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RESUMO HEPATITE B

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FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO-FIMCA
CURSO MEDICINA
BÁRBARA LECIANE GOIS
HANYELE SONJA GIMAQUES OLIVEIRA BARROS
JEAN CARLOS DOS SANTOS PEREIRA
MARINA TIEMI SASSANO TRIGUEIRO MENDES
THAYNÁ CAMPOS XAVIER
VITORIA SOUTO GALVÃO DE FRANCA
RESUMO HEPATITE B
PORTO VELHO/RO
2014
BÁRBARA LECIANE GOIS
HANYELE SONJA GIMAQUES OLIVEIRA BARROS
JEAN CARLOS DOS SANTOS PEREIRA
MARINA TIEMI SASSANO TRIGUEIRO MENDES
THAYNÁ CAMPOS XAVIER
VITORIA SOUTO GALVAO DE FRANCA
RESUMO HEPATITE B
Trabalho de revisão bibliográfica elaborado como requisito para obtenção da nota bimestral na disciplina de Metodologia Científica, apresentado às Faculdades Integradas Aparício Carvalho - FIMCA.
	
Professora: Maria Fernanda Borro Bijella.
PORTO VELHO - RO
2014
Resumo
A hepatite B é uma doença altamente contagiosa e, se não for tratada, pode levar a morte. A transmissão ocorre entre humanos, por meio de relação sexual, ou ainda pela chamada transmissão parenteral. No Brasil as elevadas taxas de hepatite b passaram por variações e as características dos grupos de vulnerabilidade são muito amplas. Delimitar os principais grupos de vulnerabilidade da hepatite b no Brasil e suas correlações entre sexo, faixa etária, nível de escolaridade, em função das elevadas taxas de incidência da doença nesses grupos. No trabalho realizou-se a análise bibliográfica de dados coletados no Ministério da Saúde e artigos sobre hepatite b. Conforme o SUS, os grupos de risco são o de gestantes, trabalhadores de saúde, doadores de sangue, usuários de drogas e portadores DST, pessoas com múltiplos parceiros sexuais, carcereiros, bombeiros e pessoas reclusas. No período de 1999 a 2011, foram notificados no Sinan 120.343 casos confirmados de hepatite b no Brasil, sendo a maior parte deles notificados nas Regiões Sudeste (36,3%), Sul (31,6%), Norte (13,1%), Centro-Oeste (9,9%) e Nordeste (9,2%). A partir de 1999 observa-se aumento gradual da taxa de detecção de casos de hepatite B, atingindo 6,5 casos por 100.000 habitantes em 2005 e mantendo-se estável com algumas oscilações entre 2005 e 2010 (6,9). Em 2010, entre as regiões, a Região Sul apresenta a maior taxa de detecção (14,3), seguida da Região Norte (11,0), enquanto a Região Nordeste apresenta a menor taxa de detecção (2,5) para esse ano. De 1999 a 2011, foram notificados 65.209 casos (54,2%) de hepatite B entre homens e 55.110 casos (45,8%) entre mulheres sendo que a proporção diminuiu de 1999 (1,9) a 2010 (1,2). Segundo a distribuição por faixa etária, em 2010, observou-se a maior taxa de detecção por 100.000 habitantes na faixa etária de 35 a 39 anos (11,4), seguida pelas faixas de 40 a 44 anos (11,3), 45 a 49 anos (11,3) e 30 a 34 (10,8). Nesse ano, a maioria dos casos notificados tem ensino médio, completo ou incompleto (24,4%) e entre a 5ª série e o ensino fundamental completo (22,5%). Os dados refletem, que a hepatite b de 1999 a 2011 teve um aumento nas taxas de infecção, onde a principal forma de transmissão desse tipo da doença, a correlação sobrea detecção, a região Sul e Norte lideram com cerca de 14,3 e 11,0 respectivamente, para cada 100.000 habitantes. Onde observou-se que correlação em proporção do número de infectados do sexo masculino decaiu e o de mulheres jovens subiu exponencialmente, antes era de 1,9 agora 1,2. Sobre escolaridade pode-se verificar que as elevadas taxas se concentravam na população de 5ª a 8ª serie incompleta, a baixa escolaridade, leva a desinformação, que atinge a grande maioria, mais de 25696 entrevistados. Sendo assim, os dados demonstram características dos indivíduos que são mais vulneráveis, que são homens e mulheres com idade entre 20 a 49 anos, em geral possuem ensino fundamental incompleto.
Palavras chave: hepatite b, vulnerabilidade, Brasil.
Referências
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Boletim epidemiológico: Hepatites Virais. Disponível em http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2012/51820
/boletim_epidemiol_gico_hepatites_virais_2012_ve_12026.pdf. Acesso 23/08/2014 às 19:32.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Parecer Técnico Nº04/2010. Disponível em
http://www.aids.gov.br/sites/default/files/page/2010/grupos_de_maior_vulnerabilidade_22484.pdf. Acesso 23/08/2014 às 11:47.
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/hepatites_guia_1259684758.pdf
PERFIL DO PORTADOR DE HEPATITE B DO MUNICÍPIO DE
MARINGÁ
file:///E:/Users/Jean/Downloads/772-2563-4-PB.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-28032009000300016&script=sci_arttext

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