ONLINE Teoria Politica 07

Prévia do material em texto

Disciplina: Teoria Polí
tica
Tema 07: O Pensamen
to Político na Idade Mod
erna e na Idade 
Contemporânea
CADERNO DE ATIVIDADES
2
seç
ões
Tema 07
O Pensamento Político na Idade Moderna e na 
Idade Contemporânea
Como citar este material:
GONÇALVES, Milton Rodrigues. Teoria Política: 
O Pensamento Político na Idade Moderna e na 
Idade Contemporânea. Caderno de Atividades. 
Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
3
SeçõesSeções
444
Tema 07
O Pensamento Político na Idade Moderna e na 
Idade Contemporânea
555
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Conteúdo
Nessa aula você estudará: 
•	 As ideias do período do renascimento: o absolutismo, o pensamento político do 
renascimento dos pensadores e dos utopistas.
•	 Os pensamentos de Richard Hooker com os conceitos de hierarquia dos cosmos, a 
subordinação das leis humanas à lei eterna.
•	 O Antigo Regime, as guerras de religião do século de Luís XIV e as Revoluções 
Inglesas.
Introdução ao Estudo da Disciplina 
Caro(a) aluno(a).
Este caderno de atividades foi elaborado com base no livro “Administração: Teoria, Processo 
e Prática” do autor Idalberto Chiavenato, da Editora Elsevier, PLT 302.
Roteiro de Estudo:
Milton Rodrigues 
GonçalvesTeoria Política
66
CONTEÚDOSEHABILIDADES
O Pensamento Político na Idade Moderna e na Idade 
Contemporânea
O Renascimento: o absolutismo
A partir do século XVII, até a Revolução Francesa (1789) e mesmo entrando no 
século XIX (a Restauração de 1814-1848), vigorou na Europa o regime político denominado 
Absolutismo.
Foi o ponto de chegada de um processo iniciado na Idade Média e que representou a 
derrota da nobreza pela monarquia e a afirmação do soberano (Rei) e do Estado nacional. 
Isso foi possível pelo cansaço das guerras de religião, pela riqueza provinda das novas 
descobertas e o apoio da burguesia.
O Absolutismo foi o regime da centralização: os soberanos passaram a concentrar todos 
os poderes, ficando os cidadãos excluídos de qualquer participação e controle na vida 
pública.
A base social do Absolutismo era o privilégio: honras, riquezas e poderes eram reservados 
a um pequeno grupo de pessoas. Eram:
Habilidades 
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
•	 Como é possível definir o pensamento político na Idade Moderna?
•	 Qual é o pensamento político na Idade Contemporânea?
•	 Quais são os princípios das Nacionalidades?
LEITURAOBRIGATÓRIA
77
LEITURAOBRIGATÓRIA
•	 privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos, oficialato no exército, colégios, 
distinção nas vestes); 
•	 privilégios jurídicos (direito de passar testamento, tribunais e penas especiais); 
•	 privilégios econômicos (isenções de impostos que recaíam sobre os pobres). 
•	 O mercantilismo foi a base da economia, subordinada à política, com forte taxação 
nas importações, busca de mercados e aumento do território através de guerras que 
empobreciam o país e os pobres, em contraste com a opulência nas cortes e palácios.
Pensadores:
Nicolau Maquiavel (1469-1527): o fundador da Ciência Política Moderna é realista, uma 
vez que não se furta da realidade; pragmático, pois tem uma postura calculista quanto aos 
resultados que suas ações terão; e empírico, uma vez que estudando a história, acredita que 
o maior equívoco que um governante pode cometer é não se reportar ao estudo passado e 
cometer os mesmos erros novamente.
“O	fim	justifica	os	meios”.	Nicolau Maquiavel
Jean Bodin (1530-1596): é considerado um cientista político, defendia a monarquia, 
entretanto tinha um diferencial de Maquiavel, dizia que ele era um pensador político tacanho, 
preocupado apenas com o cinismo do poder concreto. Embora visse na monarquia a melhor 
forma de governo, admitia que a soberania poderia existir e ser bem exercida em um governo 
democrático ou aristocrático.
Os utopistas: utopos, significa em lugar nenhum. Apresentavam um modelo de Estado que 
não existe em lugar nenhum. O precursor Thomas More descreveu um Estado imaginário, 
sem propriedade privada nem dinheiro. Esse estado preocupa-se apenas com a felicidade 
coletiva e a organização da produção, além de lançar as bases do socialismo econômico de 
maneira precursora. Uma verdadeira Utopia. Outro precursor foi Tommaso Campanella, 
que também idealizou sua cidade utópica, e a imaginava sem hierarquias, em que todos 
trabalham e as várias funções são adequadamente repartidas.
Richard Hooker: hierarquia do cosmos, a subordinação das leis humanas à lei eterna.
No antigo regime (século XVI e século XVII)  dividiu-se em três períodos: Guerras de 
religião; o século de Luis XIV e as Revoluções Inglesas.
88
As guerras de religião A religião do rei é a religião do Estado.
O século de Luís XIV
A economia é mercantilista; a justiça é unificada; 
o exército é organizado com uniforme.
As revoluções Inglesas
Depois de muitas revoluções, em 1215, foi 
confirmada a Declaração de direitos a Magna 
Charta.
O pensamento político do Antigo Regime, marcado pelo período das Guerras de Religião, 
incluiu o estabelecimento da doutrina do direito divino dos reis, no qual Thomas Hobbes 
dispôs sobre a existência de um Estado de Natureza e um Estado político ou Civil. Chegou-
se a Teoria do contratualismo pessimista, que considerava que o homem é o lobo do homem. 
Em síntese diz-ser que o individuo abre mão de suas liberdades naturais em troca de uma 
liberdade civil que garante sua vida. No período de Luis XIV, destacam-se o bispo Jacques 
Benigne de Bossuet e o Arcebispo François de Polinac tendo visões diferentes sobre as 
políticas da época a serem adotadas.
O pensamento político mais importante do período das Revoluções Inglesas foi sem dúvida 
o de John Locke, contratualista, analisou que o direito que todos têm de fazer valer a lei 
natural, ou seja, quem prejudica o outro é um transgressor dessa lei e todos os homens têm 
o direito de castigá-lo.
O Iluminismo (século XVIII, também chamado de século das luzes) teve sua origem na 
França. Esse termo iluminismo está relacionado com esclarecimento, porque os iluministas, 
os homens da sociedade do antigo regime viviam nas “trevas da ignorância”. Para eles (os 
iluministas) o homem é produto do meio em que vive da sociedade e da educação.
No antigo regime, a educação estava sob o controle da igreja. Isso não era bem visto pelos 
novos pensadores, os iluministas, pois para eles a igreja ensinava uma filosofia arcaica. 
E isso tornava a sociedade ignorante, fanática e submissa. Por esse motivo, a educação 
precisava ser mudada, a razão, ou melhor, a capacidade de pensar por si próprio, deveria 
ficar a frente na educação. Este século, mostrou uma nova maneira de pensar. O objetivo 
desses filósofos era a busca da felicidade. Eles eram contra a injustiça, intolerância religiosa 
e a concentração de privilégios nas mãos de poucos (ricos e poderosos).
Para os iluministas a razão era importante para os estudos dos fenômenos naturais e sociais. 
De certa forma eles eram Deístas, ou seja, acreditavam em Deus, mas que este Deus agiria 
LEITURAOBRIGATÓRIA
99
indiretamente nos homens, através das leis naturais. Com isso em mente, a própria pessoa 
pode descobrir-se dentro da razão. Na natureza as pessoas seriam boas, os problemas, 
as desigualdades sociais foram colocadas e provocadas pelo próprio homem, de acordo 
com a organização da sociedade. Para consertar essa situação teria de mudar totalmente 
a sociedade. Para estabelecer a garantia dos direitos naturais da pessoa, como a liberdade 
e a livre posse de bens.
O Pensamento político na Idade contemporânea: período da Revolução Francesa até os 
nossos dias.
A Revolução Francesa: pode ser dividida em quatro fases (Livro-Texto, p. 230).
Os pensadores do período que mais se destacaram foram:
Emanuel Sieyès: lança o trabalho sobre O que é o TerceiroEstado, um impulso para o 
início da Constituinte.
Edmund Burke: insere-se dentro de uma tradição de valorização da jurisprudência e do 
direito costumeiro.
LEITURAOBRIGATÓRIA
Constitucional
(1789-1791)
Republicana
(1792-1793)
Ditatorial
(1793-1794)
Reação
Burguesa
(1795-1799)
1010
LINKSIMPORTANTES
Quer saber mais sobre o assunto? 
Então:
Sites
LIMA, Leonardo Tibo Barbosa. A	 justificativa	 da	 idéia	 de	 Estado	 no	 idealismo	
transcendental de Immanuel Kant. Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2011, 2 jan. 2009
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12146>. Acesso em: 02 fev. 2014.
LIMA, Leonardo Tibo Barbosa. A	 justificativa	 da	 ideia	 de	 Estado	 no	 materialismo	
dialético de Karl Marx. Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2011, 2 jan. 2009.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12144>. Acesso em: 02 fev. 2014.
Joseph De Maistre: confiava mais na força da tradição do que nas escritas do Direito.
No pensamento político do liberalismo, destaca-se os seguintes acontecimentos: Livro-
Texto, p. 238.
 
Independência na 
América do Norte 
Autonomias na América 
Latina 
Unificação da Itália 
Unificação da Alemanha Princípio das 
nacionalidades 
Karl Marx 
LEITURAOBRIGATÓRIA
1111
Instruções: 
Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções 
das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão 
você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente 
os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de 
resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto 
e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema.
Questão 1:
A Renascença representava essencial-
mente a libertação do espírito crítico, como 
o autor relata essa substituição de visão?
Questão 2:
Quem foi considerado por muitos como o 
fundador da Ciência Política moderna?
a) Nicolau Maquiavel.
b) Tommaso Campanella.
c) Richard Hooker.
d) Thomas Hobbes.
e) Jean Bodin.
Questão 3:
Em sua célebre frase “O fim justifica os 
meios”, o que Nicolau Maquiavel procurou 
transmitir?
Questão 4:
Jean Bodin (1530-1596) é considerado um 
grande cientista político, jurista e professor 
de Direito. Bodin considera qual forma de 
governo como a ideal?
a) República.
b) Parlamentarismo.
c) Presidencialismo.
AGORAÉASUAVEZ
1212
d) Monarquia.
e) Absolutismo.
Questão 5:
Um dos precursores do Iluminismo do sé-
culo XVIII foi o inglês Thomas More, na qual 
descreveu um Estado Imaginário. Como 
era essa descrição feita por Thomas More?
Questão 6:
Qual dos pensadores em uma de suas 
obras propôs uma cidade ideal, sem hierar-
quias, na qual todos trabalham e as várias 
funções são adequadamente repartidas?
a) Thomas More.
b) Jean Bodin.
c) Richard Hooker.
d) Nicolau Maquiavel.
e) Tommaso Campanella.
Questão 7:
Como é chamada a teoria em que se con-
sidera que o homem é lobo do homem e o 
desaparecimento da sociedade é o resulta-
do da luta de todos contra todos?
a) Teoria do socialismo econômico.
b) Teoria do Iluminismo.
c) Teoria do contratualismo pessimista.
d) Teoria da doutrina do direito divino dos 
reis.
e) Teoria do contratualismo otimista.
Questão 8:
No período ditatorial (1793), instituiu um re-
gime conhecido como o Terror, através do 
Tribunal Revolucionário, sob esse regime 
foi aprovada a Lei dos Suspeitos. O que 
pregava essa Lei?
Questão 9:
O que Karl Marx (1818-1883) em seu livro 
O Capital denunciava como principal causa 
das políticas praticadas na época?
Questão 10:
A Revolução Francesa de 1789 inaugurou um 
sistema socioeconômico e político chamado?
a) Liberalismo.
b) Iluminismo.
c) Democrático.
d) Socialismo.
e) Social Democrata.
AGORAÉASUAVEZ
1313
Nesse tema, você viu que as ideias de Absolutismo no Renascimento, passando pelos 
utopistas, as ideias do pensamento político do Antigo Regime, o liberalismo, e o Iluminismo 
nos remetem a um panorama histórico que atravessa todo um período até os dias de hoje, 
e como mostramos, utilizar-se da história é um dever para se evitar erros do passado.
Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar 
sua	ATPS	e	verificar	a	etapa	que	deverá	ser	realizada.	Bons	estudos!
ALBUQUERQUE, Fabrício Sarmanho de. Requisitos	para	a	criação	de	Territórios.	O	
equívoco	da	interpretação	doutrinária. Jus Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1767, 3 
maio 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/11239>. Acesso em: 02 fev. 
2014.
ALVES JR., Luís Carlos Martins. O	preâmbulo	da	Constituição	brasileira	de	1988. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1649, 6 jan. 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/10823>. Acesso em: 02 fev. 2014.
BEHRING, Elaine Rossetti. Fundamentos	de	Política	Social. Disponível em: <http://
www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto1-1.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2014.
CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O	Estado	e	sua	transformação	nos	dias	atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
REFERÊNCIAS
FINALIZANDO
1414
REFERÊNCIAS
CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O	Estado	e	sua	transformação	nos	dias	atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
CORDEIRO, Rodrigo Aiache. Sistemas	partidários	e	sistemas	eleitorais. Jus Navigan-
di, Teresina, ano 14, n. 2172, 12 jun. 2009. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/
texto/12969>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
DE CICCO, Claudio; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e ciência 
política. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
GERARD, Marcelo. Sistemas	eleitorais	e	organização	judiciária	na	América	Latina. 
Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2162, 2 jun. 2009. Disponível em: <http://jus.uol.com.
br/revista/texto/12844>. Acesso em: 02 fev. 2014.
GIAMBIAGI, Fabio. Finanças Públicas. 2. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2000.
GÓIS, Ancelmo César Lins de. Direito	internacional	e	globalização	face	às	questões	
de	direitos	humanos. Jus Navigandi, Teresina, ano 5, n. 45, 1 set. 2000. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/1607>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
HORTA, Raul Machado. Normas centrais da Constituição Federal. Revista de Infor-
mação Legislativa, 135/175. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/web/cegraf/ril/Pdf/
pdf_135/r135-19.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2014.
KLAES, Marianna Izabel Medeiros. O	fenômeno	da	globalização	e	seus	reflexos	no	
campo	jurídico. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
KLAES, Marianna Izabel Medeiros. O	fenômeno	da	globalização	e	seus	reflexos	no	
campo	jurídico. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. Acesso em: 02 fev. 2014.
LIMA, Leonardo Tibo Barbosa. A	justificativa	da	ideia	de	Estado	no	idealismo	trans-
cendental	de	Immanuel	Kant. Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2011, 2 jan. 2009. 
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12146>. Acesso em: 02 fev. 2014.
Maquiavel, Nicolau. O Príncipe. São Paulo. Martin Claret, 2002
MARTINEZ, Vinício C.. Estado	de	Direito	republicano. Jus Navigandi, Teresina, ano 12, 
n. 1279, 1 jan. 2007. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/9308>. Acesso em: 
02 fev. 2014.
1515
REFERÊNCIAS
MATOS, Nelson Juliano Cardoso. Montesquieu	e	a	Constituição	da	Inglaterra.	Três	
teorias	da	separação	de	poderes. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2874, 15 maio 
2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/19114>. Acesso em: 02fev. 2014.
MOMBACH, Arthur Becker. A	globalização	dos	Estados	soberanos. Jus Navigandi, 
Teresina, ano 5, n. 43, 1 jul. 2000. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/67>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
MORE, Rodrigo Fernandes. A	ordem	legal	internacional	e	a	regra	de	primazia	do	di-
reito	internacional.	A	posição	do	Supremo	Tribunal	Federal. Jus Navigandi, Teresina, 
ano 7, n. 57, 1 jul. 2002. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/2957>. Acesso 
em: 02 fev. 2014.
OLIVEIRA, Antônio Flávio de. Povo	e	poder.	Quem	possui	quem?. Jus Navigandi, 
Teresina, ano 10, n. 757, 31 jul. 2005. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/tex-
to/7061>. Acesso em: 02 fev. 2014.
PERINI, Raquel Fratantonio. A	soberania	e	o	mundo	globalizado. Jus Navigandi, Tere-
sina, ano 8, n. 76, 17 set. 2003. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/4325>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
PINHEIRO, Mateus Costa. Estado	de	Direito. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2528, 
3 jun. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/14944>. Acesso em: 02 fev. 
2014.
SILVA, Luciano Nascimento. O	poder	normativo	do	preâmbulo	da	Constituição.	(en-
saio	acerca	da	natureza	jurídica	dos	preâmbulos	constitucionais). Jus Navigandi, 
Teresina, ano 9, n. 269, 2 abr. 2004. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/tex-
to/5033>. Acesso em: 02 fev. 2014.
SIMON, Henrique Smidt. Sófocles	e	a	Democracia	em	“Antígona”. Jus Navigandi, Tere-
sina, ano 8, n. 63, 1 mar. 2003. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/3855>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
SOUZA, Marcus Seixas. Reino	Unido:	nova	forma	de	Estado?. Jus Navigandi, Teresina, 
ano 13, n. 1978, 30 nov. 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12033>. 
Acesso em: 02. fev. 2014.
1616
O Absolutismo: (absoluto+ismo) sistema de governo em que a autoridade do governante 
é absoluta, com restrição dos direitos dos súditos. Despotismo, tirania.
Burguesia: classe social que surgiu na Europa na Idade Média (séculos XI e XII) com o 
renascimento comercial e urbano
Thomas Hobbes: (1588-1679) foi um matemático, teórico político e filósofo inglês, autor de 
Leviatã (1651) e Do cidadão (1651).
John Locke: (1632-1704) foi um filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, sendo considerado 
o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato 
social.
Iluminismo: doutrina de certos místicos do século XVIII que se baseava na crença de uma 
inspiração sobrenatural, foi um movimento cultural de elite de intelectuais do século XVIII 
na Europa, que procurou mobilizar o poder da razão, a fim de reformar a sociedade e o 
conhecimento prévio.
Liberalismo: é um sistema político-econômico baseado na defesa da liberdade individual, 
nos campos econômico, político, religioso e intelectual, contra as ingerências e atitudes 
coercitivas do poder estatal
GLOSSÁRIO
1717
GABARITO
Questão 1
Resposta: Era a substituição de uma visão teocêntrica, que colocava Deus no centro da 
filosofia, da política, da arte etc. por uma visão antropocêntrica, que colocava o homem no 
centro de todas as ideias filosóficas, políticas e, no século XV, principalmente artistas, visão 
esta conhecida pela designação de Humanismo.
Questão 2
Resposta: Alternativa A.
Questão 3
Resposta: Nicolau Maquiavel, nessa frase, procurou dizer que os governantes e outros 
poderes devem estar acima da ética e da moral dominante para alcançar seus objetivos ou 
realizar seus planos.
Questão 4
Resposta: Alternativa D.
Questão 5
Resposta: Seria um Estado sem propriedade privada nem dinheiro, em que o Estado 
preocupava-se apenas com a felicidade coletiva e a organização da produção, além de 
lançar as bases do socialismo econômico de maneira precursora.
Questão 6
Resposta: Alternativa E.
Questão 7
Resposta: Alternativa C.
1818
GABARITO
Questão 8
Resposta: Pregava que seriam considerados passiveis de pena capital, todos os 
eclesiásticos, aristocratas, burgueses e espiões, e mais os que, nada tendo feito contra o 
governo, também nada fizeram a favor.
Questão 9
Resposta: Denunciava a Injustiça Social.
Questão 10
Resposta: Alternativa A.
19