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FUNDAMENTOS DA METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL

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Fichamento do livro: FUNDAMENTOS DA METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL de
Armando Alberttazzi G. Jr. e André R. de Souza.
1. MEDIR
1.1 DE ONDE VEIO E PARA ONDE VAI A METROLOGIA?
“(...) À medida que as civilizações floresceram, as técnicas e unidades de medição foram
sendo aperfeiçoadas para satisfazer as demandas de cada época. Inicialmente baseadas em
partes da anatomia humana se mostraram suficientes para medir comprimentos e volumes.
Com o desenvolvimento tecnológico, unidades de medição mais estáveis e bem definidas
mostraram-se necessárias.” (p.2)
1.2 O QUE É MEDIR?
“Medir é o procedimento experimental pelo qual o valor momentâneo de grandeza física
(mensurado) é determinado como um múltiplo e/ou uma fração de uma fração de uma
unidade, estabelecida por um padrão e reconhecida internacionalmente.” (p.3)
1.3 MEDIR PARA QUÊ?
“(...) para monitorar, controlar e/ou investigar processos ou fenômenos físicos.” (p.6)
Monitoração é uma atitude passiva de observação de uma grandeza. O controle visa
manter parâmetros de interesse dentro de certos limites ou especificações e envolve
medição, comparação e ação. Por meio da investigação, é possível avançar no
conhecimento científico e tecnológico medindo fenômenos e efeitos.
1.4 ERRAR É INEVITÁVEL
“É impossível medir sem cometer erros de medição. Para realizar uma medição sem erros,
seriam necessários: um sistema de medição perfeito; um ambiente controlado e estável,
um operador perfeito e que a grandeza sob medição (mensurado) tivesse um único valor
definido e estável. (...)” (p.10)
1.5 O PROCESSO DE MEDIÇÃO
“(...) processo de medição é o conjunto de métodos e meios que são utilizados para efetuar
uma medição.” (p.11)
1.6 O RESULTADO DA MEDIÇÃO
“(...) é a faixa de valores dentro da qual deve estar o valor verdadeiro do mensurado.”
(p.10)
“(...) é composto de duas parcelas: o resultado-base e a incerteza de medição.” (p.12)
________________________________________________________________________________
1.7 A LINGUAGEM DA METROLOGIA
Uma discussão internacional, visando uniformizar os termos utilizados na metrologia,
resultou em um vocabulário muito bem aceito, traduzido para o português o Vocabulário
de termos fundamentais e gerais de metrologia, foi oficializado no Brasil em 1995.
2. UNIDADES DE MEDIDA E O SISTEMA INTERNACIONAL
“(...) o avanço tecnológico atingiu tal ponto que hoje há um sistema de unidades adotado por
todos os países, o Sistema Internacional de Unidades.” (p.17)
2.1 UM POUCO DA HISTÓRIA DAS UNIDADES DE MEDIDA
Ao longo da história da humanidade as unidades de medida eram criadas e adaptadas de
acordo com a necessidade dos povos. Por exemplos, o cúbito  utilizada pelos egípcios há,
aproximadamente, 4.000 anos, consistia na distância do cotovelo até a ponta do dedo
médio do faraó, o palmo, a milha, até surgir o metro de arquivos que atualmente é o
metro.
2.2 POR QUE UM ÚNICO SISTEMA DE UNIDADES?
A adoção de um único sistema de unidades facilita as relações internacionais, torna
possível a globalização de produto e serviços e uniformiza as ciências.
2.3 UNIDADES DO SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES
“Três classes de unidades estão presentes no Sistema Internacional: as unidades de base,
as unidades derivadas e as unidades suplementares. (...)” (p.20)
2.3.1 AS SETE UNIDADES DE BASE
“As unidades de base são: metro, quilograma, segundo, ampère, kelvin, candela e
mol.” (p.22)
2.3.2 UNIDADES SUPLEMENTARES
“(...)São as unidades para medição de ângulo plano e ângulo sólido, (...) o radiano e o
esterradiano.” (p.24)
2.3.3 UNIDADES DERIVADAS
“(...) metros quadrado, metro cúbico, metro por segundo, metro por segundo ao
quadrado,radiano por segundo, radiano por segundo ao quadrado, quilogramas por
metro cúbico, ampère por metro, ampère por metro cúbico,mol por metro cúbico,
candela por metro quadrado.” (p.25)
2.3.4 MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS
________________________________________________________________________________
O Sistema Internacional define um conjunto amplo de prefixos para formar múltiplos
e submúltiplos das unidades e regras bem claras para sua utilização.
2.3.5 UNIDADES EM USO E UNIDADES ACEITAS EM ÁREAS ESPECÍFICAS
São aceitas as seguintes unidades não pertencentes ao Sistema Internacional: minuto,
hora e dia(tempo), grau minuto e segundo (ângulo), litro, tonelada, bar, °C. São
aceitas também em áreas específicas a milha náutica, o nó, carat, dioptre,milímetros
de mercúrio, are, hectare, angstron e barn. (p.29 e 30)
2.4 GRAFIA CORRETA
“Embora as regras de grafia dos símbolos e números do Sistema Internacional sejam
claras, é grande o número de vezes em que são incorretamente empregadas. (...)” (p.34)

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