Hidrologia de ambientes carticos

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Funcionamento e problemas ambientais
Hidrologia de ambientes cársticos:
Componentes: Athâmis Hanna, Nayara Oliveira, Priscila de Sousa, Raquel Dias e Thaislaine Oliveira
Introdução
	Pela influência em problemas geotécnicos e ambientais, o conhecimento das peculiaridades hidrológicas dos ambientes cársticos vem crescendo atualmente. Em cada caso estudado deve ser aplicadas as técnicas pertinentes, devido às diferentes composições e estruturas formadas no ambiente, relacionado as condições locais com a geologia, hidrogeologia e hidrologia.
Caracterização do aquífero cárstico
Zonas sem corrente de águas superficiais
Depressões (dolinas)
Cavernas (circulação de água subterrânea)
Bolsões de água
Sumidouros
Ressurgência 
Aquífero cárstico 
Fonte: Bigarella et al, 1994. 
Formação de cavernas cársticas
Fase inicial da espeleogênese: a rocha calcária possui diversas fendas por onde as águas superficiais escorrem em direção ao lençol freático. 
Fase intermediária: a água corrói e carrega os sais minerais removidos da rocha, formando galerias ao longo de fraturas e camadas de estratificação. O rio superficial pode se tornar subterrâneo após a formação de um sumidouro e deixa um vale seco no terreno por onde escoa.
Fase avançada: o lençol freático foi rebaixado deixando as galerias secas. O teto em alguns trechos cede formando salões de abatimento que ficam cheios de detritos. O solo da superfície se rebaixa sobre os pontos em que ocorreram colapsos (dolinas de abatimento) ou pela dissolução do solo (dolinas de subsidência). Espeleotemas começam a se formar nas galerias e salões.
Espeleotema: coluna no interior da gruta da Lapinha, região metropolitana de Belo Horizonte
PROBLEMAS AMBIENTAIS:
▪Afundamento de solo 
Fonte: www.rc.unesp.br 
Mineração
Fonte: google imagens
Poluição do aquífero
Fonte: http://isabelycamilogja.xpg.uol.com.br/