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Caracterização do Cerrado e do Pantanal

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL 
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 
ECOLOGIA 
 
 
 
Cínthia Alves Matos 
Glaucielle Renata Bastos Sanches 
Renata Azambuja Eberhart 
 
 
 
 
 
 
CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO E DO PANTANAL 
 
 
 
 
Docente: Profª. MSc. Crisley Helena Simão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aquidauana – MS 
Junho de 2017 
1. Caracterização do Cerrado 
 
O Bioma Cerrado abrange 13 estados brasileiros. É um tipo de vegetação que 
compõe a fitogeografia brasileira, sendo a segunda maior cobertura vegetativa do país, 
superada apenas pela floresta Amazônica. Já ocupou uma área de dois milhões de km2, 
porém hoje em dia há aproximadamente 800 mil km2. (FREITAS, 2017) 
O clima predominante é o tropical sub-úmido, por que apresenta duas estações 
bem definidas com invernos secos e verões quentes e chuvosos. Apresentam relevos 
variados, com predominância dos amplos planaltos. Estima-se que 10 mil espécies de 
vegetais, 161 de mamíferos e 837 de aves vivam nesse local. (PORTAL BRASIL, 2017) 
Por muito tempo acreditou-se que a região seria inviável à exploração agrícola, 
pois, sua vegetação é de pequeno porte e possui galhos retorcidos e folhas grossas, sendo 
acompanhada por uma rasteira cobertura e com solo pobre e ácido. Para os olhos 
comerciais esses fatores são inibidores naturais das atividades agropecuárias. (ARAÚJO, 
2009) 
 
Figura 1. Bioma Cerrado 
 
 
Fonte: Cerratinga 
 
 
 
1.1. Campo limpo 
É definido como um tipo de vegetação predominantemente herbáceo, com raros 
arbustos e ausência completa de árvores. Encontra-se com mais freqüência nas encostas, 
nas chapadas, nos olhos d’água e na borda das matas de galeria. Quando ocorre em áreas 
planas que são relativamente extensas e inundadas periodicamente, podem ser chamadas 
de campo de Várzea ou brejo, possuindo um solo que está sujeito a inundações com uma 
camada de matéria orgânica mal decomposta, sobre uma camada acinzentada (gleizada). 
(RIBEIRO; WALTER, 2017) 
 
1.2. Campo sujo 
É exclusivamente arbustivo-herbáceo, com arbustos e subarbustos esparsos, com 
plantas menos desenvolvidas que as árvores do Cerrado. É encontrado em solos rasos, 
não caracteriza um capo rupestre, pode ser solos profundos e com baixa fertilidade. Pode 
apresentar três subtipos, como o campo sujo seco é aquele que possui um reservatório 
subterrâneo de água profundo, o campo sujo úmido possui o lençol freático alto e próximo 
da superfície do solo, já o campo sujo com murundus ocorre micro relevos mais elevados. 
(RIBEIRO; WALTER, 2017) 
 
1.3. Campo rupestre 
O campo rupestre ocorre geralmente em solos ácidos, pobres em nutrientes ou nas 
frestas dos afloramentos rochosos. Em geral, a disponibilidade de água no solo é restrita, 
pois as águas pluviais escoam rapidamente para os rios, devido a reduzida capacidade de 
retenção de água e a pouca profundidade do solo. (RIBEIRO; WALTER, 2017) 
Figura 2. Tipos de vegetação do Cerrado 
Fonte: EMBRAPA 
É um tipo de vegetação predominantemente herbáceo-arbustiva, com a presença 
eventual de arvoretas pouco desenvolvidas de até dois metros de altura. Abrange um 
complexo de vegetação que agrupa as paisagens em microrrelevos com espécies típicas, 
ocupando os trechos de afloramentos rochosos. (RIBEIRO; WALTER, 2017) 
 
1.4. Cerrado stricto sensu 
É caracterizado pela presença de árvores baixas, inclinadas, tortuosas, com 
ramificações irregulares e retorcidas, geralmente com evidências de queimadas. Na época 
da chuva as camadas subarbustivas e herbáceas tornam-se exuberantes, devido o seu 
rápido crescimento. (RIBEIRO; WALTER, 2017) 
Os arbustos e subarbustos são encontrados espalhadamente, com algumas 
espécies apresentando órgãos subterrâneos perenes, permitindo a rebrota após a queima 
ou corte. (RIBEIRO; WALTER, 2017) 
 
1.5. Vereda 
É um tipo de vegetação com a palmeira arbórea Mauritia flexuosa (buriti) 
emergente, em meio a agrupamentos mais ou menos densos de espécies arbustivo-
herbáceas. As Veredas são circundadas por campos típicos, geralmente úmidos, e os 
buritis não formam dossel (cobertura contínua formada pela copa das árvores) como 
ocorre no Buritizal. Existem três zonas ligadas à topografia e à drenagem do solo: ‘borda’; 
‘meio’; e ‘fundo’. Estas zonas têm flora diferenciada. As duas primeiras zonas 
correspondem à faixa tipicamente campestre e o ‘fundo’ corresponde ao bosque sempre-
verde. Em conjunto essas zonas definem uma savana. 
Ocorrem em solos argilosos e mal drenados, com alto índice de saturação durante 
a maior parte do ano. Geralmente ocupam áreas planas, acompanhando linhas de 
drenagem mal definidas, quase sempre sem murundus (microrrelevo, em forma de 
montículo, típico de algumas formações vegetais do Cerrado). Também são comuns numa 
posição intermediária do terreno, próximas às nascentes (olhos d’água), ou nas bordas das 
cabeceiras de Matas de Galeria. (RIBEIRO; WALTER, 2017) 
 
1.6. Mata ciliar 
Acompanha os rios de médio e grande porte da região do Cerrado, em que a 
vegetação arbórea não forma galerias. É relativamente estreita, dificilmente ultrapassando 
100 metros de largura em cada margem. É comum a largura em cada margem ser 
proporcional à do leito do rio, embora em áreas planas a largura possa ser maior. Porém, 
a Mata Ciliar ocorre geralmente sobre terrenos acidentados, podendo haver uma transição 
nem sempre evidente para outras fisionomias florestais como a Mata Seca e o Cerradão. 
Na Mata Ciliar existem diferentes graus de queda das folhas na estação seca. 
As árvores, predominantemente eretas, variam em altura de 20 a 25 metros, com 
alguns poucos indivíduos emergentes alcançando 30 metros ou mais. As espécies 
predominantemente são do tipo que perdem as folhas (caducifólias), com algumas 
sempre-verdes, conferindo à Mata Ciliar um aspecto semidecíduo. Ao longo do ano as 
árvores fornecem uma cobertura arbórea variável de 50 a 90%. Na estação chuvosa a 
cobertura chega a 90%, e na estação seca pode até mesmo ser inferior a 50% em alguns 
trechos. (RIBEIRO; WALTER, 2017). 
 
1.7. Mata de galeria 
Acompanha os rios de pequeno porte e córregos dos planaltos do Brasil Central, 
formando corredores fechados (galerias) sobre o curso de água. Geralmente localiza-se 
nos fundos dos vales ou nas cabeceiras de drenagem onde os cursos de água ainda não 
escavaram um canal definitivo. Mantém permanentemente as folhas (perenifólia), não 
apresentando queda significativa das folhas durante a estação seca. Quase sempre é 
circundada por faixas de vegetação não florestal em ambas as margens, e em geral ocorre 
uma transição brusca com formações savânicas e campestres. 
A altura média do estrato arbóreo varia entre 20 e 30 metros, apresentando uma 
superposição das copas, que fornecem cobertura arbórea de 70 a 95%. No seu interior a 
umidade relativa é alta mesmo na época mais seca do ano. É comum haver grande número 
de espécies epífitas (plantas que utilizam as árvores como suporte para o seu crescimento, 
mas que não se alimentam destas; não devendo, portanto, ser confundidas com as plantas 
parasitas), principalmente orquídeas, em quantidade superior à que ocorre nas demais 
formações florestais do Cerrado. 
Os solos são geralmente Cambissolos, Plintossolos, Argissolos, Gleissolos ou 
Neossolos, podendo mesmo ocorrer Latossolos semelhantes aos das áreas de cerrado 
(sentido amplo) adjacentes. De acordo com características ambientais como a topografia 
e variações na altura do lençol freático ao longo do ano, com conseqüências na florística, 
a Mata de Galeria pode ser separada em dois subtipos: Mata de Galeria não-Inundável eMata de Galeria Inundável. (RIBEIRO; WALTER, 2017). 
 
1.8. Mata seca 
Estão incluídas as formações florestais no bioma Cerrado que não possuem 
associação com cursos de água, caracterizadas por diversos níveis de queda das folhas 
durante a estação seca. A Mata Seca é dependente das condições químicas e físicas do 
solo mesotrófico (de condições médias em relação à disponibilidade de nutrientes), 
principalmente da profundidade. Em função do tipo de solo, da composição florística e, 
em consequência, da queda de folhas no período seco, a Mata Seca pode ser tratada sob 
três subtipos: Mata Seca Sempre-Verde, Mata Seca Semidecídua, a mais comum, e Mata 
Seca Decídua. Em todos esses subtipos a queda de folhas contribui para o aumento da 
matéria orgânica no solo, mesmo na Mata Seca Sempre-Verde. 
A altura média da camada de árvores (estrato arbóreo) varia entre 15 e 25 metros. 
A grande maioria das árvores é ereta, com alguns indivíduos emergentes. Na época 
chuvosa as copas se tocam, fornecendo uma cobertura arbórea de 70 a 95%. Na época 
seca a cobertura pode ser inferior a 50%, especialmente na Mata Decídua, que atinge 
porcentagens inferiores a 35%, devido ao predomínio de espécies caducifólias. O dossel 
fechado na época chuvosa desfavorece a presença de muitas plantas arbustivas, enquanto 
a diminuição da cobertura na época seca não possibilita a presença de muitas espécies 
epífitas. (RIBEIRO; WALTER, 2017). 
 
1.9. Cerradão 
O Cerradão é a uma formação florestal do bioma Cerrado com características 
esclerofilas (grande ocorrência de órgãos vegetais rijos, principalmente folhas) e 
xeromórficas (com características como folhas reduzidas, suculência, pilosidade densa ou 
com cutícula grossa que permitem conservar água e, portanto, suportar condições de 
seca). Caracteriza-se pela presença preferencial de espécies que ocorrem no Cerrado 
sentido restrito e também por espécies de florestas, particularmente as da Mata Seca 
Semidecídua e da Mata de Galeria não-Inundável. Do ponto de vista fisionômico é uma 
floresta, mas floristicamente se assemelha mais ao Cerrado sentido restrito. 
O Cerradão apresenta dossel contínuo e cobertura arbórea que pode oscilar de 50 
a 90%, sendo maior na estação chuvosa e menor na seca. A altura média da camada de 
árvores varia de 8 a 15 metros, proporcionando condições de luminosidade que favorecem 
a formação de camadas de arbustivas e herbáceas diferenciadas. Em sua maioria, os solos 
de Cerradão são profundos, bem drenados, de média e baixa fertilidade, ligeiramente 
ácidos. O teor de matéria orgânica nos horizontes superficiais é médio e recebe um 
incremento anual de resíduos orgânicos provenientes da deposição de folhas durante a 
estação seca. 
De acordo com a fertilidade do solo o Cerradão pode ser classificado 
como Cerradão Distrófico (solos pobres) ou Cerradão Mesotrófico (solos mais ricos, 
ainda que de fertilidade mediana), cada qual possuindo espécies características adaptadas 
a esses ambientes. (RIBEIRO; WALTER, 2017). 
 
 
2. Caracterização do Pantanal 
 
O bioma Pantanal está localizado na bacia do Alto Rio Paraguai, no Centro-Oeste 
do país, abrange parte dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e uma pequena 
faixa adentra a Bolívia e o Paraguai. A sua área, no Brasil, é de aproximadamente 150.355 
Km² (IBGE, 2004). Segundo o Ministério do Meio Ambiente, este bioma é considerado 
uma das maiores extensões úmidas contínuas no Planeta. 
O Pantanal é uma planície posicionada a um nível de altitude entre cerca de 80 e 
150m, os solos são pouco permeáveis e possui apenas um vertedouro (estrutura que serve 
para escoar água em excesso). Esses dados fazem com que a planície se torne uma imensa 
área alagada após o período de chuva. 
A paisagem se altera em duas estações bem marcantes: seca e chuvosa. Segundo 
o Ambiente Brasil, durante a seca os campos ficam cobertos por gramíneas e vegetação 
de Cerrado, a água fica restrita a rios perenes, lagos e alguns banhados localizados nas 
partes mais rebaixadas. O período de chuva expõe as particularidades do relevo. Dessa 
forma, pode-se afirmar que a planície não é uniforme e apresenta um aglomerado de 
paisagens: baías, cordilheiras, vazantes e corixos (IBGE, 2004) as quais serão descritas 
posteriormente. 
A região reúne representantes de quase toda a fauna brasileira. Durante a época 
de inundação, os animais se deslocam para partes mais altas em busca de refúgio em áreas 
não alagadas (IBGE, 2004). Segundo o Projeto Biomas, podem ser encontradas em 
bandos muitas espécies ameaçadas em outras regiões do Brasil, como por exemplo o 
Tuiuiú, que se tornou ave símbolo do Pantanal. 
 
Tabela 1. Caracterização do Pantanal 
 
Caracterização do Bioma Pantanal Área (Milhões de ha) % 
Vegetação Remanescente 12,58 83,14 
Área ocupada (Ações Antrópicas) 2,30 15,18 
Água 0,25 1,68 
Total 15,13 100 
Fonte: Projeto Biomas. 
 
 
 
Figura 3. Pantanal Figura 4. Bioma Pantanal 
 
Fonte: SOS Rios do Brasil. Fonte: WWF Brasil. 
 
 
 
 Figura 5. Bacia Pantaneira 
 
Fonte: WWF Brasil. 
 
2.1. Cordillheiras 
Durante os períodos de chuva, a água eleva o nível das baías e alguns morros que, 
segundo a Embrapa Pantanal, possuem cerca de 1 a 3m acima do relevo, são cobertos 
com vegetação de cerrado, cerradão ou mata, e se sobressaem na paisagem. Esses morros 
se assemelham a conjuntos de ilhas e são chamadas pelos pantaneiros de cordilheiras. 
Segundo o glossário do Projeto Arara Azul, essas porções de terrenos mais altas ocorrem 
em cordões estreitos não inundáveis e podem ocorrer vários quilômetros. Essas áreas 
servem de refúgio para os bois e animais selvagens. 
 
2.2. Capão 
A Embrapa Pantanal afirma que capão é a mancha de vegetação arbórea, cerradão, 
cerrado ou mata que forma verdadeiras ilhas no campo. Essas ilhas de mata possuem 
forma circular ou elíptica e, de acordo com o glossário do Projeto Arara Azul, se 
encontram em solo mais alto que o nível do campo. 
 
2.3. Corixo e Corixão 
Os corixos são, com base no glossário do Projeto Arara Azul, canais para 
escoamento da água que possuem calha definida. Em outras palavras, podemos nos basear 
na Embrapa Pantanal para dizer que corixo é curso d’água de fluxo estacional. 
Basicamente, são canais que ligam baías, lagoas, alagados, etc, a rios próximos. 
Normalmente apresenta mata ciliar. 
 
2.4. Vazante 
Um curso d’água amplo e temporário é chamado de vazante. São áreas de 
drenagem estacional e não possuem calha definida. Segundo a Embrapa Pantanal, no 
período de seca esta área encontra-se coberta por gramíneas. 
 
2.5. Baía 
As depressões são inundadas durantes as cheias formando lagoas temporárias ou 
permanentes, com tamanho variado, as quais são chamadas de baías. Podem ser, segundo 
glossário do Projeto Arara Azul, circulares, semi-circulares ou irregulares. Além disso, 
apresentam águas com cores variadas por causa das algas que ali se desenvolvem. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
AMBIENTE BRASIL. Pantanal – localização e caracterização. Disponível em: 
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/biomas/pantanal_-
_localizacao_e_caracterizacao.html>. Acesso em: 22 de junho de 2017. 
 
 
ARAÚJO, Fábio. O cerrado brasileiro está em risco de extinção. Disponível em: 
<http://geografianovest.blogspot.com.br/2009/01/o-cerrado-brasileiro-est-em-risco-
de.html>. Acesso em 24 de junho de 2017. 
 
 
EMBRAPA PANTANAL. Flora e paisagens do Pantanal. Disponível em: < 
https://www.embrapa.br/pantanal/flora-e-paisagens-do-pantanal>.Acesso em: 23 de 
junho de 2017. 
 
 
FREITAS, Eduardo de. Cerrado. Disponível em: 
<http://brasilescola.uol.com.br/brasil/cerrado.htm>. Acesso em 22 de junho de 2017. 
 
 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Mapas 
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Acesso em: 23 de junho de 2017. 
 
 
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Pantanal. Disponível em: 
<http://www.mma.gov.br/biomas/pantanal>. Acesso em: 22 de junho de 2017. 
 
 
PORTAL BRASIL. O Cerrado brasileiro. Disponível em: < 
https://www.portalbrasil.net/cerrado.htm>. Acesso em 24 de junho de 2017. 
 
 
PROJETO ARARA AZUL. Glossário. Disponível em: < 
http://www.projetoararaazul.org.br/arara/Home/OProjeto/Gloss%C3%A1rio/tabid/117/
Default.aspx#capoes>. Acesso em: 23 de junho de 2017. 
 
 
PROJETO BIOMAS. Sobre o Pantanal. Disponível em: 
<http://www.projetobiomas.com.br/bioma/pantanal>. Acesso em: 22 de junho de 2017. 
 
 
Projeto CMBBC. Vegetação. Disponível em:< 
http://cmbbc.cpac.embrapa.br/vegetacao.htm>. Acesso em 24 de junho de 2017. 
 
 
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http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia16/AG01/arvore/AG01_23_9112005852
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WWF BRASIL. O Bioma. Disponível em: 
<http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/areas_prioritarias/pantanal/bioma_pantanal
/>. Acesso em 23 de junho de 2017.

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