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Memorial Descritivo Instalações Elétricas Industriais

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Instalação Elétrica Industrial 
 
 
 
 
 
 
MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Natal/2017 
 
 
 
 
 
 
1 – IDENTIFICAÇÃO 
 
Obra: Instalação Elétrica Industrial. 
 
Cliente: Universidade Potiguar – Prof. Dr. João Campos. 
 
Área a ser construída: 465,26 m² 
 
Responsáveis Técnicos: 
Eng. Eletricista Mailton Ismar 
Eng. Eletricista Eliel Roberto 
Projetista Caio Graco 
 
2 – OBJETIVO: 
 
 O presente memorial foi elaborado pelo grupo de Instalações Elétricas 
Industriais, departamento de Engenharia Elétricas da Universidade Potiguar e tem 
por finalidade fixar normas e procedimentos básicos de execução e montagem, 
especificações de materiais e/ou equipamentos, bem como descrever de forma 
sucinta as instalações elétricas da obra acima referenciada. 
 O projeto elétrico foi desenvolvido em conformidade com a norma NBR-
5410, bem como as prescrições e os padrões da concessionária local de energia 
COSERN (Companhia Energética do Rio Grande do Norte). 
 
3 – PRANCHAS: O projeto elétrico é composto das seguintes pranchas: 
 
3.1 – ENTRADA DE ENERGIA 
 
1 – Planta com Detalhe Posto de Transformação. 
1 – Planta do Diagrama Unifilar. 
 
 
 
 
 
4 – ALIMENTAÇÃO DA EDIFICAÇÃO: 
 
 A entrada de serviço será trifásica, em tensão 13.8kV/380V/220V, realizada 
a partir de um posto de transformação de 750kVA. A derivação do posto de 
transformação se fará por meio de condutores de 2x3#240mm² Cu-EPR/XLPE, 
lançados através de passagem em caixa livre de alvenaria pelo solo da 
subestação, que chegarão até a caixa tipo M para transformadores de corrente. A 
partir desta, alimentará a caixa seccionadora tipo “SC”, contendo um disjuntor 
termomagnético trifásico de caixa moldada com corrente ajustável entre 400 – 1000 
Ampéres acoplado a um disparador de sobrecorrente. A alimentação da edificação 
será derivada da caixa seccionadora tripolar 15Kv, por meio de cabos CIGAME 
EPR/90°c flexível 2x3#240mm², lançados através de dois eletrodutos do tipo 
corrugado (Kanaflex) 4’’ (100mm) ou equivalente, passando-se por 3 caixas de 
passagem 80x80x80cm em alvenaria ou concreto (sem dispositivo de lacre), 
chegando-se até o Quadro de Distribuição Geral, localizado dentro da subestação 
abrigada. 
 
4.1 – QDG (Quadro de Distribuição Geral): 
 
Os condutores que alimentarão o Quadro Geral (QDG), serão oriundos da 
caixa seccionadora lançados em três vias de cabo de 240mm², para cada condutor 
fase, uma via de cabo 240mm² para o condutor neutro e uma via de cabo de 
240mm² para o condutor terra. Os cabos chegarão ao respectivo quadro através de 
passagem em alvenaria ou concreto pelo piso com espaçamento de 80x80x80. Os 
cabos deverão ter isolação 1kV – CIGAME EPR 90ºC. A proteção geral do QDG 
será realizada por meio de um disjuntor termomagnético trifásico de caixa moldada 
com corrente ajustável entre 400 – 1000 Ampéres acoplado a um disparador de 
sobrecorrente. 
 
 
 
 
 
 
 
4.2 – QDLF-1 (Quadro de Luz e Força 1): 
 
 Os condutores que alimentarão o Quadro de Luz e Força número dois 
(QDLF - 02), serão oriundos do QDG (Quadro de Distribuição Geral) em três vias 
de cabo de cobre de 10mm², para cada condutor fase, uma via de cabo 10mm² 
para o condutor neutro e uma via de cabo de 10mm² para o condutor terra. A 
proteção do QDLF-2 será realizada por meio de um disjuntor termomagnético 
trifásico de 25 Ampéres. Os cabos deverão ter isolação 1kV – EPR 90ºC CIGAME. 
Os cabos deverão ser protegidos mecanicamente por um duto de PVC com 
32mm (1”) de diâmetro. 
 
4.3 – QDLF-2 (Quadro de Luz e Força 2): 
 
 Os condutores que alimentarão o Quadro de Luz e Força número um 
(QDLF - 01), serão oriundos do QDG (Quadro de Distribuição Geral) em três vias 
de cabo de cobre de 10mm², para cada condutor fase, uma via de cabo 10mm² 
para o condutor neutro e uma via de 10mm² para o condutor terra. Todos os cabos 
deverão ter isolação para 1kV – EPR 90ºC ref. CIGAME. Todos os cabos deverão 
ser protegidos mecanicamente por um duto de PVC com 32mm (1”) de diâmetro. 
A proteção do QDLF-1 se dará por meio de um disjuntor termomagnético trifásico 
de 25 Ampéres. 
 
4.4 – CCM1 (Quadro Controle e Comando de Motores - 1): 
 
Os condutores que alimentarão o Quadro de controle e comando de motores 
-1(CCM - 01), serão oriundos do QDG (Quadro de Distribuição Geral) lançados em 
três vias de cabo de 240mm², uma para cada condutor fase, uma via de cabo 
240mm² para o condutor neutro e uma via de cabo de 240mm² para o condutor 
terra. Os cabos chegarão ao respectivo quadro através de uma eletrocalha 
galvanizada perfurada de dimensões 100x50mm que sairá verticalmente do QDG 
 
 
(quadro de Distribuição Geral). Os cabos deverão ter isolação 1kV – EPR 90ºC 
CIGAME. A proteção geral do CCM - 1 será realizada por meio de um disjuntor 
termomagnético trifásico ajustável entre 160 - 400 Ampéres com disparador de 
sobrecorrente. 
 
4.5 – CCM2 (Quadro Controle e Comando de Motores - 2): 
 
Os condutores que alimentarão o Quadro de controle e comando de motores 
-1(CCM - 01), serão oriundos do QDG (Quadro de Distribuição Geral) lançados em 
três vias de cabo de 400mm², uma para cada condutor fase, uma via de cabo 
400mm² para o condutor neutro e uma via de cabo de 400mm² para o condutor 
terra. Os cabos chegarão ao respectivo quadro através de uma eletrocalha 
galvanizada perfurada de dimensões 100x50mm que sairá verticalmente do QDG 
(quadro de Distribuição Geral). Os cabos deverão ter isolação 1kV – EPR 90ºC 
CIGAME. A proteção geral do CCM - 1 será realizada por meio de um disjuntor 
termomagnético trifásico ajustável entre 250 - 630 Ampéres com disparador de 
sobrecorrente. 
 
5 – RECOMENDAÇÕES GERAIS: 
 
5.1 – O objetivo desta especificação é definir as características dos materiais e/ou 
equipamentos a serem aplicados nas instalações elétricas da edificação em 
questão. 
 
5.2 - Os critérios de execução de serviço quando não forem mencionados deverão 
seguir rigorosamente as normas técnicas da ABNT e, em especial, as 
recomendações da NBR 5410, 5413 e 5419. 
 
5.3 - Todos os circuitos terão origem no quadro de distribuição geral (QDG), 
localizado no interior da subestação abrigada da edificação. 
5.4 - Os condutores neutro e terra são contínuos eletricamente, não interrompidos, 
porém distintos, tendo um ponto comum de aterramento no quadro geral de 
distribuição (QDG). 
 
 
 
5.5 - Materiais e/ou equipamentos com marcas e modelos indicados servem 
apenas para caracterizar a qualidade e desempenho de operação 
esperada. No entanto, pode-se optar por outras marcas ou modelos desde 
que comprovadamente sejam equivalentes em termos técnicos e 
operacionais. 
 
6 – ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES 
 
6.1 – ELETRODUTOS E ELETROCALHAS. 
 
 Os eletrodutos destinados aos circuitos de iluminação deverão ser do tipo 
aparente, em aço galvanizado do tipo rosqueável de diâmetro Φ = 25 mm (3/4”). 
Os eletrodutos que serão utilizados para os circuitos de tomada serão do tipo 
aparente em aço galvanizado, fixados sobre a parede ou teto, bem como os 
conduletes de interruptores e tomadas com diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), 
observada a indicação que consta no projeto. 
 As eletrocalhas serão do tipo “U”, perfurada em chapa de aço 18 MSG, sem 
virola e sem tampa, de ferro galvanizado de medidas 100x50mm e 200x50mm, 
conforme especificado nas pranchas de projeto. As eletrocalhas sairão dos 
respectivos quadros, levando em seu interior a fiação para os circuitos deiluminação e força a 50cm abaixo do teto acabado. Conforme especificado nas 
pranchas do projeto, existem saídas verticais para conexão dos eletrodutos nas 
respectivas eletrocalhas. 
 
6.1.2 - Os eletrodutos deverão terminar nas caixas e quadros com arruelas e 
buchas de alumínio. Onde houver junta de dilatação deverá ser deixado 
uma folga de 10mm entre a parede da caixa e/ou quadro e a arruela de 
alumínio, permitindo-se desse modo a movimentação da estrutura sem 
danificar o eletroduto. 
 
 
 
6.1.2 - Os eletrodutos deverão ser providos de arame guia de aço galvanizado 
(min.14 BWG) com sobras de no mínimo 300mm para posterior 
puxamento dos condutores. 
 
6.1.3 - As dimensões dos eletrodutos indicados nos desenhos são para diâmetro 
interno. 
 
6.1.4 - As emendas dos eletrodutos deverão ser feitas através de luvas 
apropriadas. 
 
7 - CAIXAS PARA INTERRUPTORES E TOMADAS 
 
7.1 – As caixas serão aparentes e deverão ser em aço galvanizado. 
7.2 - As caixas serão empregadas conforme segue: 
 - retangulares, 50x100 mm (4”x2”), para até 3 interruptores e para 1 ou 2 
tomadas. 
 - quadradas, 100x100 mm (4”x4”), para 4, 5 ou 6 interruptores, para 2 
tomadas redondas, ou quando utilizados como caixas de passagem. 
 
8 – ALTURAS DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS 
 
As alturas de instalação das caixas têm como referencial o nível do piso 
acabado, a saber: 
 
8.1 - Interruptores (borda superior de caixa): 1,10m 
 
8.2 – Tomadas altas (ar condicionado): 2,20m e 3,20m conforme especificado na 
simbologia das pranchas do projeto 
 
8.3 – Tomadas altas (iluminação de emergência): 2,80m ou 3,54m a depender dos 
locais de instalações. 
8.4 - Tomadas médias (borda inferior da caixa): 1,50m 
 
 
 
8.5 - Tomadas baixas (borda inferior da caixa): 0,30m 
 
8.6 - Caixas de passagem (borda inferior da caixa): 0,30m 
 
9 - CAIXAS DE ALVENARIA 
 
As caixas serão utilizadas sempre quando houver alteração da direção das 
tubulações bem como para dividir em trechos, proporcionando melhores condições 
para o trabalho da passagem de cabos. Também serão utilizadas para inspeção da 
malha de aterramento. 
 As caixas deverão ser executadas de acordo com as dimensões indicadas 
no projeto sendo providos de tampas convenientes, dotadas de puxadores para 
facilitar sua remoção, devendo ser convenientemente calafetadas para se evitar a 
entrada de água e de pequenos animais. Todas as caixas de passagens de cabos 
deverão ser providas de dreno preenchidos com brita nº 1, com exceção das caixas 
para inspeção da malha de aterramento. 
 
10 - INTERRUPTORES E TOMADAS 
 
Os interruptores serão do tipo de sobrepor, com número de alavancas 
indicadas no projeto. 
As tomadas de parede para força do tipo uso geral serão de acordo com o 
novo padrão de tomadas brasileiro, com três pinos cilíndricos. 
Cabe ressaltar que as tomadas utilizadas em áreas úmidas e/ou áreas 
externas serão do tipo embutidas com proteção quanto à água e também contra 
raios-ultravioleta. 
 
11 – PLACAS 
 
Normalmente todas as placas de espelhos utilizados para acabamento dos 
interruptores e/ou tomadas nas áreas de atividades industriais serão de baquelite 
com reforço interno, salvo os casos que necessitarem de melhor acabamento 
estético que ficara a cargo do arquiteto responsável. 
 
 
 
12 - PONTOS DE FORÇA 
 
Entende-se por ponto de força a disponibilização de cabeamento 
adequado para atender um determinado equipamento com carga específica, o qual 
é alimentado diretamente do quadro de energia ou caixa de ligação, através do uso 
de terminais apropriados. 
 
13 – DISJUNTORES 
 
Serão do tipo termomagnético em caixa moldada, unipolar, bipolar ou 
tripolar com corrente nominal conforme indicado nos diagramas uni e multifilares. 
Em alguns casos equipados com dispositivo de abertura auxiliar de monitoramento 
de sobrecorrente. Destinam-se à proteção dos circuitos de força e luz podendo ser 
utilizados para fazer a manobra dos circuitos. Os disjuntores deverão possuir 
sistema de fixação padrão DIN. 
 
14 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO 
 
Os quadros de distribuição geral e os quadros de luz e força deverão ser 
construídos em chapa de aço tratada, mínimo 16 MSG, com pintura base 
anticorrosiva e pintura pó a base de epóxi na cor cinza RAL para acabamento. 
Deverão possuir barramento de cobre eletrolítico para suportar no mínimo uma 
corrente elétrica 50% superior à corrente elétrica nominal da proteção geral. 
Deverá ser provido de sistema de engate padrão DIN para instalação dos 
disjuntores de proteção dos circuitos e subtampa interna, com rasgo suficiente para 
acesso à alavanca de manobra dos disjuntores e com etiquetas de acrílico para 
identificação dos circuitos através de nome (da sala, ou equipamento) e respectivo 
número. 
A tampa deverá ser provida de sistema de fechamento do tipo sobre pressão 
e/ou trinco de modo a facilitar o acesso ao mesmo. 
 
 
Os quadros de força e o quadro de distribuição geral seguem os mesmos 
padrões construtivos, devendo-se observar as especificações constantes do 
projeto. 
Todos os quadros deverão ter barramento de neutro distinto do barramento 
de terra. 
 
15 – CONDUTORES 
 
Os condutores serão de cobre com têmpera mole, flexível e com isolamento 
termoplástico de EPR tipo antichama para 1 kV referência Pirasticflex da Pirelli ou 
similar de acordo com os recursos existentes, nas cores conforme padrão NBR-
5410, a saber: 
 - condutor fase: cor preta, branca e vermelha; 
 - condutor neutro: cor azul claro; 
 - condutor terra: cor verde; 
 - condutor retorno: cor cinza; 
 - condutor p/comando: cor amarelo. 
 Os cabos de todos os alimentadores que chegam ou que partem do 
QDG, devem ser de cobre com isolamento EPR para 1 kV, devendo ser 
identificados com fita isolante coloridas com as cores R, S, T e Neutro ou anilhas 
apropriadas. 
Os condutores deverão ser instalados de forma que não atue sobre eles 
nenhum tipo de esforço mecânico que seja incompatível com sua resistência, com 
o isolamento e com o seu revestimento. 
Quando houver necessidade de emendas e derivações dos condutores, 
essas deverão ser executadas de modo a garantir a resistência mecânica 
adequada, contato elétrico permanente e perfeito através do uso de conectores 
e/ou terminais apropriados. As emendas deverão ser feitas dentro das caixas de 
passagem e nunca no interior de eletrodutos. As emendas e derivações deverão 
receber material isolante que lhes garanta uma isolação no mínimo igual ou 
equivalente ao dos condutores usados. 
Nas ligações dos condutores aos bornes de dispositivos e/ou aparelhos 
elétricos, os condutores com bitola até 6mm² poderão ser diretamente conectados 
 
 
aos respectivos bornes sob pressão do parafuso, já para os demais deverão ser 
empregados terminais adequados. 
Os condutores poderão ser instalados após a inspeção de toda a rede de 
eletrodutos e eletrocalhas devendo estar secos e limpos. Para facilitar a passagem 
dos cabos pelos eletrodutos poderá ser utilizado vaselina, mas nunca graxa, óleo 
ou sabão. 
 
16 - LUMINÁRIAS INTERNAS E EXTERNAS 
 
As luminárias especificadas foram escolhidas levando-se em conta 
conforto visual, rendimento e a utilização no ambiente. 
As luminárias fluorescentes deverão ser confeccionadas em chapas de aço 
galvanizada com pintura eletrostática em pó, com refletores em alumínioanodizado 
com alto grau de pureza e refletância e dotada de soquetes antivibratórios, com 
proteção contra ação de raio ultravioleta e contatos de bronze fosforoso, e com leito 
para acondicionamento de reator bivolt, para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares 
comuns de 32W, (comprimento:124,3cm e largura 30,7cm) incluindo reator. Para os 
ambientes, utilizar a luminária de sobrepor, conforme Figura abaixo, a qual deverá 
ser instalada diretamente sob o teto. 
 
 
 
Figura 1 – Luminária chapa de aço para 2x32W (Sobrepor). 
 
As luminárias de emergência deverão ser constituídas de corpo em 
poliamida, com refletor metálico para duas lâmpadas tubulares fluorescentes 
 
 
compactas de 8W cada, com tensão bivolt, bloco autônomo, bateria selada e 
controle inteligente de bateria conforme Figura abaixo. 
 
 
 
 
Figura 4 – Bloco autônomo de iluminação de emergência. 
 
As luminárias externas deverão ter corpo em chapa de alumínio, laterais em 
alumínio fundido pintadas externamente em pintura eletrostática na cor cinza, lente 
de cristal temperado à prova de choque térmico, suporte de fixação em chapa de 
aço galvanizado para lâmpada fluorescente compacta, caixa de armazenamento 
para reator local, conforme Figura abaixo. 
 
Figura 7 – Luminária externa (estacionamento). 
 
17 – REATORES 
 
 Os reatores deverão ser do tipo eletrônico, partida instantânea com alto fator 
de potência (mínimo 96%), baixo índice de distorção harmônica TDH (menor que 
10%), efeito flicker (cintilação) menor que 2%, funcionamento silencioso, montado 
em caixa metálica. 
 As potências e as tensões deverão estar de acordo com o projeto e 
especificações constantes da relação orientativa de materiais. 
 
 
 
18 - LÂMPADAS 
 
A maioria das lâmpadas é do tipo fluorescente sendo a comum a do tipo 
tubular de 32W, as compactas tipo FLC de 60W, todas na cor 84. 
 
19 – CHAVES DE PARTIDA PARA MOTORES 
 
Todos os motores do projeto serão providos de chave de partida estática, 
destinada a aceleração, desaceleração e proteção de motores de indução trifásico 
por meio de controle de tensão mediante o ajuste do ângulo de disparo dos 
tiristores. Serão utilizadas chaves do tipo soft-starter WEG SSW07 por possuírem 
as seguintes características abaixo descritas e atenderem de forma eficiente o 
projeto: 
 Correntes: 17 a 412A 
 Tensão: 220 a 575V 
 By-pass incorporado 
 Elevado regime de partidas 
 Controle total nas três fases 
 Proteção do motor e da chave incorporada 
 Função "Kick-Start" para partidas com elevado atrito estático 
 IHM local ou remota (opcional) 
 Entrada para PTC do motor (opcional) 
 Operação em ambientes de até 55 °C 
 Pesos e dimensões extremamente reduzidas 
 Comunicação: Profibus DP, DeviceNet, RS232 e RS485 (opcional) 
Abaixo figura ilustrativa da mesma. 
 
 
 
Figura 8 – Soft-Starter. 
 
 
 
20 – MOTORES ELÉTRICOS 
 
Os motores utilizados são do tipo blindados de indução com carcaça em 
ferro fundido, potencias descritas no projeto em 20/40/60 CV, 60Hz, 220/380V, IV 
polos, rendimento certificado pelo INMETRO a satisfazer as condições necessárias 
de eficiência energética, pintados com base primer e acabamento em tinta azul 
inserindo alta resistência a corrosão aos mesmos. 
O conjunto ativo estator/rotor deverá ser ao mínimo constituído com 
laminas de aço silício, balanceamento dinâmico para garantir mínima vibração em 
operação, apresentar boa resistência mecânica, rigidez dielétrica e maior vida útil 
dos matérias isolantes. 
 
Figura 9 – Motor elétrico. 
 
 
 
21 - RELAÇÃO ORIENTATIVA DE MATERIAIS 
 
A relação de materiais é apenas orientativa, devendo o executor prever os 
materiais complementares de forma a garantir uma montagem que satisfaça as 
condições preconizadas pelas Normas Técnicas da ABNT aplicáveis, e satisfazer 
as condições previstas no orçamento da obra. 
 
22 - ALTERAÇÕES DE PROJETO 
 
Toda e qualquer alteração do projeto deverá ser expressamente 
comunicada ao projetista, o qual deverá estudar a proposta do caso e emitir seu 
parecer técnico dentro de um prazo previamente acertado entre as partes. Em caso 
de dúvidas sobre algum detalhe do projeto durante a execução, o projetista deverá 
ser consultado sobre qual solução adotar. Os direitos autorais são de propriedade 
do projetista. 
 
 
Natal, 20 de Novembro de 2017. 
 
___________________________________________ 
 
Eng.º Eletricista Mailton Ismar 
 
___________________________________________ 
 
Eng.º Eletricista Eliel Roberto 
 
___________________________________________ 
 
Projetista Caio Graco 
 
 
 
 
 
MEMORIAL DE CÁLCULO 
 
1) Carga Projetada QDG: 
 P(KW) = 368,34 
 S(KVA) = 526,2 
 Queda de Tensão: 2,00 % 
 
2) Carga Projetada QDLF– 01: 
 P (KW) = 9,85 
 S (KVA) = 14,08 
 Queda de Tensão: 2,00 % 
 
3) Carga Projetada QDLF– 02: 
 P (KW) = 5,11 
 S (KVA) = 7,3 
 Queda de Tensão: 2,00 % 
 
4) Carga Projetada CCM – 01: 
 P (KW) = 148,75 
 S (KVA) = 212,5 
 Queda de Tensão: 2,00 % 
 
5) Carga Projetada CCM – 02: 
 P (KW) = 204,62 
 S (kVA) = 292,32 
 Queda de Tensão: 2,00 % 
 
 
 
 
ANEXOS 
 Exemplo de dimensionamento de chave de partida SOFT-STARTER: 
 
http://sdw.weg.net/frmEtapa1.aspx 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Diagrama de conexões da chave SOFT-STARTER: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Orientação de instalação de chave SOFT-STARTER cada tipo de 
motor: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dimensionamento do transformador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://ecatalog.weg.net/TEC_CAT/tech_transf_ficha.asp 
 
 
 
 
 
 Especificações dos disjuntores de caixa moldada ref. ABB: 
 
 
 
 
 
 Tabela de dimensionamento dos quadros de motores elétricos: 
 
 
 
 
 
 Tabela comparativa de preços de materiais diversos utilizados na 
instalação, a tabela a seguir serve apenas como referência do tipo de 
material utilizado devendo prevalecer o menor preço de mercado: 
Material 
Preço 
médio 
Referência 
Cabo de 
cobre EPR 
90°c flexível 
1KV (1 x 240 
mm²). 
R$ 
146,47 
http://www.cigame.com.br/cabo-de-cobre-epr-flexivel-1kv-
1x240/p 
 
Eletroduto 
corrugado 
preto flexível, 
rolo 50m, 4”, 
sem rosca. 
R$ 
444,02 
http://www.cigame.com.br/eletroduto-pead-corrugado-preto/p 
 
Cabo de 
cobre EPR 
90°c flexível 
1KV (1 x 
10mm²) 
R$ 
647,45 
http://www.cigame.com.br/cabo-de-cobre-pvc-rigido-1kv-
1x10/p 
 
Eletrocalha 
galvanizada 
perfurada 
100 x 50 x 
3000 mm 
R$ 
44,56 
http://www.cigame.com.br/eletrocalha-galvanizada-eletrolitica-
perfurada-sem-virola-chapa24/p 
 
Luminária de 
sobrepor 
com refletor 
2 x 32/36/40 
R$ 
119,90 
https://www.submarino.com.br/produto/11629845/luminaria-
de-sobrepor-com-refletor-abalux-a401-2x32-36-40 
Luminária de 
emergência 
R$ 
14,99 
https://www.americanas.com.br/produto/11428821/luminaria-
de-emergencia-com-30-leds-com-botao-bivolt-elgin-branco 
 
 
LED 
Luminária 
fechada com 
alojamento 
para reator 
até 250w 
R$ 
327,31http://www.lojaeletrica.com.br/luminaria-fechado-com-
alojamento-250w-e40-lp401al-
olivo,product,2360709540053,dept,14019.aspx 
 
Motor 
trifásico 
blindado 20 
CV, IV polos, 
220/380v 
R$ 
4751,00 
https://www.royalmaquinas.com.br/motor-trifasico-blindado-
20-00cv-4-polos-220-380v.html 
Motor 
trifásico 
blindado 40 
CV, IV polos, 
220/380v 
R$ 3938 http://www.lojadogeradordeenergia.com.br/item/motor-
eletrico-weg-40-cv-4-polos-1750-rpm.html 
Motor 
trifásico 
blindado 60 
CV, IV polos, 
220/380v 
R$ 5390 http://www.lojadogeradordeenergia.com.br/item/motor-
el%E9trico--weg--60-cv-4-polos-1750-rpm.html 
Tomada 
monofásica 
2P+T 10A 
R$ 4,79 
http://www.lojaeletrica.com.br/tomada-embutir-com-haste-2pt-
10a-preta-9890-6-
bulding,product,2320101580101,dept,12008.aspx 
Tomada 
monofásica 
2P+T 20A 
R$ 5,24 
http://www.lojaeletrica.com.br/tomada-embutir-com-haste-2pt-
20a-vermelha-9896-5-
bulding,product,2320101580095,dept,12008.aspx 
Reator 
eletrônico 
alto fator 2 x 
32w 220v 
R$ 
26,78 
http://www.lojaeletrica.com.br/reator-eletronico-alto-fator-
2x32w-127220v-
trancil,product,2450803640145,dept,1005.aspx 
 
 
Quadro 
elétrico para 
montagem 
R$ 
298,87 
http://www.lojaeletrica.com.br/caixa-para-montagem-
600x600x250mm-qcs606025-902320fl-
cemar,product,2140304050276,dept,5002.aspx 
Condulete 
sem rosca 
com espelho 
¾” 
R$ 6,57 
http://www.lojaeletrica.com.br/condulete-aluminio-sem-rosca-
com-tampa-e-34-
tramontina,product,2493300001675,dept,6001.aspx 
Chave de 
partida Soft – 
Starter 
20CV, 380v 
R$ 
1486,60 
http://www.eletrolico.com.br/soft-starter-ssw07-weg-p537 
Chave de 
partida Soft – 
Starter 
40CV, 380v 
R$ 
1991,65 
http://www.eletrolico.com.br/soft-starter-ssw07-weg-p537 
Chave de 
partida Soft – 
Starter 
60CV, 380v 
R$ 
2325,50 
http://www.eletrolico.com.br/soft-starter-ssw07-weg-p537 
Caixa quadro 
de comando 
300x300x200
mm 
R$ 
79,00 
http://www.profitpaineis.com.br/p/99999-
000503/caixa+quadro+de+comando+300x300x200mm/t/1/cam
panha_id/1?gclid=EAIaIQobChMI553Ixpzd1wIVSYGRCh00d
A_mEAQYAyABEgJqy_D_BwE 
Transformad
or 750 Kva a 
seco 
R$ 
44000,0
0 
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-767115335-
transformador-750-kva-a-seco-eletrafo-transformadores-_JM 
Chave 
seccionadora 
tripolar 15Kv 
R$ 
2500,00 
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-730114024-chave-
seccionadora-tripola-15-kv-_JM 
Cabo flexível 
2,5mm² - 
R$ 
74,90 
http://www.cec.com.br/material-eletrico/fio-e-cabo/cabo/1-
5mm-a-4-0mm/cabo-flexivel-com-100-metros-2-5-mm-
preto?produto=1229476 
 
 
100m 
Cabo flexível 
1,5mm² - 
100m 
R$ 
49,99 
http://www.cec.com.br/material-eletrico/fio-e-cabo/cabo/1-
5mm-a-4-0mm/cabo-flexivel-1-5mm-com-100-metros-
verde?produto=1229482 
Disjuntor 
monopolar - 
diversos 
R$ 
20,00 
http://www.cec.com.br/material-eletrico/disjuntores-e-
armacoes/unipolar 
 
 
 Estimativa prévia de custos: 
 
 
 
 
NOTAS GERAIS SIMBOLOGIA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A1 - 841 x 594
S/ESCALA EMISSÃO INICIAL
CAIO 
Geral
Unifilar de Distruição
Instalações elétricas industriais
ESCALA:
0101
CAIO GRACO
23/11/2017
Instalação Geral
Universidade Potiguar
0
APROV.
EXEC.
DATA
REV.
DESCRIÇÃO
VERIF.de
FOLHA APROV.
VERIF.
PROGRAMA: CLIENTE:
EXEC.
TÍTULO:
PROJ. ÁREA:
Nº
DATA
Nº CONTRATO:
ENGº RESP.
CREA Nº
Nº ABB:
xxxx
20/11/2017
MAILTON ISMAR CAIO GRACO
CAIO GRACO
ELIEL ROBERTO
Q
D
L
F
1
Q
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F
2
C
C
M
1
C
C
M
2
A
V
A
V
Q
D
G
NOTAS GERAIS SIMBOLOGIA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A1 - 841 x 594
S/ESCALA EMISSÃO INICIAL
CAIO 
da subestação
Disposição dos equipam
entos
Instalações elétricas industriais
ESCALA:
0101
CAIO GRACO
23/11/2017
Subestação Abrigada
Universidade Potiguar
0
APROV.
EXEC.
DATA
REV.
DESCRIÇÃO
VERIF.de
FOLHA APROV.
VERIF.
PROGRAMA: CLIENTE:
EXEC.
TÍTULO:
PROJ. ÁREA:
Nº
DATA
Nº CONTRATO:
ENGº RESP.
CREA Nº
Nº ABB:
xxxx
20/11/2017
MAILTON ISMAR CAIO GRACO
CAIO GRACO
ELIEL ROBERTO
NOTAS GERAIS SIMBOLOGIA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A1 - 841 x 594
S/ESCALA EMISSÃO INICIAL
CAIO 
Distribuição de tom
adas
Diagram
a de ligação
Instalações elétricas industriais
ESCALA:
0101
CAIO GRACO
23/11/2017
Instalação Geral
Universidade Potiguar
0
APROV.
EXEC.
DATA
REV.
DESCRIÇÃO
VERIF.de
FOLHA APROV.
VERIF.
PROGRAMA: CLIENTE:
EXEC.
TÍTULO:
PROJ. ÁREA:
Nº
DATA
Nº CONTRATO:
ENGº RESP.
CREA Nº
Nº ABB:
xxxx
20/11/2017
MAILTON ISMAR CAIO GRACO
CAIO GRACO
ELIEL ROBERTO
BANCADA EM GRANITO - PROF. 0,70m
MESA COM PÉS E ESTRUTURA METÁLICA E
TAMPO EM MADEIRA MACIÇA - 2,00x0,80m
ESTACIONAMENTO
DE CAMPO
EQUIPAMENTOS
2x322x32
2x32
2x32
2x32
2x32
2x32
2x32
2x32
2x32
2x32
2x32
2x32
NOTAS GERAIS SIMBOLOGIA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A1 - 841 x 594
S/ESCALA EMISSÃO INICIAL
CAIO 
Distribuição de tom
adas
Diagram
a de ligação
Instalações elétricas industriais
ESCALA:
0101
CAIO GRACO
23/11/2017
Instalação Geral
Universidade Potiguar
0
APROV.
EXEC.
DATA
REV.
DESCRIÇÃO
VERIF.de
FOLHA APROV.
VERIF.
PROGRAMA: CLIENTE:
EXEC.
TÍTULO:
PROJ. ÁREA:
Nº
DATA
Nº CONTRATO:
ENGº RESP.
CREA Nº
Nº ABB:
xxxx
20/11/2017
MAILTON ISMAR CAIO GRACO
CAIO GRACO
ELIEL ROBERTO
CORIGAMA
MESAMESA MESA
MESA
MESA COM PÉS E ESTRUTURA METÁLICA E
TAMPO EM MADEIRA MACIÇA - 5,00x1,00m
BANCADAS EM GRANITO - PROF. 0,70m
BANCADA EM GRANITO - PROF. 0,70m
BIRÔ - 1,70x0,80
BANCADAS EM GRANITO - PROF. 0,70m
MESA COM PÉS E ESTRUTURA METÁLICA E
TAMPO EM MADEIRA MACIÇA - 2,00x1,00m
MÁQUINAS DE CORTE MOLHADO
MESA PC 1,00x0,50
BIRÔ - 1,70x0,80
MESA PC 1,00x0,50
ARMÁRIOS ALTOS
TESTES DE MATERIAL
LABORATÓRIO DE
ESCRITÓRIO
WC ADAPTADOWC ADAPTADO
CIRCULAÇÃO
NOTAS GERAIS SIMBOLOGIA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A1 - 841 x 594
S/ESCALA EMISSÃO INICIAL
CAIO 
Distribuição de tom
adas
Diagram
a de ligação
Instalações elétricas industriais
ESCALA:
0101
CAIO GRACO
23/11/2017
Instalação Geral
Universidade Potiguar
0
APROV.
EXEC.
DATA
REV.
DESCRIÇÃO
VERIF.de
FOLHA APROV.
VERIF.
PROGRAMA: CLIENTE:
EXEC.
TÍTULO:
PROJ. ÁREA:
Nº
DATA
Nº CONTRATO:
ENGº RESP.
CREA Nº
Nº ABB:
xxxx
20/11/2017
MAILTON ISMAR CAIO GRACO
CAIO GRACO
ELIEL ROBERTO
GALPÃO INDUSTRIAL
ESCALA 1/50
BANCADA EM GRANITO - PROF. 0,70m
BIRÔ - 1,70x0,80
RECEPÇÂO
SHAFT
M
1
M
1
M
1
M
1
M
1
M
1
M
2
M
2
M
2
M
2
M
2
M
3
M
3
M
3
M
3
M
3
M
3
M
3
M
3
Motor de indução IV polos
C
C
M
1
C
C
M
2
Quadro de força de motores tipo 1 e 2
Quadro de força de motores tipo 3
51,86
73,46
20 CV 20 CV
20 CV20 CV
20 CV20 CV
40 CV40 CV
40 CV40 CV
40 CV
60 CV
60 CV
60 CV
60 CV
60 CV
60 CV
60 CV
60 CV
Q
D
L
0
2
Q
D
L
0
1
CASA DE MÁQUINAS
SUBESTAÇÂO ABRIGADA
QGF
NOTAS GERAIS SIMBOLOGIA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A1 - 841 x 594
S/ESCALA EMISSÃO INICIAL
CAIO 
Soft-Starter
Diagram
a de ligação
Instalações elétricas industriais
ESCALA:
0101
CAIO GRACO
23/11/2017
Instalação Geral
Universidade Potiguar
0
APROV.
EXEC.
DATA
REV.
DESCRIÇÃO
VERIF.de
FOLHA APROV.
VERIF.
PROGRAMA: CLIENTE:
EXEC.
TÍTULO:
PROJ. ÁREA:
Nº
DATA
Nº CONTRATO:ENGº RESP.
CREA Nº
Nº ABB:
xxxx
20/11/2017
MAILTON ISMAR CAIO GRACO
CAIO GRACO
ELIEL ROBERTO
NOTAS GERAIS SIMBOLOGIA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A1 - 841 x 594
S/ESCALA EMISSÃO INICIAL
CAIO 
CCM1
Unifilar de Distruição
Instalações elétricas industriais
ESCALA:
0101
CAIO GRACO
23/11/2017
Instalação Geral
Universidade Potiguar
0
APROV.
EXEC.
DATA
REV.
DESCRIÇÃO
VERIF.de
FOLHA APROV.
VERIF.
PROGRAMA: CLIENTE:
EXEC.
TÍTULO:
PROJ. ÁREA:
Nº
DATA
Nº CONTRATO:
ENGº RESP.
CREA Nº
Nº ABB:
xxxx
20/11/2017
MAILTON ISMAR CAIO GRACO
CAIO GRACO
ELIEL ROBERTO
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~
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0
c
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3
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4
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4
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2
0
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3
~
2
0
c
v
Q
D
G
NOTAS GERAIS SIMBOLOGIA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A1 - 841 x 594
S/ESCALA EMISSÃO INICIAL
CAIO 
CCM2
Unifilar de Distruição
Instalações elétricas industriais
ESCALA:
0101
CAIO GRACO
23/11/2017
Instalação Geral
Universidade Potiguar
0
APROV.
EXEC.
DATA
REV.
DESCRIÇÃO
VERIF.de
FOLHA APROV.
VERIF.
PROGRAMA: CLIENTE:
EXEC.
TÍTULO:
PROJ. ÁREA:
Nº
DATA
Nº CONTRATO:
ENGº RESP.
CREA Nº
Nº ABB:
xxxx
20/11/2017
MAILTON ISMAR CAIO GRACO
CAIO GRACO
ELIEL ROBERTO
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0
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3
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6
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