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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP CURSO: ENFERMAGEM APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EXAME DE RX 1º SEMESTRE ARARAQUARA 2018 AUTORES: Amanda Camila Montagna Ana Carolina Dias Ana Cláudia Frigeri Carolini Fernanda de Oliveira Silva Dara Arlindo Elis Regina Chagas Keith Hortense Leila Mariane Salvador da Silva Natasha Han Bueno Chao Paulo Roberto Janazi Rafaela Cristine Feeburg APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EXAME DE RX Atividades Práticas Supervisionadas: Atividade apresentada como exigência para avaliação do primeiro semestre, da disciplina Bases Diagnósticas, do curso de Enfermagem da Universidade Paulista, sob orientação da Prof.ª Débora C M Araújo. ARARAQUARA 2018 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.......................................................................................4 1.1 JUSTIFICATIVA..................................................................................4 1.2 OBJETIVO..........................................................................................5 2.0 METODOLOGIA.................................................................................5 3.0 EXAMES DE RAIO X...........................................................................5 3.1 TIPOS DE EXAME...............................................................................6 3.2 INDICAÇÃO........................................................................................7 3.3 CUIDADOS PRÉ EXAMES.................................................................8 3.4 CUIDADOS PÓS EXAMES.................................................................9 3.5 CONSEQUÊNCIAS.............................................................................9 4.0 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM........................................................10 5.0 LEGISLAÇÃO...................................................................................11 6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................12 REFERÊNCIAS.......................................................................................13 APÊNDICES A: ENTREVISTA COM TÉCNICO EM RADIOLOGIA.............................14 B: ENTREVISTA COM ENFERMEIRO RESPONSÁVEL.......................32 C: MATERIAIS CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO..............................32 ANEXO: TABELA DE RAIO X.................................................................................7 CÓPIA COPY SPYDER..........................................................................36 RESUMO A presente pesquisa, tem por intuito descrever a história dos exames de Raio X, incluindo a maneira como o método foi descoberto, suas aplicações, benefícios, cuidados Pré e pós realizações do exame, atuação da enfermagem e as legislações aplicadas, para que o mesmo possa ser oferecido com segurança aos usuários e trabalhadores ligados ao serviço de radiologia. 1. INTRODUÇÃO O exame de Raio X, foi uma descoberta que favoreceu a medicina e a evolução dos tratamentos médicos. Sendo um exame que proporciona uma análise clara e direta dos ossos e demais órgãos do corpo humano, expondo de maneira objetiva luxações, fraturas, corpos estranhos, possibilitando, portanto, diagnósticos rápidos e precisos. A técnica foi descoberta acidentalmente no século XIX, pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen. Segundo Yoshimura (2010), o Raio X é uma onda de energia eletromagnética, apinhada de pequenas partículas, conhecidas como fótons (que posteriormente receberam o nome de raios x), que possuem comprimento de ondas mais curto, quando equiparado a luz visível, não sendo possível, sua visualização a “olho nu”. Essas ondas atravessam corpos, sendo possível obter imagens internar dos corpos, possibilitando a distinção de ossos e malformação de órgãos, por exemplo. 1.1 JUSTIFICATIVA No cenário atual é indiscutível a magnitude da descoberta para a área médica e afins. Apesar do surgimento de novas tecnologias, tais como: tomografias, ultrassons e ressonância magnética, as imagens obtidas de maneira simples pelo Raio X, continuam sendo ferramentas indispensáveis para um bom diagnóstico, pois, o exame convencional de Raio X, possibilita a geração de imagens de ossos e tecidos mais densos como por exemplo a arcada dentária, imagens do tórax e abdômen, sendo possível diagnósticos nestes casos, tais como pneumonias, câncer de mama e pulmão, imagens da bexiga e por conseguintes. 1.2 OBJETIVO A presente pesquisa tem por objetivo, descrever, analisar o processo do exame de Raio X, incluindo atuação da Enfermagem, benefícios e cuidados a serem tomados para a realização do processo. 2.0 METODOLOGIA Foi realizada mediante pesquisas bibliográficas, web gráficas e entrevistas com profissionais atuantes em serviços de exames por imagens, além de normas e leis regentes para o fim. 3.0 EXAMES DE RAIO X O exame de Raio X, nada mais é que uma ferramenta indispensável, no âmbito hospitalar e da saúde, que possibilita o registro de ossos, órgãos e demais formações do corpo mediante as imagens revelados em uma “chapa” ou filme que posteriormente é revelado em solução reveladora e fixado em outra solução também para o determinado fim. Sendo um processo de baixo custo é acessível a grande parte dos serviços de saúde no Brasil, servindo para examinar e avaliar estruturas internas do nosso corpo, como a coluna, oferecendo a possibilidade de detectar e acompanhar o progresso do tratamento ou do diagnóstico de fraturas, tumores, entre outros. O tempo médio para o resultado desses exames ocorre em torno de 10 a 15 minutos, sendo necessário a atuação de um técnico em Radiologia, para tal. A sala para realização do exame deve ser localizada em ambiente isolado, afim de manter a segurança de pacientes e profissionais da área da saúde. O técnico posiciona uma “chapa”, chapa esta composta de material sensível, onde feixes dos raios x, serão lançados e posteriormente oferecerão a imagem da região a ser “fotografada”. A chapa pode ser posicionada por exemplo na região abdominal, afim de examinar cólon, uma parte do intestino delgado, sendo neste caso necessário preparo antecipado do exame com a administração do bário. 3.1 TIPOS DE EXAME Atualmente as imagens de Raio X, podem ser obtidas pela maneira convencional (processo mais utilizado na rede pública de saúde), onde são obtidas imagens do corpo, através dos feixes de Raio X e filme fotográfico (chapa), que logos após são revelados e fixados em soluções diferentes ou de maneira digital, onde as imagens são digitalizadas e processadas em um computador. A grande diferença entre as duas é que o Raio X digital, oferece menor tempo de exposição aos raios x, imagens com melhor resolução e a possibilidade de arquivar esses exames em CDs ou em arquivos computadorizados, contribuindo assim, também com o meio ambiente. Dependendo da necessidade e da área do corpo a ser exposta durante o exame, existem vários tipos de Raio X, sendo eles: os utilizados pela odontologia, Raio X de tórax, abdômen, entre outros. Um dos exames de Raio X, mais precisos utilizados atualmente é a mamografia, sendo ela convencional ou digitalizada. Sendo assim, é o exame mais indicado para que se possa obter um bom diagnostico do tecido a ser examinado. Habitualmente a realização da mamografia ocorre na fase prematura de um possível câncer de mama ou para detecção de nódulos, sendo um exame recomendado para mulheres acima dos 40 anos e que deve ser realizado anualmente, preferencialmente. Abaixo uma tabela completa dos mais diversos exames a serem realizados através do Raio X. TABELA DE EXAMES - RX RX Coluna Torácica (AP + lateral) RX Arcada Zigomática malar (AP + oblíquos) RX Articulação temporomandibular - bilateral RX de Crânio (AP + lateral) RX de Orelha, mastoide ou rochedos bilaterais RX Ossos da Face (Mn + lateral + hirtz) RX Seios da Face (fn + Mn + lateral + hirtz)RX Sela Túrcica (AP + lateral + to/ flexão) RX Coluna cervical – 3 incidências RX Coluna toraco lombar RX Região sacrococcígea (coluna vertical) RX Mão ou quirodáctilo RX Dedo da mão RX Punho (AP + lateral + oblíqua) RX Articulação coxofemoral (quadril) RX Articulação tíbia társica (tornozelo) RX Articulações sacrilíacas RX Bacia RX Calcâneo RX Coxa RX Escanometria RX Joelho (AP + lateral) RX Pé (edodactilo) RX Perna RX Tórax (PA) RX Tórax (PA perfil) RX Esterno (Tórax e mediastino) RX Coluna lombo sacra (funcional/dinâmica) RX Cavum (lateral + hirtz) RX Antebraço RX Articulação escamuloumeral (ombro) RX Braço RX Clavícula RX Maxilar (PA + obliquo) RX Cotovelo RX Abdome agudo (mínimo 3 incidências) RX Abdome simples (AP) Tabela de exames: fonte internet 3.2 INDICAÇÃO Sendo um dos exames mais simples e solicitado pelos médicos, habitualmente é o primeiro diagnostico a estar acessível em hospitais, principalmente em situações de urgência e emergência. Os exames de Raio X, costumam, ser solicitados em situações, tais como: Dores Lombares: muito comuns nas queixas apresentadas pelos pacientes. É solicitado com o objetivo de determinar a causa da queixa do indivíduo, podendo trazer como diagnostico: desvios de postura, compressão de nervos ou hérnias de discos, entre outros. Avaliações Renais: existindo a suspeita e cálculos ou infecções, o exame pode ser solicitado determinando a provável localização, servindo de base para objetivar o possível tratamento Traumas: em pacientes admitidos em pronto atendimento, em casos de acidente e traumas, o exame de Raio X, é padrão para determinar um diagnóstico de fraturas ósseas, detecção de corpos estranhos, por exemplo. Odontológica: solicitado antes e depois de tratamentos endodônticos ou na área ortodôntica Doenças Pulmonares: muito utilizado em casos de suspeita de pneumonias e outras doenças que acometem o trato respiratório. Abdominal: solicitado para avaliar-se a região abdominal, tentando identificar deslocamento de órgãos, massas anormais, abdômen agudo, apendicites, obstruções intestinais, etc. 3.3 CUIDADOS PRÉ EXAMES O exame deve ser solicitado por um médico, devendo-se atentar ao fato de que mulheres gravidas, podem colocar em risco o desenvolvimento fetal, devido a exposição à radiação, nestes casos outro tipo de exame de imagem, pode ser solicitado. Em alguns casos quando o exame não é solicitado de maneira emergencial, é necessário jejum, principalmente quando forem solicitadas imagens da região abdominal. Geralmente este jejum é de 12 horas, sendo necessário abster-se de alimentos sólidos e líquidos, existindo ainda casos onde é necessário ser administrado medicações laxativas, como nos casos de preparo de exames intestinais. As vestimentas do paciente devem ser confortáveis e de fácil remoção, necessário em alguns casos, como por exemplo, em exames da região torácica, onde é necessário retirar peças do vestuário, acima da linha da cintura, nestes casos é oferecido uma espécie de roupão para o paciente. O paciente deve retirar objetos metálicos, tais como piercings, joias, óculos e relógios. Durante o procedimento, o técnico em Radiologia, pode solicitar ao paciente que segure a respiração por alguns instantes (em casos de Raio X, de pulmão), permitindo uma melhor visualização dos órgãos. Também, pode ser solicitado que o paciente fique em posições que facilitem a captura das imagens. Acompanhantes de pacientes devem utilizar aventais de chumbo e protetores de gônadas e tireoide e os profissionais atuantes, devem afastar-se do local onde as imagens serão obtidas. E necessário ressaltar que o exame só deve ser realizado por solicitação médica. 3.4 CUIDADOS PÓS EXAMES Os cuidados a serem prestados ao paciente nos pós exame, ficam limitados a casos em que foram administrados contrastes. Nestas ocasiões onde são administrados Sulfato de Bário, por exemplo, pode ocorrer constipação intestinal, sendo necessário a administração de laxantes quando necessário e em outros contrastes o paciente pode apresentar alergia tardia. Existem relatos em que alguns pacientes, apresentaram infecção no local de procedimentos médicos, tais como em incisões cirúrgicas ainda não cicatrizadas. 3.5 CONSEQUÊNCIAS Frequentemente, as doses de exposição à radiação nos exames de Raio X, são pequenas, principalmente quando realizadas digitalmente. Em casos de radiografias odontológicas essas doses são ainda menores, não dispensando o uso de EPI’s. As possíveis consequências estão ligadas a repetição do exame. O exame é contraindicado para gestantes nos primeiros meses de gestação, pois oferece risco, quanto a exposição, tendo a possibilidade de alteração do DNA, nas células podendo acarretar abortos e malformação do feto. 4.0 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NOS EXAMES DE RAIO X A assistência de Enfermagem, aos pacientes submetidos ao exame de Raio X, deve ser adequada. Em casos onde os pacientes forem politraumatizados ou que apresentem dificuldade para locomoção, a equipe de enfermagem deve adequar-se e oferecer um bom atendimento. Em exames específicos como por exemplo em Raio X das articulações também conhecido como artografia, que é um exame onde obtém-se o diagnóstico de doenças que acometem as articulações. Este exame é apresentado de duas maneiras: direta e indireta. Indireta: é realizado mediantes administração de contraste por via endovenosa, sendo necessário que o profissional de Enfermagem, esteja apto e ofereça um atendimento de excelência, objetivando o bem-estar do paciente no Pré e pós exame. Direta: realizada com a administração de contraste diretamente nas articulações. Procedimento este realizado pela equipe médica. Neste exame em específico, a não ser quando solicitado pelo médico ou em casos onde ocorra a necessidade de sedação, não é necessário, jejum ou preparação antecipada. A equipe de enfermagem, deve ainda ser responsável pelo transporte do paciente quando necessário, até a sala de radiologia, sendo necessário também que outros membros da equipe estejam presentes, afim de auxiliar a transferência do paciente da maca, para a mesa de exame, buscando a prevenção de danos ainda maiores ao paciente. A equipe de enfermagem também deve atentar-se ao fato de remover roupas e objetos que possam interferir nas imagens, além de providenciar acessórios, como por exemplo travesseiros que auxiliem o posicionamento do paciente, caso isto seja necessário. No termino do exame, o profissional de enfermagem, deve aguardar possíveis orientações da equipe técnica em radiologia, quanto aos possíveis cuidados a serem realizados nos pós exames. A equipe deve ainda, acompanhar e encaminhar o paciente para a unidade de internação, quando for necessário. Segundo o COREN-SP (2011), as atividades prestadas pelos profissionais de enfermagem, atuantes em serviços de radiologia, tem variação mediante o setor onde o mesmo desempenha a função, mas está baseada principalmente em assistência de qualidade e segurança. Devendo-se realizar consulta de enfermagem, checagem de dados, entre outros. O Enfermeiro, deve ser habilitado, com conhecimento técnico e científico, afim de conseguir reconhecer reações adversas, ter ações preventivas e ter destreza, para casos de possíveis complicações que estejam realizadas ao procedimento, além de orientar pacientes e familiares, da maneira mais segura de se proteger das reações radiológicas. É necessário que o profissional de Enfermagem, seja qualificado e capacitado para atender as mais diversas reações que por ventura, ocorram antes, durante e após o procedimento. A portaria/MS/SVS nº 453, de 01/06/1998, a resolução do CONFEN nº 389/2011 e o código de ética dos profissionais de enfermagem, seção I, artigos 12 e 13, seção II, artigo 40 e o decreto nº 94.406/87 da Lei nº 7.498 de 25/06/1986, artigos 8, 10 e 11, trazem de maneira esclarecedora os deveres, responsabilidades, direito eproibições das atividades a serem prestadas pelos profissionais da enfermagem, abrangendo um todo quando se refere aos cuidados prestados em serviços de imagem. 5.0 LEGISLAÇÃO A portaria/MS/SVS nº 453, de 01/06/1998, ratifica o Regulamento Técnico, que determina as diretrizes básicas de proteção radiológica em exames de diagnóstico por imagem médico e odontológico, predispondo ações e normas para utilização de raios x diagnósticos em todo país. A ANVISA, no uso de suas atribuições, levando em consideração as disposições da lei 8.080 de 19/10/1990, onde são tratadas as condições e direito do ser humano em virtude dos serviços de promoção e recuperação em saúde, devendo-se considerar: A ampliação do uso de radiações de íons na medicina e odontologia Os riscos na utilização de serviços e a indispensabilidade de ser estabelecida uma política nacional de proteção para exames radiológicos. A imprescindibilidade de padronizar, a âmbito nacional as condições de proteção radiológica, para que ocorra um atendimento eficaz no oferecimento de exames radiológicos, devendo-se oferecer com riqueza de detalhes os requisitos para proteção em exames de imagem, conforme Resolução nº 6, de 06/12/1988 do Conselho Nacional de Saúde. As referências da Comissão Internacional de Proteção Radiológicas, além das diretrizes mais recentes dispostas em conjunto com a OMS (Organização Mundial de Saúde), Agência de Energia Nuclear e demais órgãos. Entre outras diretrizes dispostas, no site da ANVISA, a respeito de proteção, promoção e recuperação da saúde e meio ambiente, ambicionando para tal que os serviços de imagens radiológicas oferecidos a âmbito nacional apresentem excelência e segurança. 6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos, portanto, que embora as novas tecnologias propiciem imagens de altíssima qualidade, de muita sensibilidade e com poder diagnóstico imbatível, a descoberta “acidental” do Exame de Raio X, ainda traz muitos benefícios, principalmente para a população que utiliza os serviços públicos de saúde, na busca de tratamento. Observamos também que Hospitais como o que utilizamos como referência, tem buscado atender a população de forma digna, oferecendo para isto aparelhos de Raio X mais modernos, proporcionando assim um atendimento de qualidade e ágil. No entanto, deve-se salientar que a exposição aos raios ionizantes no momento do exame a longo prazo, pode prejudicar o conjunto de pessoas envolvidas, de profissionais a pacientes, por conseguinte, faz-se necessário a conscientização de pacientes e profissionais da área da saúde, visando eficácia nos procedimentos e excelência no atendimento prestado. REFERÊNCIAS WEBGRAFIA: http://www.nursing.com.br/exame-de-raio/ [Acessado em: 21/04/2018] (5) http://conter.gov.br/site/historico [Acessado em: 20/04/2018] http://spr.org.br/institucional/historico-da-radiologia Acessado em: 20/04/2018 https://pt.wikihow.com/Se-Preparar-para-um-Raio-X [Acessado em: 21/04/2018] (8) (10) http://www.ufjf.br/huresidencias/files/2011/05/TABELA-DE-EXAMES.pdf [Acessado em: 21/04/2018] (7) http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html [Acessado em: 21/04/2018] (11) http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3112007_4345.html [Acessado em: 21/04/2018] (10) (11) http://www.coren-df.gov.br/site/parecer-tecnico-coren-df-252011/ [Acessado em: 21/04/2018] (11) http://www.anvisa.gov.br/anvisalegis/portarias/453_98.htm [Acessado em: 21/04/2018] (11) http://raio-x.info/ [Acessado em: 21/04/2018] (4) OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. M. Física das radiações. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. Disponível em: {https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=TSaPDAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT5&ots=MhBMQdPhea&sig=xVlAvt7Jvjh_RvsBk9Y01SWBHek&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false} Acessado em: 21/04/2018 APÊNDICES APÊNDICE A: QUESTIONÁRIO COM PROFISSIONAL TÉCNICO EM RADIOLOGIA DO HOSPITAL ESTADUAL DE AMÉRICO BRASILIENSE – AME 1) Qual o fluxo/número de atendimentos por mês para esse exame? São cerca de 50 a 70 exames realizados por dia, tanto para atendimento interno (pacientes internados) e externos. Abaixo um quadro que resume o atendimento: 2) Qual o tipo de exame mais realizado? RX 3) Como é a estrutura da sala de exames? (materiais utilizados, carrinho de urgência, protocolo? Bucky vertical MESA COLIMADOR TELE COMANDO TEMPO REAL DO APARELHO DA FOTO: MESA, ERRO ZERO DE POSICIONAMENTO, IMAGENS CAPTADAS EM TEMPO REAL COMANDO DA TELA ACIMA COLETE DE CHUMBO REVELAÇÃO: CÂMARA CLARA, ANTIGA CÂMARA ESCURA ABAIXO DEMAIS IMAGENS DO INTERIOR DA SALA DE RAIO X 4) Como são direcionados os preparos para o exame? Tem algum protocolo? Os preparos são orientados pela equipe de Enfermagem, Enfermeiros ou Técnicos, na pós consulta onde uma via é anexa ao pedido de exame, no caso de pacientes externos. Já os pacientes internados o preparo é responsabilidade e realizado pela equipe de enfermagem. Abaixo protocolos de alguns exames: PROTOCOLO UROGRAFIA ESCRETORA PROTOCOLO ENEMA OPACO PROTOCOLO TRANSITO INTESTINAL PROTOCOLO UROGRAFIA MICCIONAL 5) Há retirada de dúvidas aos pacientes antes da realização do exame? De que forma ocorre essa retirada de dúvidas? As dúvidas dos pacientes são esclarecidas pela Equipe de Enfermagem, na pós consulta e no preenchimento do questionário que é oferecido ao cliente nos momentos que antecedem o exame. 6) Quando há alguma intercorrência durante o exame, qual a conduta realizada? Quando ocorre alguma intercorrência, é solicitado a presença do médico plantonista da SEC (sala de estabilização clínica), o carrinho de (devido a utilização de contrastes e maior riscos de intercorrências), após o cliente ser estabilizado no local, o mesmo é encaminhado a SEC. Em casos de exames a serem realizados em clientes advindos da UTI ou críticos, faz-se necessário o acompanhamento do médico da UTI. CARRINHO DE EMERGÊNCIA LOCALIZADO NA SALA DE TOMOGRAFIA APÊNDICE B: ENTREVISTA COM ENFERMEIRO RESPONSÁVEL PELO SETOR DE TOMOGRAFIA. 1) Há algum protocolo de preparo para exames do hospital? Qual? Alguns exames necessitam de preparo antecipado, tais como jejum ou a ingestão de medicamentos (no caso de medicações endovenosas, as mesmas serão administradas pela equipe de enfermagem, nos momentos que antecedem o exame) 2) Qual conduta realizada em caso de intercorrência pós-exame? Vocês utilizam algum protocolo? Nos casos de exames de Raio X, nunca foi presenciado pela equipe nenhum tipo de intercorrência, mas o protocolo a ser seguido é: solicitar a presença do médico da SEC e após seguir a conduta do médico da UTI. APÊNDICE C: EQUIPAMENTO E MATERIAIS UTILIZADOS EM CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO. Com o avanço da tecnologia no setor de Odontologia, onde facetas, lentes de contato e implantes, estão cada vez mais ganhando espaço, os consultórios odontológicos necessitam de rapidez e agilidade para garantir que os procedimentos realizados tenham máxima excelência. Também é garantido a integridade de toda equipe e clientes, seguindo normas de segurança. Abaixo aparato utilizado para segurança do cliente, realização e revelação dos exames. APARELHO DE RAIO X CÂMARA DE REVELAÇÃO: POTES CONTENDO (DA DIREITA PARA ESQUERDA): REVELADOR, ÁGUA E FIXADOR. O PROCESSO DE REVELAÇÃO DURA CERCA DE 5 MINUTOS LIQUÍDOS REVELADOR E FIXADOR PROTETOR DE CHUMBO PARA TIREÓIDE, ALÉM DO COLETE JÁ ANEXO ACIMA. ANEXO: CÓPIA COPY SPYDER
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