230-0/01
Serviços de organização de feiras, congressos, 
exposições e festas 
0,49 0,44 
8230-0/02 Casas de festas e eventos 0,49 0,44 
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas
Atividades de cobrança e informações cadastrais
8291-1/00 Atividades de cobrança e informações cadastrais 0,49 0,44 
Envasamento e empacotamento sob contrato
8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato 0,74 0,26 
Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente
8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 0,62 0,22 
8299-7/02
Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e 
similares 
0,62 0,22 
8299-7/03
Serviços de gravação de carimbos, exceto 
confecção 
0,62 0,22 
8299-7/04 Leiloeiros independentes 0,62 0,22 
8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato 0,62 0,22 
8299-7/06 Casas lotéricas 0,62 0,22 
8299-7/07 Salas de acesso à internet 0,62 0,22 
8299-7/99
Outras atividades de serviços prestados principal-
mente às empresas não especificadas anteriormente
0,62 0,22 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL
Administração do estado e da política econômica e social
Administração pública em geral
8411-6/00 Administração pública em geral 0,49 0,56 0,59 0,32 
Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais
8412-4/00
Regulação das atividades de saúde, educação, 
serviços culturais e outros serviços sociais 
0,73 0,31 0,73 0,31 
Regulação das atividades econômicas
8413-2/00 Regulação das atividades econômicas 0,73 0,31 
Serviços coletivos prestados pela administração pública
Relações exteriores
8421-3/00 Relações exteriores 0,12 0,31 
Defesa
8422-1/00 Defesa 0,64 0,33 
Justiça
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão 
Revisão 01 107/135 JUN/2017 
Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
8423-0/00 Justiça 0,64 0,33 
Segurança e ordem pública
8424-8/00 Segurança e ordem pública 0,31 0,39 0,12 0,31 
Defesa Civil
8425-6/00 Defesa Civil 0,64 0,33 
Seguridade social obrigatória
8430-2/00 Seguridade social obrigatória 0,64 0,33 0,64 0,33 
EDUCAÇÃO
Educação infantil e ensino fundamental
Educação infantil - creche
8511-2/00 Educação infantil - creche 0,54 0,39 0,64 0,24 
Educação infantil - pré-escola
8512-1/00 Educação infantil - pré-escola 0,54 0,39 0,64 0,24 
Ensino fundamental
8513-9/00 Ensino fundamental 0,5 0,25 0,5 0,25 
Ensino médio
8520-1/00 Ensino médio 0,72 0,24 0,72 0,24 
Educação superior
Educação superior - graduação
8531-7/00 Educação superior - graduação 0,35 0,33 0,52 0,25 
Educação superior - graduação e pós-graduação
8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação 0,35 0,33 0,52 0,25 
Educação superior - pós-graduação e extensão
8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão 0,35 0,33 0,52 0,25 
Educação profissional de nível técnico e tecnológico
Educação profissional de nível técnico
8541-4/00 Educação profissional de nível técnico 0,4 0,3 0,39 0,22 
Educação profissional de nível tecnológico
8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico 0,4 0,3 0,39 0,22 
Atividades de apoio à educação
8550-3/01 Administração de caixas escolares 0,42 0,21 
8550-3/02
Atividades de apoio à educação, exceto caixas 
escolares 
0,42 0,21 
Outras atividades de ensino
Ensino de esportes
8591-1/00 Ensino de esportes 0,35 0,5 
Ensino de arte e cultura
8592-9/01 Ensino de dança 0,35 0,5 
8592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança 0,35 0,5 
8592-9/03 Ensino de música 0,35 0,5 
8592-9/99
Ensino de arte e cultura não especificado 
anteriormente 
0,35 0,5 
Ensino de idiomas
8593-7/00 Ensino de idiomas 0,35 0,5 
Atividades de ensino não especificadas anteriormente
8599-6/01 Formação de condutores 0,35 0,5 
8599-6/02 Cursos de pilotagem 0,35 0,5 
8599-6/03 Treinamento em informática 0,35 0,5 
8599-6/04
Treinamento em desenvolvimento profissional e 
gerencial 
0,35 0,5 
8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos0,35 0,5 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
8599-6/99
Outras atividades de ensino não especificadas 
anteriormente 
0,61 0,27 
SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS
ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA
Atividades de atendimento hospitalar
Atividades de atendimento hospitalar
8610-1/01
Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-
socorro e unidades para atendimento a urgências 
0,37 0,28 0,58 0,36 
8610-1/02
Atividades de atendimento em pronto-socorro e 
unidades hospitalares para atendimento a urgências 
0,58 0,36 0,58 0,36 
Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes
Serviços móveis de atendimento a urgências
8621-6/01 UTI móvel 0,58 0,36 
8621-6/02
Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto 
por UTI móvel 
0,58 0,36 
Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências
8622-4/00
Serviços de remoção de pacientes, exceto os 
serviços móveis de atendimento a urgências 
0,5 0,36 
Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos
8630-5/01
Atividade médica ambulatorial com recursos para 
realização de procedimentos cirúrgicos 
0,62 0,31 0,62 0,31 
8630-5/02
Atividade médica ambulatorial com recursos para 
realização de exames complementares 
0,62 0,31 0,62 0,31 
 8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 0,62 0,31 0,62 0,31 
 8630-5/04 Atividade odontológica 0,62 0,31 0,62 0,31 
 8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana 0,62 0,31 0,62 0,31 
 8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida 0,62 0,31 0,62 0,31 
8630-5/99
Atividades de atenção ambulatorial não 
especificadas anteriormente 
0,62 0,31 0,62 0,31 
Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica
 8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica 0,16 0,29 
 8640-2/02 Laboratórios clínicos 0,16 0,29 
 8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia 0,16 0,29 
 8640-2/04 Serviços de tomografia 0,16 0,29 
8640-2/05
Serviços de diagnóstico por imagem com uso de 
radiação ionizante, exceto tomografia 
0,16 0,29 
8640-2/06 Serviços de ressonância magnética 0,16 0,29 
8640-2/07
Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de 
radiação ionizante, exceto ressonância magnética 
0,16 0,29 
8640-2/08
Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, 
EEG e outros exames análogos 
0,16 0,29 
8640-2/09
Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - 
endoscopia e outros exames análogos 
0,16 0,29 
8640-2/10 Serviços de quimioterapia 0,16 0,29 
8640-2/11 Serviços de radioterapia 0,16 0,29 
8640-2/12 Serviços de hemoterapia 0,16 0,29 
8640-2/13 Serviços de litotripsia 0,16 0,29 
8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos 0,16 0,29 
8640-2/99
Atividades de serviços de complementação diagnós-
tica e terapêutica não especificadas anteriormente 
0,16 0,29 
Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos
8650-0/01 Atividades de enfermagem 0,58 0,36 0,54 0,4 
8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição 0,58 0,36 0,54 0,4 
8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise 0,58 0,36 0,54 0,4 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
8650-0/04 Atividades de fisioterapia 0,58 0,36 0,54 0,4 
8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional 0,58 0,36 0,54 0,4
8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia 0,58 0,36 0,54 0,4 
8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral 0,58 0,36 0,54 0,4 
8650-0/99
Atividades de profissionais da área de saúde não 
especificadas anteriormente 
0,58 0,36 0,54 0,4 
Atividades de apoio à gestão de saúde
8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde 0,58 0,36 
Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
8690-9/01
Atividades de práticas integrativas e 
complementares em saúde humana 
0,58 0,36 
8690-9/02 Atividades de bancos de leite humano 0,58 0,36 
8690-9/03 Atividades de acupuntura 0,58 0,36 
8690-9/04 Atividades de podologia 0,58 0,36 
8690-9/99
Outras atividades de atenção à saúde humana não 
especificadas anteriormente 
0,58 0,36 
ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA INTEGRADAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL, PRESTADAS EM 
RESIDÊNCIAS COLETIVAS E PARTICULARES
Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes prestadas em 
residências coletivas e particulares
8711-5/01 Clínicas e residências geriátricas 0,28 0,34 
8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos 0,28 0,34 
8711-5/03
Atividades de assistência a deficientes físicos, 
imunodeprimidos e convalescentes 
0,28 0,34 
8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e AIDS 0,28 0,34 
8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos 0,28 0,34 
Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio
8712-3/00
Atividades de fornecimento de infra-estrutura de 
apoio e assistência a paciente no domicílio 
0,28 0,34 
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e 
dependência química
8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial 0,28 0,34 
8720-4/99
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a 
portadores de distúrbios psíquicos, deficiência 
mental e dependência química não especificadas 
anteriormente 
0,58 0,36 
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
8730-1/01 Orfanatos 0,58 0,36 
8730-1/02 Albergues assistenciais 0,58 0,36 
8730-1/99
Atividades de assistência social prestadas em 
residências coletivas e particulares não 
especificadas anteriormente 
0,58 0,36 
SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO
Serviços de assistência social sem alojamento
8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento 0,61 0,29 
ARTES, CULTURA, ESPORTE E RECREAÇÃO
ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CRIATIVAS E DE ESPETÁCULOS
Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares
9001-9/01 Produção teatral 0,44 0,15 0,44 0,15 
9001-9/02 Produção musical 0,44 0,15 0,44 0,15 
9001-9/03 Produção de espetáculos de dança 0,44 0,15 0,44 0,15
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
9001-9/04
Produção de espetáculos circenses, de marionetes e 
similares 
0,44 0,15 
9001-9/05
Produção de espetáculosde rodeios, vaquejadas e 
similares 
0,44 0,15 
9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação 0,44 0,15 
9001-9/99
Artes cênicas, espetáculos e atividades 
complementares não especificados anteriormente 
0,41 0,22 0,44 0,15 
Criação artística
9002-7/01
Atividades de artistas plásticos, jornalistas 
independentes e escritores 
0,41 0,22 
9002-7/02 Restauração de obras de arte 0,41 0,22 
Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas
9003-5/00
Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos 
e outras atividades artísticas 
0,41 0,22 
ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL
Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental
Atividades de bibliotecas e arquivos
9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos 0,44 0,15 
Atividades de museus e de exploração, restauração artística e conservação de lugares e prédios históricos e 
atrações similares
9102-3/01
Atividades de museus e de exploração de lugares e 
prédios históricos e atrações similares 
0,44 0,15 
9102-3/02
Restauração e conservação de lugares e prédios 
históricos 
0,44 0,15 
Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção 
ambiental
9103-1/00
Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques 
nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção 
ambiental 
0,42 0,28 0,42 0,28 
ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO DE JOGOS DE AZAR E APOSTAS
Atividades de exploração de jogos de azar e apostas
Atividades de exploração de jogos de azar e apostas
9200-3/01 Casas de bingo 0,42 0,28 
9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos 0,42 0,28 
9200-3/99
Exploração de jogos de azar e apostas não 
especificados anteriormente 
0,42 0,28 
ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREAÇÃO E LAZER
Atividades esportivas
Gestão de instalações de esportes
9311-5/00 Gestão de instalações de esportes 0,42 0,28 
Clubes sociais, esportivos e similares
9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares 0,42 0,28 
Atividades de condicionamento físico
9313-1/00 Atividades de condicionamento físico 0,19 0,28 
Atividades esportivas não especificadas anteriormente
9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos 0,53 0,3 0,53 0,3 
9319-1/99
Outras atividades esportivas não especificadas 
anteriormente 
0,53 0,3 0,53 0,3 
Atividades de recreação e lazer
Parques de diversão e parques temáticos
9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos 0,53 0,22 
Atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente
9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares 0,53 0,22 
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
9329-8/02 Exploração de boliches 0,53 0,22 
9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares 0,53 0,22 
9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos 0,53 0,22 
9329-8/99
Outras atividades de recreação e lazer não 
especificadas anteriormente 
0,53 0,22 0,36 0,44 
OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS
ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS
Atividades de organizações associativas patronais e empresariais
9411-1/00
Atividades de organizações associativas patronais e 
empresariais 
0,23 0,44 0,78 0,29 
Atividades de organizações associativas profissionais
9412-0/00
Atividades de organizações associativas 
profissionais 
0,49 0,24 0,49 0,24 
Atividades de organizações sindicais
9420-1/00 Atividades de organizações sindicais 0,53 0,3 
Atividades de associações de defesa de direitos sociais
9430-8/00
Atividades de associações de defesa de direitos 
sociais 
0,53 0,3 
Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente
Atividades de organizações religiosas
9491-0/00 Atividades de organizações religiosas 0,19 0,31 0,57 0,35 
Atividades de organizações políticas
9492-8/00 Atividades de organizações políticas 0,13 0,42 0,91 0,15 
Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
9493-6/00
Atividades de organizações associativas ligadas à 
cultura e à arte 
0,36 0,44 
Atividades associativas não especificadas anteriormente
9499-5/00
Atividades associativas não especificadas 
anteriormente 
0,19 0,38 0,54 0,28 
REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO E DE OBJETOS 
PESSOAIS E DOMÉSTICOS
Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos
9511-8/00
Reparação e manutenção de computadores e de 
equipamentos periféricos 
0,65 0,39 
Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação
9512-6/00
Reparação e manutenção de equipamentos de 
comunicação 
0,65 0,39 
Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos
Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico
9521-5/00
Reparação e manutenção de equipamentos 
eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 
0,65 0,39 0,65 0,39 
Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados 
anteriormente
9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem 0,65 0,39 
9529-1/02 Chaveiros 0,65 0,39 
9529-1/03 Reparação de relógios 0,65 0,39 
9529-1/04
Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos 
não-motorizados 
0,65 0,39 
9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário 0,79 0,23 
9529-1/06 Reparação de jóias 0,79 0,23 
9529-1/99
Reparação e manutenção de outros objetos e 
equipamentos pessoais e domésticos não 
especificados anteriormente 
0,19 0,29 
Página 
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Critério de Projeto CP-R 001
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Tabela 27: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)
Código da 
Atividade 
Ramo de Atividade 
BT MT 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
Fator de 
Demanda 
Fator de 
Carga 
OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PESSOAIS
Outras atividades de serviços pessoais
Lavanderias, tinturarias e toalheiros
9601-7/01 Lavanderias 0,25 0,41 0,64 0,4 
9601-7/02 Tinturarias 0,25 0,41 0,64 0,4 
9601-7/03 Toalheiros 0,25 0,41 0,64 0,4 
Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza
9602-5/01 Cabeleireiros 0,2 0,29 
9602-5/02
Atividades de estética e outros serviços de cuidados 
com a beleza 
0,2 0,29 
Atividades funerárias e serviços relacionados
9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios 0,25 0,44 
9603-3/02 Serviços de cremação 0,25 0,44 
9603-3/03 Serviços de sepultamento 0,25 0,44 
9603-3/04 Serviços de funerárias 0,25 0,44 
9603-3/05 Serviços de somatoconservação 0,25 0,44 
9603-3/99
Atividades funerárias e serviços relacionados não 
especificados anteriormente 
0,25 0,44 
Atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente
9609-2/02 Agências matrimoniais 0,25 0,3 
9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais 0,25 0,3 
9609-2/04
Exploração de máquinas de serviços pessoais 
acionadas por moeda 
0,25 0,3 
9609-2/05 Atividades de sauna e banhos 0,25 0,3 
9609-2/06 Serviços de tatuagem e colocação de piercing 0,25 0,3 
9609-2/99
Outras atividades deserviços pessoais não 
especificadas anteriormente 
 
SERVIÇOS DOMÉSTICOS
Serviços domésticos
9700-5/00 Serviços domésticos 0,31 0,41 
ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS 
Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 
9900-8/00
Organismos internacionais e outras instituições 
extraterritoriais 
0,69 0,31

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