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Biblioteca VIDA NOVA de Recursos Pedagógicos para Teologia Sistemática, de Wayne Grudem 
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As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo 
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Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa?
Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.
Wayne Grudem 
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas 
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
Humana 
Divina 
As Duas Naturezas de Cristo
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A Humanidade de Cristo - Características
O nascimento virginal. 
Mt 1.18-20; 
Lc 1.35; Gn 3.15; Gl 4.4-5
Jesus possuía um corpo humano.
Lc 2.7-52; Jo 4.6; Mt 4.2; Lc 23.46; Lc 24.42; Jo 20.17, Jo 20, 27; 21.9, 13
Jesus possuía uma mente humana. 
Lc 2.52; 
Hb 5.8; Mc 13.32
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A Humanidade de Cristo - Características
Jesus possuía alma humana e emoções humanas. 
Jo 12.27; Jo 13.21; Mt 26.38; Hb 5.7; Tg 1.13. 
As pessoas próximas de Jesus consideravam-no apenas humano. 
Mt 4.23-25; Mt 13.53-58; Mc 6.3; Jo 7.5
Impecabilidade.
Lc 2.40; Jo 8.46; At 2.27; 3.14; 4.30; At 7.52; 13.35; 2Co 5.21; Hb 4.15
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Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? 
 
I
Possibilitar uma obediência representativa. 
 II
Ser um sacrifício substitutivo. 
 
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas 
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Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? 
 III
Ser o único mediador entre Deus e os homens. 
 IV
Cumprir o propósito original do homem de dominar a criação. 
 V
Ser nosso exemplo e padrão na vida. 
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas 
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Jesus Cristo: O Deus Homem
Jesus será um homem para sempre.
 
Jo 20.25-27; Lc 24.39-42; At 1.11; 1Co 9.1; 15.8; Ap 1.13; Mt 26.29
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A Divindade de Cristo 
“A encarnação foi o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana”.
Wayne Grudem
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As Provas Bíblicas da Divindade de Cristo
A palavra Deus (Theos) 
atribuída a Cristo. 
Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8; 2 Pe 1.1.
A palavra Senhor (kyrios) 
atribuída a Cristo. 
Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11
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
Sinais de que Jesus Possuía Atributos de Divindade 
Onipotência 
Mt 8.26-27
Onisciência 
Mc 2.8 
Onipresença 
Mt 28.20
Imortalidade
Jo 2.19 
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Por que é necessária a divindade de Jesus? 
I
 Só alguém que fosse Deus infinito poderia arcar com toda a pena de todos os pecados de todos os que cressem nele — qualquer criatura finita não seria capaz de arcar com tal pena.
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas 
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II
A salvação vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem das Escrituras é moldada para mostrar que nenhum ser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria salvar o homem — só Deus mesmo poderia.
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas 
Por que é necessária a divindade de Jesus? 
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III
Só alguém que fosse verdadeira e plenamente Deus poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm 2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como também para revelar Deus de maneira mais completa a nós (Jo 14.9).
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas 
Por que é necessária a divindade de Jesus? 
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Concepções Inadequadas sobre a Divindade de Cristo na História da Teologia
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“Fiéis aos Santos Pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo, consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós, segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado; gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido da Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis, imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é anulada pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza, concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos Santos Pais nos transmitiu”.
A Definição de Calcedônia 
451 d.C. 
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
A Cristologia de Calcedônia: Hypostasis 
Natureza humana sem pecado
 
Natureza plenamente divina
Uma natureza não anula a outra
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“Permanecendo o que era, tornou-se o que não era.”
Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.
Wayne Grudem
Resumo Sobre a Divindade e Humanidade de Cristo 
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A Obra Perfeita
Da natureza divina para a natureza humana
Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve:
Dignidade para ser cultuada.
Incapacidade de pecar. 
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A Obra Perfeita
A natureza humana para a natureza divina
A natureza humana de Jesus lhe deu:
A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte.
A capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo.
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A Expiação
Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação.
Wayne Grudem 
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A obediência de Cristo por nós. 
“Obediência ativa”
Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor. 
Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15
As Conseqüências da Expiação 
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As Conseqüências da Expiação 
Os sofrimentos de Cristo por nós. 
“Obediência passiva”
 
Além de obedecer à lei de modo perfeito por toda a sua vida em nosso favor, Cristo tomou também sobre si mesmo os sofrimentos necessários para pagar a penalidade pelos nossos pecados.
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O Sofrimento de Cristo 
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Os Efeitos da Obra de Cristo
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Termos Teológicos do Novo Testamento
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Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo
O castigo foi infligido por Deus Pai
 2Co 5.21; Is 53.10; Rm 5.8
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Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo
Não um sofrimento eterno, mas um pagamento integral
Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1
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Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo
O significado do sangue de Cristo 
1Pe 1.18-19; Hb 9.14; 1Jo 1.7; Ap 1.5b
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Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação 
A teoria do resgate pago a Satanás
Orígenes (c. 185 – c. 254 d.C.)
O resgate que Cristo pagou para nos redimir foi dado a Satanás, em cujo reino se encontravam todas as pessoas devido ao pecado. 
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Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação 
A teoria da influência moral
Pedro Abelardo (1079-1142)
Sustenta que Deus não exige o pagamento de um castigo pelo pecado, mas que a morte de Cristo era simplesmente um modo pelo qual Deus mostrou o quanto amava os seres humanos ao identificar-se, até a morte, com os sofrimentos deles. 
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Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação 
A teoria do exemplo
Ensinada pelos socinianos, seguidores de Fausto Socino (1539-1604)
A morte de Cristonos provê de exemplo de como devemos confiar em Deus e obedecer-lhe de modo perfeito, mesmo que essa confiança e obediência nos levem a uma morte horrível. 
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Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação 
A teoria governamental
Ensinada por Hugo Grotius (1583-1645). 
Demonstração divina do fato de que as leis de Deus foram infringidas, e isso exigia reparação. 
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Evidências do Novo Testamento
Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25
Ressurreição e Ascensão
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O Significado Doutrinário da Ressurreição
A ressurreição de Cristo assegura nossa regeneração 
1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11
A ressurreição de Cristo assegura nossa justificação
Rm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6
A ressurreição de Cristo assegura-nos de que iremos receber igualmente corpos ressurretos perfeitos 
1Co 6.14; Jo 20.27
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Cristo subiu para um lugar
At 1.3; Lc 24.50
Cristo recebeu mais glória e honra como Deus-Homem
1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12 
A Ascensão 
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Cristo assentou-se à destra de Deus
Hb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22
A ascensão de Cristo tem importância para nossa vida
2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28
A Ascensão 
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Os Ofícios de Cristo 
Rei 
Profeta 
Sacerdote 
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Cristo como Profeta 
Ele é aquele sobre quem foram feitas as profecias do Antigo Testamento. Ele não era meramente um mensageiro da revelação de Deus, mas era ele mesmo a fonte da revelação de Deus.
Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18; Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2
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Cristo como Sacerdote
Jesus tornou-se nosso grande sumo sacerdote, ofereceu um sacrifício perfeito pelo pecado e nos aproxima continuamente de Deus e ora continuamente por nós.
Hb 9.24, 10.4; Lc 23.45; Rm 8.34
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Cristo como Rei
Após sua ressurreição, Deus Pai deu a Jesus muito maior autoridade sobre a igreja e sobre o universo. 
Mt 28.18; 1Co 15.25; 2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16
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A Obra do Espírito Santo 
A obra do Espírito Santo consiste em manifestar a presença ativa de Deus no mundo e em especial na igreja. 
Wayne Grudem
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A Obra do Espírito Santo

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