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Transformações Químicas

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Química Geral 
Relatório de Transformações Químicas	
Campus Norte Shopping
Professora: Claudia Campinha
Alunos: Willian Matheus, Bruce Junger.
	 
Rio de Janeiro
2018
Sumário
1	Introdução	3
2	Objetivo do Experimento	3
3	Material e Método	3
3.1	Materiais Utilizados	3
3.2	Reagentes Utilizados	3
4	Procedimento Experimental e Resultados	4
5	Conclusão	5
6	Bibliografia	5
 Introdução
O fenômeno pelo qual uma ou mais substâncias são transformadas em outra(s) é chamado de reação química. A equação química é uma representação simplificada da transformação ocorrida, envolvendo as substância transformadas (reagentes), as substâncias produzidas (produtos), o estado físico dos reagentes e produtos e as condições (temperatura, pressão, solventes, etc.) nas quais a reação se processa. 
Cada reação química exige condições que devem ser satisfeitas para que ela ocorra. Uma condição comum a todas as reações químicas é que, sendo responsáveis pela transformação de matéria, todas obedecem ao princípio da conservação das massas. Em várias situações é possível identificar algumas substâncias através de reações que produzem efeitos macroscópicos visíveis (mudança de cor, formação de precipitado, evolução de gás) ou percebidos pelo olfato. 
Por várias vezes, quando puxamos (ou empurramos) um objeto, ele não se movimenta. Este fato acontece porque 
também passa a atuar sobre ele uma nova força. Esta força, que aparece toda vez que um corpo tende a entrar em 
movimento, é denominada força de atrito. 
A força de atrito é devida a rugosidades, asperezas ou pequenas saliências existentes nas superfícies que estão em 
contato quando elas tendem a se mover uma em relação à outra. Estes são alguns dos fatores, do porque o atrito 
existe. Para que uma superfície deslize sobre a outra é necessário que os itens descritos anteriormente sejam 
zerados ou não existam. Em muitos casos, as forças de atrito são úteis; em outros, representam um grande 
obstáculo. 
O atrito é importante mas também atrapalha, por exemplo, não andaríamos se não fosse o atrito entre as solas de 
nossos sapatos e o chão, pois os pés escorregariam para trás como acontece quando andamos sobre um assoalho 
bem encerado. Por outro lado, o atrito nas partes móveis de máquinas é prejudicial. Por isso usamos lubrificantes a 
fim de reduzi-los. 
Suponha que uma pessoa empurre um bloco com uma força F. Se o bloco não se mover, é fácil concluir que a força 
de atrito Fat, deve ter o mesmo módulo, a mesma direção e o sentido contrário à força F. Se continuarmos a 
empurrar o bloco, aumentando gradualmente o módulo de F, haverá um momento em que o objeto se põe em 
movimento. Neste momento, o valor de F ultrapassou o valor de FAT . Como o bloco se manteve parado enquanto 
se manifestava esta força, ela é chamada de força de atrito estático. Quando o bloco entra em movimento, uma 
força de atrito, opondo-se a este movimento, continua a atuar, esta força é denominada força de atrito cinético. 
A força de atrito cinético é sempre menor do que o valor máximo da força de atrito estático. A força de atrito é 
determinada pela equação m
atemática
 Objetivo do Experimento
Conhecer e realizar alguns tipos mais comuns de reações químicas e suas equações, observando os fatos que evidenciam a ocorrência delas.
Material e Método
Materiais Utilizados
- Proveta de 50 ml;
- Becher de 100 ml;
- Bastão de vidro;
- Balança analítica
- Espátula de porcelana;
Reagentes Utilizados
- Ácido clorídrico (HCI);
- Hidróxido de amônio (NH4OH);
- Hidróxido de sódio (NaOH);
- Sulfato de cobre (CuSO4);
- Barras de zinco;
- Água destilada;
Procedimento Experimental e Resultados
Experimento 1: Reações de síntese ou adição
Em um béquer de 100ml, preparar solução aquosa de HCI, na proporção de 1:4 com água destilada, ou seja, 10 ml de HCI misturado com 40 ml de água.
Em um béquer de 100ml, preparar solução aquosa de NH4OH, na proporção de 1:4 com água destilada, ou seja, 10 ml de NH4OH misturado com 40 ml de água.
 Com as duas soluções prontas, aproximar uma da outra e verificar a formação de uma névoa, que é o produto da relação dos dois gases exalados pelas soluções.
Foram adicionado 40 ml de água com hidróxido de amônio e em outro béquer adicionando 40 ml de água com acido clorídrico. Com as aproximações do béquer teve uma transformação química de volatização.
NH4OH + HCI NH4CI + H2O
Experimento 2: Reações de simples troca
Imergir uma barra de zinco em uma solução aquosa de HCI. Observar o fenômeno.
Imergir uma barra de zinco em uma solução aquosa de CuSO4. Observar o fenômeno.
Béquer com acido clorídrico – Ocorre uma reação de simples troca, onde o hidrogênio vai embora.
ZN + HCI ZNCI + H
Béquer com sulfato de cobre – Ocorre uma reação de simples troca, onde o zinco se transforma em cobre.
ZN + CuSo4 ZNSo4 + Cu
Experimento 3: Reações de dupla troca
Preparar 20 ml de soluções aquosas a 10% de hidróxido de sódio de sulfato de cobre.
Misturar uma com a outra e observar o que acontece.
Junção com as duas adições no primeiro encontro se torna um gel e ao longo da reação se transforma em líquido esverdeado. Apresenta uma reação de dupla troca com 2 camadas de componentes.
NaOH + CuSo4 NaSo4 + CuOH
Conclusão
Concluímos, por meio dos procedimentos realizados, que reação química é todo fenômeno no qual a matéria altera sua estrutura, dando origem a novas substâncias. Essas reações são muito importantes para a continuidade da vida, como por exemplo, a reação de combustão.Concluímos também que mudança de cor, liberação de gás, cheiro da solução, formação de um sólido ou aparecimento de chama ou luminosidade são fatores que evidenciam uma possível reação química.
Bibliografia 
Estudado em aula e anotações.
Apostila de química geral.

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