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Trabalho de Geografia

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Docente: Sidnei Leandro Albacete.
 		 Discentes: Luis Felipe Silva Sena;
 Izabelly Vitória S. Silva; 
 				 Pamella César Rodrigues;
 Thaíssa Freitas Sousa. 
 
 1° QUÍMICA
 
 TRABALHO DE GEOGRAFIA
 TEMA: Relevos Brasileiros
 
 Rondonópolis – MT, 2018.
				
 					 	 Luis Felipe Silva Sena; 
Izabelly Vitória S. Silva; 
 Pamella César Rodrigues;
 Thaíssa Freitas Sousa. 
TRABALHO DE GEOGRAFIA
Relevos Brasileiros
 
Trabalho apresentado ao Instituto Federal de Mato Grosso – Campus Rondonópolis como requisito para obtenção parcial da média do 2° Bimestre do 1° ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, na disciplina de Geografia, sob orientação do docente Me. Sidnei Leandro Albacete.
Rondonópolis – MT, 2018.
 			 Rondonópolis – MT, 2018.
Relevos Brasileiros
Introdução
	 Em relação ao relevo brasileiro, quando vamos posicioná-lo na placa tectônica, começamos a perceber que ele não tem margens ativas, pois o Brasil não está posicionado em limites de placas, ele supostamente estaria posicionado nas proximidades de um centro da placa, o que dificulta que o Brasil tenha grandes tremores de terra (não que ele não tenha, porém ele não irá apresentar grandes tremores e não haverá uma renovação da sua crosta ). O relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos, é um relevo desgastado pela erosão, essa transição foi provocada pela constante mudança de climas úmidos, quentes, semiárido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão. Além disso o Brasil, nos dias atuais, tem mais terras dentro da zona tropical, havendo ação da umidade do intemperismo químico predominando no país, erodindo e transformando o relevo com bastante intensidade.
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Rondonópolis – MT, 2018.
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Desenvolvimento 
O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo. No ano de 1958,  essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab’Sáber, que acrescentou duas novas unidades de relevo. 
Uma das classificações mais atuais é do ano de 1995, de autoria do geógrafo e pesquisador Jurandyr Ross, do Departamento de Geografia da USP (Universidade de São Paulo). Seu estudo fundamenta-se no grande projeto Radambrasil, um levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985. O Radambrasil tirou diversas fotos da superfície do território brasileiro, através de um sofisticado radar acoplado em um avião. Jurandyr Ross estabelece 28 unidades de relevo, que podem ser divididas em planaltos, planícies e depressões.
 	O relevo brasileiro apresenta-se em planaltos, planícies, depressão absoluta, depressão relativa e montanhas. 
Planaltos –  são superfícies com elevação e aplainadas, marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos.
Planícies –  são superfícies relativamente planas, onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste.
Depressão Absoluta - é uma região que fica abaixo do nível do mar. 
Depressão Relativa – fica acima do nível do mar. A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa.
Montanhas –  são elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens, como falhas ou dobras.
Em relação ao relevo no qual moramos, é imprescindível salientar que o relevo do Estado do Mato Grosso repousa sobre a porção do que chamamos de escudo brasileiro denominada também de Maciço Central, Maciço do Brasil Central ou, ainda, Maciço Mato-Grossense. Este maciço representa um vasto conjunto de áreas de escudo exposto, exibindo complexas estruturas geológicas, sobre as quais vieram a se depositar sedimentos. O Estado do Mato Grosso apresenta, em geral, em seu território altitudes modestas, o relevo apresenta grandes superfícies aplainadas, talhadas em rochas sedimentares e abrange três regiões distintas: na porção centro-norte do estado, a dos chapadões sedimentares e planaltos cristalinos (com altitudes entre 400 e 800m), que integram o planalto central brasileiro. A do planalto arenito-basáltico, localizada na porção sul do Estado Mato grossense, simples parcela do planalto meridional. A parte do Pantanal Mato-Grossense, baixada da porção centro-ocidental.
Rondonópolis – MT, 2018.
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Conclusão
Ao recapitular todo contexto expostos neste trabalho acadêmico, sobre os relevos brasileiros e principalmente o revelo mato grossense, pode-se afirmar que é de extrema importância que todos tenham base da estrutura em habitam.
É importante destacar que na região Centro-Oeste do Brasil, como decorrência das condições do quadro morfológico, a sua hidrografia está representada, principalmente, por rios de planalto que se caracterizam por apresentar, ao longo de seus cursos, um considerável número de quedas d’água, corredeiras e travessões rápidos e baixos. As planícies desta região apresentam área bem inferior à dos planaltos, embora os rios que nela desenvolvem os seus cursos também figurem como artérias de grande importância, não só pelas feições que eles imprimem na paisagem regional, mas também pelas perspectivas que oferecem de utilização pelo homem (INNOCÊNCIO, 1977).
Rondonópolis – MT, 2018.
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Referências:
YouTube, Canal: Aula De. Correia, Gabriel – Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=y6Ut69KfC4U.
Sua Pesquisa. Delfino, Pedro / Maciel, Emerita Sette N - Del Rey. Disponível em: https://www.suapesquisa.com/relevo/.
InfoEscola – disponível em: https://www.infoescola.com/geografia/relevo-do-mato-grosso/
INNOCÊNCIO, N.R. Hidrografia. Geografia do Brasil - região centro-oeste
EMBRAPA. O Estado do Mato Grosso – Relevos. S.d. Disponível em: http://www.qmdmt.cnpm.embrapa.br/713.htm.
Rondonópolis – MT, 2018.
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