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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: GEOLOGIA GERAL
PROFESSOR ANTONIO DE OLIVEIRA GOMES NETO
FILIPE EUGÊNIO RODRIGUES SILVESTRE
AVALIAÇÃO DE GEOLOGIA GERAL
FORTALEZA
2018
1 – Quanto a sua gênese como se classificam as rochas?
Nessa divisão, existem três tipos principais: as rochas ígneas ou magmáticas, as rochas metamórficas e as rochas sedimentares.
1) Rochas ígneas ou magmáticas: são aquelas que se originam a partir da solidificação do magma ou da lava vulcânica. Elas costumam apresentar uma maior resistência e subtipos geologicamente recentes e de formações antigas. Elas dividem-se em dois tipos:
2) Rochas metamórficas: são as rochas que surgem a partir de outros tipos de rochas previamente existentes (rochas-mãe) sem que essas se decomponham durante o processo, que é chamado de metamorfismo. Quando a rocha original é transportada para outro ponto da litosfera que apresenta temperatura e pressão diferentes do seu local de origem, ela altera as suas propriedades mineralógicas, transformando-se em rochas metamórficas. Exemplo: mármore.
3) Rochas sedimentares: são rochas que se originam a partir do acúmulo de sedimentos, que são partículas de rochas. Uma rocha preexistente sofre com as ações dos agentes externos ou exógenos de transformação do relevo, desgastando-se e segmentando-se em inúmeras partículas (meteorização); em seguida, esse material (pó, argila, etc.) é transportado pela água e pelos ventos para outras áreas, onde se acumulam e, a uma certa pressão, unem-se e solidificam-se novamente (diagênese), formando novas rochas. Ex. Calcário.
2 – O que é o magma?
Magma é material rochoso fundido de origem mineral ou orgânica, apresenta uma mobilidade potencial localizado normalmente dentro de uma câmara de magma, abaixo da superfície da Terra. O magma permanece sob alta pressão e, algumas vezes, emerge através das fendas vulcânicas, na forma de lava fluente e fluxos piroclásticos. Os produtos de uma erupção vulcânica geralmente contêm gases dissolvidos que podem nunca ter alcançado a superfície do planeta. O magma ao se consolidar constitui as rochas ígneas.
3 – Qual a classificação das Rochas Ígneas? Quais as diferenças entre um granito e um basalto?
Rochas ígneas extrusivas ou vulcânicas: são aquelas que surgem a partir do resfriamento do magma expelido em forma de lava por vulcões, formando a rocha na superfície e em áreas oceânicas. Como nesse processo a formação da rocha é rápida, ela apresenta características diferentes das rochas intrusivas. Um exemplo é o basalto.
Rochas ígneas intrusivas ou plutônicas: são aquelas que se formam no interior da Terra, geralmente nas zonas de encontro entre a astenosfera e a litosfera, em um processo constitutivo mais longo. Elas surgem na superfície somente através de afloramentos, que se formam graças ao movimento das placas tectônicas, como ocorre com a constituição das montanhas. Exemplo: gabro.
O Basalto é uma rocha ígnea eruptiva, de granulação fina, afanítica, isto é, os cristais não são vistos à vista desarmada, podendo, ainda, conter grandes quantidades ou ser constituído integralmente de vidro (material amorfo). Esta rocha é constituída principalmente de plagioclásio e piroxênio e, em muitos casos, de olivina. Como minerais acessórios encontram-se, principalmente, óxidos de ferro e titânio. O Basalto é uma rocha com dureza e porosidade razoável e muito versátil. O granito é um tipo comum de rocha ígnea ou rocha magmática, intrusiva ou plutónica de grão fino não metamórfico, médio ou grosseiro, composta essencialmente pelos minerais: quartzo, mica e feldspato, tendo como minerais acessórios mica (normalmente presente), hornblenda, zircão e outros minerais. É normalmente encontrado nas placas continentais da crosta terrestre.
O granito possui formação intrusiva, ou seja, foram formadas por meio de um lento arrefecimento do magma (resistência à compressão: 150 a 300 Mpa). Já o basalto é classificado como uma rocha extrusiva, denominação de rochas ígneas cuja origem está associada aos vulcões (resistência à compressão: 80 a 360 Mpa).
4 – O que é uma textura: 
A) Equigranular?
A rocha é constituída por minerais com tamanho relativo aproximadamente igual, ou seja, a granulometria é homogênea. Muitas rochas ígneas de granulometria grossa são equigranulares.
B) Fanerítica?
Os minerais têm dimensões que permitem individualiza-los a olho nu, ou mesmo identifica-los, a rocha passa a ter textura fanetírica.
C) Afanítica?
Rochas com granulação muito fina, os cristais são praticamente imperceptíveis a olho nu, ou mesmo à lupa manual.
D) Porfirítica?
A rocha é constituída por minerais com duas granulometrias distintas, minerais grandes e pequenos. Os minerais grandes, normalmente menos frequentes, são denominados fenocristais, e os pequenos, que constituem a maioria, são chamados de massa fundamental.
5 – Defina cada um dos corpos ígneos a seguir: batólito, stock, dique, sill.
Os batólitos são corpos ígneos plutônicos de maior dimensão e possuem uma forma irregular. Como eles se cristalizam em profundidade, somente graças à erosão é que hoje podem ser observados à superfície. Seu tamanho pode variar bastante. Convencionalmente, costuma-se chamar de batólitos os corpos que apresentam, em superfície, uma área superior a 100 km²; quando a área for menos, os corpos são denominados stocks. Os stocks podem ser parte de batólitos parcialmente erodidos, que com um processo mais intenso de erosão podem passar a ser totalmente expostos. Os diques são formados quando o magma invade as rochas encaixantes através de fraturas ou falhas, e apresentam uma atitude vertical ou cortam as estruturas originais dessas rochas, sendo, portanto, denominados corpos discordantes. Os sills são corpos intrusivos tabulares que se alojam com atitude horizontal a sub-horizontal, paralelamente à estratificação quando as rochas encaixantes forem sedimentares pelo que são chamados de corpos concordantes.
6 – Qual a diferença entre intemperismo e erosão?
O intemperismo, também chamado de meteorização, é o processo de desgaste das rochas por meio de elementos químicos (decomposição), físicos (desagregação) ou biológicos. Os principais responsáveis por esse processo são a água, o vento, o clima e também os seres vivos, principalmente alguns micro-organismos que ajudam a decompor as rochas.
A erosão, por sua vez, é o conjunto de fenômenos que envolvem o desgaste, o transporte e a deposição das rochas e dos solos. Geralmente, a erosão dá sequência ao que foi iniciado pelos processos intempéricos, responsáveis pela geração de sedimentos transportados pelo escoamento superficial das águas ou pelo transporte dos ventos e massas de ar.
7 – Quais são os fatores que controlam o intemperismo?
Os fatores que controlam o intemperismo correspondem ao conjunto de elementos naturais que interferem ou determinam a forma e a intensidade de ocorrência dos processos intempéricos. O estudo e o conhecimento desses elementos são de grande necessidade para a previsão das sucessivas transformações do relevo e o planejamento sobre a sua ocupação por parte das atividades humanas, além de ser importante para compreender a evolução da morfologia do planeta. Sendo assim, os fatores que controlam a ação intempérica são: o clima, o material parental, o topografia, a biosfera e o tempo.
8 – Quais os tipos de intemperismo?
Intemperismo químico: Quebra da estrutura química dos minerais que compõe a rocha ou sedimento (material de origem). As rochas, então, sofrem um processo de decomposição. A intensidade deste intemperismo é relacionada com a temperatura, pluviosidade e vegetação, ocorrendo principalmente nas regiões intertropicais.
Intemperismo físico: Desagregação ou desintegração do material de origem (rocha ou sedimento) sem que haja alteração química dos minerais constituintes. Ele, portanto, causa uma desagregação de fragmentos cada vez menores, conservando as característicasde seus minerais, aumentando a superfície de contato dos fragmentos, o que colabora com o intemperismo químico. Em regiões desérticas e de clima semiárido esse processo é mais intenso.
Intemperismo Biológico: por meio de processos biológicos, esse tipo de intemperismo é provocado principalmente pela decomposição dos seres vivos, favorecendo assim, a transformação das rochas e o enriquecimento do solo.
9 – Como funciona o tipo de intemperismo que mais atua no sertão do Ceará?
Como o Ceará apresenta chuvas mal distribuídas por ano concentrada em três meses, solos pouco profundos e uma vegetação de baixo porte e caducifólia, o intemperismo mais atuante é o físico, causados pela temperatura (onde uma estrutura rochosa exposta a variação de temperatura – calor e frio – sofrerá expansão e retração nos seus constituintes minerais) e ação dos ventos.
10 – Como se desenvolve o intemperismo químico na decomposição dos minerais das rochas?
A água é o seu principal agente, pois penetra por capilaridade nas rochas e reage com os componentes da estrutura mineral. Essa água, rica em O2, em interação ao CO2 da atmosfera, adquire caráter ácido. Em contato com o solo, onde a respiração das plantas pelas raízes e a oxidação da matéria orgânica enriquecem o ambiente em CO2, tem seu pH ainda mais diminuído. Quando a degradação da matéria orgânica não é completa, vários tipos de ácidos orgânicos são formados e incorporados às águas percolantes, tonnando-as muito ácidas e, consequentemente, aumentando seu poder de ataque em relação aos minerais, intensificando assim o intemperismo químico.
11 – O que é erosão cárstica ou relevo Cárstico?
É um tipo de relevo geológico caracterizado pela dissolução química (corrosão) das rochas, que leva ao aparecimento de uma série de características físicas, tais como cavernas, dolinas, vale seco vale cegos, cones cársticos, rios subterrâneos, canhões fluviocársicos, paredões rochosos expostos e lapiás. O relevo cárstico ocorre predominantemente em terrenos constituídos de rocha calcária, mas também pode ocorrer em outros tipos de rochas carbonáticas, como o mármore e rochas dolomíticas. A formação e evolução do relevo Cárstico se dá através da infiltração da água da chuva nas fraturas e camadas das rochas, chamadas zonas de acamamento. Em contato clique aqui com o carbono existente nas rochas deste tipo de relevo, a água se torna mais ácida sendo assim capaz de esculpir as suas formas, devido à porosidade secundária, formada por juntas, fraturas e cavernas.
12 – Explique o processo de formação dos solos.
O processo de origem dos solos é chamado de pedogênese. Todo o processo de formação do solo começa com a desagregação e a decomposição de rochas através do intemperismo, as rochas são reduzidas a pequenos fragmentos, formando um material solto, que pode servir de habitat para microrganismos, plantas e pequenos animais. Então, esses seres vivos, à medida que completam seu ciclo de vida, vão sendo decompostos, dando origem ao húmus, camada de matéria orgânica do solo. Simultaneamente, os minerais mais vulneráveis ao intemperismo se transformam em argila, que pode ser conduzida de uma região para outra através das águas das chuvas infiltradas naquela porção de terra. Assim, a ação de uma série de processos químicos, físicos e biológicos começa a dar forma ao solo, que se organiza numa sequência de camadas de diferentes aspectos e composições. Essas camadas sobrepostas recebem o nome de horizontes do solo, e o conjunto de horizontes, por sua vez, dão origem ao perfil do solo.
13 – Qual a diferença entre um relevo de cuesta e um de chapada?
Cuesta: forma de relevo que possui um lado com escarpa abrupta e outro com declive suave. Essa diferença de inclinação ocorre porque os agentes externos atuaram sobre rochas com resistências diferentes. Chapada: tipo de planalto cujo topo é aplainado e as encostas são escarpadas. Também é conhecido como planalto tabular.
14 – Dê a classificação das rochas sedimentares.
Rochas sedimentares detríticas - predominantemente constituídas pelos detritos de outras rochas, resultante do processo conhecido como "meteorização" de outras rochas já existentes. As sedimentares detríticas apresentam-se de duas formas, podendo ser: não consolidadas, como depósito de balastros, areias, siltes e argilas, e consolidadas, formadas pela consolidação destes mesmos sedimentos detríticos por diagênese.
Rochas sedimentares quimiogênicas - originárias do processo de precipitação de minerais em solução. Neste grupo temos o calcário, o gesso e o sal-gema.
Rochas sedimentares biogênicas - são rochas constituídas de sedimentos de origem biológica, resultado dos restos físicos de seres vivos ou resultantes de sua atividade. Exemplos de rochas sedimentares biogênicas são o calcário e o carvão.
15 – Defina os processos de Diagênese e Litificação
Diagênese refere-se aos processos geológicos (físicos, químicos, biológicos) de baixa temperatura, como desidratação, cimentação, compactação, dissolução, reações minerais e outros que sucedem à deposição de sedimentos, levando, geralmente, a transformação destes em rochas sedimentares (litificação). Litificação: Processo de transformação de material friável, inconsolidado, principalmente sedimentar, em rocha maciça, podendo envolver vários processos como desidratação, compactação, cimentação, recristalizações e lateritização.
16 – O que é metamorfismo?
O conjunto de processos pelos quais uma determinada rocha é transformada, através de reações que se processam no estado sólido, em outra rocha, com características distintas daquelas que ela apresenta antes da atuação do metamorfismo. Essas modificações implocam mudanças na estrutura, textura, composição mineralógica ou mesmo na composição química da rocha que ocorre geralmente de maneira combinada.
17 – Qual intervalo de temperatura se desenvolve o metamorfismo?
Os domínios do campo metamórfico encontram-se limitados, nas baixas temperaturas (limite inferior), pela diagênese sedimentar, e nas altas temperaturas (limite superior), pela fusão das rochas. As temperaturas tanto no limite inferior como no superior, são variáveis e dependem da natureza das rochas e da presença de fluidos. Para um sedimento pelítico, considerando-se favorável o conteúdo de fluidos, as transformações metamórficas começam a aproximadamente 200°C e terminam a aproximadamente 650oC (com a fusão da rocha). Contudo, esse mesmo pelito pode ter esse intervalo de temperatura aumentado, caso a composição da fase fluida não seja favorável. De modo geral, as temperaturas nos domínios metamórficos encontram-se limitadas entre cerca de 200 a 800°C.
18 – O que significa grau de metamorfismo?
A intensidade de metamorfismo é referida tradicionalmente como grau metamórfico: alto grau implica condições enérgicas, de alta temperatura, enquanto baixo grau define condições brandas, de temperaturas mais baixas. Entre os dois extremos, encontra-se o metamorfismo de médio grau. As rochas metamórficas são classificadas conforme o grau de metamorfismo em incipiente, fraco, médio e forte, após vem a anatexia e palingênese.
19 – Quais os tipos de metamorfismo?
Metamorfismo regional: as rochas preexistentes não são modificadas por um aumento de pressão superior ao aumento de temperatura e de tensões não litostáticas. O metamorfismo regional está relacionado com limites convergentes, onde se verificam altas temperaturas e pressões. Algumas rochas deste tipo de metamorfismo são a ardósia, o filito, o micaxisto e a gnaisse.
Metamorfismo de contato: está diretamente relacionado com as intrusões magmáticas. Como estão a temperaturas muito elevadas, causam instabilidade nos minerais das rochas envolventes à inclusão magmática. Essa instabilidade vai levar ao rearranjo estrutural dos minerais, formando novas ligações químicas, formando, então, novos minerais. Exemplos: corneana, quartzito e mármore.
Metamorfismo dinâmico: desenvolve-se em "faixas" longas estreitas nas adjacências de falhas ou zonas de cisalhamento.
Metamorfismopor soterramento: está geralmente associado com bacias sedimentares formadas na margem de distensão das placas.
Metamorfismo hidrotermal: resulta da percolação de águas quentes ao longo de fraturas e espaços intergranulares das rochas.
Metamorfismo de impacto ou de choque: desenvolve-se em locais submetidos ao impacto de grandes meteoritos.
Metamorfismo de fundo oceânico: ocorre junto às ridges meso-oceânicas, sendo fatores essenciais a temperatura e o fluido.
20 – O que é um Gnaisse e um Migmatito?
Gnaisse é uma rocha de origem metamórfica, resultante da deformação de sedimentos arcósicos ou de granitos. Sua composição é de diversos minerais, mais de 20% de feldspato potássico, plagioclásio, e ainda quartzo e biotita, sendo por isso considerada essencialmente quartzofeldspática. Sua granulação situa-se frequentemente entre média e grossa; a estrutura é muito variável, desde maciça, granitoide e com foliação (dada pelo achatamento dos grãos) até bandada, com bandas geralmente milimétricas a centimétricas alternadas com outras mais máficas, derivadas de processos de segregação metamórfica que culminam em rochas magmáticas.
Um migmatito é uma rocha formada por fusão parcial. Os migmatitos são desta forma, rochas heterogéneas à escala macroscópica e microscópica. Devido ao processo de fusão parcial, os migmatitos são formados por duas partes distintas: o paleossoma e o nesossoma. O paleossoma é a parte da rocha que não sofreu fusão parcial. Por exemplo, num afloramento de migmatito proveniente da fusão de xistos pelíticos e anfibolitos (protólito), se o anfibolito não fundiu, este é denominado de paleossoma. O nesossoma é porção nova da rocha resultante da fusão da rocha original, também denominada de protólito. O nesossoma pode ainda ser dividido em leucossoma (constituído por minerais félsicos) e melanossoma (constituído por minerais máficos).