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NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRICOS II Prof. Acácio Referencias Bibliográficas: 1. INTRODUÇAO AOS CIRCUITOS ELÉTRICOS – DORF, RICHARD C.; SVOBODA, JAMES A. Ed. LTC ( 6ª. ou 7ª. ou 8ª. Ed. ) 2. INTRODUÇÃO A ANALISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS – BOYLESTAD, ROBERT; Ed. PEARSON PREN HALL 3. CIRCUITOS ELÉTRICO – NILSOM – RIEDEL 8ª. Ed. Ed;. PEARSPON – PREN HALL. 5. CIRCUITOS LINEARES – CLOSE, CHARLES; Ed. LTC 5. ANALISE BÁSICA DE CIRCUITOS PARA ENGENHARIA, IRWIN, J. DAVI, Ed. LTC. 6. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ELEMENTARES E PROBLEMAS DE VALORES DE CONTORNO – BOYDE, WILLIAM E, DIPRIMA, RICHARD C. LTC Revisão de solução de equações diferenciais elementares de ordem 2: 0;1)0(2 0 2 2 t td tyd yt td tyd td tyd 0;0)0(;23 0 2 2 2 t t td tyd yety td tyd td tyd 0;0)0(;.102 0 2 2 t t td tyd yetty td tyd td tyd 0;0)0(;244 0 2 2 t td tyd ytsenty td tyd td tyd k ty td tyd 1;0)0(;22 0 2 2 2 t td tyd ytty td tyd td tyd Separando as variáveis temos: td kty tyd Integrando ambos os membros teremos: Dtd kty tyd 1 Onde D é uma constante de integração. A solução da equação acima é: Dtkty ln Explicitando y(t) teremos: /teAkty Onde A = eD é uma constante que depende da condição inicial y(0+). ANLISE DE CIRCUITOS DE 1ª. ORDEM Os circuitos que contem capacitores e indutores, além de resistores podem ser representados por equações diferencias. Os circuitos, que em geral, apresentam apenas um indutor e nenhum capacitor, ou um capacitor e nem um indutor, com os demais componentes são representados por uma equação diferencial de primeira ordem. Daí são chamados “circuitos de 1ª. ordem". Portanto faz-se necessário rever problemas de equações diferenciais tanto de primeira ordem, quanto de segunda ordem. Segue então alguns problemas abordando tais assuntos: RESPOSTA LIVRE, RESPOSTA NATURAL OU COMPORTAMENTO NATURAL DO CIRCUITO. A resposta natural ou comportamento natural de um circuito é a solução da equação diferencial homogênea que representa o circuito, ou seja, quando a entrada (fonte de alimentação) do circuito é nula, ou simplesmente o circuito responde a energia armazenadas previamente em um dos dois componentes armazenadores de energia: capacitor ou indutor. L CiL(t) + vL(t) - iC(t) + vC(t) - 0 1 0 1 11 00 C t CCL t LL t CC t LL C C L L vtdti C tvitdtv L ti tdti C tvtdtv L ti td tvd Cti td tid Ltv TEOREMA 3.3.1 Se todas as tensões e correntes permanecerem finitas, a tensão nos terminais de uma capacitância e a corrente passando por uma indutância não se poderão alterar instantaneamente. )0()0()0()0( LLCC iievv TEOREMA 3.3.2 A tensão nos terminais de uma capacitância e a corrente que passa por uma indutância devem sempre permanecer finitas. Suponha que, em algum instante no passado, uma carga tenha sido colocada na capacitância do circuito abaixo, tal que vC(0+) = A volts. Se a chave fecha em t = 0, determinar vC(t) para todo t > 0. 1 R C t = 0 + vC(t) - R C t > 0 + vC(t) - iR(t) vC(t) t (u.t) vC( 0+ ) T 0,37.vC(0+) Escrevendo uma equação de nó para o circuito acima: RCtC C C eAtvésoluçãocuja td tvd Ctv R / .:0 1 Onde T = RC é denominada “constante de tempo do circuito”, que é o tempo necessário para que a resposta do circuito atinja aproximadamente 37% do seu valor inicial. Para T < 0 a chave esta na posição inferior e vC(t) = 0. Em t = 0 a chave é acionada para a posição superior, de maneira que i(t) igual a 1 A. Determinar vC(t) para todo t > 0. R C t = 0 + vC(t) - iR(t) 1 A iC(t) t (u.t.) Rx1 vC(t) 0,63 x R T Escrevendo uma equação de nó para o circuito acima: RCtCCC eRtvésoluçãocuja td tvd Ctv R / 1.:1 1 Onde T = RC é denominada “constante de tempo do circuito”, que é o tempo necessário para que a resposta do circuito atinja aproximadamente 63% do seu valor final. 2 Determinar a corrente no indutor após o fechamento da chave em t = 0; qual o valor da corrente após t = 35 μs? 5/44 tL eti 5 mH1 kΩ t = 0 4 mA iL(t) 0 4 35 t (μs) 0 iL(t) mA Resposta completa 2 3 FUNÇÕES SINGULARES ELEMENTARES U-1(t) 1 0 t Função Degrau Unitário: U-1(t) Ξ u (t) t 5 5 U-2(t) Função Rampa Unitária: U-2(t) Tan ( a = 1 a 0 00 01 00 21 tt t tU t t tU Função Impulso Unitário: U0(t) Ξ δ(t) Δ 1 Δ f(t) 0 t Δ → 0 1 U0(t) 0 t K 0 t U0( t – a ) a ∞∞ atK at atU t t tUtUtf 0 01 00 lim 000 TEOREMA 3. Um impulso unitário de corrente entrando em uma capacitância descarregada altera sua tensão instantaneamente para C 1 volts, enquanto um impulso unitário de tensão aplicado nos terminais de uma indutância descarregada, altera a corrente que passa por ela instantaneamente para L 1 amperes. ;1)0(;0)0(;1)0(;0)0( L iie C vv LLCC Resposta as funções singulares Para os circuitos abaixo determinar as respostas ao degrau e ao impulso unitários iC(t) r(t) = R ( 1 – e- t/RC ).U-1(t) h(t) = 1 / C . e- t/RC .U-1(t) R C + vC(t) = ? - i(t) R Lv (t) r(t) = 1 / R .( 1 - e- (R/L).t ) .U-1(t) h(t) = 1 / L . e- (R/L).t . U-1(t) Circ 1 Circ 2 Para os circuitos abaixo determinar as respostas ao degrau e ao impulso unitários L R C v(t) R i(t) = ? + v(t) = ? - i(t) r(t) = 1 / R . e- t/RC . U-1(t) h(t) = 1 / R . U0(t) – 1 / (R2C) e - t/RC .U-1(t) r(t) = R . e- (R/L).t .U-1(t) h(t) = R . U0(t) – R2 / L e - (R/L).t .U-1(t) Circ 3 Circ 4 4 Resposta ao degrau: r(t) Determinar a corrente no indutor para todo t > 0, sabendo que a chave fecha no instante t = 0. R L 5 V t = 0 iL(t) R L 5 V t > 0 iL(t) t (u.t.) iL(t) R 5.63,0 R5 5 Determinar a tensãov0(t) no capacitor para qualquer instante de tempo t para a fonte de tensão especificada. 038,4;076,838,4 0 16,1 0 ttvtetv t 3 Ω 5 Ω vF(t) 460 mF + v0(t) = ? - vF(t) = 7 – 14 . U -1 (t) 6 Determine e esboce as respostas ao degrau e ao impulso unitários para o circuito abaixo. ( utilize também o teorema de Norton ). tUe RR R tr RCt 1 21 2 1)( R2 C R1 + vC(t) = ? -v1(t) r(t) 0 t R2 R1 + R2 h(t) 0 t 1 R1.C 7 Se no circuito abaixo a chave K1 se fechar e a chave K2 permanecer aberta, i1(t) irá eventualmente se aproximar de 1 / R1 = ½ A. Admitindo que K1 tenha sido fechada há bastante tempo, e K2 se fecha em t= 0, determinar a corrente i1(t) para todo t > 0. 2 H 2 Ω 2 Ω 1 V t = 0 t = 20 s i1(t) K1 K2 8 Determinar a tensão v0(t) para todo t > 0, se: a) v1(t) = 1 V para todo t > 0 e vC ( 0+ ) = 0; b) v1(t) = 1 V para todo t > 0 e vC ( 0+) = 2; 1/ 2 F 2 Ω 2 Ωv1(t) + v0(t) - + vC(t) - 9 Determinar a corrente iL(t) para a forma de onda de v1(t) ao lado 1 F v1(t) 5 H 1 Ω iL(t) t 5 10 v1(t) 0 1 12 10 Determinar a corrente i1(t) e a tensão v0(t) para todo t > 0, e fazer um esboço em escala. 2 H 2 Ω 1 F 1 Ω t = 0 6 V i1(t) + v0(t) - 11 No circuito abaixo v0(0+) = 2 volts. Se a chave fecha em t = 0, determine a tensão no capacitor v0(t) para todo t > 0. )().46()(; 2 4 1 2 0 2 tUetveti ttc 2 Ω 1 / 4 F 6 V t = 0 + v0(t) - 2 Ω 1 / 4 F 6 V t = 0 + v0(t) - + -2 U –1 (t) 12 Determine a resposta ao degrau unitário para o circuito abaixo usando o Teorema de Norton. tUetr t 1 9 .2 12 5 4 3 )( 3 Ω 4 F 1 Ω 2 F v1(t) + v0(t) - 13 Determinar a tensão no capacitor depois que a chave é aberta em t = 0; qual o valor da tensão no capacitor 50 ms após a abertura da chave? 10 kΩ 8 V + v0(t) - 2 μF 2 V t = 0 2 8 150 t (ms) 0 v0(t) Resposta completa 14 O circuito abaixo opera no regime estacionário. No instante t = 0 a chave abre. Determinar a corrente i0(t) para todo t > 0. Aeti t 120/0 7,167,66 2 μF 2 V 8 V 60 k Ω 30 k Ω 60 k Ω i0(t) ( 15 Determinar a tensão no capacitor v0(t) para qualquer instante de tempo t, sabendo que o mesmo opera no regime de estado estacionário. No instante t = 20 ms a chave fecha e permanece fechada; no instante t = 90 ms a chave abre e assim permanece. 30 kΩ 150 kΩ 60 kΩ 0,5 μF12 V + v0(t) - t = 20 ms t = 90 ms 20 90 t (ms) 3 8 30 τ1 = 10 ms τ2 = 22,5 ms 112,5 16 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0, a chave abre. Determinar a corrente no indutor i0(t) para todo ≥ 0. 3 kΩ 9 V 6 kΩ t = 0 i0(t) 5 H 5 mA 2 kΩ 17 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0, a chave abre. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo ≥ 0. 30 kΩ 6 V 60 kΩ 5 μF t = 0 60 kΩ 36 V + v0(t) - 18 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave é fechada. Determinar a corrente no indutor i0(t) para todo t ≥ 0. 2 H 20 V 5 Ω 20 Ω 5 Ω 18 Ω 2 A i0(t) t = 0 19 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave é fechada. Determinar a corrente no indutor para todo t > 0. Aeti tL 2 .2,03,0 16 Ω 10 Ω 40 Ω 20 H 12 V t = 0 iL(t) 20 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave é fechada. Determinar a tensão v0(t) para todo t > 0. 08 8,10 tVetv t 10 Ω 10 Ω 40 Ω 25 H 18 V t = 0+ v0(t) - iL(t) 21 Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0, sabendo que a chave fecha no instante t = 0. 6 Ω 3 Ω 10 Ω 12 Ω 18 V 1 / 24 F + v0(t) - t = 0 22 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave é fechada. Determinar a corrente no indutor iL(t) para todo ≥ 0. 3,5 H 24 V 5 Ω 20 Ω 20 Ω 20 Ω t = 0 iL(t) 23 Se o circuito abaixo não contiver energia inicialmente armazenada, determine a resposta ao impulso unitário. 5 H 3 Ω 3 Ω i1(t) + v0(t) = ? - 24 Relação entre as funções singulares e entre suas respostas d (...) dt U -1 (t) U 0(t) Cir.L d (...) dt r (t) Cir.L h (t)Determinar a resposta ao degrau e ao impulso unitários para o circuito abaixo. 2 H 2 Ω i1(t) 1 H 4 Ω + v0(t) = ? - 25 O circuito opera normalmente há bastante tempo, quando em t = 0 a chave fecha. Determinar a corrente passando pela chave i0(t) para todo t > 0. ½ F 1 Ω 2 Ω + vC(t) - t = 0 i0(t) = ? 4 A 26 Determinar a resposta ao impulso unitário para o circuito abaixo 2 H 4 Ω½ F 1 Ω + v0(t) = ? - i1(t) 27 O circuito abaixo opera no regime estacionário. Determinar a tensão v0(t) para todo t > 0. 0.12.20 23/100 tVeetv tt 4 Ω 2 / 5 H 2 Ω 12 V + v0(t) - i2(t) i2(t) = 6 . e – 2 t . U-1(t) 28 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave é fechada. Determine a tensão no resistor de 24 Ω v0(t) para todo t > 0. 8 mH24 Ω v1(t) 6 Ω t = 0 v1(t) = 25 . sen ( 4.000 t ) U -1(t) 5 mA + v0(t) - 29 O gráfico ao lado do circuito mostra a tensão no indutor em função do tempo. a) Determine a equação que representa a tensão no indutor em função do tempo; b) determine o valor do resistor R; c) determine a equação que representa a corrente no indutor em função do tempo. 4 H 5 Ω 12 V 6 V R Ω + vL(t) - iL(t) t = 0 4 vL(t) V 0 0,4 t(seg) 2 0,14 0 30 O circuito abaixo opera no regime estacionário, e no instante t = 0 a chave ch1 passa da posição p1 para a posição p2, e no instante t = 1 ms a chave ch2 abre. Determinar a corrente no indutor para todo t > 0 e o seu valor no instante t = 1 ms. (pag. 4 do Visio ) 68,31.68,3 2/1 tiAeti L t L 10 A 2 mH 2 Ω 2 Ω t = 0 t = 1 ms iL(t) p1 p2 ch1 ch2 10 iL(t) V 4 t(ms) 3,68 1 0 31 O circuito abaixo opera no estado permanente estacionário quando em t = 0 a chave abre. Determinar a corrente no indutor iL(t) para todo t > 0. 0.5.3 24 tAeeti ttL t = 0 5 Ω 4 Ω 1 H 10 V vs(t) iL(t) vs(t) = 10 . e - 2 t. U-1(t) 32 Se a capacitância no circuito abaixo estiver descarregada para t < 0, determinar v0(t) para todo t > 0, quando: a) i1(t) = U-1(t); b) i1(t) = cos ( t ). U-1(t) RC i1(t) + v0(t) - tsenCRt CR R eKtv RCt .cos1.)( 2/0 21 CR R K 33 Determinar a tensão v0(t) para todo t > 0. ttsenetv t 2cos 17 160 2 17 40 17 160 2/ 0 + v0(t) - 4 Ω1/2 FiF(t) iF(t) = [ 10 sen ( 2 t ) ] . U-1(t) 34 Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. + v0(t) - 20 Ω 120 Ω 10 Ω 50 Ω 1 m F 20 U-1(t) A 8 Ω 35 Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. 5 Ω 20 V 5 Ω 20 Ω 4 Ω 18 Ω 20 mF + v0(t) - i(t) = 2.U-1(t) 36 Determinar a corrente no indutor i0(t) para todo t ≥ 0. 12 U-1(t) 2 H 12 Ω 24 Ω 18 Ω 2 A 24 Ω i0(t) 37 Determinar a corrente i0(t) para todo t ≥ 0. i0(t) vF(t) = 30 – 24 . U-1(t) 20 H 100 Ω vF(t) 50 Ω 100 Ω 5 H 38 Determinar a tensão v0(t) para todo t ≥ 0. 0,25 H3 Ω 3 Ω 3 Ω + v0(t) - iF(t) = 2 + 4 . U-1(t) iF(t) 39 O circuito abaixo opera no regime estacionário. No instante t = 0 ambas as chaves são acionadas no sentido determinado. Determinar a tensão v0(t) para todo t ≥ 0. 0.5,975,37 400.60 tVetv t 0,1 H 100 V 400 Ω 600 Ω 400 Ωt = 0 0,5 A t = 0 iL(t) + v0(t) - ch2ch1 40 COMUTAÇÃO SEQÜENCIAL O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0, a chave fecha. A chave permanece fechada por um tempo t = 1,5 segundos e em seguida é aberta. Determinar a corrente no indutor i0(t) para todo ≥ 0. 5,1.53,03 5,102 5,1667,0 5,0 tAeti tAeti t L t L 4 Ω 4 Ω 4 Ω 24 V i0(t) t = 0 12 H t = 1,5 s 41 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0, a chave ch1 fecha. A chave ch2 abre no instante t = 51 ms e permanece aberta. Determinar a corrente i1(t) para todo ≥ 0. 1 H 6 Ω 6 Ω 12 Ω 2 Ω 52 V t = 0 t = 51 ms iL(t) i1(t) ch1 ch2 51.47,1 510. 3 2 051,014 6 1 tAeti tAeti t L t 42 Determinar a resposta ao degrau unitário e à rampa unitária para o circuito abaixo. 1 Ω ½ Ω 1 F + v0(t) = ? - i2(t) iB(t) i1(t) i2(t) = 4 . iB(t) 43O circuito abaixo contém uma fonte controlada de corrente controlada por corrente e opera no regime estacionário quando em t = 0 a chave abre. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. 0.18.4 590 tVeetv tt 3 Ω 1 / 36 F v1(t) 12 Ω t = 0 38,5 Vi2(t) i2(t) = 2.iA(t) v1(t) = 8. e - 5 t . U-1(t) iA(t) + v0(t) - 44 Se o circuito abaixo não contem energia armazenada para t < 0, determinar a resposta ao degrau unitário. 3 Ω4 Ω 1 F 6 Ω i1(t) iB(t) 4 Ω 1 F 2 Ω i0(t) = ? i2(t) i2(t) = 10 . iB(t) 45 Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. Observe que a fonte de alimentação possui duas componentes. 96 Ω 120 Ω 32 Ω 30 Ω 5 + 15 . U-1(t) V 12,5 m F + v0(t) - 46 Determinar a corrente no indutor i0(t) para todo t > 0. 6 Ω vB(t) 4 Ω 1 Ω 3 Ω 5 H i0(t) ix(t) i1(t) i1(t) = 2,5 U-1(t) vB(t) = 2 . ix(t) 47 O circuito abaixo é o de um marca-passo. A resistência dos condutores R, pode ser desprezada, já que R << 1 mΩ. A resistência do coração RC é da ordem de 1 kΩ. A primeira chave ch1 é acionada no instante t = t0 para a posição p2 e a segunda chave é acionada no instante t1 = t0 + 10 ms. O ciclo se repete a cada segundo. Determinar a tensão v0(t) no capacitor para t0 ≤ t ≤ t1. Observação: é mais fácil supor t0 = 0 antes de iniciar os cálculos. O ciclo se repete quando a chave ch1 volta à posição p1 e a chave ch2 volta à posição aberta. 100 μF R Ω 3 V R Ω t = t0 400 μF RC t = t1 Ch2Ch1 + Vo(t) - p1 p2 48 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave é aberta. A fonte de alimentação vS(t), é uma fonte de tensão contínua (constante). A tensão de saída no capacitor v0(t) é dada por: v0(t) = 2 + 8 . e – 0,5 t para t > 0. Determinar os valores da fonte de entrada vS(t), da capacitância C e da resistência R. 10 Ω C vS(t) R 10 Ω t = 0 + v0(t) - v0(t) = 2 + 8 . e – 0,5 t 49 O circuito abaixo opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave é fechada. A saída do circuito é a tensão no resistor v0(t) = 6 – 3 . e – 0,35 t para t > 0. Determinar o valor da indutância L e das resistências R1 e R2. 24 R1 R2 t = 0 + v0(t) - v0(t) = 6 - 3 . e – 0,35 t 3 Ω L i(t) 50 ESTABILIDADE para 1ª ordem O circuito abaixo opera no estado estacionário antes que a chave seja fechada no instante t = 0. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t > 0. 01224 20/0 tetv t 5 kΩ 10k Ω 12 V 2 μFi2(t) = 2.i1(t) i1(t) + v0(t) - t = 0 51 O circuito abaixo contem uma fonte controlada de tensão controlada por corrente. Quais os valores da constante K2 para que o circuito seja estável, sabendo que a saída é a corrente i0(t). 5 mH 100 Ω V2(t) = K2.i1(t) 400 Ω vF(t) i1(t) i0(t) vF(t) = 4 + 8 . U-1(t) 52 O circuito abaixo contem uma fonte controlada de tensão controlada por tensão. Quais os valores da constante β para que o circuito seja estável, sabendo que a saída é a corrente i0(t). 5 mH V2(t) = β .v1(t) 4 kΩ + v1(t) - i0(t) iF(t) = 8 . U-1(t) mA iF(t) 1 kΩ 53 O circuito abaixo contém uma fonte controlada de corrente controlada por corrente. Quais os valores da constante β para que o circuito seja estável, sabendo que a saída é a corrente i0(t). 5 mH 6 kΩ 3 kΩ vF(t) i1(t) i0(t) vF(t) = 4 + 8 . U-1(t) i2(t) = β . i1(t) i2(t) 54 CIRCUITOS DE 2ª. ORDEM L CiL(t) + vL(t) - iC(t) + vC(t) - td tvd Ctitqqpara td tid Ltv CC L L Logo, se desejarmos calcular a taxa de variação de corrente em um indutor e a taxa de variação de tensão em um capacitor em qualquer instante de tempo: C ti td tvd tqqpara L tv td tid C tot CL tot L Se o circuito abaixo não contem energia armazenada para t < 0, determinar os valores de 0 0 0 )( )0( tdt tvd ev L R2 C R1 + v0(t) - i0(t) iC(t)i1(t) iF(t) iF(t) = U - 1(t) 55 O circuito opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave é acionada. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. vF(t) = 6 . e – 3 t . U-1(t) 1 H 6 Ω 4 Ω 1 / 4 F 10 V vF(t) + v0(t) - t = 0 iL(t) 56 No circuito abaixo todas as chaves são acionadas no instante t = 0. As condições Iniciais (antes do acionamento) são v0(0 - ) = 5 V e v2(0 - ) = 10 V. Determinar a tensão v0(t) para todo t ≥ 0. 1 Ω va(t) 1 F 1 Ω 2 Ω ½ F vb(t) + v0(t) - va(t) = 10 V vb(t) = 6 V + v2(t) - 57 O circuito opera no regime estacionário quando em t = o as chaves são acionadas. Determinar a corrente no indutor iL(t) para todo t > 0. 1 H 3 Ω 10 V½ F iS(t) iS(t) = 2 . e – 3 t t = 0 t = 0iL(t) + vC(t) - 58 Determinar a corrente no indutor i0(t) para todo t ≥ 0. 2 H 2 Ω ½ F10 Ω i0(t) iF(t) iF(t) = 20 . e – 5 t . U – 1 (t)59 Determinar a tensão v0(t) para todo t > 0. 3 Ω 4 F v1(t) 2 F 2 Ω + v0(t) - + v2(t) -+ v4(t) - i0(t) i4(t) + v3(t) - i3(t) v1(t) = 6. cos ( 2 t ) . U – 1 (t) 60 Determinar a corrente no indutor i0(t) para todo t ≥ 0. Determine a resposta natural (comportamento) para o mesmo. 2 H8 Ω 5 U-1(t) V 4 Ω 1 H i0(t) 61 Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. 1 H 6 Ω 4 Ω 1/4 F + v0(t) - iF(t) = 6 U-1(t) A iF(t) 62 Determinar a tensão v0(t) para todo t ≥ 0. 6 4 F 6 H 3 + Vo(t) -i(t) i(t) = 12 U-1(t) 63 O circuito opera no regime estacionário quando em t = 0 a chave fecha. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. 6 4 F 1/2 H 12 + Vo(t) - S 10 A t = 0 64 O circuito opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave fecha. Determinar a corrente no indutor i0(t) para todo t ≥ 0. 1 F 2 Ω 1 H 4 Ω 1 Ω t = 0 i0(t) 5 V 65 Determinar a corrente no indutor i0(t) para todo t ≥ 0, para as três condições da fonte de tensão. 1 Ω 1 H 4 Ω 2 H 1 Ω vF(t) i0(t) t = 0 vF(t) = 12 V; vF(t) = 5 . e – 3 t ; vF(t) = 10 cos ( 4 t ) 66 O circuito abaixo contém uma fonte controlada de corrente controlada por corrente e opera no regime estacionário. No instante t = 0 a chave fecha. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. 20 V 2 Ω 1 H 1 Ω 1 F t = 0 + v0(t) -iB(t) iB(t) = 3 . iA(t) iA(t) iL(t) 67 O circuito opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave fecha. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. 2 H10 Ω40 Ω 20 V 50 Ω 5 mF + v0(t) - t = 0 iL(t) 68 O circuito opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave fecha. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. tsentetv t 3004300cos3.4000 0,8 H 250 Ω 6 V 250 Ω 5 pF + v0(t) - t = 0 69 Para o circuito abaixo determinar a corrente i0(t) para todo t > 0, sabendo que a capacitância está inicialmente energizada com vC( 0 - ) = 1 V. segA Ldt tid eiv t L C / 1)( 0)0(1)0( 00 L R C R t = 0 + vC(t) - vC( 0 - ) = 1 V i0(t) + vL(t) - 70 O circuito abaixo opera no regime estacionário, quando no instante t = 0 a chave é aberta. Determine a corrente no indutor iL(t) para todo t > 0. tsenteti tL 2cos4. 2 4 H 2 Ω 1 / 4 F 4 Ω 7 A 8 Ω t = 0 iL(t) 71 O circuito opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave fecha. Determinar a corrente i0(t) para todo t ≥ 0. 11 mA 2 kΩ 1 kΩ 1 μF 6,25 H 4 V t = 0 i0(t) iL(t) + vC(t) - 72 O circuito opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave abre. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. 4 H 4 Ω 0,125 F 2 Ω 5 V t = 0 + v0(t) - v1(t) = 10 . Cos ( t ). U-1(t) i(t) 73 O circuito abaixo contém uma fonte controlada de corrente controlada por tensão e opera no regime estacionário. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. 016.75,6.75,0 3640 teetv tt 0,1 H4 Ω v1(t) v1(t) = 6 . U-1(t) + 10 iB(t) = 2 . vA(t) 0,625 F + v0(t) - iB(t) - vA(t) + 74 O circuito abaixo contém uma fonte controlada de corrente controlada por corrente e opera no regime estacionário quando no instante t = 0 a chave fecha. Determinar a tensão no capacitor v0(t) para todo t ≥ 0. 20 V 10 Ω 0,4 H 10 Ω 25 mF t = 0 + v0(t) -iB(t) iB(t) = 3 . iA(t) iA(t) iL(t) 75 Determinar a tensão v0(t) para todo t > 0. ½ F1 Ω 2 H 2 Ω 2 Ω + v1(t) - + vL(t) - + v4(t) - - v2(t) + - vC(t) + + v0(t) - i0(t) i1(t) i3(t) = 3. v1(t) iF(t) iF(t) = U-1(t) i0(t) i2(t) 76 O circuito abaixo não contém energia armazenada para t < 0. Se R2 = L / C, determine i0(t), iC(t) e v1(t) se i1(t) for igual a um degrau unitário. i1(t) L R C R i0(t) iC(t) + v1(t) - 77 Admitindo que não há energia inicialmente armazenada, tanto na indutância quanto na capacitância para o circuito abaixo, determinar a tensão v0(t) para todo t > 0. 0.4)( 320 ttodoparaeetv tt 1 F 1 Ω 1 / 6 H i2(t) v1(t) = U-1(t) i2(t) = 4. vG(t) v1(t) + vG(t) - + v0(t) - iC(t) 78 A capacitância do circuito abaixo foi anteriormente carregada tal que vC( 0 - ) = 1 volt. Se a chave fecha em t = 0 determinar a tensão v0(t) para todo t > 0 1 H 1 Ω0,1 H 0,1 F 1 Ω 1 Ωt = 0 1 F + vC(t) - + v0(t) - vC( 0 - ) = 1 V 79 Determinar a corrente i0(t) e a tensão v0(t) para todo t > 0, quando i1(t) = 6 U-1(t) 2 H3 Ω 1 / 4 F 2 H 1 Ω + v0(t) - i1(t) i0(t) 80 Determine as respostas ao degrau e ao impulso unitários para o circuito abaixo. 2 H 2 Ω 1 H 1 Ωv1(t) + v0(t) = ? - 81 Se o circuito abaixo não contiver energia inicialmente armazenada, determine v0(t) para todo t > 0, quando v1(t) tem a forma de onda ao lado. 1 F 1 Ω + v0(t) - v1(t) 1 H 1 Ω - 1 1 21 0 t v1(t) 82 Pode o circuito abaixo ser instável para algum valor da constante real β? Pode ele ser instável para algum valor negativo de β (correspondente a inverter a direção da fonte controlada)? Pode a resposta livre, em algum caso, conter uma oscilação senoidal de amplitude constante? 1 F 1 Ω 1 Ω 1 H + v0(t) = ? - i1(t) i3(t) i2(t) i3(t) = β i2(t) 83 No circuito abaixo a chave esteve fechada por um longo tempo, suficiente para desaparecer quaisquer transitórios. Subitamente a chave abre em t = 0. Determine a corrente i0(t) para todo t > 0. 1 Ω 1 H 2 Ω 2 Ω 1 Ω 2 V 3 V 1 V t = 0 i0(t) 84 No circuito abaixo, após serem alcançadas condições de estado permanente (estacionário), a chave se fecha em t = 0. Determinar i0(t) para todo t > 0. 3 H4 Ω 120 V 4 F 2 Ω 4 Ω t = 0 i0(t) 85 O circuito abaixo está operando no estado permanente (estacionário) com a chave aberta para t < 0. Se a chave se fecha em t = 0, determine a tensão v0(t) para todo t > 0. 1 Ω 12 V 6 H 6 Ω 1 H 2 Ω 3 Ω 2 F t = 0 v0(t) + - 86 O circuito abaixo está operando no estado permanente (estacionário) com a chave fechada para t < 0. Se a chave abre em t = 0, determine a tensão v0(t) nos terminais da fonte de corrente de 1 A para todo t > 0. 1 / 6 F 4 Ω 1 Ω 3 Ω 2 Ω 9 V 2 Ω 5 Ω6 Ω 2 A 1 A + v0(t) - i2(t) = 4. v4(t) - v0(t) + t = 0 87 ESTADO PERMANENTE EM CORRENTE CONTINUA No circuito abaixo a chave esteve fechada por um longo tempo, suficiente para ter desaparecido quaisquer transitórios. Se a chave abre em t = 0, determine a tensão vCh(t) nos terminais da chave para todo t > 0. 2 H 3 Ω 2 Ωt = 0 10 V + Vch (t) - iL(t) 88 No circuito abaixo a chave esteve fechada por um longo tempo e subitamente se abre em t = 0. Determinar a corrente i1(t) para todo t > 0 1 Ω 4 V 2 H 2 Ω 2 F 1 Ω 2 Ω 4 V t = 0 i1(t) + vL(t) - i2(t) i3(t) + vC(t) - 89 No circuito abaixo a chave esteve fechada por um longo tempo, suficiente para terem desaparecido quaisquer transitórios. Se a chave abre em t = 0, determine a tensão nos terminais da capacitância v0(t) para todo t > 0. ½ H 5 Ω 10 V 1 / 8 F 2 Ω 2 Ω 16 V + v0(t) - iL(t) t = 0 i1(t) i2(t) iC(t) 90 No circuito abaixo admite-se que qualquer transitório associado a ligação da fonte de tensão ao circuito tenha desaparecido. Em um dado instante t = 0 a resistência de 1 Ω ligada entre os pontos P e Q queima subitamente. Determinar a tensão v0(t) entre os pontos A e B para todo t > 0. 2 Ω 1 F 2 F 3 Ω 1 Ω 1 Ω 10 V + v0(t) -P Q A B 91 O SIGNIFICADO FÍSICO DA SOLUÇÃO COMPLEMENTAR (HOMOGENEA) OU TRANSITÓRIA Seja a equação diferencial de segunda ordem abaixo: tqqtftya td tyd a td tyd a )(012 2 2 Onde f(t) representa uma função daqui pra frente denominado de “função forçante”. A solução completa desta equação é da forma: tytyty tytyty SST PH Onde yH(t) é denominada de solução Homogênea, ou solução complementar ou solução Transitória, e yP(t) é denominada de solução Particular ou solução de estado permanente ou estacionário ( sted state ). A solução transitória implica em fazer a função forçante igual a zero, ou seja corresponde a resposta livre ou comportamento natural do circuito. 0012 2 2 tya td tyd a td tyd a Associando a esta equação sua equação característica tem-se: 0 0 01 2 2 01 2 2 asasa ouaaa O que passa a ser, agora, resolver uma equação algébrica de 20 grau, ou seja encontrar duas raízes: s1 e s2. De uma forma genérica tais raízes são: wjsewjs .. 21 aa E a solução transitória da equação diferencial fica: tweKty twsenKtwKety eKeKety eKeKty t H t H twjtwjt H tsts H cos. .cos. .. .. 5 43 . 2 . 1 21 21 a a a Para o circuito abaixo estudar o comportamento da solução transitória segundo a variação do resistor R. L R C v1(t) i0(t) a = 0 a = 0 a = 0 Real 0 92 A taxa de amortecimento ξ (qsi) é uma grandeza adimensional que é definida por: 0.a De tal modo que a equação característica pode ser reescrita como: 0..2 00 2 ss Se ξ = 0 o comportamento natural do circuito consiste de uma senoide de amplitude de oscilação constante subamortecida ( também conhecido como marginalmente estável). Se 0 < ξ < 1 teremos uma oscilação amortecida, denominada criticamente amortecida. Se ξ > 1 não haverá oscilações, e tem-se um superamortecimento. Se o valor de R, e portanto de a e ξ pudesse ser negativo, as raízes da equação característica estariam no semiplanodireito, e a resposta livre cresceria sem limites, tornando o comportamento do circuito instável. Exemplo 9.4.1 Determinar a resposta (comportamento) natural do circuito abaixo, considerando as condições iniciais: v0(0 -) = 10 V e iL(0 -) = 2 A, para todo t ≥ 0. ½ F 1 H 2 / 3 Ω + vo(t) = ? -i(t) 10 5 1 2 3 t (seg) v0(t) Circ. superamortecido 93 Determinar a resposta (comportamento) natural do circuito abaixo, considerando as condições iniciais: v0(0 - ) = 5 V e iL(0 - ) = 6 A, para todo t ≥ 0. ¼ F 1 H 1 Ω + Vo(t) = ? -i(t) 1 2 2,5 5 v0(t) t ( seg) Amortecimento crítico Exemplo 9.6.1 Determinar a resposta (ou comportamento) natural do circuito abaixo, considerando as condições iniciais: v(0-) = 10 V e i(0-) = - 0,6 A, para todo t ≥ 0. 1 mF 0,1 H 25 / 3 Ω + Vo(t) = ? - iL(t) naturalrespostatetv tH 80cos.10 60 0 94 95 Para quais valores da constante real A será o circuito estável? Para quais valores da constante A a resposta livre consistirá de uma oscilação de amplitude constante e qual será a freqüência angular de oscilação? v1(t) 1 F 2 F½ Ω v2(t) = A.v0(t) 1 Ω + v0(t) - A = 2 A = 2 A = 1 A = 0 A = 0 Real Imaginário 96 RESPOSTA FORÇADA A UMA FUNÇÃO DO TIPO: e s t. Seja a equação diferencial abaixo: tqqtftya td tyd a td tyd a td tyd a n n nn n n )(011 1 1 Onde: txb td txd b td txd b td txd btf m m mm m m 011 1 1)( Se x(t) = e s t., e considerando agora como solução particular ou de estado permanente para a equação diferencial acima: tsP esHty . Substituindo na equação diferencial acima teremos: 01 1 1 01 1 1 asasasa bsbsbsb sH n n n n m m m m H(s) é denominada “função de circuito”, e quando exprime um ganho, seja de tensão ou de corrente, é conhecida como “função de transferência”. H(s) é o quociente de dois polinômios em s: saídadepolinomio entradadepolinomio sA sB sH Se conhecermos a equação diferencial do circuito conheceremos H(s) e a recíproca é verdadeira.
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