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Professor Cabreira

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2.1 Direito e conhecimento: origens
2.2 Jurisprudência romana: o direito como diretivo para a ação
2.3 Dogmaticidade na Idade Média: o direito como dogma
2.4 Teoria jurídica na Era Moderna: o direito como ordenação racional
2.5 Positivação do direito a partir do século XIX: o direito como norma posta
2.6 A ciência dogmática do direito na atualidade: o direito como instrumento decisório
 
1-Direito ao conhecimento da origem genética ou biológica. O primeiro diz respeito ao direito da personalidade, de caráter absoluto e oponível a todas as demais pessoas. O segundo emerge das relações de família.
2-O direito não nasce de um único individuo, mas floresce das varias gerações, através do tempo. Parir deste preferencial permanece sutil diferencia entre o direito divido e o direito humano, enquanto não se desvinculem.
3-A doutrina internacional dispensa grande cuidado ao direito intertemporal desde longa data. A posição utilizada por esses juristas tem sido repetida na história pelos doutrinadores mais recentes com poucas inovações.Limongi França realizou no Brasil um elegante e detalhado estudo sobre as fontes doutrinárias do Direito Intertemporal, destacando como principais expoentes internacionais: Merlin, Blondeau, Demolombe, Duguit, Laurent, Paul Roubier (Direito Transitório), Savigny, Lassalle (Teoria Sistemática dos Direitos Adquiridos), Gabba (Teoria da Retroatividade da lei).
4-Direito é um dos fenômenos mais interessantes da vida humana, cuja compreensão não é uma tarefa fácil. Trata-se de uma ciência diversificada, por vezes conflitiva e incoerente, outras linear e conseqüente (“ser livre é estar no direito e, no entanto, o direito também nos oprime e tira-nos a liberdade”). De um lado, protege a todos do poder arbitrário, exercido à margem de toda regulamentação, garantindo oportunidades iguais, amparando os desfavorecidos.
5-Esses poderes funcionam e interagem de forma autônoma e independente, segundo regra Constitucional, salvo atrocidades e ilicitudes eventuais. Então o legislador deve criar a norma legal, o executivo deve aplica-la na prática dos atos de gestão e o judiciários na solução de demandas e litígios. Contudo, o descompasso dos interesses tem se mostrado tamanho que explicar esse ponto básico preliminar tem sido complexo, considerando situações como a do o juiz trabalhista Elizio Perez, da 41ª Vara do Trabalho de São Paulo, não aplicou a nova lei trabalhista na análise do caso. Mesmo argumentando com base da Constituição que “não é dado ao legislador ordinário legislar em sentido diametralmente oposto às regras constitucionais”, não se pode negar o fato de que um juiz de primeira instância ignorou a autonomia do legislador e proferiu uma sentença contra legem.
6-O se entende como Direito como instrumento decisório, ciência dogmática do direito na atualidade. Na primeira metade do século XIX.

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