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Astros luminosos e iluminados

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Astros luminosos e iluminados
Os astros luminosos são por exemplo uma estrela. 
Um exemplo de astro luminoso seria o Sol pois ele emite luz . 
Astros iluminados seria um astro que recebe a luz de outro, ou seja não tem luz própria. 
Um exemplo de astro iluminado seria a Lua pois ela não tem luz própria ela usa da luz do Sol. E como a terra esta em constante movimento vemos a lua de diferentes maneiras pois ela faz sombra na Lua dando vários formatos a ela. 
Ficam aqui mais alguna exemplos:
Astros luminados, são astros que emitem luz própria, exemplos: as estrelas.
Astros ilumandos são os que refletem essas luz, e não emitem luz própria, exemplo: planetas, satélites
Constelação
A União Astronômica Internacional (IAU) considera que constelação é a divisão da esfera celeste, geometricamente, em 88 regiões ou partes. Esse conceito, porém, é bastante recente. Foi adotado durante a revolução da Ciência que nasceu no século XX. Até meados dos anos de 1930, acreditava-se que constelações eram somente agrupamentos de estrelas que formavam figuras de humanos e animais carregados de superstição e lendas.
Origem das constelações
É difícil estabelecer uma origem para as constelações. Desde sempre, o ser humano tem a curiosidade de observar as coisas a sua volta e, ao olhar para o céu, imaginou seres mágicos através das figuras que pontinhos luminosos formavam durante a noite. Os primeiros traços de saberes sobre constelações foram encontradas em paredes da caverna de Lascaux na França e data de 17.300 anos atrás.
Os gregos descreveram metade das 88 constelações que conhecemos atualmente. 48 constelações foram relatadas por Ptolomeu e, durante os séculos 16 a 17, os astrônomos europeus adicionaram mais constelações a esse grupo.
As atuais 88 constelações
Com o advento de novas pesquisas que fervilhavam o século XX, era a hora de reformular o que os cientistas sabiam sobre as constelações. As novas pesquisas de evolução estrelar permitiu que as constelações fossem organizadas. Eugène Delporte, em 1930, propôs a organização das constelações 88 grupos de estrelas (nome em latim e, em seguida, nome em português): Eis algumas
Andromeda, Andrômeda (mit.)
Antlia, Bomba de Ar
Apus, Ave do Paraíso
Aquarius, Aquário
Aquila, Águia
Apesar das estrelas formarem figuras semelhantes aos nomes que carregam, a IAU define uma constelação por suas coordenadas e pode ter diversas variações em sua representação. Elas devem ser diferentes dos asterismos, que são padrões ou formas estrelares que não estão relacionadas com as constelações conhecidas mas são amplamente conhecidas pela comunidade astronômica.
Reconhecer algumas constelações não é difícil. Uma constelação bastante fácil é a de Orion por conta de suas estrelas muito brilhantes. Representa uma figura mitológica de um caçador ou guerreiro acompanhado de seus cães de caça. A constelação do Cruzeiro do Sul é a mais importante e famosa no hemisfério sul do planeta. Apesar de pequena, é reconhecível pelo brilho médio de suas estrelas. Na bandeira do Brasil, as constelações se fazem presentes. O cruzeiro do Sul representa os estados do sudeste e a Bahia.
Galáxia
As galáxias são aglomerados em forma de espiral, de estrelas, meteoróides, planetas e diversos outros corpos espaciais parecidas com a Via Láctea, a galáxia que abriga o sistema solar onde nos encontramos.
Até o começo do século XX acreditava-se que estas manchas longas e difusas no espaço com um brilho intenso no meio eram apenas aglomerados de estrelas, os quais receberam o nome de “nebulosas” e foram catalogadas às centenas até que em 1923, Edwin Powell Hubble, conseguiu provar definitivamente que as tais nebulosas de formato espiral eram na verdade objetos extra galácteos (fora da nossa galáxia). Ou seja, eram galáxias completamente independentes.
Já naquela época sabia-se que a extensão de nossa galáxia era de 100 mil anos-luz de diâmetro. Baseado nisso, e na identificação de uma “variável Cefeida” (relação conhecida entre período e luminosidade das Cefeidas, estrelas pulsantes de curto período) na nebulosa de Andrômeda (M31), ele conseguiu calcular a distância de M31, comprovando que ela se situava fora dos limites da Via Láctea.
A partir daí, o próprio Hubble classificou as galáxias de acordo com sua forma em: elípticas, espirais e espirais barradas. As que não apresentam uma forma definida são chamadas de irregulares, mas de acordo com a classificação de Hubble, estão em uma quarta categoria à parte.
As espirais, formadas por um núcleo, um disco, um halo, e braços espirais, são dividias em Sa, Sb e Sc. As Sa têm um núcleo bem definido e grande, braços pequenos e bem enrolados que quase não se vê; as Sb têm núcleo e braços intermediários (forma típica de espiral, como a Via Láctea); e as Sc têm o núcleo pequeno e braços bem abertos, mais parecidos com um “S” ao invés de uma espiral.
Algumas galáxias não têm os tais braços em espiral e são chamadas de lenticulares ou “SO” que, juntas formam o conjunto das galáxias discoidais.
Normalmente estas galáxias espirais são compostas por material interestelar, nebulosas gasosas, estrelas jovens e velhas e poeira.
As galáxias espirais barradas são como as galáxias lenticulares, porém, apresentam também uma estrutura atravessando seu núcleo em forma de barra (parece uma nave espacial vista de lado, com os olhos semi cerrados) e é desta barra que partem os braços espirais.
As galáxias elípticas diferem das espirais por não apresentarem o disco e os braços, apenas um núcleo e o halo e por serem compostas por poucas estrelas jovens e pouco gás e poeira. São o tipo mais comum de galáxias e podem variar muito de tamanho, de anãs a gigantes.
Já as galáxias irregulares, como o próprio nome já diz, não possuem uma forma definida e em sua composição se parecem mais com as espirais. Um exemplo deste tipo de galáxia são as chamadas “Grande e Pequena Nuvem de Magalhães” que podem ser vistas a olho nu do hemisfério sul da terra. A atividade dentro destas galáxias é muito grande, com várias estrelas se formando e nuvens de gás ionizado distribuídas irregularmente dentro de uma estrutura caótica.
A Via Láctea 
É a galáxia em que se encontra o Sistema Solar e, consequentemente, o planeta Terra. Ela recebeu esse nome (Via Láctea ou estrada do leite) em virtude do seu aspecto esbranquiçado, de aparência leitosa, que pode ser visto em noites de inverno em locais sem nuvens ou poluição.
Acredita-se que a Via Láctea tenha surgido há milhões de anos, logo após o Big Bang, formando-se a partir de uma única nuvem composta por hidrogênio, hélio e poeira cósmica. Com o passar do tempo, em virtude da variação da gravidade em seu interior, essa nuvem teria se fragmentado e formado várias nuvens, que passaram a se desenvolver de forma independente, originando, assim, as galáxias, gigantescos sistemas compostos por poeira, gases, bilhões de estrelas e astros menores (como planetas, cometas, meteoros etc.).
A Via Láctea possui um modelo espiral e é constituida por três elementos principais: o disco, o bojo e o halo. O disco da galáxia é o elemento que define o seu modelo espiral, visto que ele é constituído por vários braços compostos por bilhões de estrelas, poeira e gases. O bojo é a área central da galáxia, possui um formato circular e é formado, principalmente, por estrelas mais velhas de coloração avermelhada. O halo, por sua vez, é uma estrutura circular constituída por estrelas dispersas e aglomerados de estrelas bastante antigas que envolvem toda a galáxia.
O estudo da nossa galáxia não é uma tarefa fácil. Isso porque, como estamos em seu interior e a tecnologia que possuímos hoje não nos permite explorá-la, o seu estudo ainda é muito impreciso. Para se ter uma ideia, até 2013, nenhuma sonda não tripulada e muito menos nave espacial tinham conseguido sair do nosso Sistema Solar, que é apenas uma fração minúscula da galáxia em que nos encontramos.
O desenvolvimento de teorias sobre a Via Láctea ocorre a partir da observação de seus astros e da comparação
com outras galáxias semelhantes à nossa e que são visíveis aqui da Terra. Embora ainda não tenhamos tecnologia suficiente para percorrer a galáxia, os atuais equipamentos utilizados na observação espacial (telescópio, satélites e outros) conseguem registrar imagens de excelente qualidade, o que pode ampliar o nosso conhecimento a respeito desse gigantesco sistema
O Sistema Solar
 É o conjunto de planetas, planetas anões, asteroides e demais corpos celestes que orbitam ao redor do Sol, uma estrela de pequeno porte que orbita em um dos braços da galáxia da Via Láctea.
O Sol é a única estrela desse sistema, uma vez que outros sistemas solares possuem duas estrelas, sendo por isso chamados de “sistemas binários”. Além dele, existem oito planetas, seis planetas anões, além de centenas de luas, cometas e corpos que não possuem um formato esférico definido.
Os oito planetas que compõem o Sistema Solar são, em ordem de proximidade com o Sol: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno (clique nos nomes dos planetas para conhecer cada um detalhadamente). Os quatro primeiros possuem uma proporção menor de gases em suas composições físicas, sendo formados basicamente por rochas e, por isso, chamados de planetas rochosos. Os quatro últimos, em função da distância do sol, apresentam uma quantidade maior de gases em suas composições estruturais, sendo por isso chamados de planetas gasosos ou até mesmo de gigantes gasosos, graças ao diâmetro elevado que possuem em relação aos demais.
Os seis planetas anões atualmente conhecidos são Ceres, Plutão, Haumea, Makemake, Éris e o 2012 VP113. É provável, no entanto, que existam outros além desses, haja vista que o último planeta anão citado foi descoberto no ano de 2014, sendo considerado o corpo celeste mais distante do sol no Sistema Solar. É valido lembrar que Plutão já foi considerado um planeta, mas perdeu esse status no ano de 2006 por não possuir um movimento de translação totalmente autônomo.
Éris, por exemplo, quando foi descoberto, recebeu inicialmente o nome 2003 UB313 e chegou a ser considerado como um novo planeta do Sistema Solar. No entanto, tempos depois, percebeu-se que se tratava de um planeta anão semelhante a Plutão.
A maior parte da composição do Sistema Solar é o próprio Sol, cuja massa corresponde a 99,85% da matéria existente. Os planetas, por sua vez, juntos, compõem apenas 0,135%, enquanto os satélites naturais em conjunto com os planetas anões formam pouco mais do que 0,01% de todo o sistema. Essa imensa diferença entre a estrela principal e os demais corpos celestes explica porque tudo nesse sistema gira em torno dela e até mesmo os pontos mais remotos sofrerem a influência de sua gravidade.
Os planetas do Sistema Solar
Mercúrio
Mercúrio é o planeta que se encontra mais próximo ao sol. Sua superfície cheia de crateras pode alcançar os 427 °C devido à sua proximidade solar e sua rotação lenta. Sendo levemente maior do que a lua terrestre, ele é o menor planeta do sistema solar. Mercúrio não possui luas ou anéis, e possui uma atmosfera bastante fina.
Vênus
O segundo planeta a partir do sol, Vênus, é ligeiramente menor do que a Terra e, devido à sua proximidade a ela, ele é o maior planeta visto em nosso céu noturno. Sua superfície irregular é quente, com temperaturas superficiais que ultrapassam os 480 °C. Vênus possui uma densa atmosfera composta por ácido sulfúrico e dióxido de carbono. A densidade atmosférica do planeta torna a pressão do ar 90 vezes a pressão encontrada na Terra. Por esta razão, o planeta é decididamente hostil à vida.
Terra
Terra, o terceiro a partir do sol e o maior dentre os planetas terrestres, é o único planeta conhecido a ter seres vivos e também o único com água no estado líquido em sua superfície. Sua atmosfera, composta principalmente por nitrogênio, oxigênio e dióxido de carbono, é crucial à habilidade terrestre de suportar a vida. A superfície da Terra está repleta principalmente de água, mas tem grandes massas de terra e uma incrível variedade de ecossistemas.
Marte
Marte, também chamado de "planeta vermelho", é o quarto planeta do sistema solar. Sua superfície se caracteriza por tempestades de poeira, grandes vulcões e vales profundos. A coloração vermelha da superfície vem do óxido férrico ou ferrugem no solo. Algumas das características da superfície de Marte, como a presença de canais fluviais secos, insinuam uma possível existência prévia de água no planeta. A atmosfera é bastante fina, com apenas um centésimo da pressão encontrada na Terra, e o planeta é relativamente frio, com temperaturas que variam desde -112 °C até 0 °C.
Júpiter
Distante do sol, depois de um cinturão de asteroides, encontra-se o maior planeta de nosso sistema solar — Júpiter —, o primeiro dos gigantes gasosos. Suas características padrões de nuvens coloridas são causadas por imensas e turbulentas tempestades que ocorrem em sua atmosfera. A maior e mais distinta delas, a Grande Mancha Vermelha, é grande o suficiente para engolir todo o planeta Terra. O interior deste imenso planeta é composto principalmente por hidrogênio e hélio. Júpiter conta com um sistema de 63 luas e um discreto sistema de anéis.
Saturno
Saturno, o sexto planeta a partir do sol e segundo dentre os gigantes gasosos, é único no fato de que um extenso e complexo grupo de anéis orbitam ao seu redor em uma área tão estreita. Saturno é grande — aproximadamente 9,5 vezes o raio da Terra. Ao redor de Saturno, há 62 luas que o orbitam, e seu interior, similar a Júpiter, está composto principalmente por hidrogênio e hélio em forma líquida, graças à intensa pressão existente.
Urano
Enquanto a maioria dos planetas gira ao redor de seu eixo com uma leve inclinação, o gigante gasoso Urano gira em um plano alinhado à órbita do sol, o que cria mudanças climáticas exclusivas a ele. Este frio planeta tem quatro vezes o diâmetro da Terra e possui uma grande atmosfera de metano com um denso núcleo de metano congelado. Urano tem um discreto sistema de anéis e 27 luas em sua órbita.
Netuno
O planeta azul Netuno é o mais distante do sol e, assim como Urano, é um lugar bastante frio. Devido à sua distância do sol, um ano em Netuno equivale a 165 anos terrestres. A imensa quantidade de metano na atmosfera dá ao planeta sua coloração azulada, e seu frio interior é principalmente composto por metano congelado. Netuno é um planeta relativamente grande. Assim como Urano, ele também possui um diâmetro que equivale a aproximadamente quatro vezes o da Terra. Treze luas e um discreto sistema de anéis orbitam o planeta.
A Terra e o Universo 
O Planeta Terra faz parte do sistema solar, este grande sistema é um dos elementos que compõe o universo.
Os fenômenos das estrelas e da Lua sempre despertaram a curiosidade humana, desde os tempos mais remotos da história. Na Antiguidade as pessoas não sabiam explicar os fenômenos então os associavam aos deuses.
Até cerca de 500 anos atrás, alguns acreditavam que a Terra era plana e chata como um disco. No século XVI, surgiram importantes conclusões de que na realidade a Terra tem a forma arredondada e que gira em torno do sol e em torno de si mesma, mas a confirmação disso só veio na segunda metade do século XX.
A Terra, apesar de sua dimensão, possui um endereço no Universo. O Universo é muito complexo, apresenta-se com vários elementos. Veja:
Os meteoros, conhecidos popularmente de “estrelas cadentes”, são apenas alguns sinais de que a Terra não está sozinha no espaço cósmico.
Existem corpos celestes que compõem a galáxia, como estrelas, planetas, satélites naturais e cometas, estima-se que no Universo exista mais de 100 bilhões de galáxias. A galáxia na qual a Terra está localizada é chamada de Via Láctea.
As estrelas são astros que possuem luz própria, pois irradiam uma grande quantidade de energia.
A Terra faz parte do sistema solar, esse é um grande conjunto formado por dezenas de astros que giram ao redor de uma estrela, o sol. Fazem parte do sistema solar: Mercúrio, Vênus, Terra,
Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão (agora, Sedna encontra-se no lugar de Plutão, pois esse fora rebaixado para a categoria de planeta anão). A Terra é datada de 4,6 a 5,0 bilhões de anos, datas que são mais aceitas por parte dos cientistas.

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