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ATPS FISICA PRONTA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
ENGENHARIA CIVIL
AGILDO BENITES JUNIOR - 4064872472
ANTHONY ARANTES DA SILVA - 4054891397
CAMILA DE SOUZA SILVA - 4016827965
DANIELLE PEREIRA DA SILVA - 4055894172
LUCAS AZEVEDO DE OLIVEIRA - 4101976472
TATIANE DOS SANTOS FERREIRA - 4098136386
TURMA – N33
NOTURNO
ATPS
ANA MARIA
 FISICA II
CAMPO GRANDE - MS
ABRIL 2015
ETAPA – 1
Passo 01 : 
 O elevador é um dispositivo de transporte, utilizado para mover bens ou pessoas verticalmente ou diagonalmente. Existem dois tipos principais de elevadores: Elevadores Hidráulicos e Elevadores de Tração. O primeiro, é constituído basicamente de um pistão hidráulico, conectado a um sistema de bombas e válvulas, capazes de direcionar e pressurizar o fluído hidráulico acionando o pistão que se estende movendo o elevador. Já o segundo, movido a tração, é sistema mais utilizado em todo o mundo, e consistem em utilizar cabos de aço, polias e contra pesos, acionados por motor elétrico, para fornecer a força motora para levar a cabina ao ponto desejado.
 As características básicas que definem o elevador de passageiros são sua velocidade nominal e a lotação da cabina. Após determinadas variáveis, tem-se por conseqüência definidos os equipamentos que comporão o elevador. As paredes da caixa devem ser solidamente fechadas em toda sua extensão. Sobre cada batente de porta de pavimento deve haver uma viga de 200 mm de altura para sua fixação. A caixa e poço devem possuir iluminação, com distância entre lâmpadas não superior a 7,00m. No poço deve haver uma tomada 220 V-600W. 
 A casa de máquinas deve ter porta do tipo corta-fogo, com fechadura que permita a sua abertura pelo lado interno sem o uso de chave e ser provida de ventilação natural cruzada ou mecânica. A casa de máquinas deve ter paredes de material incombustível, pé direito mínimo de 2,00m e o teto devem ter cobertura com isolamento térmico. Deve haver iluminação artificial e de emergência na casa de máquinas e duas tomadas 220 V. O quadro de força e luz na casa de máquinas deve conter ponto de força trifásico (circuito independente e exclusivo para o elevador), ponto de luz (para iluminação da cabina), ponto de força 220 V, condutor de proteção (terra) e interligação com a portaria/recepção através de eletroduto com dois pares de condutores para inter-comunicador. 
 A casa de máquinas deve ter extintor de incêndio do tipo próprio para uso em eletricidade. Nenhum outro equipamento ou instalação que não pertença ao elevador deve existir na caixa, poço e casa de máquinas. O espaço para recebimento do elevador, assim como os requisitos de infra-estrutura necessários para sua instalação e funcionamento, é determinado a partir das características próprias de cada elevador: capacidade, tipo de acionamento, posição de casa de máquinas e tipo de portas. Projetos específicos para cada fornecimento são desenvolvidos com dimensionamento e detalhes individuais de cada local de instalação.
Passo 02 :
A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armação e plataforma denominam-se carro. O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários), de tal forma que o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada. Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço do tipo T), através de corrediças. As guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa. O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço ou novos elementos de tração que passam por polias, de tração e de desvio, instaladas na casa de máquinas ou na parte superior da caixa. O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é proporcionado pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade especifi cada para o elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor. A parada é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina. Capítulo 1 Conhecimentos Iniciais Manual de Transporte Vertical em Edifícios 5 Além desse freio normal, o elevador é dotado de um freio de segurança
Passo 03 :
Elevadores Elétricos de Passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação Norma NBR NM-207 Editada em novembro de 1999 esta norma cancela e substitui a NBR-7192 passando a ter vigência a partir de 30-12-1999. Trata de requisitos de segurança relativos a elevadores elétricos de passageiros e estabelece as regras mínimas para instalação de elevadores nos edifícios/construções. 1.3. Cálculo de Tráfego nos Elevadores - Procedimento Norma NBR-5665 Fixa as condições mínimas que devem ser observadas no cálculo de tráfego das instalações de elevadores de passageiros.
 NBR NM – 207 • Altura mínima de 2,00 m variando em função da velocidade e especificação da aplicação (medida E) •Acesso com segurança, desde a rua, sem necessidade de passar por local privado. • Inclinação máxima das escadas de acesso 45o, largura mínima de 0,70m, patamar coincidente com a porta de entrada que deve abrir para fora. • Dimensionamento variável, de acordo com o equipamento a ser instalada com área sempre maior que as caixas dos elevadores. • Quando a função do edifício exigir, as paredes, piso e teto devem absorver substancialmente o ruído de funcionamento dos equipamentos.
CALCULO DE TRÁFEGO: 
• É a sistemática que permite avaliar se a quantidade de elevadores e a área das caixas previstas serão satisfatórias para proporcionar um transporte vertical adequado ao fluxo de pessoas do edifício. • Norma a ser seguida: NBR 5665. • Várias leis federais, estaduais e municipais fazem exigências adicionais. Para expedição de alvarás de instalação e funcionamento vários municípios exigem a apresentação formal do Cálculo de Tráfego.
Variáveis do tráfego: 
 
 Vários municípios exigem a apresentação do cálculo de tráfego que demonstre estarem os elevadores atendendo aos preceitos mínimos exigidos pela ABNT, para que seja aprovado o projeto do edifício. Posteriormente, para a expedição dos alvarás de instalação e funcionamento dos elevadores, esses municípios exigem que o cálculo de tráfego seja novamente apresentado, desta feita pela empresa fabricante dos equipamentos. Mesmo nos municípios onde a norma NBR-5665 não seja exigida para aprovação de projeto, recomenda-se que seja feito o cálculo de tráfego, pois, o mesmo é instrumento de grande valia na fixação da solução mais adequada e mais econômica para os elevadores. Para que se possa efetuar o cálculo, as seguintes variáveis deverão ser conhecidas: * População do prédio 
* Número de paradas dos elevadores 
* Percurso dos elevadores 
* Tipos de portas dos elevadores 
* Capacidade das cabinas 
* Velocidade dos elevadores 
* Quantidade de elevadores
MODELO DE CÁLCULO :
Passo 4 :

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